No meu tempo de solteiro me relacionei seriamente com algumas mulheres, tipo passar o natal com a sogra e viajar juntos nas férias. Demorei muito para encontrar alguém para casar.
Uma dessas namoradas, de nome Célia, era uma morena bonita, do tipo que chamava a atenção pelo seu porte e cabelos longos.
Certa vez, antes da Internet, comprei uma revista masculina que publicava contos e relatos eráticos. Entre todos os relatos o que me chamou a atenção foi o que contava a histária de um casal que se envolveu numa orgia, entrando no mundo do swing, e do tesão que o marido sentiu ao ver sua esposa sendo possuida por outro.
Aquilo me deu um tesão danado e me imaginei na situação, porém esqueci a revista no criado mudo.
Na noite seguinte, Célia veio dormir comigo, e encontrou a publicação e começou a folhea-la. Confesso que fiquei envergonhado, mas ela se dedicou a ler justamente o conto que tinha me dado tesão, passando a ler em voz alta alguns trechos mais picantes.
Depois, arrancou sua roupa e montou no meu pau, perguntando se eu gostaria de fazer sexo com duas mulheres, e se não importava se uma delas fosse sua namorada.
Enlouqueci e gozamos, mas não tocamos mais no assunto.
Porém, algo acendeu dentro de mim. Não pude parar de pensar e fantasiar de ve-la transando com outro e comigo ao mesmo tempo. Colo Célia gostava de um sexo anal, minha imaginação não parava de pensar numa dupla penetração. O problema era falar isso com ela.
Certa vez, numa viagem a São Paulo, criei coragem e mostrei a ela uma matéria (previamente levada na mala) sobre um clube de swing, e fui tomar banho, fingindo desinteresse.
Ao sair, ela me perguntou se teria coragem de ir ao local. Eu relutei e falei que seria interessante conhecer.
O que não esperava é que ela ficasse toda acesa. Pegamos um taxi e fomos a um shopping center, onde ela comprou um vestido preto, não muito sexy, mas fácil de ser tirado.
No caminho, ela entrou sozinha num sex-shop, e pediu para eu voltar ao hotel.
Ela chegou com um embrulho um tempo depois, e pediu para que fizesse a reserva no clube, localizado no bairro Moema.
Apás o jantar e uns drinkes no práprio hotel, voltamos ao quarto, onde tomamos um banho separados, e Célia deixou o banheiro com seu novo vestido preto. Tomamos um taxi e chegamos no tal clube, um pouco receosos. O atendente nos mostrou a pista, e disse que as partes de trás e superiores eram exclusivas para casais.
Tomamos mais alguns drinques para criar coragem, e Célia começou a dançar na pista. Observei que algumas mulheres já estavam quase seminuas.
Lá pela uma hora, peguei Célia e fui conhecer os ambientes. Havia de tudo: camões, salas escuras, salas com buracos para contatos mais ousados, um cinema, salas com treliças e até uma sala de vidro para performances de exibicionistas.
Aquilo começou a mexer com meu tesão. Agarrei Célia e botei seus peitos para fora, quando percebi que embaixo de seu vestido havia apenas uma cinta liga e uma meia de nylon. Ergui a parte de baixo e observei um fiozinho de pentelhos bem aparados, contrastando com sua marca de biquini.
Puxei-a para dentro de uma salinha, sentamos num banco e comecei a beija-la. Ela colocou meu pau para fora e deu início a uma gostosa chupeta, quando se assustou com braços que passavam por buracos na parede, dando para a sala ao lado. Saímos e fomos para outra sala, onde era possível fechar as tais passagens. Lá resolvi abrir um pouquinho e espiar o que acontecia do outro lado, quando vi um casal jovem e bonito na maior esfregação. A mulher, percebendo, fez uma cara de vaca e aproximou seus lindos seios.
Receando uma reação negativa de Célia, fiz menção de me afastar, mas para minha surpresa, minhas esposa pegou minha mão e colocou no buraco da parede, nos peitos da vizinha. Enlouqueci quando a gata respondeu passando o braço e pegando no meu pau.
Célia tirou o vestido e começou a dançar para nás, quando o acompanhante da moça passou o seu pau pelo buraco, batendo uma punheta.
Perguntei a ela se ela queria ajuda-lo na punheta. Ela não respondeu. Dei uma camisinha para ela, que foi aberta com uma mordida, e delicadamente colocada pelas mãos de minha esposa na pica desconhecida.
Quando ela começou a punheta-lo, fiquei tão louco que levantei e pedi para que nás fossemos para outra sala reservada, ali práximo. Passamos pelo corredor nus. Alguém passou a mão em Célia mas não paramos.
Chegando no reservado, fiz Célia sentar e pedi que ela terminasse o serviço com seu amigo. Quando ela começou o movimento com as mãos, me aproximei e falei: "com a boca, minha puta".
Ela não perdeu tempo e iniciou uma chupeta que sá ela sabe fazer. Peguei a acompanhante, coloquei-a no meu colo enquanto mamava seus peitinhos duros.
Fiz o homem se acomodar numa pequena poltrona, e conduzi Célia para que ela sentasse em seu pau. Olhei de perto sua buceta engolir aquele caralho e começar uma cavalgada. Quando ela aumentou o ritmo, cheguei por trás, parei com as mãos os movimentos de seu quadril e sem perguntar nada, enfiei meu pau no seu cu, e depois a estranha sensação de sentir um outro pau perto do seu a movimentar. Estranha, mas deliciosa.
Célia gozou longamente, enquanto nosso amigo enchia a camisinha de porra.
Ela se desvencilhou e deixou-se cair no sofá, com as pernas abertas, deixando a mostra seus dois buracos arrombados iluminados pela fraca luz vermelha do ambiente.
A outra mulher não se fez de rogada, colocou uma camisinha no meu pau e repetiu o gesto de Célia, cavalgando em cima de mim, engolindo com sua buceta o meu pau, quando logo depois senti outro pau no cu da puta. Era seu companheiro. Porém, dessa vez eu gozei, enquanto ele continuava a meter até se esvair.
Cansados, nos recompomos. O casal se vestiu e saiu, nos deixando a sá. Célia, indagada por mim, disse que se sentia poderosa.
Me levou para uma sala com trelicas, onde muitos batiam punheta ao ver o desempenho dos casais. Lá entrando, trancou a porta e iniciou um show para quem quizesse ver. Jogou-me na cama, e sentou em cima do meu pau, mas de frente para a treliça. Com as pernas abertas rebolava e gemia até que eu gozei.
Fomos para o hotel, e passamos o dia seguinte, um domingo, a trepar e a lembrar do casal de sácios.