- Que porra é essa, Pri? - eu ralhei com ela.
O susto trouxe-me de volta a mim e percebi o sangue no lençol, o barulho que estávamos fazendo no quarto. Minha filha mais velha estava em algum canto da casa e eu não tinha certeza de que Carolzinha já tinha saído. Corri para a porta e a tranquei.
- Calma, tio - ela falou, mal conseguindo pronunciar as palavras em meio ao riso.
- Como calma!? Como eu vou ficar calmo, caralho?
Vendo que eu estava bravo de verdade, ela conseguiu se controlar.
- Não tem ninguém em casa, tio. A Carol já saiu faz uns minutos e a Ana saiu agorinha mesmo, toda estabanada.
Lembrando da loucura da noite passada, eu perguntei:
- Ela não falou nada antes de sair?
- Bom - disse a Pri, como se estivesse pensando - acho que ela falou para te agradecer por ter deixado ela dormir aqui e disse pra te dar um beijo por ela.
Enquanto falava, ela tirava a pouca roupa que estava usando. No final, ela abriu as pernas mostrando a xaninha peladinha, abrindo os lábios com os dedinhos marotos.
- Quer seu beijinho agora, tio?
- Não sou seu tio - falei, tentando resistir, embora minha vontade fosse de calar-lhe a boca com minha pica dura.
- Não, não é... - ela falou enquanto começava a bolinar os peitinhos da minha caçula - ... você agora é meu paizinho. Gosta de comer suas filhinhas, né papai?
- Cala a boca - gritei, meio desesperado.
Sob meu olhar estupefato Priscila deu um longo beijo de lingua em minha filha, que foi plenamente correspondido. Pela desenvoltura, estava na cara que não era a primeira vez.
- Vem cá, papai. Vem foder suas princesinhas. Termina o que você começou, paizinho.
Eu sentia que estava sendo manipulado, mas a verdade é que o tesão falava mais alto. Nem em meus sonhos mais loucos eu pensei em ver uma cena como aquela se descortinando diante de meus olhos. Ainda assim vacilei por um momento.
Priscila veio de quatro em cima da cama, como uma cachorrinha e me puxou pelo pau.
- Por favor, paizinho. Tô implorando... fode sua caçulinha - Priscila falava, imitando o tom de voz de uma criança bem pequena.
Renatinha ficou de quatro na cama e a Pri puxou meu caralho de encontro à ela. Senti novamente a carne mordendo meu pau. Travei os dentes em uma tola tentativa de esconder o tesão que eu estava sentindo.
- Que delícia, paizinho - minha filha falou.
Comecei a bombar. Minha filha começou a rebolar no meu pau, enquanto a Pri deitava-se com as pernas bem abertas na cama e puxava a cabeça de Renatinha para sua xoxota. Eu estava assistindo de camarote minha filha mais nova chupar sua melhor amiga, filha da única mulher que eu nunca tive coragem de xavecar, apesar de desejá-la desde a adolescência. Enquanto via isso, ainda metia minha vara na xana da minha menina, sangue do meu sangue; carne da minha carne. A Pri apertava seus peitinhos perfeitos olhando para mim e dizia:
- Fode sua filhinha, seu safado. Aproveita que sua mulher foi viajar e come sua princesinha.... ahhhhh... Rê, que boquinha de anjo cê tem... já experimentou a boquinha da sua caçulinha, paizinho? Já fez ela chupar seu caralhão duro, já?
Instigado pelas putarias que a Pri dizia, eu comia minha filhinha com vontade, segurando na sua cintura. Ora olhando sua bunda maravilhosa, ora olhando para a beleza adolescente de sua amiguinha ruiva. A putinha continuava falando mil coisas gostosas que todo homem gosta de ouvir, enquanto eu atolava a vara na minha anjinha. Até uma hora em que não aguentei e, enquanto Priscila rebolava na boca de Renatinha se exibindo para mim e fazendo a expressão facial mais vulgar que eu já tinha visto, eu comecei a gozar. Eu pensei em tirar meu pau para não encher minha filha com meu leitinho, a ação não se seguiu ao pensamento e o que acabei fazendo foi enterrar ainda mais meu mastro na sua xaninha. O que soltei não foi um gemido, não parecia o som produzido por um ser humano. Foi como um estrondo. Um ribombar. Algo retirado do âmago bestial do meu cérebro reptiliano. Um urro animal. O trovejar de um desejo há muito reprimido, há muito acalentado. Gozei como nunca havia gozado na vida. A porra jorrava aos borbotões, em golfadas súbitas e desordenadas. Meu caralho era tomado por contrações involuntárias e violentas acompanhadas de um êxtase quase religioso...