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NAO RESISTI! COMI MINHAS CUNHADINHAS

Não resisti comi minhas Cunhadas



Você já leram outros contos meus que falam das minhas aventuras sexuais dos tempos da faculdade. Porem esta historia é um capitulo a parte, pois foi na mesma época, mas em momentos de pura loucura. Sou o Tony, sou moreno, de olhos castanhos claros quase verdes, com grandes cílios, cabelos negros bem baixinhos, físico atlético e tenho um penis de 21cm, um mero detalhe...

Tudo começou quando eu fui buscar minha cunhada Fabiana no aeroporto da Pampulha. A Fabi era a irmã da minha esposa, porem era muito gata: morena de olhos verdes, cabelos castanhos cacheados, coxas grossas, seios volumosos, bunda empinada e uma voz muito doce e macia. Ela estava muito bonita e saliente, pois havia ficado cinco anos nos EUA estudando. Ficou muito tempo isolada e afastada da família e dos amigos. Assim que eu a vi já pensei em come-la, mas tive de me conter, pois ela era minha cunhada. Minha esposa não pode ir comigo e por isso levei a minha cunhadinha Aninha de apenas 19 aninhos, uma ninfetinha perfeita, ela estava de shortinho branco e uma camisetinha rosa claro, também tinha: cabelos dourados cacheados, olhos castanhos claros, pele morena com marquinhas de bikini, seios mimosos que cabiam dentro de uma boca e umas cochas bem grossinhas. Foi aquilo de sempre: abraços, chororo, como vai a família e bla bla bla.

Já na hora de entrar no carro a Fabi pediu pra ir na frente, pois se não ela passaria mal. Saímos de BH e seguimos em direção a Ipatinga. No caminho fomos conversando sobre as coisas que acontecem nos cinco anos que ela passou fora e sobre as coisas que ela pode experimentar no exterior. Entretanto pude perceber por diversas vezes que ela fitava os olhos no meu pau, pois quando fico muito tempo sentado ele fica duro e parece que vai explodir. Eu sou negro e tenho um pau de 21cm, alem de ter um corpo atlético, pois pratico natação a uns 19 anos.

Quando nos aproximamos de Ipatinga a Fabi e a Aninha pediram pra passar primeiro no Shopping pra comprar umas roupinhas e uns bikinis. Não tive como recusar, pois não perderia a oportunidade de velas desfilando sá de bikininhos. La a Fabi fazia questão de me mostrar cada bikini que experimentava, um mais pequenininho que o outro. E ficava me perguntando qual estava mais bonito e qual deixava ela mais gostosa. Ai virou uma competição, pois a Aninha resolveu competir com a irmã, para disputar minha atenção. A provação de roupas virou um desfile de modelos deliciosas e sedentas pra me dar. Repentinamente eu perdi o controle e comecei a passar a mão no corpo delas. Ai a Aninha disse: “Vamos terminar essa competição em outro lugar”, não esperei ela terminar de falar e já fui abraçando ambas e saindo da loja.

Resolvi leva-las pra um Motel e la seria uma festa deliciosa. Mas no caminho coloquei minha cunhada Fabi para dirigir, sá para eu ir atrás junto da Aninha que queria me fazer um boquete – fazer o que? Deixei -, a Aninha mau entrou no carro e já começou a me chupar e dizer: “que fazia tempos que ela estava afim de chupar meu pau, porem eu nunca dei brecha”; como ela me chupou gostoso, quase entalou umas três vezes, tive que começar a chupa-la, pois eu já estava quase gozando naquela boquinha carnuda que mau cabia a cabeça do meu pau; quando tirei aquela camisetinha tive a visão do paraíso: seios mimosos com biquinho rosadinho, firmes como se nunca houvessem sido pegados ou chupados – caí de boca neles e fiquei mordiscando os biquinhos e massageando o grelinho dela até ela pedir pra eu fode-la ali mesmo dentro do carro que ela não iria esperar mais, pois ela não estava aguentando mais todo aquele tezão. Nesse momento a Fabi parou o carro e disse: “Ah não! Vocês se divertem enquanto eu fico dirigindo. Aninha passa pra frente que agora é a minha vezÂ’Â’. A Fabi tomou o lugar da irmã, porem ja estávamos práximos e por isso eu sá fiquei massageando o clitáris dela e beijando seu pescoço.

No motel a Aninha já chegou tirando a roupa e me pediu pra fude-la primeiro e bem gostoso. Não tive escolha, pois eu estava doido pra traçar ambas e, a Fabi, sá ficou se masturbando enquanto olhava pra nos. Fui com todo o gaz na Aninha: tirei minha roupa, beijei sua linda boca carnuda e fui descendo ate chegar ao umbigo, chupei com muita intensidade a vulva dela ate ela ficar bem ensopada, depois eu fiquei deslizando meus dedos na portinha daquela grutinha rosadinha ate ela implorar pra eu enfiar meu pau logo. Coloquei ela na posição de “frango assado” e fiquei de frente pra Fabi, comecei bem de mansinho e as vezes dava uma acelerada com muita brutalidade, enquanto isso a Fabi continuava se masturbando e já estava quase gozando. Quando a Aninha começou a me apertar com muita força e cavalgar com maior intensidade, eu parei os movimentos e disse a ela pra aproveitar aquele momento; ela foi a loucura e cavalgou mais forte ainda, como se realmente estivesse montada no pêlo de um cavalo, ate que ela começou a gozar e a gritar com muita leviandade: “Me comi seu puto! Enfia esse cacete grosso na minha vagina! Me deixa provar sua porra!”, aquilo foi muito pra mim, acelerei os movimentos dos quadris e encharquei a vagina dela com minha porra. A Aninha caiu na cama sem força nenhuma e disse que aquela era a melhor transa que já tivera, pois estava realizando duas fantazias ao mesmo tempo: a) tranzar na frente de outra pessoa e b) comer o namorado gostoso da irmã.

Quando olhei pra Fabi percebi que ela também gozara conosco, pois a cadeira erática estava toda encharcada com o seu liquido. Chamei ela pra tomar um banho de banheira comigo, pois precisava me recuperar pra fude-la ainda mais gostoso. Enchi a banheira e entramos nos dois. Primeiramente comecei a beija-la na nuca, depois naqueles seios fartos deliciosos: biquinhos morenos, como de quem já deu muito prazer a alguém; massageava ao mesmo tempo o clitáris e o cuzinho dela, a água quente fez com que o cuzinho dela ficasse bem relaxado. Ela mandou eu sentar na beira da banheira e começou a chupar meus seios e lamber minha barriga, depois massageou com a linha o meu pau e caiu com muita velocidade e fervor nele – como chupava gostoso – comecei a gozar e tentei tirar a boca dela de cima do meu pau, porem ela disse que estava loca pra sentir o gosto da minha porra, não segurei mais e gozei bem gostoso naquela boca maravilhosa e carnuda. Apás este momento ela continuou a chupar meu pinto e a massagea-lo com as mãos, mas vez ou outra ela dava uma lambida no meu cú, incrivelmente era diferente de tudo o que eu já experimentara e me deixava mais excitado. Minha rola ficou dura como uma estaca e dessa vez eu precisava retribuir aquela chupada maravilhosa, comecei a lamber o cuzinho e a buceta dela, so que dessa vez eu lambi ate ela implorar pra eu come-la. Quando ela fez isso eu a coloquei de quatro e comecei a passar meu pau nos grandes lábios da vagina dela e enfiar a cabeça e tirar, parece que aquilo ela um martírio para ela, pois toda vez que ela não aguentava mais eu dava uma socada com força e voltava ao inicio. Ficamos nisso uns 8min e ela implorou pra que eu gozasse, pois ela já havia gozado umas duas vezes sozinha, porem queria gozar junto comigo. Acelerei meus movimentos e bombei com muita força, como se estivesse comendo a ultima buceta da minha vida, não aguentei muito e gozei insanamente na buceta da minha cunhada, ela por sua vez segurou bem forte na beira da banheira e disse pra que eu fudesse com mais força ainda e, assim, gozamos os dois juntos.

Quando olhei na porta vi a Aninha se masturbando enquanto eu terminava de derramar as ultimas gotas do meu gozo na irmã dela. Chamei-as pra tomar um banho juntinho e aproveitei para chupar aqueles seios e beijar aquelas bocas, pois essa tinha sido uma tarde maravilhosa.

Ao sairmos do motel, passei numa sorveteria e, depois nos dirigimos pra casa, mas sá que agora as duas revezavam num boquete enquanto eu dirigia. Em casa foi aquele chororo quando minha namorada chegou e viu a irmã novamente. Ao final daquilo tudo minha namorada perguntou a minha cunhada, Fabi, se havia gostado da viagem e se eu não havia feito nenhuma loucura. A Fabi disse que adorou o chofer que ela enviou. Ai minha namorada disse que eu poderia leva-las, Fabi e Aninha, ate o litoral capixaba, pois eu estaria de férias a partir do outro dia. Elas olharam para mim e eu disse: “fazer o que? Será um prazer.”

Este foi apenas o primeiro de uma serie que eu estarei postando no site – Sexo em Familia. Espero que tenham gostado. Façam seus cometarios e sugestões, pois tenho muitas aventuras pra contar. “Ah! Não se esqueçam façam sexo com camisinha!”



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