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UMA NOVA E ATUAL EXPERIÊNCIA

Também este narrativa eu coloco aqui para que os que quiserem acompanhar minhas experiências possa ter o conjunto de tudo que publico.



Meu telefone celular tocou e vi que era a Lígia. O que seria? Ela nunca me telefona diretamente no meu celular. Atendi e sua voz era de muito entusiasmo.

- Querido, convenci meu marido.

Na dúvida e não querendo deduzir errado eu perguntei:

- Convenceu o Cesar do que?

- Eu nem estou acreditando, mas ele topou experimentar fazer sexo comigo e mais um homem.

Fiquei em silêncio sem acreditar no que ouvia.

- É isto mesmo Rafael. Eu sempre tive a certeza que ele um dia aceitaria experimentar.

- E quem será o escolhido?

- Não se faça de bobo... Claro que é você.

- Como você conseguiu que fosse eu?

- Eu contei muitos de nossos encontros, eu e você com mais pessoas, como se fossem todos antes do meu casamento com o Cesar. Quando ele concordou, eu propus que não fosse um profissional e que fosse uma pessoa de minha mais absoluta confiança e casado. Ele me perguntou (acho que meio desconfiado...) quem poderia ser e eu respondi que se ele estivesse de acordo eu “tentaria” te achar. Ele concordou e por isto eu “te achei”.

- E o que faremos agora?

- Vou pensar e depois combino com você. Um beijo.

- Outro pra você.

Eu conheci Lígia alguns anos atrás. Ficamos amigos e além dos nossos encontros a dois nás participamos juntos de muitos encontros de casais. Eu e a Lígia somos casados e felizes, mas nossos partners não vêm a sexualidade como nás. Mas na vida muitas coisas podem mudar e esta é a narrativa da iniciação do Cesar, marido da Lígia.

Lígia e o marido são médicos. Eles já casaram com mais de 30 anos e têm 2 filhos e sempre foram muito abertos para conversar sobre sexo. Cesar e Lígia sempre souberam que tinham tido uma vida sexual muito intensa antes de casar e há aproximadamente um ano ele vinham se interessando em trocar experiências “daqueles” tempos.

Cesar nunca havia participado de encontros de sexo com outras pessoas alem da parceira com quem estava na época, enquanto a Lígia contou que em uma determinada fase de sua vida ela participou de encontros de sexo com alguns casais de amigos.

Seu marido se interessou e Lígia passou a contar com detalhes. Cesar se excitava muito e isto os levava à transas cada vez mais quentes. Ele queria saber sempre mais até que um dia Lígia perguntou se ele não gostaria de experimentar algo do tipo. Cesar desconversou e por um bom tempo não voltou a falar mais sobre sexo com mais pessoas. Foi a Lígia quem voltou a tocar no assunto e ele disse então:

- Lígia, você sabe que eu sou muito aberto à questão da sexualidade e acho que deve ser uma coisa muito intensa e diferente fazer sexo entre pessoas que estão fazendo sexo. É uma coisa que me excita muito e tenho acho que adoraria experimentar, mas não sei como me sentiria vendo você com um outro homem ou como você se sentiria me vendo com uma outra mulher. É disto que eu tenho medo...

- Meu querido! É justo que você tenha todas estas dúvidas e não tem como desfazê-las sem experimentar um dia.

- É deste risco que eu tenho medo...

- Cesar, acredite em mim, porque eu já participei destes encontros e eu estava apaixonada por um companheiro que eu tinha na época. Quando você gosta mesmo de uma pessoa e tua relação é sadia, estes encontros não interferem no teu amor. É somente erotismo e sexo. Claro que não é fácil encontrar pessoas que tenham exatamente esta visão, que sejam respeitadores da intimidade e dos limites dos outros e que sejam sobretudo pessoas sensuais.

- Eh!... Acho que a dificuldade está em não fazer isto com profissionais que sá se interessam pelo “cachê” e com pessoas que não se envolvam. Mas sempre terá o fato de que não sei como eu vou me sentir vendo alguém metendo em você.

- Seu bobo! Eu te amo e sempre vou te amar. Se você transar com uma outra mulher vou ficar feliz com o teu prazer e sei que depois você virá dormir comigo mais feliz ainda...

- Eu não sei se teria toda esta “naturalidade” que você diz ter.

- É porque você não viveu isto ainda.



Dias depois foi o Cesar quem voltou ao tema e disse que estava disposto a experimentar, mas perguntou à Lígia como escolheriam estas pessoas. Lígia propôs fazer por etapas, começando com ménage e depois, se ele se sentisse bem tentariam alguma coisa maior.



Lígia sá me contou este processo agora antes do nosso encontro. Disse ainda que já fizeram um ménage com uma amiga dela dos tempos de solteira e que o marido tinha adorado a experiência. Agora tinha chegado o momento do ménage deles com um homem, e foi ai que ela falou com o seu marido que “tentaria achar um amigo casado e muito confiável que ela conheceu naquela época” através de uma amiga comum. E foi aí que eu entrei na histária deles....



Lígia disse que eu agora conheceria o marido dela pessoalmente, já que eu o conhecia pelos relatos e conversas dela, e que sempre foram muito amorosos com relação a ele. Ela me mandou uma foto dele tirada em uma praia deserta da Bahia há alguns anos atrás, e me pediu para fazer uma foto recente minha de corpo inteiro. Ela diria ao marido que tinha me encontrado e pediu uma foto atualizada para ver se ele não tinha algum tipo de restrição. Ela procurou fazer tudo para que ele se sentisse a vontade.



Aproveitei e contei da amizade que eu tinha feito com um casal chamado Maria e Mário e que tínhamos trocados algumas fotos. Disse que eu enviaria uma das últimas que fiz e que era muito recente.



Ela ainda me contou muitas conversas e momentos de sexo entre eles onde fantasiavam a realização destas situações. Quando ela sentiu que o marido estava seguro de que ele queria um ménage com ela e outro homem ela “me achou” e combinamos um encontro.

Foi combinado um happy hour num bar de Campinas para nos conhecermos e ver se as coisas poderiam evoluir. No dia e hora marcados eu e eles nos encontramos. Eles formam um casal vistoso e elegante. A Lígia é loira e de estatura mediana e seus 45 anos não são visíveis. Cesar é um pouco mais alto do que eu, cabelos ligeiramente grisalhos, magro e muito elegante também.

Tomamos cerveja, conversamos, demos risadas, falamos do trabalho, dos filhos, mas eu permaneci sempre aguardando uma deixa deles para saber como me posicionar. Em determinado momento Cesar disse que ia ao banheiro e a Lígia disse que também precisava ir. Vi que conversavam enquanto andavam. Lígia voltou antes e me disse que o Cesar tinha gostado de mim e que eu inspirava confiança. Completou me perguntando se poderia ser na outra quarta feira num motel bonito que tem em Campinas. Concordei e ela me disse para deixar todo o dia disponível... e que eles me esperavam às 09:00. Antes que o Cesar chegasse ela acrescentou que no motel eu a deixasse ir comandando em função do que ela iria sentindo do Cesar

Depois que Cesar voltou conversamos mais um pouco e nos despedimos com um “até quarta feira”.

No dia, antes de ir para o encontro, eu raspei todos os pelos do meu saco e tomei um belo banho já muito excitado pelo que imaginava iria acontecer. Cheguei na hora e na portaria me disseram que era na Suíte 9 do Hawai 1. Esta suíte do Motel Psyts é na realidade um chalé de 2 andares com piscina, churrasqueira, hidromassagem, televisões grandes e tudo para você passar o dia.

Eles tinham acabado de chegar e estavam me aguardando sentados a uma mesa ao lado da piscina. Nás nos cumprimentamos e Lígia me deu um abraço e um beijo rápido na boca. Ela era experiente e começou com isto para o marido ir entrando no jogo.

Conversamos um pouco, mas logo Lígia tomando o comando, propôs tomarmos um pouco de sol. Como ninguém tinha levado roupa de piscina o jeito foi tirarmos a roupa. Eu esperava um pouco de constrangimento, sobretudo por parte do Cesar por ser iniciante e de estar nesta situação de pela primeira vez ficar com a prápria mulher nua diante de outro homem. Mas eu estava enganado e logo estávamos à vontade.

A Lígia eu conhecia muito bem, mas mesmo assim eu sempre ficava excitadíssimo com o seu corpo. Não pude deixar de observar o Cesar que tinha um corpo bem definido. No meio das pernas se destacava uma pica ainda mole, com um saco grande pendente, mas coberto de pelos castanhos. Tantos anos transando com a Lígia tinha me criado a curiosidade de saber como era aquela pica que dava a ela tanto prazer como ela me contava.

Sentamos nas cadeiras ao sol e começamos a conversar. O papo desta vez foi sobre sexo. Ele queria saber se eu ainda participava destes encontros e porque minha mulher não participava. Eu contei resumidamente a minha histária e expliquei que apesar de ter tentado “dar a ela a oportunidade de desfrutar da sexualidade de maneira mais intensa” ela não se interessou

Perguntei então como tinha sido o primeiro ménage dele e ele foi contando muitas vezes com a participação da Lígia. Era interessante porque à medida que detalhes de sexo eram acrescentados ou a conversa divagava um pouco nossa excitação acompanhava. Lígia se ajeitava na cadeira, cruzava as pernas, abria as pernas deixando ver a buceta já encharcada.

Eu olhava curioso para aquela haste de carne que ia endurecendo e deixando sair uma cabeça pontuda antes coberta pela pele. Não era muito grande, mas me impressionou pela grossura da base e era cheia de veias.



Pica do Cesar (olha a grossura da base)

Cesar também devia estar fazendo o mesmo observando a minha pica que, segundo o que lhe contou a Lígia, “ela” tinha entrado em todos os buraquinhos dela “quando ela era solteira”. Eu estava sentado diante dele e da Lígia e por ser mais experiente neste tipo de encontro eu deixava as pernas abertas e às vezes passava a mão no meu pau já duro.



A pica do Cesar se manteve dura todo o tempo e de sua cabeça escorria até pingar aquele líquido provocado pela excitação. A esta altura, a Lígia me pegou pela mão e me levou para dentro da piscina, enquanto o Cesar permaneceu sentado observando. Nás nos jogamos na água e entre risadinhas a Lígia chamou o Cesar para ficar conosco.

Lígia é uma mulher maravilhosa e sua sensualidade e erotismo não deixa de ter a classe daquela mulher elegante. Muitas pessoas confundem erotismo com “putaria”. Mulheres e homens elegantes podem ser amantes excepcionais. Existe momento para tudo e o que eu admirava na Lígia, era esta passagem da mulher elegante na fase de sedução e erotização e sua transformação em mulher-fêmea que se entregava ruidosamente e livremente no momento do sexo.

Eu a conheci muito bem e sabia que logo ela se transformaria...

Dentro dÂ’água os toques se sucediam. Lígia dentro dÂ’água segurava com uma de suas mãos o meu pau e com a outra o do Cesar. Virou-se para ele, encaixou minha pica entre suas pernas por trás e beijou apaixonadamente e longamente seu marido. Ela dizia coisas quase dentro do ouvido dele e eu não tentei ouvir respeitando a intimidade deles. Depois virou e inverteu a posição. Depois que sua língua invadiu minha boca ouvi no meu ouvido.

- Eu gosto muito de você!

Depois ela pediu que sentássemos na borda da piscina, que era bem rasa de um lado, e depois ela passou a chupar alternadamente um e o outro. Cesar passou a gemer ela parou e disse ao marido.

- Não goza ainda querido. Quero te dar muito prazer antes de você gozar. Assim você me dá muito mais porra.

Passou então a me chupar, mas eu também estava muito excitado com aquele clima e já estávamos ali há quase uma hora. Foi então que eu pedi que ela se dentasse bem na borda da piscina, e depois pedi que ela deitasse para trás expondo diante do meu rosto, a buceta e o cuzinho quando eu abri suas pernas.

A água tinha tirado aquele cheiro de sexo da buceta da Lígia que eu adorava, mas logo minha língua sentia o gosto de seus sucos. Da buceta eu descia para o seu anelzinho e enfiava a língua até onde conseguia, voltando para lamber o seu clitáris. Lígia começou a dar os primeiros gemidos do dia e a se soltar mais e a conduzir seu marido.

Ele estava sentado ao seu lado e ela, com a mão o puxou. Em seguida pediu para ele a beijar. Cesar se ajoelhou ao lado dela e ela lhe deu um dos beijos mais lindos que já vi nestes momentos enquanto seu corpo tremia de excitação. Eram dois beijos muito diferentes e Cesar começava a compreender a diferença... Eu dava o beijo do tesão e ele recebia o beijo do amor que sua mulher assinalava claramente.

Depois ela fez ele passar uma das pernas por sobre ela ficando quase sentado sobre seus seios e ela passou a chupar seu pau ou a fazer uma “espanhola”. Percebi que com o dedo ela mexia no cú do Cesar. Não dava para ver bem, porque eu estava adorando chupara aquela buceta encharcada de tesão, mas acho que ela molhava o dedo na boca e vi quando ela passou a enfiar no cú dele. De novo ele começou a gemer e ela percebendo que ele poderia gozar, interrompeu a brincadeira.

Minha experiência dizia que naquele momento ele estava em êxtase. Ele já se entregava ao erotismo do memento. Seus medos tinham sido bem trabalhados pela Lígia e ele agora queria que ela tivesse prazer assim como ele. Eu é que estava mais “como participante”, pelo menos neste momento. É assim mesmo. Mas neste momento ouvi a Lígia sussurrar:

- Agora eu quero dentro.

Sai da piscina, colocamos um colchonete à sombra perto da borda e a Lígia ainda em pé me beijou demoradamente na boca. Depois se deitou de costas no colchonete, abriu as pernas e olhando para mim disse:

- Vem!

Cesar ficou um pouco sem saber o que fazer, mas logo sentou na cadeira diante de nás e ficou movendo lentamente a mão na sua pica que me impressionava pela grossura.

Encaixei minha pica na entrada molhada da buceta da Ligia que alem de estar com as pernas escancaradas ela abria com as mãos os lábios de sua buceta expondo a mim e ao Cesar aquela visão magnífica de uma mulher tesuda.

Minha pica escorregou facilmente até o fundo. Meu saco encostou-se à sua bunda e passei a movimentar meu quadril. Senti as pernas da Lígia me abraçando enquanto eu a fodia. Ela voltou a abrir as pernas enquanto eu continuava a fodê-la. Lígia gemia baixinho:

- Que tesão! Uhmmm!... Vai Rafael, me fode gostoso. Me dá este prazer.

Passei a acelerar minhas estocadas e já não aguentava mais segurar. Sá consegui dizer:

- Vou gozar!

- Goza dentro, respondeu Lígia.

Quando se goza dentro, as estocadas de gozo penetram tudo que é possível. Dei estocadas fundas e longas enquanto sentia minha porra ser lançada dentro da Lígia. Senti que Lígia gozou umas duas vezes durante nossa foda.

Saí de dentro dela e ela não se mexeu. Chamou Cesar (que eu tinha até me esquecido...) e pediu para ele a foder.

Foi como um garanhão que sai do estábulo com a pica dura e pingando estimulado pelo cio da égua. Cesar veio até ela como se estivesse isolado do mundo. Ali existia somente aquela buceta no meio daquelas pernas abertas. Ele se ajoelhou entre suas pernas e de um golpe enfiou completamente sua pica.

Eu me afastei e entrei na piscina para deixá-los “quase” a sás. Agora era o momento deles. Ouvi a Lígia:

- Me fode meu amor. Me fode gostoso. Soca esta pica que eu adoro e me enche de porra.

Cesar estava ausente do que estava em torno dele. Para ele sá existia naquele momento a sensação de estar fudendo sua mulher com um tesão que talvez nunca tenha sentido. Eu ouvia seu saco batendo na bunda da Lígia. Lígia gemia e pedia para ele a foder mais e mais forte.

Ouvi a Lígia gozando gostoso e dizendo coisas no ouvido do marido. Cesar deu um verdadeiro urro quando gozou. Depois desabou sobre ela.

Ficaram assim um pouco e depois vieram para a piscina, mas antes a Lígia, agora muito “putona”, se agachou e deixou que eu e o Cesar víssemos toda a porra que saia de dentro dela. Tomou um banho no chuveiro e depois entrou na piscina.

O tempo tinha passado e o Cesar disse que ia pedir alguma coisa para bebermos e comermos. Eu fiquei com a Lígia dentro dÂ’água e perguntei porque ela quis começar comigo deixando o Cesar vendo. Ela me respondeu dizendo que por duas razões.

A primeira era que ela tinha preocupação que se o Cesar a fodesse primeiro e gozasse perderia naturalmente o tesão por um tempo e ela preferia que ele nos visse fodendo com todo o tesão acumulado. A segunda era a curiosidade que ele tinha manifestado durante os papos que tiveram antes deste encontro em como seria para um homem foder a buceta da mulher depois que outro homem a tivesse enchido de porra. Eu disse então que ela tinha pensado em tudo e que seu marido era um homem de sorte. Muitas mulheres e muitos homens nestes momentos de extremo tesão se esquecem destas coisas que não são detalhes, mas coisas determinantes para a boa “iniciação” de um parceiro.

Saímos da piscina e logo o Cesar voltou e sentou-se conosco. O papo recomeçou variado, mas eu resolvi ajudar a Lígia e perguntei ao Cesar:

- E aí Cesar? Como você está se sentindo?

- Legal. Eu estava muito preocupado e até mesmo com medo do que poderia acontecer aqui. Não sei se será gostoso sempre assim, mas você também é uma pessoa legal e facilita tudo.

- Obrigado.

- A Lígia tinha me contado que o grupo de pessoas que ela conheceu na época em que ela saia com vocês era formado sá por pessoas casadas ou que viviam juntas, mas muito bacanas. Ela me assegurou que neste grupo ninguém nunca teve qualquer problema de relacionamento ou de inconveniência.

- Era realmente um grupo muito especial e ainda nos encontramos quando é possível, porque muitos já mudaram para outras cidades e fica difícil estas oportunidades.

- Mas ela me disse que já soube de casos em que as coisas não foram tão bacanas...

- É verdade Cesar. Eu soube de casos complicados, desde pessoas que acabaram tendo envolvimento emocional “passageiro” até separações...

- Isto é que eu temo.

- Cesar, ninguém consegue prever o futuro ou determinar e planejar tudo na vida. Mas eu posso te assegurar uma coisa, estes casos que se complicaram eram bastante previsíveis. Muitas vezes o casal participava destes encontros porque “um deles queria” e o outro acabava aceitando... Outras vezes buscavam este tipo de experiência porque a relação do casal já apresentava problemas. Finalmente eu vi casos em que a relação era boa e os dois queriam, mas caíram nas mãos de pessoas inescrupulosas, grosseiras ou inadequadas. A primeira vez é muito, mas muito difícil, mesmo para aqueles que te uma cabeça aberta para estas coisas. Uma coisa é a teoria e o tesão provocado pelo desejo e outra coisa é viver, experimentar concretamente aquilo.

- Se a gente pensar em tudo isto acaba não tentando. São muitos os riscos....

- Isto também é verdade Cesar, mas no caso de vocês eu acho que não correm riscos. Estou vendo que a relação de vocês é de muito amor e carinho. Além disto, percebo que os dois gostam igualmente de sexo. O único cuidado é com quem fazer isto, mas estou certo que saberão escolher.

Estávamos tomando cerveja e comendo salgados enquanto tomávamos sol e conversávamos. Lígia passava constantemente protetor solar e vi que por duas vezes ela limpou o vazamento de porra que de vez em quando insistia em continuar saindo dela. Nestes momentos ela olhava pra gente com cara de safada, mas não interrompia a conversa que estávamos tendo.

Num certo momento a Lígia se levantou e foi para a piscina. Nás olhamos e fomos atrás dela como dois “cães” atrás de uma cadelinha no cio. Foi Cesar, que em pé na borda da piscina falou à Lígia:

- Você nos deixou lá sozinhos... Não quer mais a nossa companhia?

- Achei que vocês estavam se entendendo tão bem que até achei que precisassem de mais privacidade...

Ela disse isso como provocação e deu uma risadinha, e depois continuou.

- Quem sabe você não quer experimentar a sodomia com o Rafael?

- A minha liberalidade sexual ainda não chegou a este nível de curiosidade. Respondeu.

-Você não sabe o que está perdendo, mas eu não vou abrir mão de ter estas duas piconas dentro da minha bundinha.

Eu também estava em pé na borda da piscina e a esta altura do campeonato minha pica e a do Cesar já começavam a endurecer novamente.

- Porque vocês não entram aqui na piscina um pouquinho e depois vamos lá para o quarto?

Foi o que fizemos e entre abraços e beijos que trocamos percebi que a Lígia levou a mão do Cesar até minha pica assim como a minha até a dele. Desta maneira o Cesar ia sendo iniciado no toque sem preconceitos não se sentindo como se a sua mulher o estivesse induzindo isoladamente. Depois completou dizendo:

- Segurem bem estas picas que vão entrar em mim. Sintam a durezas e a grossuras que vão me dar tanto prazer.

Eu já não tenho constrangimento de pegar em uma pica e procurei sentir a dureza e a grossura da base daquela pica que dava tanto prazer à minha amiga Lígia. Pena que a Renata não tenha tido oportunidade de curti-la...

Já o Cesar foi menos espontâneo, mas logo estava até procurando sentir as minhas bolas.

Lígia beijava um e depois o outro. Depois nos convidou para sairmos, nos enxugarmos e irmos para o quarto.

Chegamos ao quarto e nos deitamos com a Lígia ajoelhada entre nás e segurando uma pica em cada mão. Lentamente ela passou a nos punhetar e falar conosco:

- Vocês não imaginam com eu estou com tesão, mas estou imensamente feliz e realizada.

- Por quê? Perguntou o marido.

- Porque o meu querido marido está me proporcionando viver prazeres na vida que poucos maridos proporcionam às suas mulheres. Além disto, eu estou com o Rafael, que é uma pessoa que eu sei que também é bem casado, que ama sua mulher e que sá nos dará prazer. Claro que eu também quero que ele tenha muito prazer e pela dureza da pica dele acho que eu estou conseguindo dar isto a ele.



à medida que ela falava o tesão ia crescendo em todos nás. De nossas picas voltava a escorrer lubrificante natural. Lígia passou a me chupar e depois veio por cima de mim e passou a fazer um sessenta e nove. Agora sim, sua buceta cheirava a buceta com tesão e certamente ainda deveria estar escorrendo um pouquinho de porra da primeira gozada.



Depois de uns minutos Lígia pediu para o Cesar passar a fodê-la enquanto ela me chupava. É excitante estar al em baixo sendo chupado e vendo aquele pau entrar e sair da buceta da Lígia. às vezes eu me aproximava para lamber o clitáris da Lígia e o saco do Cesar batia no meu rosto. Ele parava e algumas vezes a pica saia encharcada de dentro dela para que eu pudesse lamber sua bucetinha.

Invertemos a posição e agora era ele quem tinha a visão de uma pica diferente da dele entrando e saindo da buceta da sua mulher. Tirei a pica de dentro dela e falei para ele lamber a buceta dela. Depois enfiei de novo, mas deixando que minha pica raspasse no seu rosto. Repetimos algumas vezes esta brincadeira e tive a impressão que Cesar estava bem espontâneo e desencucado com estes toques de um outro homem. Lígia tinha me pedido para tentar fazer todas estas coisas para ver até onde ele conseguia ir.

Lígia gemia e gozou. Tirei a pica de dentro rapidamente para que o seu marido conseguisse sentir o final do gozo dela na sua boca.

Como era a segunda metida do dia eu e o Cesar conseguíamos segurar quanto quiséssemos. Deixei então que a Lígia ficasse ali caída sobre o marido segurando a pica dele junto ao rosto enquanto recuperava a respiração.

Foi Cesar que quebrou o silêncio dizendo para mulher que tinha sentido que ela gozara muito forte. Depois fui eu quem perguntou se ela não queria descansar um pouco. A resposta foi imediata.

- Descansar? Que nada, agora eu quero aproveitar o tesão doido que estou para ser comida pelos dois.



Lígia então se colocou de joelhos na beira da cama, bem no ângulo, e abriu bem a bunda com as mãos para que nos excitássemos com a visão.



- Quero sentir vocês se revezando na minha buceta e no meu cú.



Cesar foi se ajeitando por trás dela e logo estava fodendo a buceta dela. Depois ele saía e eu o substituía. O que saía dela ia para sua frente e ela passava a chupar a pica que acabava de sair dela.

- Ai, meu Deus, que delícia. Que tesão! Exclamava Lígia entre gemidos.

- Eu estava com saudades desta buceta que eu não comia há muitos anos. Disse para provocar o Cesar.

Depois de uns quinze minutos fodendo a Lígia de quatro o Cesar lubrificou a pica dele enquanto eu lambia o cuzinho da Lígia e logo ele estava introduzindo aquela haste dura e grossa. É sempre muito excitante ver uma pica sendo introduzida num cú com a mulher abrindo descaradamente as nádegas. Mais excitante ainda foi quando ela acrescentou:

- Vem! Fode o me cú.

Agora eu entendia como ela não tinha a menor dificuldade de fazer sexo anal comigo e com o Edílson, também outro picudo. A vara do Cesar era pontuda, mas engrossava e ficava quase da grossura do pulso da Lígia.

Logo ele estava socando a mulher na minha frente e depois de fodê-la por um bom tempo ele me disse:

- Agora é a tua vez. Quero ver minha mulher gozar na tua pica. Fode ela. Come o cú dela que ela adora.

Cesar ficou por baixo e eu segurei a sua pica na vertical para que ela pudesse encaixa-la na sua buceta. Entro de uma vez seguida de um suspiro de tesão e logo ela passou a movimentos frenéticos com o seu quadril.

O Cesar era experiente e segurava bastante, porque o tesão que aquela mulher era capaz de provocar não é comum. Dei um tempo para os dois que começaram a se provocar.

- Te deu tesão me ver fodendo com o Rafael?

- Deu.

- Muito ou pouco?

- Muito.

- Ta gostando de me fuder na frente do Rafael?

- Tô sua putinha... Era isto que você queria, não é?

- Eu quero mais ainda...

- Quer dar o cú pra ele?

- Quero sentir duas picas me fodendo.

- Você já fez isto alguma vez?

- Já.

- E gosta?

- Puta merda! É uma loucura...

- Então...

- Rafael, vem comer a minha bunda, que eu estou doida para sentir estas duas picas dentro de mim.

Eu já tinha pegado o gel lubrificante e depois de lambuzar toda a minha pica e o anelzinho dela eu pedi para eles ficarem quietinhos um pouco enquanto eu introduzia. Não demorou muito porque a Lígia está muito acostumada. Logo eu estava encostado nas pernas dela. Lentamente passamos a fodê-la até que conseguimos uma sincronização.

Nossa que delícia. A atmosfera era de extremo erotismo. Nossos corpos suavam de escorrer. O barulho das batidas dos nossos corpos quando a penetração era máxima entrecortavam os gemidos.

- Isto me fodam toda, exclamou Lígia.

Nás continuávamos controlando o orgasmo para dar o máximo de prazer a todos. Lígia começou a tremer e previmos o gozo práximo.

- Puta merda, que tesão... Eu vou gozar... Que delícias duas picas me fodendo. Uhmmm..... Ai...Ai... vou gozar.... Uhmmmmmmm...... Puta que pariu.... tô gozaaaando....

Quando ela parou de tremer ela se desencaixou e pediu para gozarmos na sua boca.

- É isto que você queria minha putinha gostosa. Você queria duas picas te fodendo? Quer nossa porra na boca?

- Quero toda a porra de vocês na minha boca. Vai me encham a boca de porra...

Foram dois homens gemendo e esporrando no seu rosto e boca. Lígia recebia tudo e procurava lamber tudo e engolir depois de saborear na sua boca.

Caímos os três deitados e esgotados ao seu lado.

Como eu já me entendo perfeitamente com a Lígia eu percebi pelo seu olhar que era hora de deixá-los a sás.

Depois de um descanso eu tomei banho e me despedi deles.



rmunhoz@hotmail.com