Fui no final da manhã para São Paulo na quinta feira, 31 de julho de 2008, e cheguei à casa do Júlio, pai da Ana, por volta das 10:00 horas e encontrei a Paola e o Júlio já me esperando. Desde a morte da mulher Júlio morava sozinho porque nunca mais se ligou de uma maneira estável a uma outra pessoa. Foi uma festa a minha chegada. Paola tinha dormido lá com o Júlio e a Ana. O Marido da Ana estava passando uns dias de férias com o filho pequeno na casa dos seus pais no Paraná. Perguntei pela Ana e Júlio me disse que a preguiçosa estava dormindo ainda. Paola me chamou para irmos acordá-la. Quando cheguei ao quarto fiz sinal para não acorda-la e resolvi tirar umas fotos daquela que ainda era uma menina doce para mim.
Beijos sonolentos... e aguardamos que Ana se arrumasse para saímos para almoçar. A ansiedade era grande para ficarmos juntos, para sabermos das novidades, o que estávamos fazendo de interessante, que perspectivas esperávamos e outras coisas.
Mas como das duas vezes anteriores, os nossos encontros eram marcados especialmente pela rara possibilidade de conversarmos sobre nossos relacionamentos familiares. Quem não viveu ou vive esta situação não tem possibilidades de imaginar a sensação de liberdade de confiança e de prazer que a cumplicidade de quem vive a mesma situação pode proporcionar. São vidas sadias e uma grande quantidade de situações que eu e a Paola vivemos assim como a Ana e seu pai..
Ana hoje é uma mulher de 27 anos e o pai tem 49 anos. Ela é mais alta e mais “cheinha” que a Paola, tem a pele clara,pernas grossas, cabelos quase lisos, escuros e compridos. Possui um olhar cheio de vida Sua voz é ligeiramente rouca e fala em tom baixo. Seu corpo é bonito. Seus seios são médios, como os da Paola, e tem uma bunda realmente bonita. Sua bucetinha se destaca bem raspadinha deixando somente um pouco de pelos no púbis aparados com o formato de triângulo invertido. Seu grelinho se destaca apontado para fora dos grandes lábios. A da Paola é toda raspada. Não tem nenhum tipo de pelinho.
Júlio é um homem alto, maduro, com cabelos ligeiramente grisalhos, pele clara, corpo normal, sem barriga, com pelos escuros no peito e no púbis, mas o saco é completamente raspado como o meu. Sua pica é normal, não muito grossa e a cabeça é pontuda como a de uma flecha. Ele trabalha com contabilidade e é muito expansivo. Gosta de muito de conversar e pela forma como tratou e trata a Paola imagino que seja muito sedutor com as mulheres.
O mais importante para mim e para a Paola é que eles eram pessoas muito educadas e elegantes nos relacionamentos.
Conversamos sobre os mais variados assuntos, mas como era de se esperar, acabamos lembrando de situações e experiências que nosso modo de viver a sexualidade acabava criando. Paola, por exemplo, queria saber muitos detalhes do fim de semana que tivemos em Serra Negra com a Val, o Edílson, a Lígia e um novo casal de amigos. Ana se lamentava de não ter mais oportunidades, ainda que a vida de casada estivesse muito boa. Júlio tinha uma vida sem companheira fixa, mas tranquila e sem grandes aventuras sexuais fora dos momentos em que tinha oportunidade de estar com a filha a sás.
Júlio então comentou que em uma determinada fase da vida teve muito medo pelo futuro da Ana. Perguntei por que. Ele disse que fato dela ser uma moça que, se não era um fenômeno de beleza, era seguramente era bonita e sensual aliando isto à sua forma de ver a sexualidade como uma coisa muito natural, fez dela uma pessoa muito “paquerada”. Numa determinada fase da vida deles onde os custos para manter uma filha na universidade, somados a todos os outros custos, não cabiam dentro do orçamento deles, a fez buscar uma forma de resolver isto. Esta forma foi “trabalhar como garota de programa”. Tive muito medo pelo futuro dela, ainda que não falasse para não complicar mais as coisas, mas graças a Deus tudo passou logo que terminou o curso de arquitetura e ela conheceu e começou a namorar o Carlos que hoje é o seu marido,.
Eu não costumo perguntar muito sobre estas coisas, mas se a pessoa quiser falar eu ouço. Nunca sou invasivo com curiosidades. Paola, no entanto, não conteve a curiosidade de advogada e perguntou, e como Ana ficou à vontade para contar, ela contou muitas coisas.
Nás estávamos num cantinho do restaurante de propásito, porque o tesão ia aumentando cada vez mais e assim podíamos falar com tranquilidade.
Depois a Paola perguntou como foi a iniciação da Ana. Ela já tinha me descrito em detalhes a sua iniciação no sexo com o pai, mas foi numa correspondência pessoal. Eu não tinha mostrado as cartas para a Paola e não podia fazer isto sem permissão dela. Tinha sá comentado por cima. E ela fez então uma longa descrição que eu coloco aqui com as palavras e expressões que lembro dela ter usado. Algumas expressões que ela usou eu coloquei precedido por um tracinho.
Ana contou que moravam em uma casa bem simples, com apenas um quarto, sala e cozinha. Todos os cômodos eram bem pequenos, e dormiam os três no mesmo quarto. Sempre foi muito apegada ao seu pai desde que se lembra. Seu pai sempre foi tudo pra ela, e até onde se lembra sempre tomavam banho juntos.
Ela contou que foi crescendo num ambiente onde andar nu dentro de casa era comum, assim como também era comum pra ela ver seu pai com o pinto duro e sua mãe acariciando ele. Tinha lembranças de ver seu pai e sua mãe transando. Contou que uma vez enquanto via televisão, viu sua mãe começar a mexer no pinto do seu pai e quando ele ficou duro ela sentou no colo dele encaixando o pinto na buceta dela e ficou subindo e descendo com o pinto todo enfiado na xoxota.
Ela se lembrava da mãe gemendo, gritando, falava um monte de coisas e depois sair e sentar ao lado dele ofegante, mas a maior parte das vezes era no quarto principalmente quando iam dormir. Depois disto eles ficavam deitados abraçados e dormiam, e ela ficava ali meio que sem entender ao certo o que acontecia, mas assistia eles meterem com a maior naturalidade do mundo.
Um dia ela perguntou a minha mãe porque eles faziam aquilo e se eu podia fazer também, ela então lhe disse que faziam isto porque era gostosoe quando ela crescesse um pouquinho a mãe dela deixaria ela fazer também.
A partir desse dia em diante toda vez que iam dormir enquanto a mãe e o pai ficavam se beijando a mãe a deixava ficar brincando com o pau dele até ficar duro. Quando estava bem duro ela chupava bastante e depois os dois trepavam e dormiam.
Muito tempo depois o seu papai contou que a mãe dela era meio que ninfomaníaca e bem safada.
Ana contou que gostava daquilo, mas até então sem maldade alguma.
Sua mãe também sempre a ensinou desde que ela era bem pequena que o que acontecia ou era dito dentro de casa deles nunca devia ser comentado ou falado a ninguém. Se ela o fizesse seria uma falta de educação muito grande e ela e seu pai ficariam muito bravos com ela. Com isso ela se habituou á não comentar nada do que se passava em casa e essa situação perdurou até ela completar 11anos, quando suas vidas viraram de ponta cabeça. Sua mãe sofreu um acidente de carro e faleceu. Exatamente como aconteceu com a Paola, que, no entanto tinha 19 anos quando a Renata morreu.
Seu pai ficou muito deprimido com a morte da mulher, mas a vida continuava, afinal ele estava sá e ainda era moço. Depois de alguns meses a vida voltou ao normal, e seu pai já estava mais alegre e passou a dedicar todo seu tempo e amor a ela.
Mudaram de casa, mas ela continuou a dormir na cama dele. Muitas vezes tomavam banhos juntos, etc. Esta intimidade e a curiosidade de Ana em tocar o pinto do pai e faze-lo ficar duro acabou levando-a a aprendeu e bater punheta pro seu pai.
O processo sexual entre eles evoluiu através de brincadeiras e numa delas Júlio colocou Ana sobre ele e encaixou sua pica dura caída sobre a barriga entre os lábios da bucetinha de sua filha. Ela então passou a esfregava a buceta pra frente e pra traz no pau inteirinho dele.
A sensação para ela foi deliciosa. Ela olhava pra baixo e via a cabeça do pau aparecer e sumir no meio dos meus lábios.
Os meses se passaram e depois que completou 19 anos seu pai lhe falou que não era pra ela comentar com ninguém suas brincadeiras, pois se eu o fizesse eles a tirariam da companhia dele e ela seria levada pra morar num orfanato onde ficam as crianças abandonadas e sem mãe...
Nem preciso dizer do pavor dela e com medo ela nunca comentou isso com ninguém.
Ana foi crescendo, sua curiosidade aumentando e seu pai conduzindo o processo de despertar dos desejos recíprocos. O passo seguinte foi ensiná-la a chupar uma pica e a receber o gozo em sua boca.
No fundo o modelo que ela possuía era o de sua mãe chupando e recebendo o gozo do seu pai, entre os gemidos que acompanhavam os jatos. Desde a primeira vez ele fez e gostou.
Depois o seu pai passou a usar palavras como buceta, pica, caralho, pau, porra em vez das palavras que usavam no passado por ela ser ainda pequena. As conversas avançaram e seu pai lhe explicou o que era tesão, o que era bater punheta, como tocar siririca, falou sobre seu cabaço, seu grelo, o que era foder e como que era gozar, etc...
Ela ficou maravilhada em saber que quando ela via ele metendo aquele pintão na buceta da sua mãe era porque ele estava fodendo ela pra ela gozar e que quando ele gozava aquela porra saia para dentro da buceta dela.
Ana gozou pela primeira vez aos treze anos de idade na língua experiente do seu pai....
Um dia ele chegou a casa e disse que tinha uma surpresa pra ela, ele tinha comprado um vídeo cassete e trouxera junto umas fitas pornôs. Ela ficou extasiada vendo aqueles cacetes enormes fodendo à quelas mulheres.
Vendo o filme e se lembrando de como seu pai fodia sua mãe ela perguntou se ele a foderia como fazia com sua mãe. Ele ficou um pouco pensativo depois disse que ainda daria muito prazer a ela, mas que seria no momento certo.
Foi com quatorze anos que o sonho de ambos se realizou, e repito aqui com as palavras que Ana nos contou repetindo o que disse ao pai naquele dia:
- Pai, eu posso te pedir uma coisa?
- Pode meu anjo, o que você não me pede rindo que eu não te dou chorando, disse ele brincando e rindo.
- Pai, me fode, eu quero muito ser fodida hoje, por favor, pai. Me fode, tira meu cabaço. Eu quero tanto sentir teu caralho dentro da minha buceta, estou que não aguento mais, hoje já gozei três vezes tocando siririca, mas minha buceta parece que ta pegando fogo, preciso muito do seu caralho me fodendo. Se você me foder, prometo virar uma puta bem vagabunda como você gosta, veja como ela tá melada...
Deitei no sofá e abri ao máximo minha buceta e fiquei contraindo ela pra ele ver.
Ele então ficou olhando pra minha buceta escancarada e falou:
- Tudo bem, eu acho que está na hora mesmo de você perder o cabaço e começar a me dar a buceta. Vamos fazer o seguinte, vou chupar bem gostoso sua buceta e vou deixar ela bem melada, ai vou deitar no chão de barriga pra cima e você se encaixa no meu pau, assim você controla se doer, ta bom?
- Ta átimo, então vem e chupa bem gostoso minha buceta que eu não to aguentando mais...
O seu pai caiu de boca na buceta dela e conforme ele chupava ele enfiava a língua no buraquinho e lambuzava bem de saliva. Depois ele a deitou no chão com o pau hiper duro apontando pra cima e ela montou nele encaixando o pau dele bem na boca da sua buceta. Quando a cabeça encaixou, ela foi descendo aos pouquinhos e subia novamente até que não aguentando soltou o corpo duma vez e engoliu de uma sá vez o pau dele,
Senti uma leve ardência. Fiquei parada com o pau dele todo atolado em mim e com um ná na garganta, ate que passou aquela ardência. A minha buceta foi se acostumando com aquele volume e então ele me fodeu como se fizesse aquilo há anos. Não demorou muito pra que eu gozasse até quase desmaiar.
Foi assim que meu pai tirou meu cabaço num inesquecível 19 de janeiro de 1995.
Nossa! Estávamos encantados e excitadíssimos com a descrição dela. É sempre esta intimidade e cumplicidade que permitia a ela voltar no tempo e descrever exatamente o que aconteceu e o que sentiu sem se preocupar com nada. Levantamos e fomos para a casa do Júlio.
No carro eu fui atrás com a Ana e a Paola com o Júlio na frente. Ana me beijou longamente e apoiou a mão sobre meu pau já duro e molhando até a calça de tesão. Vi que Paola também não perdia tempo. Provoquei então a Ana.
- Aposto que esta noite vocês já aproveitaram e nem me esperaram...
- Não dava pra te esperar...
- Você fodeu com teu pai para a Paola ver?
- Fodi, mas ele fodeu ela também.
- E ele fez tudo que ela gosta? Comeu a bucetinha dela? E o cuzinho também?
- Fez tudo e gozou na boca dela como ela sempre pede...
- Que pena que eu não consegui vir antes...
- Que nada, hoje você desconta em mim...
Nossa, nás estávamos transtornados de tanto tesão. Logo que chegamos na casa já fomos tirando nossas roupas e fomos para o quarto do Júlio. Lá foi Paola que me abraçou e disse para todos ouvirem.
- Eu quero foder primeiro com o Rafael, porque tem tempo que não fazemos isto.
Ana passou a chupar a pica do pai e Paola a minha.
Ahhh... Quanto tempo não sentia aquele tipo de carinho. Paola enfiava minha pica em sua boca e a tirava lentamente. Depois lambias minhas bolas e voltava pra pica. Ao lado a cena era deslumbrante. O carinho com que Ana deitou o pai e se acomodou por cima. Lentamente fez desaparecer o pau do pai dentro dela. A cena era linda. Um misto de profundo amor e sexo.
Paola deitou-se de costas e me puxou para penetrá-la. Ela me queria dentro dela. Depois olhando a Ana ela inverteu a posição e logo eu a estava fodendo assim como Ana fodia o seu pai.
Ana e Júlio também metiam nos olhando. Era como se um casal espelhasse o outro. Depois elas se colocaram de quatro e passamos a fodê-las como duas cadelinhas. Mais um pouco e voltaram a nos deitar de costas com elas por cima.
- Veja Paola, estou dando a buceta pro meu pai, fica olhando pra você ver como meu pai fode minha buceta, aaaiiiiii.... Fode, fode bem minha buceta pra Paola ver você me foder, aaaiiiii que tesão gostoso...
Paola completava:
- Gente!!! Não acredito nesta delícia. Nás estamos fodendo uma na frente da outra e estamos nos excitando com isto. Nossa!!! Preciso curtir isso!!!
As duas se fixavam nos olhos e com o aumento dos movimentos do quadril não tardou para que as duas gozassem ruidosamente. Era difícil distinguir as palavras enquanto gozavam. A vantagem de eu e o Júlio sermos mais velhos era saber segurar o gozo, mas estava difícil.
Aquelas duas estavam “encapetadas” e foi Ana que voltou a falar.
- Meu pai te fodeu ontem a noite toda... Agora eu quero que o Rafael me foda gostoso. Vem aqui que o meu pai ainda quer ter foder bastante.
As duas trocaram de lugar
- Ai Paola, dá uma olhada aqui, eu to com o pau do seu pai todinho dentro da minha buceta. Veja, veja como ele me fode gostoso.
Paola ficou olhando o meu pau entrando e saindo da buceta da Ana e passou a se concentrar em curtir o pai dela.
Ana estava transtornada e seu lado meio exibicionista levava ela a gemer alto:
- Fica olhando que isso me dá um puta tesão meter com alguém assistindo. Uhmmm veja como ele me fode gostoso, ai amor, fode, fode minha buceta pra ela ver você me fodendo, ai Paola que pau gostoso que o Rafael tem.
Paola não ficava atrás, mas não falava muito. Seu quadril se movia de maneira frenética. Mas não ficou assim muito tempo e querendo provocar Ana, sabendo que no fundo estava me agradando, ela falou com o Júlio.
- Julio, meu querido, fode meu cu como você me fodeu ontem à noite. Mostra pro Rafael que não é sá ele que sabe foder o cu de uma fêmea. Fode forte que eu quero ele todo dentro de mim. Fode como você fode a Ana quando eu não estou aqui. Hoje é o dia de você me foder.
Ana não esperou muito e logo estava de quatro com o rosto apoiado no colchão dizendo.
- A Paola é uma puta, mas eu também sou. Me fode, Mete esta pica grossa no meu cu e me faz gozar assim. Meu pai me ensinou a dar o cú pra ele, mas hoje eu quero que ele me veja dar o cú pra você como ele está fazendo com a Paola. Isto, vai, me fode gostoso....Uhhhmmm... Que delicia esta picona entrando em mim.
Paola não se conteve:
- Vai Júlio eu adoro dar o cú, vai me fode forte. Aiii que delícia...
Até eu não me contive:
- Que delicia de cú Ana. Uhmmm que bunda linda....
- Fode ela então meu macho.
- Vou foder você todinha.
- Vai, me fode. Meu pai encheu a boca da Paola de porra e agora eu quero que você encha a minha quando for gozar.
Ana se masturbava por baixo e logo gozou. Eu não aguentava mais segurar e tirei a pica do seu cú e levei até sua boca. Em jatos fortes descarreguei tudo nela que engolia com gosto e chupou minha pica até amolecer.
Ao meu lado a situação era idêntica e Júlio soltou um verdadeiro urro enquanto gozava na boca da Paola.
- Ah!! Que delicia, eu vou gozar, mama minha putinha, mama que eu vou gozar, aaaiiii....
Ana apimentava como uma mulher no cio:
- Goza papai, goza gostoso na boca da Paola, deixa ela toda esporrada, esporra nela que eu adoro depois beija-la e dividir a tua porra. Vou dividir a do Rafael com ela também.
Caímos esparramados na cama e por um bom tempo o silêncio e a quietude dominou o quarto. Depois as nossas duas filhas se abraçaram e se beijaram usando suas línguas para percorrerem os lábios e rosto da outra. Queriam compartilhar a porra de seus pais e registrar seus odores.
Nás nos levantamos e fomos tomar banho. Já eram 17:00 horas, tínhamos fodido por 2 horas sem perceber.
à noite saímos de novo para comer alguma coisa e não ter que fazer comida em casa. De novo fomos para um restaurante tranquilo e pegamos uma mesa discreta.
O papo voltou aos nossos projetos de vida profissional e pessoal, aos filhos e netos... Depois comentamos o prazer que obtivemos naquela tarde. Os maridos das meninas telefonaram e, para surpresa nossa a Paola disse que sá voltaria no vôo da noite... Entendemos que ela queria prolongar ao máximo aquela oportunidade. Ana ligou para a arquiteta dona da empresa em que trabalha e pediu para não ir na sexta. Sem problemas. Eu e o Júlio nos arranjamos também, pois gostaríamos que aquele momento não acabasse nunca.
Desta vez foi a Ana que perguntou à Paola como foi o início dela. Paola disse que ela já tinha lido esta histária na internet e que já conhecia. Ana respondeu que conhecia a versão do pai dela e estava curiosa para conhecer a versão dela. Paola procurou ser mais resumida do que a Ana, mas não menos emocionante e bonito.
De novo estávamos explodindo e ainda bem que o restaurante era duas quadras da casa do Júlio, mas no caminho eu e o Júlio decidimos que faríamos sexo com nossas meninas e nos presentearíamos com esta.
Mal entramos e já estávamos sem roupa na cama trocando carinhos e frases baixinhos, mas perceptíveis pelos quatro.
Paola me disse:
- Vem meu querido e meu eterno macho. Vem e vamos nos amar.
- Paola querida. Você é uma mulher maravilhosa. Quero que seja a minha fêmea esta noite e em muitas outras. Deixa eu te beijar todinha. Quero sentir o teu gosto e o teu perfume. Quero deixar tua buceta escorrendo, encharcada de tesão para eu poder penetrá-la até o fundo, quero te fazer sentir a dureza do meu tesão dentro de você, quero que saiba que esta dureza é tua e o néctar que já está se formando será todo teu.
- Vem. Faz de conta que é a primeira vez que eu me lembrei hoje com tanto prazer. Me invade. Me faz mulher mais uma vez. Senti o calor dentro de mim e o tremor do meu corpo. É tudo por tua causa e é tudo para você. Entra dentro de mim e me deixa sentir esta tua haste dura e linda que eu adoro. Eu a desejo desde que te conheci e vou desejá-la sempre e sempre.
Passei a beijar todo o seu corpo, todas as suas curvas, dobrinhas, saliências e buracos. Minha língua buscava agrada-la e me dar o prazer de sentir os sucos que o tesão e o amor juntos provocavam. Eu me coloquei depois invertido ao lado dela e ela passou a me retribuir os carinhos da mesma maneira.
Ao nosso lado Ana e Júlio se amavam também. Ouvi a ternura da voz da Ana:
- Meu querido. Vamos fazer sexo como sempre desejamos. Vamos fazer tudo aqui com nossos amigos nos vendo e nás podendo ser espontâneos, sem sensações de culpa ou de incompreensão. Quero ser tua fêmea. Quero que me foda de todos os jeitos. Quero retribuir o carinho do Rafael e da Paola deixando que eles nos vejam nos amando e fazendo sexo juntos.
- Fico feliz que você não esteja mais reprimida e que tenha sentido que podemos nos amar como pai e filha e como homem e mulher sem culpa. Tua mãe adoraria estar aqui conosco. Vou te foder todinha. Hoje vou te arregaçar e te encharcar de porra por dentro.
O tempo passava e nem percebíamos tal era o mundo fantástico de sensações, de imagens e de expressões que aconteciam ali. Duas horas depois, suados, nosso corpos e nossas almas explodiram em um gozo como talvez jamais tenhamos experimentado.
Dali eu e a Paola fomos para nosso quarto e dormimos como estávamos. Eu com a pica inchada de tanto foder a Paolinha. Ela com seus buraquinhos inchados de prazer e sua boca cheia de minha porra. Antes de dormir me beijou longamente me fazendo sentir todo o gosto e perfume do orgasmo recíproco. Suas entranhas foram profundamente invadidas pela minha pica dura e sua boca cheia do néctar que ela soube produzir com seu erotismo. Foi sem dúvida o momento mais belo e intenso do encontro.
Sexta feira nás acordamos. Paola dormia comigo no quarto e quando abri os olhos a vi em frente ao computador depois de mandar um e-mail ao marido.
Tomamos banho e fomos tomar café. Estávamos exaustos e se não se criasse um clima muito erático eu e o Júlio teríamos dificuldade de satisfazer aquelas duas meninas. Tive a idéia de prosseguir com a troca de vivências porque sabia que aquilo traria uma carga incrível para nos energizar.
- Ana, eu não gosto de ser intrometido e você sabe disto. Mas na tua experiência como garota de programa teve experiências legais? Imagino que teve gente muito estranha, mas teve alguma situação legal que você repetiria?
- Rafael, eu dei muita sorte e arranjei uma agenciadora que sá me arrumava coisa muito legal e ganhei muito dinheiro fazendo isto. Se não fosse o amor que tenho pelo meu marido eu acho que ainda faria isto. Mas hoje nem penso mais. Tive muitos momentos maravilhosos e que se não fosse garota de programa jamais poderia ter vivido o que vivi. Todos estes casos eu contava para meu pai e nos excitávamos muito com isto. Vou te contar uma situação que jamais vou esquecer e que a grana de alguns empresários me permitiram além do prazer sexual que tive. Eles eram pessoas muito legais.
Fui contratada para passar um sábado no barco de um empresário. Deveríamos ficar com alguns homens, todos gerentes de confiança desta da empresa de um certo Ivan. A única exigência é que gostasse de fazer anal...
Acordei à s seis horas da manhã. Escolhi uma saia rodada muito gostosa com uma abertura lateral e coloquei uma calcinha rendada tipo shortinho que sempre enlouquece os homens, não dá para ser afastada e levar rola, mas todos os homens ficam excitados com o contorno que dava da minha bunda gostosa, um pequeno top e uma blusinha, minhas coxas grossas e queimadas de sol estavam à mostra.
Como eu morava ainda com o meu pai ele ainda me passou um creme gostoso e refrescante, pois tinha de me apresentar bem atraente para meus novos clientes. Meu pai me levou até o local combinado com o Ivan e lá chegando ele nos esperava sozinho. Descemos do carro e Ivan me cumprimentou com um beijo singelo na boca e depois cumprimentou meu pai, sem saber quem ele era, e em seguida dizer:
- Não fique preocupado ela está em boa companhia, vamos nos divertir um pouco e a entrego em casa para você. Não se preocupe estamos em cinco, mas somos pessoas tranquilas e sem vícios e na usamos drogas.
Meu pai me olhou e perguntou se eu desejava cancelar. Respondi que não e ele completou:
- Então esta bem!
Nisso Júlio se agitou e interrompeu. Comentou que não criticava a Ana na época, mas ficava muito preocupado, porque uma coisa é fazer sexo com pessoas que de alguma maneira têm uma ligação com você e te respeitam. Outra coisa era entrar num barco com 5 homens, sem conhecer até o momento nenhum deles, e sair mar a dentro. Não era pelo que poderiam fazer em termos de sexo, porque a Ana não era boba e, no fundo, até gostava destes encontros com mais homens. Mas disse que se sentia mal sabendo que a Ana tinha ido fazer um programa porque precisava ganhar dinheiro.
Ana Deu um beijinho no pai e continuou.
Subimos no barco onde tinham mais 4 homens maduros que me cumprimentaram. Eu e Ivan fomos para a proa do barco e ficamos olhando a paisagem. Meus olhos encontraram meu pai à distância, no mesmo lugar onde o deixamos.
Ivan sorriu e disse que os que participariam daquela brincadeira eram fissurados em sexo e muito confiáveis, disse que eu poderia trocar telefones e marcar sessões de sexo prive. Ele disse ainda que poderia ficar a vontade no barco enquanto o desejo já explodia em meu corpo.
Posso garantir a vocês que como garota de programa passei um dia de princesa naquele barco de luxo. Dei a eles o que eles queriam: foder meu rabo, mas eles me deram, além de uma baita grana, uma série de orgasmos. Certamente eu voltaria a fazer isto se acontecesse outra oportunidade como esta e não levantassem suspeitas no meu maridinho.
Imaginem que quando cheguei a casa e contei ao meu pai ele relaxou da preocupação e ficou excitado. Quando tirei a roupa para fodermos ele viu o inchaço da minha boceta e do meu anelzinho traseiro. Se fosse casada poderia complicar tudo se fosse o meu marido que tivesse visto... Alem disto, por mais que se tome banho você fica cheirando a porra por um bom tempo.
A descrição que resumi, mas que Ana fez detalhadamente, voltou a nos excitar. Voltamos para a cama. O quarto cheirava a sexo ainda e novamente nos entregamos ao prazer recíproco.
Depois de um bom tempo em que eu e o Júlio nos revezávamos fodendo nossas meninas a Paola pediu uma dupla penetração, mas Ana insistiu para ser a primeira porque não aguentava mais e queria gozar.
Júlio deitou de barriga para cima e Ana subiu nele fazendo sua pica sumir dentro dela. Paola veio por cima e com as mãos abriu completamente as nádegas de Ana expondo e abrindo bem o seu buraquinho. Lubrifiquei minha pica com KY e enterrei completamente naquela bunda linda daquela menina.
Ana gemia e eu metia forte no seu cu. Não tardou para que ela gozasse.
- Ai eu vou gozar, ai seus filhos da puta, eu vou gozar de novo, uhmmm, me fode, me fode Rafael com força que eu estou quase gozando, soca esse pau gostoso, soca com bastante força, aaaaaiiiiiiii, eu to gozando... aaiiiii... Eu vou morrer fodendo, me fode, me foooodeee, me fooooode,
Depois foi a vez da Paola. Desta vez deixei o seu cu para o Júlio. Era o terceiro dia que ele fodia o cu da Paola. Agora ela teria a minha pica e a dele juntas para lhe dar prazer.
Ana fez como a Paola. Abriu a bunda dela e disse ao pai:
- Olha sá pai. Não foi isto que você vinha me pedindo. Vai confessa que desde aquela outra vez você passou a desejar foder esta bunda da Paola. Olha o cuzinho dela está piscando. Vai fode ela. Vamos mandar ela pro maridinho dela toda fodidinha.
Júlio enterrou tudo como fiz com a Ana e passou a estocá-la. Paola me abraçava e gemia sobre mim. Antes de gozar ela me disse ao ouvido:
- Obrigado por me proporcionar estas experiências. Eu te adoro e vou sempre te adorar.
Paola gozou e depois as duas decidiram beber nossas porras. Um de cada vez nás gozamos nas bocas daquelas duas meninas maravilhosas.
Tomamos banho depois de um descanso e nos arrumamos para partir. Paola se arrumou toda para voltar para casa depois de “3 dias de trabalho duro em São Paulo”. Antes de sairmos para almoçar Paola e Ana começaram a se despedir de uma maneira muito emotiva entre duas mulheres que dividiam uma cumplicidade recíproca. Não posso deixar de dizer que Paola e Ana até se emocionaram chegando à s lágrimas. Foi aí que a Paola disse:
-Espera, vou tentar uma coisa, porque sei que a minha situação é a mais complicada.
Telefonou então para o marido em Curitiba e perguntou se ele se importava que ela ficasse mais um dia em São Paulo voltando no sábado. Seu marido é realmente muito bacana e disse que se ela quisesse poderia aproveitar que estava em São Paulo e voltasse somente no domingo podendo assim ir a Campinas ver os amigos.
Paola ficou esfuziante e agradeceu de coração insistindo que voltaria no sábado.
- O que eu não faria para agradecer ao meu maridinho pelo que ele está me proporcionando sem saber. Ele é um anjo e me deixa tranquilo porque sei que está cuidando bem da nossa filhinha.
Ana comentou então que ela estava tranquila até domingo quando o marido dela voltava de férias com a filhinha. Eu liguei para minha mulher e comentei que ficaria até sábado com a Paola em São Paulo.
Eu perguntei à Paola se isto não criaria problemas profissionais para ela e ela me respondeu que absolutamente não. E que não queria deixar escapar aquela oportunidade não sabendo quando seria possível ter uma coincidência de todos nás juntos.
- Se é assim, vamos almoçar que eu estou com fome. Disse dando um abraço na minha filha. Desta vez fomos a uma churrascaria porque todos nás precisávamos de “proteínas”.
O que mais nos unia e o que mais nos fazia não querermos nos separar não era absolutamente o sexo, mas a situação de cumplicidade e de podermos curtir e fantasiar usando o motivo de nossa cumplicidade.
Comemos, conversamos, sorrimos, trocamos promessas de tentar nos ver mais vezes e voltamos para casa do Júlio. O sono foi incontrolável e dormimos até a noite.
Lentamente fomos nos reencontrando na sala de estar da casa do Julio, aquela que aparece nas fotos da Ana.
Desta vez foi a Ana quem puxou o tema das experiências sexuais.
- Paola, você não teve experiências como “garota de programa”, mas o que eu nunca tive experiência foi de sexo grupal sem ser uma garota de programa. Imagino que não seja muito diferente do que aconteceu no barco que eu te contei. Mas o que eu nem imagino é como seria um encontro de sexo grupal com pessoas como o Rafael e a Renata, pessoas tão práximas de você.... Como foi isto para vocês.
- Ana, primeiro eu quero dizer que acabei não contando para o Rafael porque tive medo de deixá-lo preocupado, mas em um determinado período eu, por pura curiosidade, conheci também uma agenciadora e combinei de fazer alguns programas. Foi antes de casar e o dinheiro que recebi eu dei tudo para uma creche. Mas me diverti muito. Depois que matei a curiosidade eu parei com isto. Mas vou deixá-los curiosos e prometo escrever alguns contos sobre estes “encontros” e mando por e-mail. Reclamamos, porque queríamos saber ali mesmo, mas ela prometeu começar a escrever estas aventuras já na práxima semana. Pedimos para ela “jurar” que mandaria rápido...
Quanto ao sexo grupal, continuou Paola, aqui são duas situações e duas visões, a minha e a do Rafael. Eu vou falar da minha e o Rafael pode ir interrompendo à medida que achar que pode contribuir com a sua parte.
Paola então começou dizendo depois de tanto insistir ela foi levada pelos pais para um debut com um casal muito amigo e que tinham iniciado os seus pais no sexo grupal: o Edílson e a Val.
Em um determinado momento eu e Rafael estavamos conversando sozinhos porque os outros tinham sumido, e quando foam procurá-los eles os acharam no meio de uma foda no quarto de casal. Edílson comia a Renata que, por sua vez, chupava a Val.
O Rafael me perguntou se eu queria voltar para a sala e eu disse que não. Então fomos caminhando até a cama e ele me colocou ao lado deles. O tesão foi crescendo e em pouco tempo o Rafael estava me fodendo ao lado deles. Eu fuii ficando louca de tesão e logo comecei a gozar. Todos perceberam que eu estava à vontade e não demorou para que o Edílson substituísse o Rafael que foi foder a Val com a Renata no meio. Eumse lembro de ouvir o Edílson dizer:
- Agora vou comer esta mulher linda que há muito tempo eu já desejava.
- Então me come gostoso, eu disse perdendo de vez a inibição. Me fode como o Rafael está fodendo a tua mulher.
Edílson enlouqueceu com estas palavras e passou a me foder como se eu fosse uma puta escolada.
Na época eu era novinha, tudo me fazia chegar rapidamente ao orgasmo e eu gozava várias vezes.. Gozei gostoso com o Edílson.
Eu ainda estava ofegante quando o Rafael e o Edílson passaram a foder a Renata. Foi a primeira vez que eu presenciei uma dupla penetração. Aquilo foi a cena mais excitante e impressionante que eu vi na minha vida.
Vocês perguntaram o que eu sentia e eu posso dizer que eu ficava olhando o olhar de tesão da Renata. Era diferente de quando ela trepava sozinha com o Rafael. Quando era sá entre os dois tinha muito tesão, mas tinha muitas expressões de afeto. Ali eu estava vendo, pela primeira vez, uma fêmea, suando, sendo penetrada por dois machos que a estavam levando a um nível de tesão animal. Os três gozaram juntos. A renata não deixou de me olhar o tempo todo como se quisesse me mostrar quanto se pode ter de prazer num momento como aquele. Eu me lembro que quando as duas picas que lhe deram tanto prazer saíram dela, vi perfeitamente uma grande quantidade de porra sair de dentro dela sobre a cama. Fui até ela, que não deixava de me olhar como se quisesse minha aprovação, e lhe dei um longo e carinhoso beijo.
Como estava muito quente no Rio de Janeiro todos nás fomos para a piscina da casa deles para nos refrescar por um tempo. A minha presença entre eles era uma novidade e novidades sempre excitam, e nos homens isto significou ereção. O Rafael e o Edílson estavam sentados na borda da piscina enquanto eu, Renata e a Val se tocavamos dentro dÂ’água. Vi a excitação dos dois homens e fui até lá. Passei então a chupar alternadamente o pau dos dois. Com nunca gostei de perder oportunidade eu perguntei:
- Vocês vão me dar estes dois paus ao mesmo tempo como fizeram com a Renata?
- Você aguenta dois paus? Perguntou Edílson.
- Acho que sim, sá vou saber se experimentar, não é esta a regra?
- Éh, mas acho que você na sá vai aguentar como vai gostar muito...
Saí da piscina enquanto o Rafael e o Edílson estenderam alguns colchonetes pelo chão para recomeçar a sacanagem. Renata e a Val compreenderam que o momento era meu e foram para dentro se curtirem sozinhas e deixando-me com aqueles dois machos.
Adorei. Pela primeira vez sentia a estimulação simultânea de dois homens. Toques, beijo, lambidas, picas duras diante do meu rosto, línguas excitando minha bucetinha e meu cuzinho. Iniciaram um revezamento lento de me foder deitada sobre o colchonete à beira da piscina enquanto eu mantinha dura a pica do outro dentro de sua boquinha. Depois o Edílson deitou de costas no colchonete e eu encaixei sua pica na minha buceta e a fiz desaparecer. Inclinei para frente e passei a beijar na boca o Edílson, que com as mãos abria as minhas nádegas. O Rafael encostou sua pica no meu buraquinho rosado e, lentamente e lubrificando abundantemente, a introduziu completamente. Ficamos todos imáveis e pude sentir a presença daquelas duas hastes duríssimas dentro de mim. Lentamente o Rafael passou a movimentá-la. Eu gemia. Os movimentos se coordenaram e todos passaramos a concretização da minha fantasia. Eu descobria o prazer que dois homens podiam me dar ao mesmo tempo.
Os movimentos e os gemidos se aceleravam. Nossos corpos suavam. Eu passei a mostrar no rosto e nos tremores do meu corpo as mesmas expressões que a Renata tinha manifestado uma hora atrás. O gozo foi estupendo e coincidentemente simultâneo. Desta vez fui eu quem saiu com porra escorrendo pelo meio das pernas...
Nisto Júlio me perguntou.
- E para você Rafael e sua mulher? Como foi ver a Paola naquela situação?
- Eu e a Renata estávamos preocupados em como tudo poderia se desenvolver neste encontro. A Val e o Edílson são pessoas maravilhosas e não poderia existir no mundo um casal que pudesse tratá-la melhor do que eles. Ela era quase como uma filha para eles que não tiveram filhos. Mas nestas coisas nem tudo é previsível. Mesmo sendo a realização de um desejo da Paola não tínhamos garantias de que seria bom para ela, afinal era sua primeira vez em um grupo e ela não era tão experiente assim em termos de sexo. Fiquei sabendo depois que a Renata ensinou muito bem a Paola a relaxar o esfíncter e a ajudou nisto. De fato para a Paola, o sexo anal não produz nenhum incômodo como também era para a Renata. Esta preocupação existia porque sabíamos que ela iria querer experimentar tudo que a Renata fizesse e nestes encontros o Edílson adorava foder o cu da Renata e ela adorava ser fodida no cu. Mas, graças a Deus, ela pode desfrutar ao máximo aquele momento. Tinha simplesmente aproveitado. No início eu e a Renata não desgrudávamos os olhos da Paola, mas depois percebemos que ela estava muito a vontade. Para nás também foi um momento muito bonito e excitante.
Depois foi a Ana que voltou ao assunto.
- Paola você sempre participou destes encontros sá quando o Rafael e a Renata estavam presentes?
Estas foram exatamente as palavras da Paola:
- Normalmente sim. Eles se preocupavam muito com isto e eu também. Eu até participei de alguns destes encontros sá com a Val e o Edílson, com eles sabendo. Acho que eles permitiam isto para que eu não ficasse dependente deles nestas situações.
Pode parecer estranho, mas sá depois que casei é que participei de um encontro de casais, um sexo grupal com muitas pessoas desconhecidas. Ele tinha sido organizado por um grupo ao qual pertenciam também a Val e o Edílson. A Renata já tinha morrido e o Rafael não pode ir.
Fantasiei muitíssimo no mês que antecedeu o encontro. Minhas relações sexuais com meu marido foram fogosas. Gozei e fiz ele gozar de todas as formas possíveis. Eu estava me preparando. Na data eu fui para São Paulo onde eles moravam na época e onde aconteceria o evento
Por acaso estava bastante bronzeada e três dias antes eu tinha ido ao cabeleireiro para mechar o cabelo. Fiz um corte bem sexy, tratei da pele e no dia fiz uma maquiagem discreta, pois não gosto de aparecer pelo excesso. A festa estava marcada para começar à s 9 horas da noite.
Val me ligou e me disse que, como novata no grupo, eu deveria seguir uma espécie de ritual que este grupo tinha criado para quem se iniciava nele. O ritual consistia em obedecer a todos indistintamente, homem ou mulher, em qualquer circunstância, e fazer tudo que me fosse mandado, menos trepar com alguém antes que o dono da casa tivesse mantido relações comigo. A primazia da primeira trepada era dele. Se me mandassem chupar um homem ou uma mulher eu teria que fazê-lo, mas a primeira trepada era dele. Ela continuou me explicando que diferentemente do grupo ao qual já pertencíamos, este grupo desenvolveu este ritual de “batizar” o calouro(a) num processo em que todos davam comandos a ele e ele deveria cumpri-los para ser aceito no grupo. É claro que tudo estaria sempre dentro daquilo que era normal para um grupo de troca de casais. Mas a trepada dos membros do grupo com o calouro(a) sá poderia ocorrer depois do “batismo” pelos donos da casa, que desta vez (para minha sorte) eram a Valquíria e o Edílson.
Insistiu que isto não deveria me assustar porque era um grupo legal e não se fazia nada que, “no fundo”, as pessoas não quisessem, mas que se eu não estivesse a fim eu poderia não ir à festa porque eles compreenderiam. Eu respondi então que ela e o Edílson eram pessoas muito queridas para mim, para o Rafael e para a Renata, e que por esta razão eu sabia que eles não se meteriam em grupos de comportamentos estranhos e, portanto, que contassem comigo.
Ela continuou relembrando as instruções básicas como a necessidade de fazer a higienização do reto para quem quisesse fazer sexo anal, e ainda que, todos faziam sempre exame de HIV e mostravam ao grupo, por esta razão nenhum homem usaria camisinha, e as mulheres que tomassem precauções, ou tomando pílula ou usando DIU ou usando qualquer outro método. Eu como tomo pílula normalmente, não precisei me preocupar com esse detalhe.
Cheguei à s 9,30. Procurei me vestir com elegância usando vestido de cetim branco. O vestido tinha um decote em V que chegava ao meu umbigo e era preso no pescoço. O decote na parte de trás ia até os quadris, e ao lado das pernas havia uma fenda de cada lado, que se abriam conforme eu dava um passo. Sendo branco o vestido realçava o meu bronzeado e a saia não era muito justa exatamente para a fenda deixar entrever as pernas. Como eu estava bem queimada de sol, não usei meias de nylon, calçando somente uma sandália branca de salto. Fiquei sem sutiã e com o decote profundo, quando andava, os seios balançavam suavemente, mas muito sensualmente.
Entrei e na saleta de entrada a Valquíria me deu um longo abraço e no ouvido sussurrou:
- Querida eu quero que você se divirta e aproveite ao máximo. Qualquer problema fale comigo ou com o Edílson.
Agora eu vou apenas resumir o que aconteceu.
- Val me apresentou ao grupo de 19 pessoas. Mas diferentemente do que eu estava acostumada as pessoas se aproximavam de mim e sem muitas amenidades entravam logo no tema sexual, bem como passaram a me tocar sem muitos rodeios...
Honestamente, tive um momento de hesitação se ficava ou não, mas me lembrei de meus propásitos de me divertir e sorri para eles.
Passei a entrar no jogo deles e logo comecei a sentir também o toque de outros homens e mulheres que iam se apresentando e me elogiando. Eles eram muito eráticos e diretos, e isto foi me deixando mais à vontade no grupo.
O anfitrião, que era o Edílson, chegou ao centro da sala e pediu a atenção de todo mundo batendo com uma faca num copo de cristal.
- Atenção pessoal! Aproximem-se.
Quando a roda fechou em volta dele ele mandou que eu também viesse. Abriram espaço para eu passar, e fiquei ao lado dele.
- Meus amigos, hoje nás temos aqui algo especial. Esta bela mulher na flor da sua juventude é minha afilhada. Veio de longe para conhecer a gente, e como é muito especial, vou mudar as regras desta noite. Como uma das prerrogativas do dono da casa eu posso alterar as regras para que nossas reuniões tornem-se cada vez mais interessantes, esta noite vamos promover um leilão desta linda mulher, de seus apetrechos e de seus dotes. Na qualidade de presidente do clube, reivindico o direito de possuí-la primeiro, mas como no momento não estou ainda com disposição, vocês poderão usá-la de qualquer forma, até que chegue minha hora. Vou chamar um amigo nosso, para fazer o leilão desta maravilha.
- Fiquei meio tonta, pois não é que eu estava virando um objeto mesmo?
E me leiloaram mesmo.... primeiro o vestido... depois o relágio... a sandália... chegou à calcinha... e depois leiloaram o que queriam que eu fizesse em troca da oferta.
Começou com um beijo de língua. Depois pagaram por uma chupada num homem. Fiz ele gozar na minha boca ao lado da mulher dele. Quando ele começou a gozar, enchendo minha boca de porra fiz questão de deixar escapar um pouco pelos lados da boca, a fim de que o pessoal visse que ele estava enchendo minha boca e que eu não iria cuspir aquela porra e sim engoli-la. Depois que ele gozou continuei com seu pau ainda por alguns minutos dentro da boca, chupando levemente para tirar tudo que ainda tinha no canal. Depois lambi suavemente seu pau por fora para tirar os restos que tinham escorrido e lambi também minha mão que tinha recebido uns respingos de porra. Quando me levantei, foi uma salva de palmas sá.
O leilão recomeçou. Como tinha sido proibido o uso de minha boceta ou de meu cu, até que o dono da casa o fizesse, sá sobrava mesmo minha boca para eles se divertirem, e foi o que aconteceu.
Choveram outra vez sugestões, mas na opinião deles a melhor foi dada por uma mulher muito elegante: vamos fazer um leilão em grupos. Cada grupo vai ter 5 elementos. O grupo que ganhar ela vai chupar todos, e todos vão gozar nesta boquinha mimosa que é o que estão querendo, não é? Mas a caloura for chupar a todos, um por um, vai demorar muito, portanto nás as esposas, começaremos cada uma chupando o pau de seu homem e na hora em que ele avisar que vai gozar a gente põe ela para beber a porra dele, estão de acordo. Assim a gente também se diverte um pouco, e se vocês quiserem tornar mais interessante, podemos chupar os paus indistintamente. Podemos chupar aqueles que bem entendermos, ou até começarmos a dar nossas trepadas..., mas na hora que eles forem gozar nás chamamos a caloura para concluir o trabalho... o que vocês acham?
Aceitaram....
É interessante como o erotismo faz aflorar uma beleza nas pessoas que elas normalmente não manifestam. Naquele momento, com todos nás sem roupas, sem nossas fantasias sociais, eu sentia tesa por todos quase indistintamente. Posicionaram-se todos nos sofás, e um deles me chamou e disse que a mulher que estava com ele não ia chupá-lo porque já estava quase gozando e se eu não começasse logo, gozaria fora da minha boca. Enquanto as mulheres ainda estavam tomando posição, agachando-se para chegar perto dos paus deles eu comecei a chupar o rapaz e ele tinha razão, pois assim que coloquei a boca em seu pau ele gozou violentamente, não me dando tempo para nada.
Alguns casais passaram a foder. O ambiente se enchia de gemidos e suspiros. Os corpos dos amantes se excitavam, se penetravam, se amavam, e o ambiente cheirava a sexo. Em dado momento um deles falou para a mulher.
- Chama ela logo que ta vindo.
Levantei-me em direção a mulher que tinha parado e abaixei-me justo no momento que veio o jato de porra, mas esse eu consegui pegar a tempo e consegui engolir todinho, sem deixar escapar nada. Depois que ele gozou aproveitei e fiquei com o pau na boca para dar tempo dos outros estarem prontos, pois não queria voltar já para o primeiro. Algumas mulheres atingiam seus orgasmos com gemidos ou exclamações de prazer. Daí a instante eu ouvi outro:
- Chama a caloura...
Sá que este estava bem ao lado e foi fácil. A mulher deixou o pau de seu amante sair da sua buceta e o colocou todinho na minha boca. Desta vez valeu a pena. Era um membro enorme, que enchia completamente minha boca. Era realmente grande. Tinha até dificuldade de mexer a língua com ele na boca. Eu esperava sinceramente que a quantidade de porra fizesse jus ao tamanho daquele membro. Como ele não gozou logo como tinha anunciado, comecei a ficar preocupada, pois se alguém me chamasse naquele momento não poderia atender. Mas os deuses estavam do meu lado. Logo em seguida ele começou a gozar abundantemente, em sucessivos jatos que enchiam minha boca e não me davam quase tempo de engolir. Consegui dar uma afastada, engoli tudo, e voltei a me movimentar porque ele continuava a esporrar em mim.
Fiquei muito admirada da quantidade de porra daquele moço, e olhando rapidamente para ele pisquei um olho e marquei sua fisionomia, pois iria procurá-lo mais tarde para extrair mais daquele suco esplendido. Ele entendeu, deu um sorriso e num último esforço ainda soltou um generoso jato em minha boca. Tirei a boca de seu pau, abri a boca para ele ver que estava cheia de sua porra e bem devagar fui engolindo e abrindo a boca de vez em quando para ele ver a porra descendo pela garganta. Ele ficou maravilhado.
E foi assim até que todos gozaram na minha boca e rosto. Mas quero acrescentar que desenvolvi neste dia uma técnica que hoje o meu marido sempre me pede. Meu pai não gosta tanto... É assim:
- Começo enfiando a pontinha da língua no buraquinho do canal, depois eu forço seu pau em direção ao fundo de minha garganta. Deixo que aos poucos o pau vá entrando garganta adentro. Consigo dominar esta técnica sem sentir novamente ânsia. Eu então me concentro forçando cada vez mais o pau do homem na minha garganta. Eu sá paro quando sinto os pentelhos roçando meus lábios. Faço isto até ele começara a gozar. A porra desce redonda pela minha garganta abaixo.
Nesse momento o dono da casa (o Edílson) chegou perto de mim e depois falou para a Valquíria:
- Chegou a hora de nos divertir um pouco com a caloura, você topa meu bem?
Fomos para o quarto, tomamos banho, respiramos um pouco. Pedi que o Edílson me fodesse na posição de papai-mamãe como ele fodia a Renata, e fodemos maravilhosamente os três.
Antes de sairmos do quarto a Val pediu ao Edílson que ele não deixasse ninguém judiar de mim aquela noite, e que, como dono da casa, desse um jeito de reservar o final da noite sá para nás três, o que ele prontamente concordou. Sua resposta foi:
- Eu gosto desta menina e como se ela fosse a filha do nosso melhor amigo. Quero aproveitar ao máximo dela esta noite
Em seguida pegando minha mão levou-me até seu closet, e escolheu um vestido vermelho, lindo de puro chifon, meio transparente, me deu uma calcinha também vermelha, ajeitou meus cabelos que estavam meio desalinhados, deu-me um beijo na face e me falou.
- Você continua sendo a caloura de todos, que são as regras de nosso clube, porém de agora em diante eu vou fazer você se divertir como nunca. Mandou que colocasse também uma sandália vermelha de salto alto e descemos.
Descemos lentamente a escada, e como havíamos demorado mais do que o normal, tava todo mundo esperando pela gente. Pela cara de felicidade da dona e do dono da casa eles perceberam que eu já estava livre para que todo mundo também pudesse me comer da maneira que quisessem. Chegamos ao andar de baixo e fui rodeada por um bocado de gente. Todos começaram de novo a me tocar em todas as partes, enfiando as mãos pelo decote para apalpar meus seios, por baixo do vestido para tocar em minha boceta.
O leilão recomeçou e daqui pra frente fui fodida de todos os jeitos e por tantos pintos, enquanto ou outros casais transavam todo o tempo.
É realmente uma loucura um ambiente com tanta gente metendo, gemendo, gozando. Em determinados momentos eu via vários cacetes duros assim como em seguida eu os sentia dentro de mim. A minha sorte é que adoro sexo anal e isto fazia com que aproveitasse a fantasia de tantos daqueles homens em foder minha bunda. Teve inclusive um mulato, com uma picona, que me fez quase desmaiar de prazer.
Finalmente chegou o dono da casa e me mandou subir para o andar superior absolutamente nua na frente de todos. Me despedi de todos e fui para o quarto da Valquíria e do Edílson onde dormimos imediatamente de tão cansados que estávamos. Deixamos para completar nosso encontro a três no dia seguinte antes de eu voltar para Curitiba reencontrar meu maridinho e poder contar tudo para o Rafael pela internet.
Meu Deus. Quando a Paola terminou de contar, fez-se silencio. Foi o silêncio que antecedeu ao mais belo encontro deste grupo nestes dias. Com se tivéssemos combinado começamos a tirar nossas roupas. Ana ajudava a Paola porque seu vestido tinha botões atrás. Despidas elas se beijaram longamente. Suas mãos acariciavam seus corpos.
Não são elas, mas foi assim.
Foram para o grande sofá e continuaram a se beijar. Paola estava sentada e Ana abriu suas pernas e passou a lamber e beijar sua buceta. A expressão no rosto de Paola se alterou em razão do tesão que lhe provocava a língua da amiga. Depois foi Paola que lhe retribuiu o carinho. Mas agora, acho que depois de todos os encontros anteriores, não se buscava o orgasmo rápido, mas a criação de um estado de excitação diferente, raro, intenso e inesquecível.
Com a mão fizeram sinal para sentarmos no sofá e, em seguida, passaram a nos chupar se revezando. As duas eram maravilhosas. Sabiam chupar até fazer sentir dor no cacete. Iam da cabeça da pica até o orifício do cu com as suas línguas e depois voltavam para a cabeça.
Era um momento de retribuições e logo éramos eu e o Júlio que retribuíamos as lambidas percorrendo desde o clitáris até o cuzinho delas e voltando pala lamber o suco que já escorria entre os lábios das duas bucetinhas.
Sentadas, com as pernas abertas, uma de mão dada com a outra, passamos a fodê-las nos encaixando ajoelhados entre suas pernas.
Com um simples olhar eu e o Júlio trocávamos de parceiras. Assim sentíamos duas bucetinhas e elas duas picas tesudas por elas.
Depois elas nos puxaram para cima do tapete da sala e passaram a cavalgar sobre nás. De vez em quando aceleravam os movimentos do quadril, mas reduziam em seguida.
O silêncio dominava e sá era quebrado pelo barulho dos nossos corpos no sexo que fazíamos. Elas então se colocaram de quatro e abriram suas bundinhas para mais um anal. Agora o silêncio era quebrado por suspiros e exclamações entre todos nás.
Ana pediu para o pai dela fotografá-la comigo comendo seu cuzinho depois foi a Paola que quis esta lembrança com o Júlio.
Finalmente partimos para o nosso êxtase final.
Elas se deitaram de costas no chão e passamos a fodê-las no famoso papai-mamãe. Eu e Júlio fodíamos as meninas de maneira cadenciada, mas num crescendo de aceleração. A respiração assinalava o crescendo do esforço e do tesão. As meninas estavam de olhos fechados concentradas no prazer do sexo, uma ao lado da outra, sem pudor.
O tesão atingiu seu clímax de explosão. Silenciosamente fomos acelerando nossas estocadas e elas o movimento dos quadris. Logo um raio de energia percorreu simultaneamente nossos corpos e gozamos os quatro. Foi um gozo longo para premiar a longa preparação. Eu sentia cada jato da minha ejaculação percorrendo o canal uretral e sendo descarregada no fundo do corpo da Paola. Eu estava todo dentro dela. Meu saco encostava na sua bunda. Ela me abraçava imável e soltou um longo suspiro. Sei que ela sentia minha porra quente sendo derramada dentro dela.
Foi tão intenso que nos deixou com alguns arranhões no corpo feito pelas unhas de nossas meninas. Foi devastador para nossas energias e ficamos abraçados com nossas picas dentro delas. Senti minha pica amolecida escapar quando ela me cochichou no ouvido?
- Você quer?
- Quero.
- Na frente deles?
- Quero. Nás não temos segredos para eles.
Paola se levantou um pouco e agachou em cima do meu rosto colocando sua buceta quase encostada à minha boca. Passei a lambê-la até que o filete da porra que derramei no seu interior veio toda para minha boca. Depois ela me beijou e com a língua dividiu o néctar do nosso prazer.
Ana e Júlio ficaram olhando a nossa intimidade.
Tomamos banho e nos despedimos. Novamente muita emoção entre as duas e muitas promessas de “vamos nos ver de novo”. Paola foi mais realista e disse:
- Ana e Júlio meus queridos. Eu gostaria de poder sempre ver vocês, mas nás sabemos que nem sempre é possível fazer conciliar tantas disponibilidades. Vamos tentar, e completou maliciosa: eu não fico com ciúme se vocês convidarem o Rafael pra ficar com vocês. Depois ele me conta e eu gozarei pensando em vocês.
Nás nos abraçamos, nos despedimos em meio a mais lágrimas de Paola e Ana. Eu e o Júlio prometemos criar um contato mais estável entre nás dois e, quando surgisse uma oportunidade e vontade tentaríamos nos encontrar.
Deixei Paola no aeroporto e voltei para minha casa em Campinas. Tive que inventar que não dormi nada durante a noite anterior para justificar o meu estado de esgotamento..., mas estava feliz como nunca.
Aproveitei então para escrever estas memárias.........