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LÚCIA E SUA FAMÍLIA

Tudo na vida pode trazer surpresas. Mesmo as coisas que já possuem toda uma sequência característica podem ficar mais bonitas e mais intensas se soubermos conduzi-las com imaginação ou mesmo porque escondem seus segredinhos. Vamos ao que me aconteceu.

Pertenço há muitos anos a um pequeno grupo de amigos onde o sexo é vivido em sua plenitude, onde não há tabus culturais e os limites são determinados por cada um. É importante que se diga que neste grupo não admitimos drogas. O prazer é conquistado naturalmente, pelo que ele pode dar em si.

Há alguns anos um casal de São Luis no Maranhão me procurou por meio de e-mails. Eles tinham lido meus contos e passamos a trocar correspondência. Esta família era constituída de um casal, seu filho e a mulher do filho.

Gostaríamos de nos encontrar, mas a distância era um obstáculo. Mas como eu e minha mulher resolvemos passar férias em Lençáis Maranhenses, surgiu a oportunidade que faltava.

Viajei com minha mulher e amigos para São Luis e de lá eles seguiram para Barreirinhas onde eu os encontraria 2 dias depois, porque disse que tinha um compromisso profissional em São Luis. Do hotel liguei para o casal de amigos.

Atendeu Lúcia com muita receptividade. Conversamos um pouco e, como eu estava cansado pela longa viagem, combinamos de nos encontrar na casa deles à noite depois que eu dormisse um pouco.

Depois de descansar eu tomei um belo banho, raspei o meu saco porque tenho este hábito. Mulheres que realmente gostam de chupar um cacete gostam também de chupar um saco e os pentelhos incomodam. Mais que um problema estético é higiênico.

Eu já tinha trocado muitos e-mails com Mara e Luis, e com isto já tínhamos trocado muitas confidências. Era uma família bem situada na vida, mas o sexo foi o motivo que aproximou Mara e Luis. Depois do nascimento do filho, passaram a buscar novas emoções e acabaram conhecendo um outro casal aberto com quem foram iniciados no swing. Não faziam isto com frequência, mas somente quando acontecia uma oportunidade ou uma situação favorável.

O filho cresceu e quando suas formas masculinas se acentuaram Luis percebeu que Mara o olhava, às vezes, com um olhar de mulher. Daí eles passaram a curtos comentários sobre a situação, no início um pouco inibidos pelo fato que Lucas era filho deles, mas quando leram as minhas histárias lentamente se acostumaram com a idéia de que poderiam tentar desenvolver uma relação convivência “diferente”, assim como eu tinha com a Renata e a Paula. Mas como fazer?

Passaram a não se policiar tanto quando tinham relações sexuais e deixavam que seus gemidos fossem mais naturais. Deixavam a porta sá encostada, etc. Com o tempo perceberam que seu filho os espiava pelo vão da porta. Quando ele dava beijos na sua mãe, muitas vezes deixava que seus lábios tocassem os dela. As conversas sobre sexualidade eram cada vez mais espontâneas e com menos filtros naturais entre pais e filhos. Lúcia um dia entrou no banheiro de Lucas e o pegou no banho se masturbando. Com naturalidade exclamou:

- Nossa..., Lucas que pica grande e dura que você tem?

Ele ficou de costas constrangido, mas sua mãe o ajudou:

- Eu gostaria de ver você terminar se você deixar...

Ele então continuou até que gozou abundantemente. Em seguida sua mãe perguntou:

- Posso provar para ver se é igual à do teu pai?

Ele manteve a pica na direção de sua mãe que pegou com um dedo a porra que ainda escorria e levou o dedo na boca.

- Uhmm... é mais doce um pouco que a do teu pai, e saiu da banheiro.

Sem me alongar muito, porque esta não é a histária deste conto, eles me contaram que Lúcia e Lucas logo acabaram tendo relações e com um pouco mais de tempo incluíram o pai. Depois o trabalho foi conduzir bem a coisa para que as relações não se misturassem, ou seja, a relação familiar tinha que ficar bem diferenciada daquela em que se manifestavam como homens e mulher. Eles conseguiram.

Lucas conheceu sua mulher Mara em um chat de sexo. O que acontecia na casa deles fez com que ele procurasse uma namorada que gostasse mesmo de sexo, mas por alguns meses não encontrava nada que valesse a pena conhecer. Finalmente encontrou Mara. Ela adorava sexo como ele, estudava e trabalhava como qualquer outra garota, e acabaram se apaixonando. Casaram e logo Lucas quis ver até onde poderia ser acompanhado pela Mara, e quem sabe, leva-la para o relacionamento aberto da família. Mais um passo dado foi uma visita a um clube de troca de casais. Gostaram e perceberam que a relação deles não era afetada por relações sexuais com mais pessoas em um mesmo ambiente. Faltava ainda o último passo.

Conversa daqui, conversa dali, Lucas perguntou à Mara o que ela achava de sexo entre pessoas de uma mesma família? Ela reagiu positivamente dizendo que se isto não mexia com a cabeça deles ela imaginava como uma coisa possível e natural. Em muitas tribos isto acontece e as relações não se alteram, mas que pessoalmente não conhecia ninguém que participasse disto. Lucas continuou com habilidade conduzindo o tema e voltava periodicamente a ele, sobretudo quando transavam o que ela correspondia com naturalidade. Um dia disse:

- Imagina agora que é meu pai que te está fodendo...

- Você quer que eu meta com o teu pai?

- E se fosse ele no meu lugar?

- Ele é um coroa gostoso, e se isto te excita eu foderia muito com ele.

Isto os excitava e a transa ficava cada vez mais com este tipo de fantasia.

Um outro dia foi ela que falou com ele:

- Faz de conta que é tua mãe que está aqui no meu lugar.... Quero sentir como você foderia com ela.

Minha nossa, foi uma foda inesquecível.

Um dia Lucas falou que gostaria de conversar com a Mara, mas que se ela estranhasse o que iria lhe dizer ele pediria para ela esquecer. Com muita emoção contou que ele e seus pais faziam sexo juntos. Mara o abraçou com carinho e disse que já imaginava isto e que o amava mais ainda pela coragem de não esconder nada dela. Lucas perguntou se ela gostaria de ser “introduzida na família” e ela disse que adoraria, que assim poderiam curtir o sexo na sua manifestação grupal e mais segura dentro de uma família. Disse que se eles já conseguiam ter uma relação familiar e sexual tão bem resolvida, ela não tinha nenhum receio de “entrar completamente para a família”. A noite do encontro dos quatro foi uma das coisas mais excitantes e bonitas que eu já ouvi, mas como disse antes, não é a histária deste conto.

O apartamento dos Andrade fica na praia da Ponta dÂ’Areia e fui recebido pela Lúcia que logo me conduziu até a sala de estar e me apresentou o resto da família.

Lúcia é uma mulher madura nos seus 48 anos, pele clara, mas muito bronzeada e atraente. Vestia-se com simplicidade. Depois comprovei que mesmo com a maturidade ela se cuidava bastante com ginástica e possuía coxas firmes e grossas e uma bunda das mais belas que vi. Tinha cabelos loiros tingidos. Mas o que tornava aquela mulher quase irresistível era seu olhar

Luis, seu marido, é um homem normal, simpático, espirituoso, de pele clara, mas estava muito bronzeado. E se apresentou de maneira muito cordial. Depois vi que tinha o corpo ligeiramente peludo e uma pica não muito grande, mas muito grossa com uma cabeça pontuda. Ele tem 51 anos. Lucas, seu filho era um rapaz de 27 anos que puxou os traços físicos do pai. Muito gentil foi ele que me apresentou sua mulher Mara. Ela é uma moça morena também, 24 anos, mais para magra e não muito alta. Seu olhar vivo não deixou de me acompanhar por todo o tempo.

Começamos conversar sobre a viagem, mas logo entramos naquilo que nos estava unindo. Que coisa gostosa poder conversar sobre sexo com absoluta espontaneidade com outras pessoas sem ter que omitir qualquer coisa. Apesar de eles já terem lido todos os meus contos eles estavam curiosos sobre muitas coisas que não estavam ditas ou não tínhamos tido oportunidade de conversarmos por e-mails. Eu também tinha muito interesse em saber até onde eles já tinham ido e como estavam levando as “coisas” adiante, até para poder saber o grau de liberdade entre eles. Em pouco tempo soube que entre eles era exatamente como tinha sido entre eu, a Paola e a Renata. Tudo costuma sempre começar com os filhos ouvindo ou vendo os encontros sexuais dos pais. Depois as coisas evoluem de um jeito ou de outro. Com eles não tinha sido diferente.

Lúcia serviu wisky e aperitivos para todos e o clima era cada vez mais descontraído e erático.

Perguntei ao Luis o que tinha sido mais difícil para eles superarem, uma vez que imaginava o mais provável, isto é, a relação entre Lucas e Lúcia na presença do Luis, mas me enganei. Luis me disse que o mais complicado foi a iniciação da Mara na família. Perguntei por quê? Ela teve dificuldade de participar de sexo grupal?

- Não Rafael, o Lucas teve a sorte de encontrar uma pessoa que já era muito liberal sexualmente e antes de casar eles até foram, em São Paulo, em uma casa de swing para ver se era isto mesmo que queriam para a vida deles e gostaram. O problema foi a primeira relação que tive com a Mara...

- Porque, perguntei?

- Não se bem porque, mas o Lucas ficou meio estranho por uns dias e até não tocava mais neste tipo de assunto, mas depois passou.

- Você acha que pode falar sobre isto para mim, perguntei ao Lucas.

- Hoje posso. A Mara é como a Paola, adora dar a bunda.... Não sei por que, naquele momento em que ela, de quatro com a cabeça encostada no tapete da sala, este mesmo que está aqui agora, abriu a bunda com as mãos e pediu para o meu pai fuder ela, eu fiquei um pouco perturbado. Foi um pouco estranho, mas como ela estava gostando e minha mãe me pediu para fazer o mesmo, talvez vendo a minha perplexidade, fudemos nossas meninas com muito gosto. Isto já tem algum tempo e hoje está claro para nás em todas as relações que temos. Não misturamos nossas relações de família com as relações entre homens e mulheres e até mesmo as entre homem-homem e mulher-mulher que sá se manifestam nestes momentos maravilhosos que compartilhamos com muito amor e carinho.

- Que lindo! Pena que a Paola não esteja aqui. É raro, mesmo entre os adeptos do sexo sem barreiras encontrar uma maturidade e uma situação tão bem resolvida como a de vocês.

- E para você Rafael, o que foi mais difícil? Perguntou Lúcia.

- Foi compartilhar a Paola com o meu grupo de amigos... Na época era ainda era um pouco nova e não podia ter certeza de como aquilo poderia evoluir mesmo estando entre pessoas de minha mais absoluta confiança. Mas, na busca do prazer sexual, ela poderia passar a procurar outros ambientes menos seguros. Felizmente tudo correu maravilhosamente.

Finalmente Mara me provocou:

- Sabe que você é mais atraente do que imaginava...

- Fico surpreso de você achar atraente um homem bem mais velho que você...

- Nás mulheres apreciamos e nos excitamos com homens que sabem dar prazer às mulheres.

- Mas porque você acha que eu saberia fazer isto?

- Você me deu o e-mail da Paola e todos nás aqui sabemos do que você é capaz...

Enquanto conversávamos todos começavam a se tocar suavemente e sentia-se que certa agitação começa a invadir o ambiente.

- Rafael, posso te fazer uma massagem? Quero ser a primeira a te conhecer bem...., disse Lucia com malícia. Ela tomava a iniciativa para toda a família.

- Eu gostaria, respondi à Lúcia.

A mesa de centro foi retirada da sala. Lúcia começou a me despir e quando estava já sem roupa exclamou:

- Nossa, que pica! A Paola não exagerou. Deita ai que eu quero te massagear.

Lúcia tirou toda a roupa lentamente. Luis deitou-se perto de mim e Mara ia repetindo mais o menos o que Lúcia fazia.

A calcinha de Lúcia foi retirada muito lentamente enquanto ela me olhava como uma cobra antes de dar o bote. Aquela mulher ia se transformando à medida que sua sexualidade aflorava. Sentou na minha barriga sem que me pesasse muito. Senti sua buceta quente e já molhada que encostava em mim. Meu pau encostava-se à sua bunda por traz.

Eu ouvia os primeiros sons do casal ao meu lado, mas não conseguia tirar os olhos daquela mulher que começou a me massagear. Meu Deus que delícia.

Suas mãos percorriam todo o meu corpo enquanto sua buceta e bunda deslizavam pelo meu peito. Ela não tinha pressa e meu tesão explodia. Num certo momento suas mãos se concentraram no meu pau e saco. Por cima de mim ela se posicionou deixando sua buceta molhada práximo de minha boca enquanto suas mãos e boca passaram a se ocupar do meu cacete, bolas e cú. Passei a retribuir todas aquelas carícias e logo ela rebolava e gemia em cima de mim.

Lucas se aproximou por traz e vi uma bela pica dura entrando na buceta da Lúcia.

- Vou preparar ela para você Rafael. Vou deixar ela bem larguinha para a tua pica.

Lucas metia compassado enquanto Lucia gemia e me chupava. Eu era um observador privilegiado vendo aquela pica entrar e sair dando prazer àquela mulher. Eu procurava tirara a sensibilidade da minha pica para não gozar com aquela excitação e pedi para a Lúcia parar de me chupar. Ela gemia e Lucas a comia gostoso.

Depois tirou o pau da buceta e lentamente deixou que ele entrasse no cuzinho. Lucia gemia alto agora e perdia:

- Me abre pro Rafael. Ai que delícia.

Pude perceber que Mara era fodida pelo Luis enquanto olhavam aquela cena.

- Rafael agora ela é tua. Ela está doida para ser fodida por você. Fode ela como a Paola diz que você a fode.

Lucas foi para o lado e substituiu o pai e passou a foder a mulher enquanto Lúcia passou a chupar o marido.

Lucia me manteve deitado e vindo por cima fez meu pau sumir dentro da buceta dela de um golpe.

- Ummmm ... que delícia...

Lúcia, excitadíssima, passou a me cavalgar com energia e teve seu primeiro orgasmo desabando sobre mim. Logo se refez e se levantou. Ficou de costas para mim e começou a agachar até colocar meu pau no buraquinho marrom do seu cú. Lentamente e gemendo, foi deixando que ele entrasse até que minhas bolas encostaram-se à sua bunda. A partir daí passou a fazer um “desfolha coqueiro” maravilhoso. Eu via aquela bunda subindo e descendo com meu cacete que entrava e saia dela.

- Ai que tesão de pica no meu cú..... Uhmmm!!!....

Do lado a Mara estava por cima do Lucas e o Luis veio por trás e começou uma dupla penetração. Mara gemia alto e pedia que a fodessem todinha. Os movimentos sincronizados dos dois estavam dando o máximo de prazer àquela garota sacana. Lucia já tinha se acostumado com o meu pau dentro do seu cú e passou a galopar com energia gemendo e dizendo besteiras.

- Nossa como é gostosa uma pica dura dentro do meu cú. Ai eu quero gozar hoje até desmaiar. Vai seu puto come a sua maranhense... Me fode pauzudo...

- Assim eu vou gozar Lucia....

- Não, eu quero fazer como a Paola, quero sentir gosto da tua porra. Me dá ela toda.

Sempre deitado, Lucia abocanhou minha pica, enfiou lentamente dois dedos lubrificados no meu cú e em pouco tempo gemi numa esporrada maravilhosa. Ela não deixou escapar nada, mas não engoliu.

Levantou e foi até a Mara e num beijo erático compartilharam toda a minha porra. Depois disso Mara começou a gozar na pica do marido. Lucas e Luis gozaram por sua vez nas bocas da Lúcia e da Mara que voltaram a se beijar.

O silêncio dominou o ambiente dando para ouvir as respirações de todos.

Depois levantamos e fomos toma um banho juntos. O apartamento deles era grande, com vista para o mar e cômodos enormes. De lá e aproveitando o calor da noite fomos para a varanda enrolados em toalhas e conversamos um pouco. É sempre assim, a conversa reinicia com assuntos vários, mas logo, assinalando a volta do tesão, passa para a sacanagem agora já bem declarada.

Perguntei se eles faziam sexo entre homens. Mara deu uma risadinha sacana e respondeu pelo grupo.

- O Lucas ainda não sabe o que é bom..., mas o Luis gosta muito de me fuder no cú e ser enrabado ao mesmo tempo pelo Lucas. Mas quem sabe o Lucas não quer experimentar com você... e deu uma risada, mas depois completou, mas sá depois de você comer o meu cuzinho e disse olhando maliciosamente para o marido.

Nisso ela veio até mim e passou a me chupar. Suas mãos delicadas acariciavam meu saco e sua língua lambia delicadamente a cabeça do meu pau. Depois levantou e me mantendo sentado, encaixou minha pica na sua bucetinha já inchada da foda anterior. Passou a meter com gosto enquanto a Lúcia foi levada pelo Luis e pelo Lucas para o tapetão da sala.

Mara me chamou para entrarmos. Ela me levou para o centro do tapete enquanto os outros 3 ficavam sentados em torno de nás cacetes duríssimos.



- Vai Rafael, agora quero que você me foda o cuzinho bem ao lado desses tarados. Vai, me fode gostoso. Ficou de quatro, colocou o rosto no chão, abriu as nádegas com as mãos e disse:

- Ele é todo seu.



Vi e senti meu cacete entrando até sumir naquele cuzinho. Nossa que delicia.

A segunda metida é sempre mais gostosa porque conseguimos meter controlando com facilidade o gozo. Pode-se estender a meteção por horas.

Eu metia gostoso, introduzindo e tirando completamente o meu pau daquele cuzinho. Mara gemia enquanto eu mantinha a foda num ritmo lento.

Lucas veio até mim e trocamos de lugar. Agora era ele que comia a esposinha na nossa frente. Passaram a foder na posição de papai-mamãe com Lucas metendo forte enquanto sua esposa pedia sempre mais e mais. Era um espetáculo de um erotismo impressionante e nos mantinham excitadíssimos.

Depois o Luis substituiu o Lucas e passou a comer a norinha. Mara subiu por cima dele e recebeu toda a pica do sogro na sua bundinha. Passou a subir e descer lentamente. Luis gemia e falava besteiras para a Mara.

Lúcia ficou ao lado de Mara e tomou a mesma posição abrindo aquela bunda linda com as mãos e deixei para seu filho o prazer de fudê-la. Era estupenda a cena onde Luis comia a bundinha de Mara e Lucas a de sua mãe. Eu alisava meu cacete duríssimo.

Não durou muito e os dois machos começaram a gozar dentro de suas parceiras. Foi um gozo longo e cheio de gemidos e convulsões com seus cacetes enterrados até as bolas nas suas parceiras. Mas elas ainda não tinham gozado e permaneceram de quatro me pedindo para fazê-las gozar. Comecei pela Lúcia que gozou logo como se estivesse apenas esperando pela minha pica. Depois fui para a Mara.

- Vai Rafael, me fode gostoso, quero gozar com você e quero sentir a tua porra dentro de mim.

- Vou te comer gostoso minha garotinha, vou te fazer gozar e vou te encher toda de porra.

Não demoramos muito e explodimos num gozo intenso, entrecortados de gemidos e convulsões. Depois caímos deitados e exaustos no chão.

Depois do banho eu disse que ia para o hotel e a Lúcia me pediu se podia ir dormir lá comigo. Olhei para o Luis e ele aquiesceu com a cabeça dizendo que a pegava no dia seguinte para passar o dia com eles. Concordei, é claro... Fomos para o hotel e dormimos imediatamente.

Acordei e Lúcia não estava na cama. Vi que a janela da varanda do hotel estava aberta e fui até lá. Fazia muito calor, ela tinha acabado de tomar um banho e olhava a praia enrolada em uma toalha.



Fui tomar banho e depois voltamos para a cama. Lúcia então me disse:

- Ontem você conheceu o lado puta da Lúcia. Hoje eu gostaria que você fizesse amor com o meu lado romântico.

Pedi que Lúcia ficasse deitada de costas. Passei a beijá-la e correr minha língua por todo seu corpo. Comecei pela nuca, orelhas, costas, nádegas, pernas e cheguei até seus pés. Depois fui subindo, sem pressa até chegar àquela bunda maravilhosa. Abri com as mãos e olhei para aquele cuzinho marrom que tinha levado tanta pica ontem. Minha língua começou de leve, mas logo entrava até onde podia. Lúcia começou a gemer.

Virei ela de barriga para cima e fiz o mesmo agora pela frente começando por um longo e gostoso beijo. Que seios delicados ela deixava que eu beijasse e acariciasse. Quando cheguei a sua buceta a encontrei encharcada. Tinha um gosto agradável e cheiroso a sua lubrificação. Lúcia me empurrou e passou a me retribuir exatamente o que tinha feito com ela. Agora era eu quem gemia.

- Que delícia Lúcia... Que tesão de mulher... Que sorte a do Luis... Uhmmm!!!

Lúcia deitou-se de costas.

- Vem Rafael. Me faz sonhar e gozar gostoso com você. Quero sentir você junto de mim, os teus beijos, o peso do teu corpo e a invasão da minha intimidade.

Passei a comê-la como um casal de namorados, com carinho, com palavras ditas no ouvido. Enquanto nos beijávamos o meu quadril assinalava as invasões que eu fazia na sua intimidade úmida e quente. A expressão do seu rosto assinalava as sensações da minha entrada e da saída do seu corpo. O silêncio cresceu à medida que a intensidade das sensações aumentava, até que Lúcia quebrou o silêncio.

- Será que eu vou te ver de novo Rafael?

- Quem sabe? O futuro trás sempre surpresas...

- Eu queria ser tua de vez em quando...

- Eu adoraria tê-la em meus braços sempre que você quisesse.

- Então me faz gozar.

Passei a acelerar meus movimentos até que ela gozou com uma intensidade impressionante. Suas unhas até arranharam as minhas costas. Anunciei que ia gozar.

- Fica deitado, quero que goze na minha boca para que eu sinta mais uma vez o gosto da tua porra.

Virei e ela passou a lamber e punhetar meu pau que estava explodindo. Logo Gozei.

- Puta que pariu! To gozando.... Que tesão.... Ahhhhh!!!!!. Vai toma tudo minha querida.

Acabamos por dormir mais um pouco, mas logo tive que me arrumar para partir. Ela ligou para o marido que a pegou no hotel. Antes de sairmos ela me abraçou e disse no meu ouvido:

- É melhor que vá, porque eu me apaixonei por você.

- Talvez seja melhor assim, porque eu também fiquei muito envolvido.

- Verdade?

- Sim, mas você aguenta até amanhã? Perguntei brincando.

- Até amanhã eu acho que sim..., até porque terei que te dividir com todos hoje..., disse com malícia.

Luis nos pegou e fomos para seu apartamento. Dali nás descemos para a praia onde passamos o resto da manhã conversando sobre tantas coisas, comendo petiscos maranhenses com cerveja geladinha.

Em determinado momento percebi que Mara tentava abordar a resistência que o marido dela, o Lucas, tinha de fazer o “passivo” e aproveitar este tipo de sensação. Perguntei então para o Lucas:

- Você nunca tentou porque acha viadagem fazer o passivo?

- Não, meu pai faz não tem nada de homossexual.

- Então porque você nunca tentou?

- Não sei.

- Bom, eu vou te dizer uma coisa que aconteceu comigo e uma que aconteceu com meu amigo de Belo Horizonte, o Breno, e comecei a contar as duas histárias com bastante detalhes, mas posso resumir assim.

O sexo anal seja para o homem como para a mulher pode proporcionar muito prazer, mas para isto é preciso levar em consideração 3 coisas. Deve estar bem vazio e limpo, a pessoa deve estar super-excitada e desejando esta sensação e deve aguentar a dor inicial. É uma dor que parece estar te rasgando. Neste instante não se força, espera-se que o esfíncter se acostume com o invasor. Pode-se até retirar um pouco e voltar lentamente. A dor vai desaparecendo e depois ela é substituída completamente pelo prazer.

Meu amigo Breno, quando esteve comigo, não conseguiu superar aquela fase do incômodo para desfrutar da parte do prazer. Acho que pesou um pouco a parte psicolágica do momento por ser a primeira tentativa, mas agora acho que ele superaria isto sem problemas. Talvez se tivesse mais alguém ali para dar forças a ele eu acho que seria mais fácil.

Todos nás estávamos escondendo a dureza dos nossos paus. O tesão tomava conta e quando terminei de falar Mara insistiu:

- E então Lucas, você vai tentar hoje?

- Não sei ainda..., quem sabe...

- Finalmente você é menos radical... e eu te ajudo se você quiser...

- Vamos ver. Se pintar vontade eu falo...

Demos um tempinho conversando sobre outras coisas e voltamos para o apartamento deles, tomamos um banho e dormimos um pouco para nos prepararmos para nossa última noite.

Acordamos já eram 19:00. Pedimos uma pizza para não enchermos muito a barriga.

Mara Propôs:

- Eu proponho o “palco do amor”!

Todos concordaram e eu perguntei o que era.

- Nás ficamos numa roda aqui nesta sala e sá fazem sexo os que estão no tapete. É uma delícia vermos o prazer dos outros e sermos vistos enquanto transamos. Respondeu Mara.

- Ok, topo.

Tiramos nossas roupas e o Luis levou Lúcia para o tapete enquanto nás ficamos juntos em volta deles observando.

Interessante, a Lúcia voltou a manifestar o seu lado “puta” enquanto o Luis a comia. O silêncio sá era quebrado pelos sons emitidos pelo casal, enquanto nás observávamos. Depois de algum tempo Luis chamou o Lucas que o substituiu enquanto ele juntou-se a nás.

Agora era o Lucas que comia a sua mãe. Ela o enlouquecia de tesão e ela a fodia tipo papai-mamãe como um garanhão jovem. Nossa que tesão pairava no ar. Depois de tanto tempo eu curtia alguma coisa diferente e muito erática. Lucas estava desvairado comendo Lúcia que em determinado momento chamou Mara para substituí-la. Ela sentou-se entre eu e o Luis e passou a acariciar nossos cacetes.

Mara se colocou de quatro enquanto Lucas passou a introduzir sua pica dura no seu cuzinho. Logo que Mara se acostumou ele passou a fodê-la com energia. Mara gemia e falava.

- Me fode gostoso, arromba este cuzinho que eu estou gostando. Vai fode rápido.

- Assim eu gozo.

- Para um pouco.

Mara então perguntou para Lucas.

- Você não quer experimentar o que eu sinto com um cacete no cú?

Lucas ficou indeciso e Mara o estimulou.

- Querido, faz isto por mim... eu te ajudo... não vai doer...

Lucas não respondeu, mas colocou-se de quatro. Fiz sinal com a cabeça para que este momento de iniciar o Lucas sá poderia pertencer ao pai dele. Percebendo a importância do momento, a Lúcia ficou de quatro e pediu para ele foder a sua bunda.

Lucas passou a introduzir a sua pica no cu da Lúcia enquanto Mara o beijama, acariciava sua bundo, passava gel no seu cu virgem. Ela chupou a pica do sogro e passou bastante gel nela e em seguida pediu para ele foder o Lucas gostoso. Luis encostou seu mastro no cu do Lucas e passou a lentamente introduzi-lo, parando sempre que sentia qualquer resistência do filho. Mara beijava o marido e dizia muitas sacanagens no seu ouvido. Lúcia percebia que devia ficar mável aguardando o desenvolvimento do que se passava atrás dela. Luis chegou até a tirar a sua pica do cuzinho do Lucas para que a Mara passasse sempre mais lubrificante e para ele ir se acostumando com a invasão. Depois de algum tempo Mara exclamou exultante:

- Pronto entrou tudo...., deixa agora ele se acostumar...

Lentamente Lucas passou a movimentar o quadril enfiando a sua pica no cú da Lúcia e recebendo inteiramente a do Luis na sua bunda. O tempo foi passando, todos suavam e logo passaram somente a sentir o prazer daquele “trenzinho”. Lúcia se masturbava com a mão com os dois machos atrás dela. Em determinado momento explodiram em um gozo tremendo, e caíram deitados uns por cima dos outros. Mara muito sacana abriu com as mãos o cuzinho do marido e me mostrou a porra que escorria.

- Gostou querido?

Lucas disse que sim com a cabeça e acrescentou:

- Que gozada... Agora eu entendo porque meu pai gosta disso, é excitação dos dois lados...

- Rafael, agora o “palco do amor” vai ficar por nossa conta, e me puxou para ocupar o centro enquanto os outros passaram a observar.

Eu e Mara fodemos de todos os jeitos, mas em silêncio, até que o orgasmo de Mara que fez ela retesar todo o corpo e soltar um suspiro profundo. Depois me pediu para ficar em pé e passou a me chupar e punhetar até que gozei em sua boca toda a porra acumulada naquela noite de tesão.

Descansamos, tomamos banho e despedimos-nos com a certeza que se criou entre nás uma amizade verdadeira. Nás nos desejamos toda a sorte em 2008.



rmunhoz@hotmail.com