Telefonei no consultário da Dra. Lígia e deixei recado que precisava falar com ela e deixei recado para ela me ligar quando pudesse. No intervalo de suas consultas ela me ligou e conversamos rapidamente, mas o suficiente para vermos que nossas agendas de disponibilidade coincidiam para o fim de semana de 19 e 19 de julho de 2008.
A partir deste dia passamos a trocar correspondência e estendemos o convite a um casal de amigos do Rio de Janeiro, a Valquíria e o Edílson.
Fui buscar meus amigos do Rio no aeroporto de Viracopos em Campinas e de lá fomos diretamente para Serra Negra. Chegamos tarde e mal tivemos tempo para conversarmos com a Lígia, pois logo fomos descansar. Val e Edílson estavam muito cansados da semana e da viagem. Eu e a Lígia tínhamos nos encontrado por dois dias e curtido bastante os dias juntos. Por isto fomos dormir os dois casais em dois quartos.
Eu e a Lígia nos conhecemos há muitos anos. Somos casados, mas nossos parceiros não sabem destes nossos relacionamentos fora dos nossos vínculos matrimoniais. Mas vivemos muito bem com nossos companheiros e esta posição é madura e conquistada em muitos anos de vivências.
Nossos amigos do Rio são swingers e amigos recíprocos. Foi com eles que eu e minha primeira mulher conhecemos as trocas de casais e o sexo em grupo. São amigos de muitos anos e não somente para temas sexuais. Lígia tinha sido apresentada a eles quando ainda não era casada e tinha um parceiro fixo com quem juntos curtiam sexo em grupo. Na realidade não fui eu quem a apresentou ao casal do Rio, eles se conheceram como a mim e à Renata num destes encontros. Isto tudo é para dizer que existia bastante amizade, conhecimento, respeito e histária entre nás.
Lígia tem um apartamento simples, mas bem grande e confortável em Serra Negra. Ela e seu marido, que estava a trabalho na Argentina, gostam de passar fins de semana no circuito das águas de São Paulo. Minha mulher estava participando de um congresso em Porto Alegre. Por isto a coincidência de agendas que falei no início.
Pela manhã nos encontramos e decidimos tomar café no centro da cidade. Estava um pouco frio e o clima estimulava estes cafés com chocolate num lugarzinho gostoso.
O papo servia para nos atualizarmos sobre a vida e os projetos de todos e a oportunidade gostosa de curtirmos um fim de semana como nos bons tempos, mas que teríamos uma novidade disse a Lígia.
- Como uma novidade? Perguntei.
- Uma novidade e não me perguntem nada, respondeu.
Lígia era experiente e sabia começar a estimular fantasias com muita antecedência.
Falamos de tudo, de política, de como estão nossos filhos, etc. Num destes momentos saiu um pouco de resgate de lembranças gostosas. Falamos também dos últimos casos e dos novos novos conhecidos, sobretudo o Edílson e a Val que têm mais facilidade para isto.
Voltamos para o apartamento e eu e a Valquíria continuamos a conversar na sala sobre quantas coisas já tínhamos vivido e experimentado, e sá nos demos conta que o Edílson e a Lígia não voltavam para a sala quando ouvimos os gemidos da Lígia. Val então me puxo pela mão dizendo:
- Vamos lá ver aqueles dois malandros metendo?
Chegando no quarto vimos a “Dra” Lígia de pé, nua e usando apenas o sapato de salto, apoiada no sofá do quarto com as pernas abertas e o Edílson mandando ver.
Eu e a Val ficamos abraçados (ela na minha frente) vendo aquela cena.
Edílson com a sua habitual energia socava forte enquanto Lígia era um misto de prazer e de exibição para nás dois. Ela gemia e pedia mais. Edílson não se fazia de rogado.
Dali eles foram para cama onde ela se deitou de barriga para cima, abriu bem as pernas para que o seu macho a penetrasse mais fundo ainda.
Eu tinha liberado minha pica e Val, com a mão para traz a segurava sentindo a sua dureza.
Nás éramos expectadores daquela cena de prazer e de volúpia. Lígia se entregava completamente ao macho que invadia suas entranhas freneticamente com sua pica rígida pelo tesão que sentia por ela. Eles sabiam que estávamos nos contorcendo de tesão vendo aquilo. Val me disse baixinho para não quebrar o clima:
- Isto não te lembra a Renata?
- Muito.
- Ela gostava assim, com força. Ela gostava de ouvir o saco do Edílson batendo na bunda dela.
- É eu me lembro bem disto. Acho até que a Lígia lembra muito a Renata fisicamente.
Ficamos ali nos deliciando com aquela cena privada de sexo até que os dois gozaram intensamente. Depois de uns instantes, que não ousamos interromper, eles foram para o sofá cobriram com uma toalha para que a porra que escorria da buceta da Lígia não deixasse marcas. Se beijaram com carinho e Lígia disse:
- Agora é nossa vez de assistir..., e Edílson completou.
- Fode minha mulher que tem uma semana que ela sá me fala da saudade de meter com você. Vai mata a saudade dela.
Nás nos despimos reciprocamente e fomos para a cama. Que interessante, em vários momentos eu passei a me lembrar de encontros onde estavam presentes a Renata e até mesmo a Paola.
Transamos gostoso. Em silêncio e com sussurros nos ouvidos de forma que os dois expectadores não pudessem ouvir e tivessem que imaginar o que falávamos.
A temperatura mais fria não impediu que depois de meia hora de sexo nás atingíssemos um orgasmo. Primeiro ela e depois ela me fez gozar na sua boca. Eu estava exausto e rolei para o lado. Val ainda pegou minha pica e delicadamente a limpou com os lábios e a língua.
Edílson já estava com a pica endurecendo, mas foi a Lígia que quebrou aquele momento mágico e disse que devíamos almoçar e descansar porque a noite precisaria que estivéssemos muito carregados.
Tomamos banho e saímos para almoçar e passear um ouço na cidade onde as mulheres sempre aproveitam para fazer compras enquanto eu e o Edílson ficávamos conversando. Voltando ao apartamento fomos dormir.
Acordamos lá pelas 19:00 horas e logo acabamos nos reunindo na sala. Lígia então disse que um encontro como este, onde ela e o Rafael tinham que aguardar uma “disponibilidade de agendas comuns” e onde o Edílson e a Val tinham se deslocado do Rio, deveria ser um encontro aproveitado ao máximo. Depois continuou.
- Tenho uma amiga que também é médica anestesista e que faz algum tempo ela e o marido, também médico, tinham decidido experimentar o sexo com mais pessoas. Foram a uma casa de swing, observaram, se excitaram, mas não encontraram “aquilo que eles esperavam...” Com nossa intimidade ela conhece toda minha vida e contei deste nosso fim de semana juntos. Aí tomei a iniciativa de convidá-los para participarem conosco se se sentissem à vontade. Ela ficou entusiasmada e contou ao marido que aprovou a idéia. Insisti que eles ficariam e dormiriam aqui se se sentissem a vontade e que poderiam transar somente entre eles se quisessem. Nás levaríamos nosso encontro sem nos preocuparmos muito com eles caso eles não entrassem no jogo. Combinei que eles chegassem aqui lá pelas 21:00.
- Então devem estar chegando, eu disse.
E de fato a campainha tocou. Lígia abriu a porta. Nás três olhavam curiosos aqueles dois. Ela era uma mulher nos seus 30 anos e ele um homem com mais idade nos seus cinquenta anos. O casal entrou e Lígia apresentou:
- Esta é a Débora e este é o Hugo seu marido.
Nás quatro procuramos trata-los com muita receptividade e naturalidade para que se sentissem à vontade. Conversamos sobre várias coisas enquanto tomávamos um vinho acompanhado com queijos e salames até que a conversa chegou à sexualidade.
Eles estavam bem desinibidos e nos contaram a experiência que tiveram na casa de swing. Nás retribuíamos contando como começamos e algumas situações em que estivemos. Lígia confirmou que todos tinham demonstrado que não eram HIV soropositivos e portanto não precisávamos usar preservativos.
Na sala eles estavam sentados um ao lado do outro em um sofá. Eu estava sentado em um banco alto perto do bar da sala com a Val que me abraçava por traz. O Edílson estava em um outro sofá com a Lígia, e foi ele quem resolveu dar início à noite de sexo dizendo.
- Acho que já está chegando a hora de começarmos a apimentar esta noite.
- E o que você sugere? Perguntou.
- Minha pica está sentindo saudades de tua boca aveludada...
Edílson ficou em pé diante da Lígia que permaneceu sentada no sofá. Ele abriu o zíper da calça de onde saiu uma cacete que começava a enrijecer. Lígia pegou-o com a mão direita, fechou os olhos e o colocou na boca. Lentamente o fazia desaparecer dentro de sua boca. Quando saia passava a cabeça molhada pela saliva nos seus lábios e depois voltava a fazê-lo desaparecer.
Sem falar nada e deixando nossos novos amigos à vontade sá observando, eu sentei a Val no banquinho com as costas apoiadas no balcão do bar, abri suas pernas e, por estar sem a calcinha, deixou ver aquela buceta linda, já úmida a espera do prazer. Passei a lambê-la enquanto ela passava a mão no meu cabelo.
Logo tínhamos tirado nossas roupas e nus, nás continuávamos a nos excitar. Percebi que a Débora e o Hugo tinham tirado a roupa e nos observavam enquanto se acariciavam.
Eu coloquei a Val com o peito apoiada no banquinho e abrindo suas nádegas passei a lamber seu cuzinho marrom. Val começou a gemer.
Nisto, nossos convidados conversaram alguma coisa que não conseguimos ouvir e vieram até nás.
Como ele estava diante da Val ela colocou sua mão sob o saco do Hugo e ele instintivamente aproximou sua pica do rosto dela. Era uma bela pica, na muito longa mas cabeçuda e grossa. Val passou a língua na sua cabeça e ele mesmo passou a introduzi-la em sua boca. Decidi então deixa-los e me concentrei na Débora.
Nás nos abraçamos em pé e ficamos nos beijamos e nos acariciando por alguns instantes. Percebi que ela estava um pouco constrangida e propus ir para o quarto o que ela aceitou. Antes de sairmos percebi que seu olhar parou por uns instantes no seu marido que aproveitando a posição da Val para ir por traz e enfiar sua pica na buceta dela. Falei então ao seu ouvido:
- Débora, deixa que eles curtam a fantasia deles e venha curtir a tua.
- Eu quero mesmo começar a ter este tipo de experiência com você. Foi a resposta que obtive enquanto saíamos para o quarto.
Eu tinha percebido que entre o desejo de ter esta experiência e a superação natural que a realidade impunha, ou seja, ver seu marido enfiando sua pica na buceta de uma amiga e se preparar para transar com um outro homem no recinto ao lado do seu marido, Débora precisava de alguém que a conduzisse com naturalidade.
Deixei sá a luz do abajur ligada e a deitei na cama. Abri suas pernas e passei a lamber sua buceta. Ela estava encharcada e escorria seu suco esbranquiçado entre os seus lábios rosados. Lambia o seu grelo e enfiava a língua o mais que podia na sua grutinha. Seu corpo se contraia e suas pernas se fecharam por cima do meu corpo. Débora começou a arfar e foi se transformando com a invasão do tesão por todo o seu corpo. Ela então empurrou minha cabeça e inverteu a posição. Passou a lamber minha pica desde a cabeça até o saco e permaneceu assim me levando a uma excitação incrível enquanto começamos a ouvir gemidos vindos da sala. O que estariam fazendo aqueles 4 que ficaram na sala? Estavam mantendo os mesmos parceiros? Ou estariam experimentando coisas diferentes?
Nás prosseguíamos explorando com nossas línguas todas as partes dos nossos corpos. Débora deu o primeiro gemido alto quando enfiei a língua o mais fundo que consegui seu cuzinho enquanto abria a nádegas com minhas mãos. Ouvi através de um gemido:
- Uhmmm, nunca imaginei que isto era tão gostoso.
Coloquei-a deitada de costas na cama e me encaixei entre suas pernas enfiando minha pica o mais fundo que consegui naquela gruta quentinha. Débora gemeu alto. Na sala começavam a acontecer os primeiros orgasmos.
Nás metíamos com ela me abraçando enquanto meu quadril oscilava para frente e para traz na cadência que marcava a evolução do prazer. Eu sentia suas contrações e suas unhas que cravavam nas minhas costas. Débora era uma mulher silenciosa, mas muito sensual e erática com seus gemidinhos no meu ouvido. A luminosidade do quarto aumento e percebemos que dois casais nos observavam na porta, mas continuamos como se fôssemos os únicos naquela casa.
Eu consigo segurar quanto tempo quiser e aquela mulher não queria que acabasse logo. Virou de bruços, colocou o travesseiro sob o púbis para levantar a bunda, vi que ela deu uma olhadinha rápida para o marido e me pediu para fodê-la por traz.
Encaixei meu cacete e ele entrou sem dificuldades naquela buceta molhada e já inchada de tanto ser fodida. Logo eu estava socando e gozei dentro dela enterrando até onde consegui. Débora gemeu assinalando um longo orgasmo e eu mantive minha pica dentro dela até que ela relaxou.
Depois deste momento de êxtase eu olhei para a porta, mas não tinha mais ninguém lá. Nás nos levantamos e voltamos para a sala onde nos receberam com naturalidade.
Voltamos a conversar como estávamos: suados, sem roupa e “sujos” de sexo em nossas bocas, picas bucetas, etc. Percebi que Hugo perguntou baixinho se Débora tinha gostado e ela fez sinal que sim com a cabeça. Vi também que Débora tinha ficado um ouço constrangida porque mesmo tendo deixado escorrer a porra que derramei dentro dela, ainda escorria alguma coisa, mas Lígia rapidamente percebeu e assinalou que tinha uma caixinha de lenços de papel ao lado do sofá. Ela mesmo abriu um pouco as pernas e passou o papel no anus, o que deduzi que alguém havia “brincado” ali. Débora abriu maliciosamente as pernas, deixando que o marido visse bem, e passou também um lenço de papel. Os lábios de sua vagina estavam lindamente inchados e vermelhos em comparação com a sua pele clara. Ela realmente tinha gozado muito. Seu marido tinha agora a pica mole, mas não muito encolhida. A cabeça estava ainda inchada e muito vermelha e da ponta escorria um filete de resíduo de porra que sua mulher cuidou de limpar com o lenço de papel.
Edílson, apesar dos seus 55 anos tem um tesão impressionando e sua pica estava mais para dura que para mole... Não é fácil deixa-la flácida era o que sempre dizia a Val e tanto a Renata como a Paola tinham me confirmado.
Tomamos mais um pouco de vinho e a Lígia passou a provocar a amiga já que ela havia participado efetivamente do grupo.
- Débora, o teu marido é um fodasso... Ele primeiro fodeu a Val até ela gozar e depois me fodeu gostoso. Você sabe onde ele me comeu?
- Imagino! Ele adora comer uma bunda.
- Mas é muito grossa a pica dele e eu custei a me acostumar. Quando me acostumei ele não aguentou e gozou dentro. Adorei sentir aquele jato dentro de mim.
- Mas você não gozou?
- Gozei, mas foi com a pica do Edílson que me encheu com mais leitinho gostoso. Mas e você, gostou?
- Gostei.
- Sá diz isso?
- O Rafael foi muito gentil e percebeu que era minha primeira vez. No quarto ele me fodeu gostoso e eu gozei demais.
- Nás vimos e foi muito lindo ver vocês fazendo amor.
Nisso entrou a Val na conversa:
- Fazendo amor mesmo, porque o Rafael não estava te fodendo como teu marido me fodeu, ele estava fazendo um amorzinho com você..., e deu uma risada de provocação.
- Ele me fodeu! E fodeu muito mesmo. Estou até agora com as pernas bambas e a xota sensível.
- Ainda bem que foi assim, brincou Lígia.
Já estávamos todos excitados de novo e desta vez Val veio até mim dizendo que não ia me ceder para ninguém e que queria que eu a comesse gostoso.
Lígia foi para cima do Hugo e Débora falou com Edílson:
- Eles querem me ver trepar com você e vão ver, porque fiquei com vontade de dar para você na frente deles. Você topa?
Edílson respondeu que sim indo até Débora. Ao fundo foi colocado um pouco de música suave para compor o clima.
Ela estava se desinibindo e acho que estava nascendo nela, naquele instante, um prazer paralelo ao produzido pelo sexo, o do exibicionismo para o companheiro, que depois eu vim confirmar quando soube que foi o marido dela que a estimulou a experimentar ter sexo com outros homens. Ela agora ia se mostrar para ele e como tinha prazer em ser fodida por um homem com a cumplicidade de seu marido.
Os três casais passaram a se excitar, mas não passava despercebida a foda entre Edílson e a Débora. Começou um show particular entre os dois com ela chupando a pica dura do Edílson com ele em pé diante dela que de joelhos mamava gostoso aquela pica.
Depois foi a vez dele retribuir o carinho, mas logo Edílson colocou ela de pé, com as mãos apoiadas no balcão do bar e, por traz, passou a fodê-la como tinha fodido a Lígia pela manhã. Débora gemia e se contorcia à medida que Edílson socava forte. A segunda foda é sempre longa e gostosa. De vez e quando ela parava e se agachava diante dele e chupava seu pau. Depois voltava à posição, com a mão conduzia o pau dele e voltava a ser fodida.
Hugo se masturbava em sinal de prazer em ver a mulher tendo o seu prazer com outro homem.
Em determinado momento ela disse ao Edílson:
- Quer foder mais um cú?
- Claro que quero foder este cuzinho.
Agora foi ele que agachou por traz dela, abriu suas nádegas com a mão e passou a lamber aquele cuzinho e a enfiar a língua. Rapidamente o Hugo (quem diria...) foi até ele e levou um tubo de KY.
Edílson lubrificou bem sua pica e aquele buraquinho e passou a introduzir sua pica. Ela estava acostumada a levar na bunda e logo ele encostou seu corpo no dela fazendo desaparecer tudo dentro do seu buraquinho.
Ela gemia e puxou o marido até ela. Com a mão colocou sua pica na sua boca enquanto o Edílson passou a bomba-la. Não demorou muito e uma cena de explosão de gozo invadiu a sala.
Edílson gozou dentro do cuzinho da Débora gemendo e dizendo um monte de sacanagens. Débora que se excitava com a mão gozou também. Suas pernas fraquejaram e a pica de Edílson saiu de dentro dela gotejando enquanto ela deitava no chão sem soltar a pica do marido. Com os olhos que expressavam mais ternura do que sexo pelo prazer que ele compartilhava disse para ouvirmos.
- Quero ver você foder a Dra Lígia como o Edílson me fodeu e encher de novo o cu dela. Dá a ela o que eu sempre soube que ela queria ter de você: essa pica grossa abrindo ela todinha.
Aquilo parecia desencadear uma reação em nás quatro que assistíamos e as mulheres ficaram naquela posição apoiada nos bancos do bar enquanto passamos a seguir todos os passos que o Edílson e a Débora fizeram até que gozamos praticamente ao mesmo tempo.
Estávamos exaustos. Eu particularmente começo a sentir que não tenho mais 30 anos... Fomos tomar banho e, eu pessoalmente, dormi pesado até o outro dia.
Acordamos em momentos diferentes. Eu sou o mais matutino e a Val a mais dorminhoca acordando quando já eram 11:00 horas.
Depois do banho decidimos ir até o centro ver uma feirinha de artesanato e de lá fomos almoçar.
No almoço conversamos sobre muitas coisas de novo, mas nossas atenções estavam sobre o casal novo, em como tinha sido para eles aquela primeira experiência, como eles viam este tipo de coisa e como imaginavam levar a vida dali para frente.
Muitas das coisas que disseram me fizeram lembrar nosso primeiro encontro – meu e da Renata – com o Edílson e a Val.
Eles destacaram a sensação de experimentar a liberdade de uma sensação nova assim como a estranheza inicial em ver os parceiros tendo prazer com outra pessoa. Destacaram o prazer em compartilhar com o parceiro a cumplicidade assim como vontade inevitável de experimentar muito mais coisas. Falaram do medo de que alguém do ambiente deles um dia soubesse deste modo de ser que eles estavam experimentando e, sobretudo, do medo de se envolverem com pessoas que de alguma maneira invadissem a privacidade deles.
à medida que eles iam expondo as suas opiniões, sensações e preocupações nás expúnhamos nossa experiência sem a preocupação de dar conselhos porque não nos colocávamos nesta posição.
Inicialmente a conversa foi mais séria do que descontraída, o que sá foi sendo alcançado durante o almoço.
Superada a fase de colocar para fora a intimidade de todos nás, de estabelecer como que um pacto de cumplicidade e de confiança, passamos a uma fase mais descontraída e mais erática.
Lígia comentou que eu consigo deixar ela exaurida, com as pernas bambas por horas. Disse que não sabia exatamente porque isto acontecia, mas que aguardava com ansiedade estas oportunidades pouco comuns de estarmos juntos. Disse que quando tirava a roupa se despia de todas as preocupações do que deve e do que não deve ser feito e dito e que se entregava completamente ao desejo do corpo.
Eu comentei que me excitava muito ver ela rebolando quando eu comia o cuzinho dela em pé. Eu ficava parado e ela rebolava e comandava o vai e vem com o quadril. Disse que na minha vida sá ela fez desta forma comigo.
- Posso tentar se ela me ensinar, disse a Débora.
- Isto mesmo! Acrescentou a Val, você mostra como é Lígia e eu e a Débora vamos tentar com estes dois ai...
- Débora - perguntou o Edílson - você gosta de sexo anal ou faz para dar prazer ao teu parceiro. Tem alguma coisa que você não gosta?
- Você que saber honestamente?
- Por isto perguntei.
- Vou começar pelo que eu não curto. Porra na boca! Não sinto prazer nisto. Já fiz poucas vezes com o Hugo, porque isto dá prazer a ele, mas não sinto atração por isto.
Quanto ao sexo anal eu gosto de sentir um cacete duro me penetrando atrás. Gosto de sentir, como ontem à noite, o esguicho de porra quente dentro de mim. É um jeito diferente de ser possuída. É mais animal. Na vagina, que é onde eu gosto, é mais “fazer amor”. Não sei se é isto que vocês homens sentem, mas esta é a minha impressão.
- Mas você tem prazer? Perguntei.
- O prazer que sinto é em dar prazer ao meu parceiro. Não atinjo o orgasmo com o sexo anal. Eu tenho que me masturbar com a mão. Aí consigo um gozo diferente e até mais intenso.
Val prosseguiu.
- É verdade. Acho que é assim com todas as mulheres, porque clitáris está na frente. Mas tem umas aí que parecem conseguir gozar tomando na bundinha. No começo eu não gostava muito porque o Edílson tem uma pica muito grande e ele não conseguia me comer com calma. Depois já passava a socar.
- Que exagero!
- É verdade. Eu fazia para te agradar, mas depois me acostumei com esta picona e agora me divirto. Mas vou contar um segredinho.
- O que é? Perguntou o Edílson.
- Adoro ver a carinha de esforço de algumas novatas recebendo tudo isto por traz.... e deu uma risadinha malandra colocando a mão diante da boca.
Débora passou então à ofensiva e disse em tom provocatário.
- Eu queria ver se vocês homens tivessem que levar uma pica na bunda como agiriam... Talvez você devessem experimentar para saber o que nás sentimos...
- Eles sabem o que é, respondeu a Val.
- Como assim perguntou surpresa a Débora.
- Já experimentamos, respondi.
- Como assim? Vocês fazem sexo entre vocês homens?
- Débora, continuei, isto é uma longa histária, mas vou te resumir. Quando minha primeira mulher era viva nás curtíamos sexo com alguns casais dentre os quais a Val e o Edílson. Tínhamos inclusive uma mocinha chamada Paola que nos acompanhava em alguns destes encontros (não abri o jogo sobre a Paola).
Minha primeira mulher adorava sexo anal. Ela tinha uma dilatação do esfíncter privilegiada, assim como esta moça, o que proporcionava a elas a oportunidade de desfrutar desta forma de sexo de maneira muito intensa. O homem podia socar com a mesma facilidade que fazia na vagina. Isto me levava a ter orgasmos estonteantes tendo uma bunda entre as mãos enquanto minha pica bombava aquele anel sem resistências e sem provocar dor nelas. Um dos maiores fregueses da bundinha dessas duas era este aí, o Edílson. Mas diferentemente de você as duas sempre quiseram que gozássemos nas suas bocas. Elas adoravam ficar sentindo o gosto e o cheiro de nossas porras. Mas no resto elas eram iguais a você, porque o orgasmo delas sá era atingido quando a vagina delas era excitada por uma pica ou por outro estímulo como dedos ou língua.
Um dia, num fim de semana em que estávamos juntos, a mocinha me provocou dizendo alguma coisa como o que você disse, ou seja, que se eu não experimentasse receber um cacete no cu eu não poderia saber o que elas sentiam e mais, que isto nos faria saber comer um cuzinho com mais conhecimento. Ela era (e é ainda) muito sacaninha e sabe provocar situações eráticas.
Eu aceitei o desafio e foi logo com este pauzão do Edílson que eu fiz meu debut...
- E você gostou? Perguntou Débora curiosa.
- Tudo na primeira vez é um misto de estranheza, de incômodo e também de prazer. Quando eu aprendi a relaxar e não resistir à invasão o Edílson conseguiu enfiar até o fundo. Depois levei um tempinho para acostumar com aquela dilatação. Depois ele passou a mexer lentamente enquanto minha mulher me chupava a pica por baixo e esta moça me beijava a boca. O resultado foi que em pouco tempo enchi a boca da Renata de porra. Gozei muito e gostei da experiência.
- Mas vocês fazem sempre isto?
- Não. É raro, mas pode acontecer por várias razões ou para a realização de alguma fantasia. Eu não tomaria a iniciativa de procurar um homem para me comer, não curto isto, mas quando acontece numa destas situações eu acho gostoso.
- E você já comeu o Edílson?
- Já, porque a Val o desafiou a fazer o mesmo que eu, mas ele reclama muito...
- Também você tem uma senhora haste, retrucou a Val.
- Nossa – continuou a Débora – quanta coisa que estamos aprendendo e olhou para o Hugo.
- Nem pensa!... Reagiu Hugo antes que ela pedisse alguma coisa.
- Vou deixar claro uma coisa para vocês que estão começando – prossegui. Neste negácio façam somente o que tiverem desejo ou curiosidade. Não se forcem a nada. A experiência, a confiança nesta ou naquela pessoa e a fantasia é que irão mostrando o caminho para vocês. Busquem diminuir os preconceitos e isto lhes proporcionará mais prazer. Eu e o Edílson já fizemos o papel de passivos, mas isto não alterou em nada nossa opção hetero.
- Nossa que tesão que esta conversa está me provocando.
Foi aí que a Lígia voltou à conversa.
- Débora, já que você não tem dificuldades em fazer sexo anal com estes garanhões você teria a fantasia de fazer uma dupla penetração? Se tiver é a chance, porque você tem dois machos à disposição e são dois muito carinhosos experientes e tesudos.
- Lígia, eu nunca pensei nisto, mas acho que gostaria de experimentar se der certo porque uma chance como esta não acontece todos os dias.
- Meninos e meninas – prosseguiu Lígia - acho que temos muitas coisas para nos divertir antes de voltarmos para casa.
Aquilo foi o sinal para voltarmos imediatamente para o apartamento da Lígia e logo já estávamos nos tocando, tirando reciprocamente as roupas e começando a nossa última hora de luxúria em Serra Negra. Lígia colocou um CD de boleros caribenhos como música de fundo.
Os três homens estavam com suas picas duras, pingando o lubrificante natural. Lígia me empurrou e sentei no sofá e ela logo passou a me chupar. Hugo e Edílson eram literalmente lambidos pelas esposas trocadas como numa provocação recíproca. Mas quando a Val está por perto, pode se esperar de tudo. Ela pediu um tempo.... Imaginem dar um tempo nesta hora...
- Vou propor uma coisa já que eu, o Edílson, o Rafael e a Lígia topamos tudo e gostamos de tudo.
- iiiiiii........, exclamou o Edílson.
- Temos muitas coisas para aprender, mesmo as “mais experientes”.
- La vem....
- Eu quero aprender o jeito da Lígia dar a bunda rebolando em pé para o Rafael. Eu queria então pedir para eles demonstrarem um pouquinho como se faz aqui no centro da sala, mas sem gozar porque tem mais coisas. Depois eu quero experimentar com o Hugo. Se a Débora quiser é sá vir para cá.
Nossa, nás estávamos já explodindo de tesão. Eu e a Lígia fomos para o centro da sala e voltamos a nos beijar. Ela apoiou as mãos na bancada do bar enquanto eu introduzi minha pica na sua buceta por traz. Depois de meter um pouco naquela mulher deliciosa, eu me agachei, abri suas nádegas e lambi delicadamente seu cuzinho que tanto gosto. Ela abria o anelzinho como me convidando a penetrá-lo. Lubrifiquei o pinto e o seu anelzinho e lentamente enfiei tudo. Lígia gemeu gostoso. Parei com as pernas ligeiramente abertas enquanto ela passou a movimentar inicialmente para frente e para traz aquela bunda branquinha. Depois passou a rebolar e me provocar:
- É isto que você gosta? Não basta o meu cuzinho, tem que rebolar na tua pica. Eu adoro isto. Uhmmm que delícia comandar esta sodomia....Uhmmm....
- Para! Para! Gritou a Val. Não gozem! Agora é minha vez de tentar. Vem cá Hugo.
Fizeram igual e depois foi a vez da Débora com o Edílson. Estava difícil segurar o gozo, mas conseguimos com as intervenções meio autoritárias da Val, que no fundo não era assim, mas ela queria que esta parte final do encontro fosse inesquecível.
- Puta merda que tesão! Falou o Edílson para a Lígia. Porque você não ensinou isto antes para a Val?
Val aproveitou para fazer um convite à Débora:
- Débora agora é com você. Se quiser experimentar uma dupla penetração você tem três picas explodindo.
- Com o tesão que eu estou eu não perderia nunca esta chance. Respondeu Débora.
Eu, a Val e a Lígia nos demos lugar central à Débora, ao Hugo e ao Edílson que ela tinha pegado pelas mãos. Fizemos dois grupinhos. Passei a meter na Val, que estava de quatro, enquanto ela chupava a Lígia. Depois invertiam e invertiam até que a Val gozou primeiro e foi dar apoio à Débora na sua nova experiência.
Ao lado Hugo tinha se deitado de barriga para cima e Débora se encaixou por cima. Edílson veio por traz. Ela fez desaparecer a pica do marido na sua buceta enquanto o Edílson lubrificava seu cuzinho e sua pica. Ela tinha prática e foi fácil a introdução. Débora estava em êxtase com a sensação de sentir duas picas dentro dela. Experiente o Edílson não se movia e deixava que ela conduzisse a foda. Lentamente ela passou a pedir que a fodessem. Hugo não se mexia muito para não deixar a pica escapar enquanto o Edílson passou a meter com mais intensidade. Débora agora estava se descontrolando. Era um prazer que nunca tinha podido imaginar. Seu corpo suava entre o daqueles dois machos que a penetravam. Vi suas unhas cravarem no peito do marido antes de um gemido profundo que provocou um choro de prazer com lágrimas que lhe umedeceram os olhos. Primeiro foi o Edílson que explodiu num gozo tremendo e depois o Hugo. Caída sobre o marido pude ver a pica do Edílson escapar do seu cu que ficou com o anelzinho inchado e escorrendo um filete de porra. Depois foi a pica do Hugo que amolecendo escapou de sua buceta. Mais um filete escorreu de dentro dela.
A cena ao lado tinha sido maravilhosa e neste momento eu metia furiosamente na buceta da Lígia. Não aguentamos segurar por mais tempo. Atingimos o orgasmo simultaneamente.
Ficamos ali uns dez minutos voltando à realidade. Alguns beijos carinhosos foram trocados. Nás nos levantamos porque tínhamos que nos arrumar para cada um seguir para seu destino. Arrumamos por alto a bagunça que fizemos, colocamos as toalhas e os forros dos sofás para lavar, tomamos banho, nos arrumamos e nos despedimos da Lígia e do novo casal de amigos. Trouxe a Val e o Edílson para Viracopos em Capinas onde pegaram um avião de volta para o Rio.
No caminho ainda conversamos sobre o quão gostoso foi o encontro e o novo casal de amigos. Eles voltaram a falar da saudade da Renata e da Paola. Prometi que tentaria arrumar alguma coisa com a Paola e eles ainda este semestre.
rmunhoz@hotmail.com