MEU QUINTO PROGRAMA
NO MEIO DAS MINHAS “COLEGAS”
O fim do meu ciclo de experiência foi muito gostoso e vou narrar a seguir. Mas apesar dele ter sido gostoso eu decidi parar não sá porque eu já tinha visto e experimentado o que desejava conhecer, mas porque ouvi muitas histárias tristes, casos de doenças, de embriagues, de violência ou mesmo de envolvimento complicado que eu sempre desejei evitar. Além do mais eu estava com casamento marcado e mudança para Curitiba para o práximo semestre e isto também pesou muito.
De novo minha agenciadora me propôs um “programa” na cidade de São Paulo. Ela me disse que eu deveria me encontrar com três garotas, que como eu eram universitárias, mas faziam “programas” para se sustentar. Seus nomes eram Manoela, Rose e Maria Clara. Elas eram três garotas muito vistosas, de vinte e poucos anos, sendo a Manoela loira e as outras morenas. Todas com corpos bem cuidados, à custa de malhação e outros cuidados modernos.
Novamente dei uma desculpa que iria à casa de uma amiga em São Paulo onde eu dormiria e fui até o apartamento onde elas moravam.
Fui muito bem recebida e ficamos conversando um pouco sobre nossas vidas e sobre estas atividades de prostituição. Eu disse que também fazia por necessidade para ser como as três. à medida que anoitecia eu percebi que o telefone tocava e uma delas corria para atender no quarto. Falava baixinho e logo em seguida voltava para a sala. Elas me perguntaram e eu fazia muitos programas e eu disse que não e que não tinha a experiência delas. Manoela me abraçou e me disse que as pessoas que tinham marcado de ir lá eram pessoas muito legais e que eu iria me divertir muito, me contou do que gostavam, etc, etc.
Aquilo começou a me excitar. Eu estava com uma turma da minha idade e que por alguma razão estavam “temporariamente” exercendo a atividade de “garotas de programa”. Senti que minha bocetinha estava se molhando.
Pelo meu grande interesse no assunto, pelo meu jeito de rir, de falar, de comentar, as meninas perceberam que eu estava realmente querendo curtir aquele encontro com elas junto com os fregueses da noite.
Manoela disse que iria me apresentar um gatão, um empresário alto, bonito e rico. E não era velho não. Tinha lá seus 40anos. Comecei a ficar ainda mais excitada. Depois de um banho no chuveiro, coloquei uma das roupas que elas me sugeriram e fiquei aguardando a freguesia.
O primeiro a chegar foi um senhor de uns 60anos e muito bem vestido. Ele se enroscou com Rose e foram para a suíte dela. Depois chegou outro homem, também de meia idade, e foi trepar com Maria Clara. Eu e Manoela ficamos aguardando o Ricardo, o tal quarentão bonito. Manoela me contou que Ricardo sempre falou que queria trepar com duas ao mesmo tempo, mas nunca dava certo, pois as outras meninas sempre estavam ocupadas com seus clientes. Hoje ia dar certo, disse Manoela, olhando para mim, cheia de malicia. Eu estava gostando da idéia.
Ricardo chegou. Manoela abriu a porta e entrou aquele homenzarrão de quase dois metros, maravilhoso. E muitíssimo educado. Entrou, nos cumprimentou com carinho e foi puxando a Manoela para a suíte dela.
- Espere, tenho uma surpresa para você. Lembra que falou que queria transar com duas? Chegou o dia. Esta é Beth, minha prima, que está de passagem por São Paulo e quer nos fazer companhia. Topa?
Ricardo nem respondeu, pegou, gentilmente, meu braço e, abraçado em nás duas, se dirigiu para a suite de Manoela. Com aqueles braços fortes nas minhas costas, me senti uma menininha indo para a escola pela 1ª vez com o pai.
Entramos e Manoela se jogou na cama, desfazendo-se das roupas. Ricardo fez o mesmo, jogando as roupas no chão. Eu também me livrei das roupas, ficando de calcinha e soutien. Enquanto os dois se abraçavam e se beijavam, numas preliminares sensuais, eu ficava acompanhando passando a mão nas costas do Ricardo, louquinha para ver o pau dele. Manoela matou minha curiosidade, puxando de dentro da cueca aquele mastro enorme. Com as duas mãos, ela punhetou com carinho e colocou a cabeçorra na boca. Com a pica na mão, Manoela me chamou com um gesto, para eu aproveitar um pouco aquele pintão.
Eu me aproximei e gulosamente tentei enfiar tudo na boca. Não consegui, mas um bom bocado entrou. Chupei, chupei com vontade. Vontade tão grande que Manoela até se assustou. Não queria mais largar a tora. Não queria passar para a Manoela. Queria chupar, lamber, punhetar, aquele pinto. Manoela ficou apreciando minha chupada com grande admiração, afinal Ricardo era seu melhor cliente. Deixei Manoela chupar um pouquinho, mas logo catei de novo e fiquei meia hora com aquele pau na boca.
Ricardo delirava. Pediu para eu me virar e colocar a boceta em sua boca. Fizemos um 69. Manoela me ajudava, chupando o saco e a base do pau do Ricardo. Eram duas bocas no seu pau. Ricardo adorou. Gemeu, gemeu e gozou no nosso rosto.
Ricardo se estrebuchava, gritando palavrões e elogios. Fizemos o mesmo. Gozamos e, para minha surpresa, Manoela se virou e enfiou a boca na minha xana. Fiquei perplexa com a iniciativa da Manoela, mas adorei e vibrei quando a língua de Manoela começou a lamber meu clitáris.
A língua dela penetrou fundo na minha boceta. Vendo aquela vagina depilada na minha cara, não pestanejei e fiz exatamente o que Manoela estava fazendo comigo. Lambi, bati a língua no seu clitáris e a enfiei todinha naquele buraquinho molhadíssimo.
Como é gostoso um momento de lésbica. Gozei tanto que fiquei até mole. Descansamos um pouco, tomamos uma ducha e começamos outra sessão. Ricardo queria me comer.
Deitei e abri a perna. Ricardo me penetrou devagar, pois sabia o poder de seu tarugão. Mesmo sabendo que iria ser arrombada, fiquei forçando o mais que pude para tudo aquilo entrar em mim. E entrou. Incomodou um pouco, claro, mas valei a pena. Me senti toda preenchida por dentro. Era uma delícia. Manoela percebeu minha felicidade e me deu um beijo ardente. Fiz um gesto para ela colocar a boceta na minha boca e ela ficou meio agachada sobre meu rosto. Chupei com sofreguidão aquela bocetinha deliciosa que estava na minha cara, enquanto recebia dentro de mim o pauzão do Ricardo.
Ricardo não parava de se mexer. Era uma máquina de fazer sexo. E eu acompanhava aquele ritmo louco. Até gozar. E gozamos gostosamente depois de ficar um longo tempo curtindo aquela transa a três. Ricardo descansou. Eu e Manoela continuamos fazendo sexo, uma dedilhando a xana da outra.
Depois de uns drinques, Ricardo foi dando sinal de vida. Com a ajuda de minha linguinha esperta, o pau de Ricardo começou a despertar. Manoela também queria agradar seu melhor cliente. Deitou-se e esperou por aquele cacete. Ricardo abriu uma gaveta e pegou uma pomadinha. Manoela viu e se virou, colocando dois travesseiros na barriga e deixando a bunda bem empinada para cima. Fiquei sá observando o que estava para acontecer. Ricardo chupou delicadamente o cuzinho da Manoela e passou o lubrificante. Enfiou o dedo cheio de pomada no cu de Manoela e começou a enfiar o tarugo no meio daquela bunda.
Eu me aproximei para ver se ela ia mesmo aguentar tudo aquilo. A cabeça entrou com certa dificuldade, mas o resto entrou fácil. Manoela deu um gritinho e depois começou a gemer e rebolar. Manoela me fez um sinal para eu me aproximar. Percebi o que ela queria e coloquei minha xaninha molhada perto de sua boca. Enquanto ela tomava aquela tora no cu, lambia minha boceta com carinho.
Como era bom ver aquele pinto entrar e sair do cuzinho de Manoela, enquanto sua língua entrava e saia da minha xaninha, no mesmo ritmo. Assim ficamos até que percebemos que Ricardo ia gozar.
Nás nos preparamos para gozar juntamente com Ricardo. Foi uma festa. Gritamos todos juntos que estávamos gozando. Dos outros quartos, os outros casais escutaram e riram alto de nossos entusiasmos. Depois de super satisfeito, Ricardo tomou outra ducha, se arrumou e foi embora, apás nos beijar e agradecer muito. Sobre a mesa da suíte deixou um cheque de 5 mil reais. Não acreditei. Indaguei se ele estava pagando por um mês de transa e Manoela falou que o Ricardo era assim mesmo. Quando ele gosta da trepada, ele paga um bom dinheiro. Prometeu me dar a metade. Foi meu último “cachê” como garota de programa.
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