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CINCO CASOS QUE A PAOLA ME ENVIOU 02

MEU SEGUNDO PROGRAMA

UM EXECUTIVO



Minha agenciadora me ligava às vezes, mas eu nem sempre dava certo porque eu não era uma “verdadeira” profissional que dependia daquilo e eu sempre exigia que não fosse com campineiros. Mas um dia ela me perguntou se eu lembrava daquele casal que eu tinha ido encontrar no hotel The Royal Palm Plaza. Eu disse que sim e ela então me disse que eles tinham me recomendado para o presidente da empresa que estaria visitando a fábrica de Campinas que ele tinha 50 anos e que, obviamente queria o máximo de discrição. Mas ele queria que eu dormisse no hotel com ele numa noite de quinta para sexta feira. Achei que seria uma átima experiência e aceitei.

No dia eu me preparei toda. Como sempre me raspei todinha, fui à cabeleireira, ajeitei o cabelo e fiz as unhas. à noite disse ao Rafael que ia numa festa e que dormiria na casa de uma amiga. Eu me vesti de maneira elegante, sem apelos eráticos para passar por uma háspede do hotel e não levantar suspeitas.

Cheguei ao hotel me na recepção como sobrinha do Dr. Carlos, como me foi orientado a dizer, e eles me pediram para ir até a suíte 232 que ele me esperava.

Bati à porta e abriu o Dr. Carlos. Tinha diante de mim um belo homem na maturidade dos seus 50 anos. Filho de alemães ele era muito alto. Era loiro grisalho e estava ainda com de gravata. Com uma voz grave me convidou para entrar e me olhava com atenção.

A suíte era maravilhosa e até então jamais tinha visto um apartamento de hotel tão grande. Tinha uma sala para reuniões com uma mesa cheia de papeis, sofás e um quarto conjugado também bem grande. Foi ele quem me colocou a vontade dizendo que tinha chegado há pouco tempo e que iria tomar um banho. Ele me pediu para pedir o que quisesse para comer e uma garrafa de champanhe.

Pedi uns aperitivos e o champanhe e passei a esperar vendo televisão. Depois de uns 19 minutos ele saiu do banho usando o roupão do hotel. Coincidentemente chegou os aperitivos e a “Champanhe”. Ele abriu a garrafa, me serviu e fizemos um brinde. Sá então começamos a conversar.

Inicialmente a curiosidade dele foi sobre o porquê eu estava fazendo aquilo se não era uma “profissional” como tinha dito a agenciadora. Expliquei que era curiosidade em ter este tipo de experiência. Eu queria saber como eram estes momentos, em como as garotas de programa eram tratadas, quem eram estas pessoas que contratavam garotas de programa e o que desejavam delas.

- Você quer saber o que e quero?

- Se você quiser falar eu gostaria. Até porque assim eu posso tentar te satisfazer.

- Eu quero mais companhia do que sexo. O sexo vai acontecer se você for uma pessoa bacana.

- Puxa, pensei que sempre queriam garotas de programa para fazer o que as esposas não fazem...

- De fato, é isto mesmo. Minha vida profissional me afastou muito de minha família e minha mulher hoje vive comigo, eu acho, por conveniência, por termos filhos, etc. Mas sinto falta de carinho, de atenção, de feminilidade. E é isto que me excita sexualmente.

Eu não estava preparada para este tipo de “fantasia”, mas continuei ali conversando com ele, petiscando e bebendo champanhe. Ele quis saber o que fazia e que planos eu tinha para minha vida. O interesse dele foi me cativando e eu também fui me interessando cada vez mais pela sua vida. A conversa foi ficando muito agradável e a champanhe relaxou aquele homem. Ficamos conversando assim por um bom tempo quando eu resolvi mudar um pouco o rumo da conversa e passei a cruzar as pernas sem me preocupar muito com a posição do vestido e, eu não estava usando calcinha...

Percebi que ele também começou a se agitar na cadeira e pude perceber que certo volume começava a se mostrar entre as suas pernas por baixo do roupão. Mas foi ele que deu o segundo passo e me disse:

- Acho que estamos muito longe um do outro.

Perguntei para provocá-lo:

- Você está gostando da minha companhia?

- Estou.

- Por isto você quer me ter bem perto?

- isto mesmo menina esperta.



Levantei, fui até ele, abri um pouco as minhas pernas e sentei no colo dele olhando bem nos seus olhos. Ele colocou a mão na minha bunda e ficou me olhando.

- Eu quero te beijar, disse a ele.

Ele puxou minha cabeça e nossos lábios se colaram. Por baixo comecei a sentir o endurecimento daquele volume que insistia em sair de dentro do roupão. Ele pegou meu vestido por baixo e foi levantando até tirá-lo pela minha cabeça. Eu estava completamente nua sobre ele que passou a beijar meus seios. Meu corpo estava quente e eu passei a desejar aquele homem maduro, carente de carinho. Fui eu que me levantei e fui andando para a cama deixando que ele visse bem o meu corpo. Deitei e o chamei para ficar comigo.

Ele levantou, tirou o roupão de onde saltou uma pica branca, cabeçuda e proporcional àquele homem enorme. Ainda não estava completamente dura, mas me impressionou. Veio até mim e passou a beijar minha buceta. Sua língua me invadia e eu estava adorando. Diferentemente do primeiro “programa” ali eu estava recebendo a atenção que desejava, mas me lembrei que eu queria que ele recebesse mais do que imaginava por aquilo que pagaria e delicadamente disse que queria beijá-lo todinho.

Fui para cima dele e passei a beijá-lo na boca. Desci pelo seu corpo perfumado e cheguei ao seu cacete que agora estava duríssimo. Eu o peguei com a minha mão enquanto ele me olhava. Eu disse então:

- Que pica linda, Carlos. Retinha, dura e com uma cabeçona que eu adoro.

- Ela é toda tua por esta noite, respondeu.

Passei a lambe-la. Lambia também seu saco e voltava para a cabeça. Carlos passou a gemer e a fazer movimentos de vai e vem com o quadril como se estivesse metendo na minha boca.

Pronto ele já estava em ponto de bala. Coloquei o preservativo e pra cima dele. Encaixei o seu pau na minha buceta que de tanto molhada deixou que ele entrasse até saco. Eu estava sentada literalmente na barriga dele. Sua pica coube todinha dentro de mim. Passei a me movimentar enquanto eu lhe acariciava o peito. Carlos me olhava fixo nos olhos e dizia coisas entre o erático e o carinhoso.

- Isso menininha. Você é linda. Que buceta quente a tua. Eu quero te foder até não aguentar mais.

- Me fode Carlos. Eu sou toda tua. Me fode toda. Estou adorando o teu pau. Eu vou ficar te fodendo até quando você aguentar.

Eu acelerava e diminuía até arar. Dava um beijo nele com a sua pica toda dentro de mim. De repente ele pediu para eu ficar deitada de costas. Ele abriu minhas pernas e se encaixou enfiando de novo todo aquele caralho na minha bucetinha raspadinha. Meu clitáris estava saliente e eu molhava os dedos na minha boca e ficava me tocando enquanto ele me fodia. Esta é a vantagem de foder com um homem mais experiente, ele não goza logo e estende a foda pelo tempo que quer.

- Eu vou gozar Carlos.

- Goza anjinho. Quero ver você gozar na minha pica.

- Puta merda! To gozandooooo.... Uhmmmm....

Gozei e Carlos parou de me estocar. Eu logo pensei que quem estava sendo contratada para dar prazer era eu e que não podia ficar ali gozando o momento e pedi:

- Não para. Quero gozar de novo e quero te fazer gozar.

Carlos voltou a me foder.

- Isto me fode que eu estou adorando. Vai...

- Eu é que estou adorando. Não me lembro de ter tanto tesão como agora. Uhmmm....

Eu percebi que ele não aguentaria muito mais e resolvi dar a ele o que na verdade eu queira. Mas não ofereci o que queria, eu provoquei que ele me pedisse. Então perguntei.

- Tua mulher aguenta esta picona no cú?

- Não, ela nem deixa a gente tentar.

- E você gosta?

- Eu adoraria comer a tua bundinha.

- Então você está me pedindo para foder meu cuzinho?

- É tudo que quero.

Nás nos desencaixamos. Eu queria curtir aquela pica na bunda como se deve e me coloquei de quatro com o rosto sobre um travesseiro. Imagino que a vista da minha bunda por trás deveria estar muito convidativa. Quando fico assim minhas nádegas se abrem e meu anelzinho rosado fica à vista. Eu o contraio como se ele estivesse piscando de vontade. Vi que os olhos dele estavam fixados no meu traseiro. Pedi que lubrificasse bem, mas ele antes de lubrificar fez uma coisa que eu adoro: ser lambida e receber uma língua provocadora no meu cú.

Gemi e pedi que ele me fodesse.

Ele Lubrificou bem, encostou sua pica e lentamente eu a recebi totalmente dentro de mim.

Carlos passou a foder minha bunda. Suas mãos grandes me seguravam pelas ancas. Eu gemia de prazer e isto o estimulava a me foder mais forte. Pedi que me fodesse mais e mais. Ele fodeu e gozou emitindo um verdadeiro rugido nas estocadas em que ejaculava. Gozei junto. Caímos deitados de lado, com ele ainda enterrado dentro de mim. Eu sentia sua pica ir murchando e, de repente, escapou do meu buraquinho que finalmente se fechou depois daquela invasão.

Eu delicadamente retirei a camisinha cheia de porra e limpei sua pica com uma toalhinha. Fui até o banheiro joguei fora e voltei para o quarto. Não deu 2 minutos e ele dormia.

Trato era dormir com ele e ele pagaria bem por isto. Mas eu estava gostando muito. Estava muito melhor que na primeira vez. Eu me ajeitai ao lado daquele homenzarrão e dormi.

Foi ele quem me acordou pela manhã com um beijo na boca. Em seguida disse.

- Tenho tempo ainda para uma rapidinha, você topa?

- Claro, eu gostei de você.

Fodemos de novo e mais uma vez gozei duas vezes. Ele novamente obteve de mim aquilo que a sua mulher não estava lhe dando: carinho, atenção, fazer dele uma pessoa desejada e, não menos importante para ele, dar seu cuzinho para ele foder e gozar gostoso.

Tomamos banho juntos, ele me pagou e nos despedimos. Infelizmente nunca mais tive contato com ele, mas este programa eu adorei em todos os sentidos.

Voltei para casa e acho que o Rafael desconfiou que eu estivesse vindo de alguma noitada, mas a sua discrição sempre fez dele um homem de muita elegância nos relacionamentos. Eu me troquei e fui para o meu estagio.

rmunhoz@hotmail.com