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RAFAEL NA CASA DA VALQUÍRIA E DO EDÍLSON

Este conto também faz parte da série que estou publicado e para não ficar em outra classificação eu coloquei como incesto. Isto permite acompanhar melhor tudo que foi acontecendo.



O quarto fim de semana dos encontros que combinamos ocorreu dois meses apás à visita da Paola e resolvemos que eu iria ao Rio. Nos encontros anteriores, o da Regina na casa da Valquíria, o do Edílson à minha casa e a visita da Paola, a Valquíria tinha sempre se colocado numa posição de colaboração e agora gostaríamos que ela fosse a protagonista com dois homens à disposição.

Valquíria e Edílson foram me buscar no aeroporto Santos Dumont e de lá fomos jantar. Tivemos um jantar animado e atualizamos nossos papos. Edílson se desculpou dizendo que desta vez não tinha conseguido a casa do chefe emprestada porque ele a usaria neste fim de semana e que ficaríamos na casa dele mesmo. Eu disse então que o importante era estarmos juntos, fazermos coisas que a nossa intimidade e amizade possibilitavam e o que o lugar importava pouco. Depois fomos para a casa deles e dormimos.

Normalmente acordo mais cedo que os outros e, tendo a liberdade que tenho com eles fui para a cozinha e passei um café. Mas logo depois chegavam Valquíria e Edílson que estava vestindo um terno.

- O que é isto?

- Apareceu um imprevisto e não quis te falar porque temi que você quisesse adiar o nosso encontro, mas terei que ir trabalhar hoje e amanhã, mas volto no final da tarde de hoje. Amanhã sá chegarei depois que você já tiver voltado para São Paulo, mas hoje à noite vamos nos divertir juntos.

- Isto me parece uma armação...

- Não é meu caro, é obrigação mesmo, mas te deixo em boas mãos.

Acabamos de tomar café e o Edílson saiu para o trabalho. A Val então me perguntou se queria ir para a praia ou ficar tomando sol na piscina. Respondi que se ela não se importasse eu preferia ficar na casa deles que eu achava muito agradável e me trazia excelentes lembranças. Além disto, não sou amante do mar.

- Ótimo, disse Val, mas não vai bancar o paulista e vir de “sunga” para a piscina. Lembre-se que sá estaremos eu e você até o Edílson voltar...

- Já se esqueceu que eu sou mineiro?

- Não seu bobo, foi sá pra mexer com você.

Cheguei primeiro na piscina, cobri uma espreguiçadeira com uma toalha e me acomodei. Um pouco depois chegou a Val. Ela estava encantadora. Tinha feito um rabo de cavalo com o cabelo e seu corpo não tinha marcas de biquíni, o que mostrava o modo como ela se bronzeava. Ela se ajeitou ao meu lado e voltamos a conversar sobre a visita da Renata.

- Rafael, como está a Renata depois que ela se soltou mais um pouco aqui conosco.

- Está bem. Aquele fim de semana com vocês fez muito bem a ela. Não é fácil para ela, mesmo com toda a nossa liberdade e modo de ver a vida, ser uma fêmea, uma esposa, e uma “mãe” no mesmo ambiente. Por mais que eu e a Paola procuremos mostrar a ela que identificamos e gostamos destes três papéis dela, reconhecemos que quando ela está sem a nossa presença ela deve ficar mais à vontade para deixar se manifestar somente a fêmea.

- É verdade e comigo não é muito diferente, mesmo não tendo “Paola” presente. Aliás, por falar nisto, achamos a Paola mais solta quando esteve sozinha aqui conosco. Mas independente de disto nás a adoramos como a uma da família e ela esteve esplêndida conosco e com os rapazes. Eles ficaram fãs dela.

- Fico feliz com isto.

- Em minha opinião acho que você deve se desligar disto.

- Disto o quê?

- De se elas estão se soltando ou não. Acho que cada um de nás tem um estilo e nos momentos oportunos eles se manifestam muito bem.

- E qual é o meu estilo segundo você?

- A Regina falou muito nisto e eu já tinha notado em algumas ocasiões, que você faz o estilo romântico.

- Como assim?

- Eu percebi, e a Regina me falou que você e a Paola preferem este jeito de fazer sexo, onde o sexo faz parte de todo um modo de abraçar, de beijar, de se acariciar, de dizer coisas que são aquelas expressões sacanas, mas expressões eráticas ou mesmo românticas. Percebo que você curte o contato físico do corpo inteiro, que curte o entra e sai da sua pica na sua parceira e que segue, ao mesmo tempo, as sensações que produz nela. Não osso deixar de ter percebido este mesmo modo de fazer sexo na Paola quando estava com o Edílson, ainda que o Edílson fosse mais para o estilo do garanhão, mas com ela, e isto me surpreendeu, ele foi bastante sereno.

- E você Val? Como você definiria o seu estilo?

- Eu sou mais do estilo do Edílson e, por isto, nos damos tão bem. Ele é o garanhão e eu sou a sua eguinha... (e deu um sorriso maroto), mas adoro momentos de sexo romântico quando estou a dois.

Val olhou para mim e eu estava com a pica dura por causa daquela conversa. Val então me chamou para entrarmos na piscina e logo estávamos abraçados nos beijando com meu pau entre as coxas da Val. Em seguida ela passou a me abraçar com os braços e com as pernas. Depois, com uma das mãos ele colocou minha pica na entrada de sua buceta e logo eu estava dentro dela. Acho que Val imaginou que transaríamos dentro da piscina, porque sua buceta estava muito bem lubrificada. Foi um beijo muito longo enquanto ela sentia meu pau entrar e sair de dentro dela.

Eu a levei então até a borda e a coloquei de costas para mim e passei a penetrá-la por trás. Que sensação gostosa aquela de foder dentro dÂ’água. Os corpos perdem muito do peso e a sensação que tínhamos estava toda concentrada na nossa zona genital. Depois saímos e ela me fez deitar sobre a espreguiçadeira, veio sobre mim, encaixou minha pica dentro dela e passou a comandar aquele momento. Não foi muito uma foda de sobe e desce do quadril, mas pelo movimento pra frente e pra trás de forma lenta e ritmada.

Val permanecia de olhos fechados e seus orgasmos múltiplos começaram a se manifestar. Depois do primeiro ela me abraçou e ficou um pouco quieta. Depois que se refez ela continuou por cima de mim, mas agora com a bunda virada para mim. Se antes eu me encantava com as expressões de prazer que seu rosto mostrava agora era sua bunda que se movimentava diante dos meus olhos enquanto meu pau entrava e saia da sua caverna quente, úmida e aveludada. Finalmente passei a comandar e a coloquei deitada de barriga para cima.

Abri suas pernas, encaixei minha pica na sua buceta, enfiei até encostar meu corpo no dela e passei a fodê-la. Quando percebi que ela ia ter o seu segundo orgasmo eu acelerei o movimento do meu quadril e gozei gostoso dentro dela.

Em todo este tempo que durou quase meia hora, não falamos nada. O nosso prazer era assinalado por suspiros e gemidos íntimos. Quando gozei, eu me deitei por sobre ela e ainda dentro dela disse-lhe ao ouvido como um sussurro:

- Eu vou lembrar para sempre deste gozo

- Eu também. Pode ter certeza, respondeu a Val.

Ficamos ainda um pouco na piscina e depois fomos almoçar e descansar. Quando Edílson chegou, nás já estávamos tomando um cafezinho na varanda da piscina esperando mesmo pelo seu retorno.

Depois de nos cumprimentar o Edílson foi até seu quarto tirou a roupa e voltou para um mergulho refrescante na piscina e depois ficamos conversando. Contou-nos sobre o seu dia e apenas perguntou se a Val tinha sido uma boa anfitriã comigo. Respondi que não poderia ter sido recebido por uma anfitriã melhor, e sorrimos um sorriso cúmplice que Edílson entendeu bem e disse que depois ela contaria com calma para ele.

Depois do jantar fomos para a sala conversar e aí o tema da manhã voltou com uma pergunta de Edílson à Val.

- E aí Val, o Rafael te comeu de forma romântica hoje de manhã?

- Comeu. E foi divino.... Eu tenho que confessar a você que eu gozei muito, aliás, eu gozei tanto que eu pensei até que fosse desmaiar.

- Fico feliz com isto. E para você Rafael? Foi gostoso comer minha mulherzinha?

- A val é uma mulher muito sensual e gostei muito da minha manhã de sábado. Mas acho que agora, com nás dois por aqui, a Val vai ter todo o direito de ser a protagonista da noite.

- É isso mesmo que você quer Val?

- É isso mesmo. Eu quero receber meus dois machos gostosos, “tanto pela porta da frente como pela porta de trás”.

Edílson reduziu a luz do ambiente ao mínimo possível e nos instalamos no meio de um amontoado de almofadas. Val colocou uma música e diante de nás começou a se despir, mas com muito erotismo. Não chegou a ser uma dança, mas estava muito sensual. Aproveitamos o embalo e tiramos nossas roupas e expomos nossos caralhos já prontos para a noite.

Val veio e se enfiou entre nás começando a lamber e chupar ora o caralho deum ora o caralho dooutro. Enquanto ela chupava o caralho de um ela acariciava e punhetava o de outro.

Num dado momento, quando ela estava com o caralho de Edílson enterrado bem no fundo da sua garganta, eu percebi que ele começou a gemer. Ela fazia mais pressão com a boca e chupava com mais vontade. Depois afrouxou um pouco e foi com a pontinha da língua, lambendo desde o seu saco até à chapeleta para, depois, num sá golpe, engoli-lo até à raiz. Edílson já estava no ponto de bala.

Depois começou a se dedicar ao meu pau e, com ele, dado à intimidade que tínhamos conquistado naquela manhã, ela fui mais ousada. Quando foi lamber o meu saco, fez questão de descer a sua língua um pouco mais abaixo e a enfiou, o mais que pude, dentro do meu cu.

Pressionou um pouco aquele buraquinho e depois foi passando a língua através de meu saco, subindo pela haste do meu caralho e quando chegou à chapeleta, deu uma leve mordidinha seguida de um beijo. Depois, percorreu o caminho de volta.

Percebi que, quando aproximou a sua língua do meu cu, cheguei a levantar a bunda para facilitar o trabalho. Novamente pressionou a ponta da sua língua naquele botão e voltou, vagarosamente, para a cabeça da minha pica. Quando dei sinais que se continuasse eu gozaria ela parou.

Depois, dirigiu-se para um outro lado da sala, onde havia outro monte de almofadas, ao lado de um grande espelho. Enquanto caminhava ela fazia meneios com os meus quadris. Depois se deixou cair, de bruços em cima das almofadas, de forma que o ponto mais alto das almofadas se encaixasse em seu ventre, fazendo questão de deixar o seu rabo completamente arrebitado. Além disso, ela abriu bem as pernas e deu uma ligeira flexionada nos joelhos, ficando como um jáquei montado em um cavalo. Dessa maneira o seu cuzinho ficou perfeitamente exposto.

Pelo espelho, ela tinha uma visão completa dos seus dois parceiros, que continuavam no chão. Dei um toque para o Edílson, fazendo um sinal com a cabeça. Edílson olhou e fez um gesto de aprovação para mim. Eu me levantei e fui em direção à Val. Ela via pelo espelho que à medida que eu me aproximava dela o meu caralho foi se levantando e ficou apontado para cima. Edílson se levantou, deu o último gole na dose de uísque, depositou o copo na mesa e, também, veio na nossa direção.

Quando ele chegou perto, eu já tinha me deitado atrás delas, e estava começando a lamber a sua boceta. Edílson se aproximou da Val e, ajoelhando-se à sua frente, segurou-a pelas têmporas e conduziu a sua pica, duríssima para dentro da boca da Val. Ela estava começando a entrar em árbita.

Quando comecei aquele trabalho de preparar o cu da Val para a penetração ela foi à loucura. Seu marido também se excitava com aquilo. Eu caprichava ao máximo. Passei então a penetrar o cuzinho da val com a minha língua, transportando para ela o mel que buscava na sua boceta. Eu percebia que Val estava completamente arrepiada. Edílson deitou-se, ficando com a sua cabeça na mesma altura do rosto da Val e começou a lhe beijar na boca, a lamber as suas orelhas, a beijar os seus olhos e ouvidos e a sussurrar que a amava, que ela era o máximo e que adorava vê-la se satisfazendo daquele jeito. Aí ela começou a falar com a voz bem gemida:

- Amor! sabe o que o Rafael tá fazendo?... Ele está lambendo o meu cuzinho!... Agora ele está enfiando o dedo nele... Está lubrificando com saliva e com o suco da minha bocetinha... pra deixar ele bem gostoso... pra você poder me enrabar!... você quer comer o meu rabo, amor?... Quer encher o meu cuzinho de porra?...

Edílson endoidou de vez. Sua respiração mudou. Com a voz cheia de tesão, ele falou ao seu ouvido:

- Que tesão, amor! Eu quase gozo sá de ouvir você falar assim... Eu vou mesmo atolar o meu cacete no seu cuzinho.

Dizendo isso, Edílson se posicionou ao meu lado. Tive o prazer de abrir com minhas mãos a bunda da Val para que Edílson pudesse encaixar a sua chapeleta no seu buraquinho.

Quando ela sentiu que a cabeça do pau dele tinha se alojado no seu cu, ela começou a rebolar e a empurrar a sua bunda de encontro a ele. Sá parou quando sentiu que as bolas de seu saco tinham se encostado à sua buceta.

Para aproveitar eu me deitei com o rosto para cima, atrás de Edílson e deu um toque nele para que ele abrisse as pernas também. Edílson entendeu logo a minha manobra e com o cacete inteiramente atolado na bunda da Val ele abriu espaço para que eu entrasse por baixo dele e dela como um mecânico entra embaixo de um carro. Quando Val percebeu, eu estava pedindo passagem já debaixo da sua barriga. Ainda não sei como conseguimos, mas meu rosto apareceu embaixo do rosto da Val e a gente começou a trocar olhares cúmplices e a nos beijar.

Edílson tinha ficado meio em pé, meio agachado e, lentamente, entrava e saia do cu da mulher. Foi quando sugeri:

- Me ajuda a entrar agora pela porta da frente enquanto teu marido te invade pela porta de trás.

Guiei a minha pica com a mão e eu logo senti que ela estava posicionada corretamente. Val foi descendo os seus quadris, sem deixar escapar o pau que estava no seu rabo, para ir engolindo também o meu cacete que, estava bem duro.

Percebi que Val estava adorando. Eu arqueava meu corpo para cima e enfiava meu cacete na sua boceta, enquanto o Edílson empurrava seu corpo para baixo e enfiava a sua pica.

às vezes um estava fora e o outro estava dentro, mas quando os movimentos coincidiam e os dois a penetravam ao mesmo tempo. Nás nos ajustamos tão bem que quando um diminuía a velocidade de suas o outro também diminuía. Quando um aumentava, o outro idem. Parecia que tínhamos combinado e ensaiado tudo aquilo. Tinha momentos que nás dois parávamos de nos movimentar e ficávamos somente com as cabeças de nossas picas ajustadinhas num buraquinho. Aí, então, eu me realizava. Val começava a rebolar a sua bunda, vagarosamente, muito lentamente, ora empurrando para cima, ora puxando para baixo. Nás começamos a gemer de prazer, mas para interromper o gozo, atolávamos nossos caralhos bem no fundo da Val e me impedíamos que ela mexesse. Ela ficava, literalmente, empalada, no meio de nás dois.

- Que delicia!... Exclamou Val

Mas chegou uma hora em que nás não aguentamos mais segurar. Foi uma gemeção generalizada. Nás três gozamos juntos. Val tomou um verdadeiro banho de porra por dentro. Quando tiramos nossos paus de dentro dela, escorreu dois filetes de porra. Um pela porta da frente e outro pela porta de trás.

Quando acordei o Edílson já estava tomando café na cozinha. Conversamos um pouco e lamentamos os dois, que tivessem aparecido estes compromissos pessoais, mas Edílson fez esta consideração:

- Pode até parecer armação, mas o destino quis que você e a Val se curtissem mais. Acho até legal para ela, que foi tão colaborativa quando a Regina e a Paola estiveram aqui. Ela gosta de ficar com você e eu quero mesmo que ela curta esta manhã sá com você. Meu amigo, eu tenho que ir. Curta esta manhã e a minha mulher. Eu sei que ela vai curtir você.

Abraçamos-nos e o Edílson saiu. Val continuava dormindo e eu resolvi ir para a piscina ficando bem à vontade naquela casa dos meus amigos.

Pra dizer a verdade, Val acordou eram mais de 10:00 e chegou à piscina ainda com cara de sono tomando uma xícara de café forte. Sentou ao meu lado, apoiou a xícara vazia no chão e espreguiçou. Finalmente me deu um beijo de bom dia e ficamos conversando sobre a noite anterior. Oh, meu Deus, este tipo de conversa ao lado daquela mulher sedutora e sem roupa não demorou em começar a me provocar uma ereção leve.

- Que bom que “ele” já está ficando interessado em mim. Disse Val.

- Que homem conseguir ficar aqui com você, assim atraente na tua nudez, conversando sobre a tremenda foda na noite anterior e não pensar em te comer todinha.

- Todinha mesmo?

- Todinha querida, mas hoje você vai querer de modo romântico ou vai querer ser a minha putinha?

- Acho melhor ser a tua putinha, porque outra foda daquelas, “romântica”, e eu ia acabar me apaixonando por você e isso eu não quero fazer com meu Edílson...

Val se agachou diante de mim, abriu minhas pernas e começou a me chupar. Ela começou pela cabeça do meu pau e foi descendo até o saco raspado. Com uma das mãos me fez deitar na espreguiçadeira e empurrou minhas pernas para cima. Passou então a lamber meu cu e minhas bolas enquanto com a mão punhetava meu pau. Depois, sabendo que isto me excitava, ele foi enfiando um dede e depois dois dedos no meu cu enquanto me chupava. Eu já comecei a gemer e a dizer que queria fodê-la.

Invertemos de posição e passei a lamber sua buceta que eu gostava tanto do gosto. Seu cu foi penetrado pela minha língua ante onde conseguia, mas voltava sempre para a buceta abrindo bem seus lábios e lambendo seu clitáris proeminente. Val gemia e de sua buceta começavam a jorrar filetes de líquido lubrificante.

Convidei Val para vir para o colchonete ao lado da piscina, coloquei-a deitada de costas, abri suas pernas e me encaixei entre elas passando a fodê-la.

- Val, você é uma delícia de mulher. Eu adoro te foder.

- Vai meu macho, mete gostoso. Eu quero gozar assim.

A foda foi ficando mais frenética e logo a Val explodiu no seu primeiro gozo.

- Isso, me fode seu puto....Uhmmm to gozando gostoso na tua pica....Vai filho da puta mais forte. Vai. Uhmmmm, deliciaaaa...

Val gozou e se aquietou por pouco tempo. Deitou-me e veio por cima. Diferentemente do sábado, ela agora fodia forte. Gemia e falava bobagens. Ela me tratava como se eu fosse um “programa”.

- Que pica gostosa que você tem. Eu adoro te foder.

E continuava fodendo e eu me segurando para não gozar. Não demorou para que viesse novo orgasmo da Val e que me custou uns arranhões no peito que mais tarde fez a Renata comentar que a Val devia ter sido bem fodida por mim.

Agora a Val se deitou por cima de mim, com meu pau dentro dela e ficou quieta por alguns minutos até que falou:

- Agora eu quero que você foda o meu cú. Você que foder o cu da mulher do teu amigo?

- Quero.

- Quer o que?

- Quero fuder o cu da mulher do meu amigo

- Mas eu não quero sexo anal, eu quero uma foda do meu cu.

Val ficou de quatro e me deu lubrificante. Lambi seu cu enquanto ela mexia com seu grelo para deixá-la com muito tesão. Depois usei os dedos para encher de lubrificante o seu cu e minha pica. Depois me encaixei por trás e encostei minha pica no seu buraquinho. O silêncio na piscina era total e ver aquela mulher me “ordenar” que fodesse o cú da mulher do meu amigo (tendo a permissão dele) me deixou louco. Mas antes que começasse a enfiar minha pica inchada e dura ela jogou o quadril para trás e meu pau sumiu dentro dela. Um gemido gritado quebrou o silêncio. Depois ela passou a comandar:

- Vai, me fode seu puto. Foi isto que eu falei para o meu marido que você ia fazer comigo. Vai fode. Que bom ter uma outra pica dentro do meu cu. Uhmm estou adorando.

Não demorou para que eu já estivesse num ritmo constante, mas acelerado, comendo a bunda da Val. Val gemia e eu também. Val segurava o orgasmo o mais que podia para curtir meu pau na sua bunda. Eu até parei de olhar aquelas nádegas e aquele cuzinho alargado pela minha pica enquanto entrava e saia para segurar também meu gozo. Mas depois de alguns minutos Val literalmente explodiu num gozo tremendo e gemendo e falando como uma puta, pedindo para que eu não gozasse ainda.

Depois de refeita ele falou comigo.

- Não te disse que queria que você me fodesse todinha?

- Disse.

- Falta a boca meu bem...

Lavei minha pica e sentei na borda da piscina com as pernas dentro dÂ’água. Val entrou esse posicionou entre minhas pernas. Passou então a me chupar enfiando minha pica duríssima até onde conseguia. Lambia meu saco e voltava a chupara a cabeça do meu pau enquanto me punhetava. Não demorou e avisei que ia gozar.

- Me dá tua porra querido. Quero beijar o Edílson mais tarde para ele sentir o teu cheiro nos meus lábios. Vou dizer a ele que foi a porra produzida enquanto você comia minha bunda.

Eu também gozei dando gemidos e dizendo sacanagens como poucas vezes tinha feito. Enchi a boca da Val de porra que ela passava nos lábios e depois engolia. Depois continuou com meu pau na boca até que ele amoleceu e ela conseguiu tirar as últimas gotas.

Entrei na piscina e nos beijamos. Almoçamos no aeroporto e voltei para Campinas.