Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

PAOLA NA CASA DA VALQUÍRIA E EDÍLSON

O terceiro fim de semana dos encontros que combinamos ocorreu três semanas depois da vinda do Edílson à nossa casa. Reforço que esta descrição foi feita pela Paola e é ela que está na primeira pessoa. Eu sá fiz os habituais “ajeitamentos” literários.



Edílson e Valquíria foram me buscar no aeroporto na sexta e me levaram para jantar num restaurante em Ipanema muito transado, com gente bonita. Eles eram bastante conhecidos ali e sempre tinha alguém que vinha nos cumprimentar na mesa. Valquíria me apresentava sempre como uma “afilhada” deles e depois fomos para a casa. Quando entrei na casa me lembrei da minha primeira suruba feita ali, naquela casa. Não posso negar que já comecei a ter um tesãozinho no meio das pernas e estava ansiosa para chegar o sábado e curtir o que eles seguramente tinham organizado para o nosso fim de semana.

No café da manhã Valquíria perguntou se eu gostaria de passar o fim de semana naquela casa do chefe do Edílson. Era uma casa muito simples, mas o fim de semana prometia ser de sol e podíamos desfrutar bem o mar.

- Nossa vou adorar, sobretudo depois do que minha mãe nos contou sobre o que aconteceu lá... Espero agradar a vocês também.

- Minha linda, continuou Valquíria, você é você e procure sempre ser você mesma. O fim de semana da tua mãe conosco foi aquele que ela te contou, agora será o nosso com você.

Fiquei animada e excitada em pensar de ficar com aqueles dois à minha disposição naquela praia. Partimos e quando chegamos lá nos organizamos, o Edílson dispensou o caseiro como da vez anterior, me apresentando como sobrinha. Depois fui eu quem começou o jogo propondo que não usássemos roupa enquanto tivéssemos ali. Sorriram e adotamos a proposta.

Eu e Val fomos para a praia diante da casa, estendemos toalhas na areia e nos deitamos para tomar sol, enquanto o Edílson ficou em casa porque disse que tinha que fazer diversos telefonemas. Logo a Val comentou:

- Acho melhor passarmos protetor solar, se não à noite, estaremos ardendo.

Começamos a passar o protetor, mas nas costas é sempre impossível sem a ajuda de alguém. Assim eu passei na Val e ela em mim. Nossas mãos não deixaram de aplicar protetor entre as nádegas e ao redor das vaginas raspadinhas. Era minha primeira experiência deste tipo de toque assim no meio da natureza. Tudo era muito natural, mas não deixava de ser excitante. Deitamos e ficamos conversando.

- Paola. Vamos falar um pouco de como você está nesta histária de sexo.

- O que você quer saber?

- Como você vê estas coisas, como se sente com o Rafael e a Renata, com outras pessoas, com o Rafael e a Renata juntos, por exemplo.

- Eu me sinto muito bem. Estou tranquila que este modo de ver o sexo é o melhor, o que nos permite conhecer melhor as pessoas. Esta é a primeira vez que vou para uma experiência sem o Rafael eou a Renata mais estou tranquila porque sei quem são vocês e que estou segura.

- O que você quis dizer com conhecer melhor as pessoas através do sexo.

- Eu sou ainda inexperiente perto de você Val, mas acho difícil a pessoa ser falsa quando fica com muito tesão. É igual a quando a pessoa fica bêbada. Na hora “H” as pessoas são o que são mesmo. Quem é educado te trata de um jeito diferente daquele que era educado sá para te conquistar. Quem é romântico, como o Rafael, faz sexo romântico. Quem é bruto, te machuca quando faz sexo. Estas coisas nem sempre conseguimos perceber quando estamos num encontro social.

- Nossa Nunca imaginei que você fosse tão madura. Mas e como ficam os outros tipos de relações.

- Com o Rafael e a Renata você sabe como é: durante o sexo somos mulheres e um homem, fora do sexo ele e ela são as pessoas que fazem o papel de meus pais já que vivo na casa deles desde que comecei a universidade. Nunca confundo os papéis. Com os dois casais com quem participei de uma suruba, um são vocês e o outro casal é muito legal também e eles são muito educados e discretos. Acho que a Renata e o Rafael selecionaram muito para me apresentar a vocês e a eles.

- E você se acha preparada para um dia fazer sexo com outras pessoas – juntas - sem a presença do Rafael e da Renata e sem eu e o Edílson, por exemplo?

- Não sei. Acho que vou ter que esperar acontecer. Mas não tenho preconceitos. Certamente vai depender muito das pessoas como jeito de serem, da limpeza delas e não pelos seus dotes físicos de beleza. Eu sou meio enjoada para questões de higiene e limpeza.... Ah, ia me esquecendo. Com vocês e com o Rafael e a Renata eu transo sem camisinha, mas com outros tem que estarem todos “bem cobertos”.

Nisso chegou Edílson.

- Querido, você fez as ligações que queria?

- Fiz, e está tudo certo.

- Ótimo.

- Do que vocês estão falando? Perguntei.

- De compromissos nossos querida.

Edílson deitou sobre a toalha e logo depois a Val me pediu:

- Paola, o Edílson, como todo homem, é meio relaxado com a proteção da pele. Você não que passar protetor nele? Se ele ficar ardido não vai ser legal para nás duas.

Entendi o recado da Val. Eu peguei o protetor solar e fui até o Edílson. Eu estava em pé e ele deitado de barriga para cima com as mãos em baixo da cabeça. Edílson tinha 1,75 m e um corpo maciço, másculo, mas sem exageros. Seu peito era coberto por pelos que escasseavam à medida que descia pelas pernas. Estava deitado com as pernas ligeiramente abertas e o pau caído sobre o saco. Ele como o Rafael têm o hábito, que eu gosto, de rasparem o saco. Deixam os pentelhos somente na parte de cima da pica. Estava quase distraída do que eu tinha ido fazer admirando aquele homem ali, à minha disposição, quando a Val fez um sinal com a cabeça para “ir em frente”.

Eu imaginei que aquilo era uma desculpa e que o objetivo seria excitá-lo. Comecei então pelos pés e pelas pernas. Era mais uma massagem do que uma simples aplicação de protetor. Com o olhar eu seguia o meu termômetro da excitação dele: a sua pica. Lentamente ela começou a pequenos movimentos provocados pelo enrijecimento.

Prossegui a aplicação pelo peito e quando cheguei à parte mais baixa da barriga o meu termômetro já estava duro caído sobre a barriga. Parei e disse:

- Não vou passar protetor no “majestoso” porque eu acho melhor passar saliva. O que você acha?

- Eu adoraria.

De propásito eu me posicionei por cima dele, na posição de sessenta e nove, e passei a chupá-lo. Ele não esperou e começou a passar sua língua na minha bocetinha. Ficamos ali um bom tempo naquela sacanagem até que vi a Val se masturbando ao lado. Falei então:

- Edílson, vamos dar atenção à Val, eu não quero que sá eu tenha prazer aqui. Temos que dividir esta pica igualmente.

Passei então a chupar a Val que estava deitada com as pernas abertos como que aguardando aquela atenção. Até nisto a Val se parecia com minha mãe, ela também tinha orgasmos múltiplos e logo já estava tendo seu primeiro gozo apertando meu rosto entre suas pernas e contra a sua vagina. Quando ela relaxou eu disse ao Edílson:

- Gozo de língua é bom, mas de pica é melhor. Enfia esta tora nela que ela já esta encharcada e esperando.

Edílson se posicionou e enterrou de uma vez a sua pica na Val. Nossa eu estava em transe vendo aquela cena de sexo no meio da natureza. De ouvir os gemidos da Val tendo ao fundo o barulho das marolas. Eu quase não queria que aquilo acabasse, mas Val gozou forte novamente. Quando o fôlego voltou ela conseguiu dizer:

- Agora fode ela que eu quero ver.

Deitei, abri bem as pernas, Edílson se ajeitou entre elas e começou a meter em mim. De início ele metia devagar, quase como se estivesse com medo de me machucar até que pedi para ele me foder mesmo:

- Vai me fode como você me fodeu lá em casa. Deixa a Val ver como você me fode gostoso. Vai me fode forte.

Edílson passou a ir acelerando até que eu não aguentei mais e comecei a gozar.

- Uhmmm estou gozaaaaando...

- Você que minha porra na boca?

- Quero ela toda.

Edílson ficou em pé e eu me ajoelhei diante daquele homem tesudo com a pica dura sendo masturbada na direção da minha boca. Ele suava e os tremores no corpo precederam a descarga de porra que encheu minha boca e lambuzou meu rosto.

- Toma. Toma minha porra toda.... Uhmmmm.....

Val veio até mim, me beijou e lambeu a porra que se espalhou pelo meu rosto e corpo. Depois fomos nos refrescar nas águas do mar.

Tomamos mais um pouco de sol e depois almoçamos. Na sequência fomos dormir.

Eu dormi pesado e sá acordei à 19:00. Espreguicei-me e quando me liguei um pouco com o mundo eu tomei um susto porque ouvi vozes de homens que vinham da sala. O que seria aquilo. Eles não disseram que estaríamos sozinhos até voltar para o Rio. Não ouvia direito o que falavam, mas não ouvia a voz da Val. Onde ela estaria. Cheguei até a ficar com medo, mas como tudo parecia estar calmo eu coloquei uma camiseta grande e fui pé ante pé ver o que estava acontecendo.

De um ângulo discreto consegui ver o Edílson com mais 4 homens... E estavam todos nus... O que seria aquilo? Reconheci que vários deles que estavam naquele restaurante onde jantamos ontem. Seria uma armação dos meus padrinhos? Meu movimento me denunciou e Edílson veio até mim.

- Querida você se lembra de quando disse na sua casa “que viu num filme erático que uma moça transou com vários homens e que ficou pensando como seria estar ali, como seria ser cobiçada por vários homens, como eles te comeriam, etc.”?

- Lembro.

- Estas pessoas que estão aí são amigos de muita confiança minha e da Valquíria. Todos estão ok com o exame de sangue. Conversei com o Rafael e a Renata e eles me disseram que se você topasse o jogo eu poderia propô-lo a você.

- Que jogo? Perguntei entre excitada, curiosa e com um pouco de receio.

- Todos eles são do nosso grupo aqui do Rio. São casados, mas contei a tua fantasia e as esposas os liberaram para esta tua fantasia.

Eu continuava em silêncio olhando pelo lado do Edílson a todos aqueles homens ali.

- Querida. Saiba que três coisas são fundamentais. Você está absolutamente segura e eles serão cuidadosos com você. Eles sabem que você é nova e que ainda está iniciando. Não farão nada que não deseje. A segunda coisa é que você tem toda a liberdade de dizer que não está pronta para experimentar. Eles vão compreender. A terceira coisa é que irão embora ainda esta noite e amanhã cedo a Val estará de volta. Ah, ia me esquecendo, eles estavam naquele restaurante que jantamos ontem e gostaram muito de você.

Pensei um pouco, como se confrontasse minha vontade com meus temores e disse:

- Está bem. Vou entrar neste jogo. E o que faço?

- Deixe esta camiseta no quarto e venha até a sala que eu te apresento a eles. Deixe que tudo role com espontaneidade.

- Ok.

Entrei na sala e fez-se silêncio. Em seguida o Roberto, que foi quem trouxe o grupo até aqui exclamou:

- Você está mais bonita que no restaurante!

- Agradeci e fui apresentada novamente ao Milton um homem grisalho de 45 anos muito bonito e charmoso, ao Rodrigo e depois ao André um aluno de educação física do Milton. Ele tinha 32 anos, muito bonito também e bem dotado. Claro que a apresentação não foi sá um aperto de mão formal, tinham beijos e abraços com direito a encostar a pica delas na minha xaninha e escorrida de mãos pelas minhas costas.

Pensei em agir como a moça do filme que vi e não deixei que a situação me intimidasse. Fui logo dizendo com um sorriso malicioso:

- Já que suas mulheres autorizaram..., vocês vão ter que se revezar comigo...

Depois o Edílson me contou que conversou muito com eles. Disse que eu não era uma “novatinha”, mas que gostava mais do estilo romântico e que o “clima” era decisivo para me excitar. Disse também que no sexo eu era bastante putinha e que eles iam gostar muito.

Não teve muito papo entre nás e logo fui me vendo envolvida por aqueles homens falando que eu era muito gostosa, diziam as sacanagens que queriam fazer comigo, me davam abraços e passei a sentir diversas mãos que exploravam meu corpo. Eu estava peladinha no meio daqueles machos, que depois de poucos minutos já estavam todos excitados de rola na mão. Senti um arrepio no corpo mostrando que era hora de começar o show, e eu queria comandá-lo como a moça do filme.

Roberto estava sentado numa mesa com o pau duro. Fui até ele e passei a chupar a pica dele. Rodrigo estava por trás acariciando minha bunda e minha buceta O Milton admirava a cena ao lado do André que não perdia uma cena sequer. O Edílson estava sentado no sofá.

Que sensação nova aquela de ser o alvo de todas as atenções. Quem não experimentou isto não sabe o que é ver todos aqueles machos querendo te foder. E eu confesso que não estava aguentado esperar para entrar num “rodízio” de picas, mas eu não queria perder o comando e desejava deixa-los loucos de tesão.

Pedi para o Roberto descer e em silêncio deitei sobre a mesa, apoiando meus pés na borda, e deixando minha buceta bem na beirada. Abri as pernas e disse:

- Quem vai ser o primeiro?

Todos, menos o Edílson colocaram os preservativos, O primeiro a enfiar a rola foi Rodrigo que não poupou esforços em enfiar até o talo, segurou minhas pernas e fez a rola entrar gostoso, não aguentei e gemi de tesão.

- Que delicia essa fêmea, olha sá o rostinho dela, adora uma rola, parabéns pro seu futuro marido, ele vai ter uma maquina em casa.

Edílson veio do outro lado e me deu a rola para chupar, enquanto Rodrigo metia na minha xaninha,

- Que buceta gostosa. Eu estou adorando meter nessa menina. Toma safadinha, toma na buceta, olha que gostosa.

Eu olhava André e ele de rola dura não tirava os olhos da pica entrando em minha xana. Rodrigo aumentou as estocadas e então tirou da buceta e ofereceu ao Milton que fez aquela rola grossa entrar em minha buceta.

- Que quentinha que ela é. Olha sá menina, toma rola sua safadinha. Toma na buceta, goza no meu pau, goza menina, goza putinha safada!

André se masturbava. O Milton meteu por uns minutos e então Edílson apontou a rola enorme na entradinha.

- Olha André, que delicia que é a Paola, vou fazer ela gritar. Toma mais um pau safadinha.

E cravou a rola no fundo da minha xana, Edílson sabia como me arregaçar, ele adorava me foder, meteu com força, segurando minhas pernas pra cima fez o pinto tocar meu útero, André segurou minhas mãos e eu estava ardendo de tesão. Não aquentava e disse:

- Edílson, meu gostoso vou gozar na sua pica.

- Goza menina safada quero ver você gozar.

Edílson me fodia gostoso. Apertei sua rola e gozei pela primeira vez.

O Milton excitado batia punheta e alisava minhas tetas, Edílson percebendo que ele ia gozar deu lugar a Rodrigo, que passou a meter com força, segurando minhas pernas:

- É assim, é assim que tem que ser. Uma fêmea de pernas abertas levando rola e todos assistindo bem de perto. Você vai querer beber nossa porra paulistinha gostosa.

- Mete com força cara, faz ela gozar de novo, disse André para em seguida me beijar ardentemente.

Que delicia as estocadas de Rodrigo me fizeram ficar alucinada, ele tirou a rola e deu lugar a seu Milton que passou a me foder também.

- Toma menina, toma nessa bucetinha gostosa, e enfiou a pica pra dentro. Ele metia gostoso também. Começaram então a se revezar rapidamente, uma rola saia e a outra entrava. Pela primeira vez tive orgasmos múltiplos nas rolas entrando dentro da minha buceta. Mas o Edílson disse que precisava gozar. Eu pulei da mesa e me ajoelhei para receber a porra no rosto.

Edílson enfiou a pica em minha boca e gozou fartamente dentro, gritando e me chamando de menina safada. Sua porra escorria pelo canto da minha boca. Voltei para a mesa e os quatro restantes se revezavam na minha buceta até que me puseram sentada no chão e num círculo em volta de mim acabaram gozando juntos, me cobrindo de porra.

Fomos para o Mar dar um mergulho e eu precisava me lavar daquela cobertura de esperma.

Eu estava alucinada de prazer, ao lado dos vários homens pelados. Eu nunca tinha imaginado um clima como aquele que não canso de dizer: “é maravilhoso estar num grupo de homens legais onde todos querem te comer porque eu estou excitando eles e fazendo eles me desejarem”.

Aquilo tinha sido o primeiro round, ainda estava longe do fim. Eu queria mais e sabia que eles também. Eu queria viver o que a atriz do filme pornô tinha vivido e não sabia se aguentaria todos aqueles paus se revezando no meu cú. Mas a curiosidade venceu.

Edílson disse para tomarmos um banho e descansarmos um pouco. Voltamos para a casa. Era um tesão caminhar pelada na frente de todos aqueles homens e sentindo aquele cheiro de gozo no ar. A rodada anterior já tinha feito a todos nás suarmos. Os esguichos da porra não tinham caído somente sobre mim e as camisinhas usadas e jogadas em um canto impregnavam o ar deste cheiro único que provoca tanto tesão em mim.

Os homens beberam cerveja e logo já davam sinais (com os seus termômetros) que já estavam prontos.

Em determinado momento fui por traz do Edílson e acariciei sua pica, ele me puxou para ele e me beijou ardentemente, chupou meus seios de forma carinhosa e me virou de costas. Lambendo-me ele foi descendo e separou minhas nádegas. Sua língua encontrou a aureola do cu e eu delirei de tesão. Ele disse em meu ouvido que adorava minha bunda e eu disse, com malícia, que já tinha percebido esta atração dele...

Ele me colocou de joelhos no sofá com a bunda para fora e apoiada com os braços no encosto. De rola dura pincelou na entradinha. Expus meu cu abrindo as nádegas com as mãos e a rola dele foi entrando devagar. Gemi alto e com tesão. Lentamente a rola foi entrando e me proporcionando muito prazer. Por isto eu quis começar pelo Edílson apesar dele ter a maior pica do grupo. Eu sabia que ele iria me “abrir” com jeitinho para depois virem os “outros”.

Como era gostoso receber aquela pica no cu. Ele enfiou tudo até que suas coxas encostaram-se à minha. Sentia sua respiração e ele me chamou de menina nos ouvidos. Começou a bombar lentamente me fodendo com jeito e gostoso

André veio em nossa direção, ficou numa certa distancia, atrás de nás, Edílson olhou pra ele e ele pediu para que continuássemos. André na verdade estava se masturbando atrás de nás, naquela posição ele tinha a visão do meu cu levando rola e disse:

- Abre a bunda deixa ele arregaçar esse cu safadinho. Aguenta a vara dele no rabo sua safadinha sem vergonha, quero ver você tomando no cu sua menina do caralho.

Edílson então se sentou no chão e pediu que eu o cavalgasse. Ele ajeitou o pinto no meu rabo e eu sentei recebendo sua vara inteira no cu. Depois disso passei a rebolar, sentindo cada pedacinho daquela pica. Ele começou então a se mexer fazendo as estocadas mais fundas em meu rabo. Depois ele me segurou por trás e ficamos de joelhos, eu na frente dele recebendo pica no cu e ele mexendo o quadril. Eu levei o corpo pra frente de forma a sair do seu alcance, ele com os braços fortes me puxou, perdi o controle e meu corpo caiu em seus braços fazendo a rola entrar bem fundo na minha bunda.

Que delicia essa sensação de ter a bunda toda preenchida e fiz de novo.

- Isso Paolinha foge e abre a bunda para a rola entrar fácil nesse cuzinho safado, não aguentei aquilo e numa das tentativas de fugir a rola entrou fundo no meu cu, apertei o cuzinho fazendo Edilson me encher com sua porra.

To gozando ... Que rabo gostoso.

Edilson perdeu as forças e caiu no assoalho da sala.

Agora os outros 4 me pegaram e me colocaram de volta no sofá. Desta vez foi o André quem começou. Ele acariciou minha bunda, abrindo minhas nádegas já com a sua pica dura. Depois senti a sua língua invadindo meu cú mesmo cheio da porra do Edílson. Nem olhei para trás, apenas fechei os olhos e deixei aquele homem lambendo meu cu. Que delicia. Olhei então para o mar escuro e vi as marolas arrebentando na praia. Como era gostoso estar livre para gozar.

Depois de alguns minutos sentindo aquela delicia da língua André me virou e me abraçou, então vi que a língua gostosa que me chupava o cu agora era a de Ronaldo, que então se levantou e passou a me beijar na boca, alucinadamente. André voltou a acariciar minha bunda e dizia que eu era a mulher mais deliciosa do mundo, enquanto Ronaldo pincelava a rola na minha buceta, que gostoso ser o recheio daqueles dois machos.

Ronaldo pediu para André abrir minha buceta para ele entrar, pois sentia muito prazer quando uma boceta exposta para ser fodida. André colocou os dedos práximos da minha buceta e abriu para Ronaldo enfiar a rola. André lambia minhas orelhas e mexia o cacete no meu bumbum. Ronaldo segurou o pinto e foi penetrando enquanto eu e André olhávamos a pica sumir dentro da minha buceta e eu sentia um prazer enorme com a rola entrando e inflando minha bucetinha.

Ronaldo me beijava a boca e socava fundo na minha buceta enquanto André me lambia a nuca e as orelhas. Era delicioso ser possuída daquela forma:

- Toma na buceta gostosa, você me enlouquece. Olha sá como a pica entra gostoso na bucetinha dela.

Ronaldo falava isso e erguia os braços mantendo apenas a rola em contato com o meu corpo e socava gostoso, não consegui aguentar aquilo muito tempo e gozei na vara dele. Edílson que estava sempre ao meu lado disse:

- Isso Paola, goza gostoso, adoro ouvir seus gemidos de prazer, goza sem pudor, goza!

- Isso gostosa, goza na minha rola sua paulistinha sem vergonha!

André foi se abaixando e encostou o rosto na minha bunda, abriu minhas nádegas e passou a lamber meu cuzinho. Ronaldo me beijava como um apaixonado e sua rola continuava a me foder gostoso. Então ele me pos deitada na borda da mesa, segurou minhas pernas abertas e a rola entrando gostoso na buceta, sem nenhum impedimento ele socava a pica que entrava deslizando pelas minhas entranhas. Ele me olhava nos olhos para sentir todo o meu tesão, eu podia sentir cada pedacinho da sua carne. Eu sentia seu saco batendo no vão das minhas pernas e depois a rola saindo um pouco mais da metade para em seguida entrar vigorosa novamente.

Não existe nada mais gostoso para uma mulher que a sensação da rola entrando lá dentro, era delicioso. André se enfiou por baixo e passou a lamber meu rabinho. Sim agora meu cu estava totalmente aberto e André lambia no anelzinho, que estava ainda vermelho e um pouco assado de tanta rola que tinha levado, era uma delicia sentir sua língua ali naquela região e Ronaldo metendo na buceta me falando todo tipo de sacanagem.

Ronaldo aumentou as estocadas, dizendo em meu ouvido que ia gozar, pedi que enchesse minha boca de porra. Ele logo gozou em minha boca com uma série de espasmos,

André ainda lambia meu cu. Ronaldo sentindo o tesão daquele instante puxou uma das minhas pernas e ficou segurando para que André pudesse enfiar a língua dentro da minha buceta. Ele adorava lamber a porra que escorria da buceta de uma mulher. André lambeu toda a minha buceta, depois levantou e nos beijamos.

André nos olhava de frente e sua pica babava, pois ainda não havia gozado, Edílson percebeu sua excitação e disse que ele merecia gozar gostoso, que gostaria de assistir ele me penetrar, André veio mais práximos e nos beijamos. Depois ele abriu minhas nádegas mostrando sua vontade de me enrabar, então disse ao seu ouvido:

- Coloque a pica na minha bundinha.

Eu pedi que ele se sentasse no chão, ele se deitou e ficou segurando a rola eu me ajeitei e fui sentando em sua vara. A pica foi entrando fácil, pois eu já estava dilatada, quando preencheu meu cu eu comecei a rebolar de vagar. Milton veio por cima e foi entrando em minha buceta. Novamente eu estava com duas rolas dentro de mim. Eu já estava acabada, mas com muito tesão. Ficou a cargo de André as estocadas, enquanto eu rebolava com o cu totalmente preenchido. Era gostoso demais sentir aqueles dois homens dentro de mim.

Mexemos juntos por alguns instantes deliciosos, mas nenhum de nás conseguiria aguentar muito tempo. Pedi então que eles gozassem em minha boca, e rebolei feito uma cadela.

André e Milton tiraram suas picas de mim e me encheram rosto e a boca de porra. Fiquei de quatro e Rodrigo, o último dos moicanos, passou a foder meu rabo:

- Toma cadelinha safada, que rabo gostoso.

Gozei novamente. Rodrigo tirou o pinto e passou a bater uma punheta alucinado. Ele direcionou a rola na entrada da minha boca e eu fiquei lambendo suas bolas com a língua esperando o leite, ele gemeu e se contorceu enchendo minha boca de porra, para em seguida eu abocanhar sua vara mamar gostoso sem nenhum pudor.

Entrei depois no mar e me limpei de tanta porra enquanto os rapazes davam uma arrumação na casa deixando-a mais ou menos como tinham encontrado. Eles tinham que ir embora de lancha e eu me despedi deles agradecendo a eles, e pedindo para eles agradecerem às esposas deles, pela realização do meu desejo. Nossa eu estava exausta, mas com uma felicidade nova.

De repente apareceu um outro homem com a Val.... Eles estavam lá num dos quartos escondidos, para que eu não os visse, e fodendo gostoso.

- Ah... Val você estava ai?

- Claro. Eu não te deixaria sozinha com todos estes homens? Seria muito perigoso e resolvi ficar para te proteger, disse dando uma risadinha. Depois acrescentou: mas aproveitei muito bem a solidão do quarto com o Valmir...

Desmaiei na cama e sá acordei no dia seguinte na hora do almoço. Estava dolorida e nunca pensei que não aguentasse mais uma sessão de sexo com meus amigos naquela praia, mas eu estava mesmo acabada. Decidimos voltar e almoçar no Rio, na casa da Valquíria.

Almoçamos e dormi de novo até as 19:00 horas. Agora eu me sentia uma pessoa de novo. Tomei um banho quente e demorado e foi ver onde estavam o Edílson e a Val. Eles estavam vendo televisão na sala e a Val me saudou:

- Finalmente! Estávamos até preocupados com você. Se você estava bem ou se tinha exagerado na dose.

- Eu estou átima e feliz como poucas vezes.

- Ainda bem.

- Nossa Val, que coisa forte. Agora eu sei por que não é possível imaginar o que se sente se não se participa de uma coisa destas. Mas eu queria agradecer de coração a vocês. Sei que não deve ter sido fácil organizar tudo isto com todas as atividades profissionais que vocês têm. Vocês são uns amores. São meus padrinhos mesmos.

- Querida, fizemos isto porque nás te amamos como uma filha mesmo. Mas isto também nos deu muito prazer. O Edílson adorou e disse que você se comportou como uma mulher experiente e muito elegante. Eu gozei muito com o Valmir que faz parte do nosso grupo aqui no Rio. As mulheres deles é que foram muito legais de colaborar com isto.

- Nossa, vocês são o máximo! Eu adoro vocês.

- E ai, você está muito dolorida?

- Na bunda sim, mas na frente estou normal.

Eu tinha entendido o objetivo final da pergunta que era saber se eu ainda teria condições de uma noite de despedida e acrescentei:

- Eu queria me despedir de vocês esta noite fazendo vocês dois gozarem gostoso.

Tivemos uma noite tranquila e o sexo foi muito gostoso e sereno entre nás. Na manhã seguinte voltei a Campinas.



rmunhoz@hotmail.com