O segundo fim de semana dos encontros que combinamos ocorreu no mês seguinte e o Edílson veio nos visitar em São Paulo. Ele aproveitou que tinha que resolver algumas coisas do trabalho e passou o fim de semana conosco. Fui buscá-lo em São Paulo e viemos para nossa casa em Campinas.
No fim de semana que a Renata passou com os nossos amigos Edílson e Valquiria eles foram maravilhosos com ela. Renata inclusive me contou as conversas que tiveram e que permitiu que ela se soltasse mais do que quando estava na minha presença e sobretudo, na da Paola. Ela comentou que eram maravilhosos os encontros comigo e com a Paola, mas foi diferente ela poder estar sozinha. Ela não cansava de comentar o carinho e o emprenho que eles tiveram para que ela tivesse um fim de semana inesquecível.
Eu, a Renata e a Paola gostaríamos de oferecer o melhor para o Edílson, mas não tínhamos idéia de algo especial, mas numa destas nossas conversas, a Renata se lembrou que o Edílson perguntou diversas vezes pela Paola. Ele se mostrou muito interessado em como ela estava se sentindo aplicando na prática este nosso estilo de vida.
Como em nossa relação familiar a Paola era tratada como se fosse uma nossa filha mais velha e ela também nos considerava como “segundos pais”, em determinado momento ele disse que chegou a comentar com a Valquíria que deveria ser uma emoção muito forte e diferente e transar com uma mocinha que embora não fosse filha biolágica não deixava de ter um amor especial. Daí, nás tivemos uma idéia que foi posta em prática depois.
Chegando a nossa casa a Paola e a Renata fizeram muita festa para ele, porque de fato ele era uma pessoa muito querida por todos nás. Jantamos e quando nos despedíamos para dormir, Paola deu uma abraço carinhoso no Edílson e se despediu dizendo:
- Este fim de semana vou ter dois “queridos” pra cuidar de mim.
Edílson deu um novo abraço na Paola, nos abraçou e fomos dormir.
No dia seguinte fomos levantando cada um na sua hora e Edílson foi o último a acordar como bom carioca em dia de folga... Quando ele encontrou a Paola na parte de baixo da casa ela estava sozinha, usando somente uma camiseta grande e disse que eu e a Renata tínhamos tido um imprevisto, que não era nada grave, mas que voltaríamos para o almoço.
- Que pena, disse Edílson.
- Por quê?
- Por nada. É um modo de dizer, afinal estou em boa companhia.
- Ainda bem..., respondeu Paola com malícia e continuou. Porque você e a Valquíria não tiveram filhos?
- Porque a Valquíria não pode ter filhos...
- Que chato! E vocês não pensaram em adotar?
- Não. O problema é o nosso modo de ver a vida. Já que não podíamos ter filhos naturalmente não quisemos arriscar adotando.
- Mas vocês podiam ter educado ele como eu fui “educada a ver a vida” pelo Rafael e pela Renata.
Edílson tomou o seu café, pensou e respondeu:
- Paola querida, você tem razão, mas sempre tivemos uma preocupação com este aspecto. Talvez hoje agíssemos diferentemente se pudéssemos recomeçar.
- Acho que cada um tem suas razões... Eu sou muito feliz por estar vivendo aqui com este casal que eu amo. Aliás, eu quero te fazer uma proposta, posso?
- Claro.
- Você quer ser meu padrinho sexual?
- Como assim.
- Foi com você e com a Valquíria que eu experimentei pela primeira vez o sexo grupal junto com o Rafael e a Renata. Assim como todo padrinho que substitui o pai, neste caso “pai postiço”, na ausência dele, eu gostaria que você fosse meu padrinho e a Valquíria minha madrinha. Você seria meu “pai” no sexo de grupo.
Paola disse isto e sentou no colo de Edílson.
- Mas é claro que aceito este compromisso e com muito honra e prazer.
Paola então abraçou carinhosamente Edílson e deu-lhe um longo beijo na boca. Edílson começou acariciando Paola nas costas, no rosto e quando levou a mão entre as pernas da Paola percebeu que ela estava sem calcinha. Paola não perdeu tempo:
- Já que meu “pai” não está aqui para “cuidar” de mim acho que meu “padrinho” vai ter que fazer isto. Você cuida? Perguntou dengosa.
- Claro.
- Então vá para teu quarto que eu já te encontro lá.
Edílson voltou para o seu quarto tomou um banho e logo apareceu Paola enrolada numa toalha. Deitou-se na cama por cima dele e passou a beijá-lo com muito carinho. Depois começou a descer até que seu rosto se aproximou da pica de Edílson já rígida. Paola pegou aquela tora dura com as mãos e passou a lambê-la toda. Sua língua tinha sido treinada pela Renata e percorria da parte de trás do saco até a cabeça. Com a mãozinha ela apertava a parte de trás da pica para ver as veias salientes estufarem diante dos seus olhos. Depois escorria o polegar de trás para frente no seu canal uretral para fazer sair a primeira gota de líquido lubrificante. Encantada com aquele cristal que apareceu na ponta daquela haste de carne ela o recolheu com a língua, saboreou o gosto e disse ao atônito Edílson:
- É diferente da do Rafael, mas gostei.
Passou então a chupar a pica do Edílson tentando colocar o máximo possível na boca. Edílson não acreditava na realidade.... Aquela mocinha delicada estava quase fazendo ele gozar naquela boquinha maliciosa. Ele então colocou Paola deitada de bruços e passou a beijá-la todinha. Começou pela nuca, desceu pelas costas e abrindo as nádegas com as mãos fortes admirou aquele cuzinho. Aquela bunda clara tinha no seu interno um anelzinho rosado. Passou a língua nele e ele se contraiu. Passou novamente e Paola fez força para abri-lo. Ele se abriu um pouco e Edílson passou a enfiar o mais que podia a língua nele. Paola gemia baixinho.
Edílson virou Paola e passou a beijá-la pela frente. Demorou nos seus seios de adolescente e depois desceu até a sua bucetinha. Ela estava toda raspadinha. Os lábios da vagina da Paola eram rosados, grandes e se projetavam para fora como se fosse mesmo uma boca. Daquela grutinha já escorria líquidos com abundância e quando a língua do Edílson tocou no clitáris da Paola ela se contraiu apertando a cabeça do Edílson entre as suas coxas. Em seguida Edílson posicionou sua pica inchada e dura na porta daquela bucetinha e, antes que fizesse algum movimento Paola pediu.
- Me come padrinho. Me come gostoso.
Edílson estava explodindo, mas se conteve e passou a penetrá-la. A cada estocada entrava mais fundo até que sua pica passou a tocar o útero da Paola.
- Ai que delícia de pica padrinho. Ta gostoso de mais.
- Menininha linda... Eu quero te foder todos estes dias....
- Você vai me foder quantas vezes quiser...
Paola passou a pedir que ele metesse mais e mais e logo ela passou a gozar. Seu corpo se retesou e ela cravou as unhas nas costas do Edílson de tão forte foi o orgasmo. Depois ela pediu para ele se deitar de barriga para cima e ela passou a chupar o pau e o saco dele até que com um tremendo espasmo tomou conta do padrinho. A porra do Edílson esguichou alto e caiu sobre peito dele. Paola olhava maravilhada o que ela tinha produzido e em seguida recolheu toda a porra com a língua. Depois voltou somente com a língua na pica do Edílson para recolher as últimas gotas. Edílson puxou Paola para cima dele e a beijou na boca.
Depois tomaram banho e ficaram conversando até que eu cheguei com a Renata.
- Desculpe-me Edílson, tivemos um imprevisto.
- Não foi um sacrifício respondeu o Edílson. Acho que este “imprevisto” foi uma idéia da Renata para retribuir.
Renata sorriu, mas não disse nada, mas eu acrescentei:
- Meu caro Edílson, eu tenho certeza de que o que aconteceu foi absolutamente sincero de tua parte e da parte da Paola (que não escondia a expressão de satisfação). Vocês foram muito carinhosos com a Renata e deram a ela uma oportunidade de experimentar dar vida a uma Renata que existe dentro dela. Desde o nosso primeiro encontro em que tivemos a participação da Paola, percebemos o seu carinho quase paternal com ela. Devemos muito a você por isto. O encontro poderia ter sido um desastre se você e a Renata não tivessem sido o que vocês sempre foram. Por isto curta este teu fim de semana conosco.
- Você não vai me esquecer não é Edílson? Perguntou Renata.
- Claro que não. Você nunca será substituída..., respondeu Edílson dando-lhe um beijo de agradecimento.
Fomos almoçar num restaurante que gostamos muito. E de lá levei o Edílson para conhecer a cidade de Campinas. Fomos a um bom shopping center fizemos compras de queijos, salames e vinhos e depois voltamos para casa.
Depois de um bom banho nos encontramos todos na parte de baixo da casa para a noite que esperávamos esperando há um mês. Comemos alguma coisinha com vinho e enquanto ouvíamos uma musica de fundo. Depois Renata tirou Edílson para dançar e Paola e eu entramos no jogo. A música era lenta e dançávamos abraçadinhos. Passamos a nos beijar enquanto Renata começou a botar “lenha na fogueira”.
- Olha Adilson como o Rafael e a Paola são românticos... até parecem um casalzinho de namorados...
Enquanto isto eu e a Paola continuávamos a dançar, mas ela me cochichou no ouvido.
- Obrigado Rafael pela manhã de hoje. Adorei! Você é um doce.
- Veja Edilson eles até parecem que estão namorando..., prosseguiu Renata nos provocando.
Todos nás começamos a tirar as nossas roupas, mas voltamos a dançar. Eu e o Edílson já começávamos a ter uma ereção que nossas “meninas” fizeram questão de escondê-las entre as suas coxas. Dali a pouco a Renata, como anfitriã da casa, convidou a todos para irmos para o nosso quarto.
Lá fomos logo para a nossa grande cama de casal mantendo os pares que dançavam. Comecei a beijar Paola, o seu corpo todo como gostava de fazer e logo nos encaixamos num sessenta e nove comigo por cima. Ao lado Renata curtia aquilo que ela achava o máximo: chupar uma pica desde o saco até a cabeça. O silêncio era rompido somente pelo barulho dos movimentos na cama e pelas lambidas. Logo eu comecei a meter na Paola mantendo-a deitada de barriga para baixo e comigo encaixado por trás. Meu pélvis fazia um movimento lento assinalando a entrada e a saída do meu pau na bucetinha da Paola. Eu e ela gostávamos de ficar muito tempo assim, abraçados, e cujo único movimento era da minha pélvis.
Renata era mais fogosa e já cavalgava no Edílson. Mas foi a Paola que quebrou o silencio porque tinha ficado sensibilizada pela experiência da Renata quando esteve no Rio e falou:
- Renata, se solta, mete gostoso, pede pro Edílson te foder. Eu quero ver como o Edílson fode uma mulher fogosa, mas fogosa do que uma puta de programa.
Eu e Paola invertemos de posição enquanto Renata se liberou:
- Vai Edílson, me fode gostoso, vai me fode que eu quero gozar muitas vezes hoje.
Renata passou a vibrar o corpo freneticamente e gozou. Ela tinha esta facilidade para gozar várias vezes. Gozou gemendo:
- Ahhhh que tesão.... Que gozada gostosa... Uhmmm.....
Paola, mesmo sendo adolescente, gostava de segurar o gozo o máximo possível porque assim o gozo seria muito mais intenso. Agora ela rebolava lentamente com minha pica enterrada na buceta e olhava fixo nos olhos de Edílson. Quem sabe ela estivesse pensando na diferença das duas picas dentro dela. Imaginando isto propus:
- Edílson. Fique aqui no meu lugar assim como eu e deixa a Paola sentir a diferença entre as nossas picas.
Trocamos de lugar e Paola passou a fazer os mesmos movimentos com os olhos fechados para sentir a diferença. Minha pica é quase reta, grossa e longa. A do Edílson é um pouco mais curta, mas é mais grossa e um pouco curvada para a esquerda...
- Vem aqui meu maridinho, vem que eu ainda estou com muito tesão.
Passei a comer Renata de quatro ao lado deles.
- Ai que tesão Rafael, me fode forte. Isso me fode assim...
O quarto era sexo puro. Os sons de gemidos, bolas de saco batendo em bundas, cheiro de sexo, de bucetas molhadas. As imagens eram lindas de corpos se amando com fantasia. Olhares de cumplicidade e olhares que buscava descobrir desejos dos parceiros. Ninguém queria que acabasse e de fato nos controlávamos com pequenas paradinhas para carinhos e palavras de tesão. Provavelmente a Paola deve ter falado ao ouvido do Edílson que queria que ele comesse a sua bunda, porque ela se colocou de quatro com o travesseiro abaixo dos seios. Paola era mais de ação do que de palavras, mas o seu jeito e o seu olhar fariam um homem gozar sem tocá-lo.
Edílson passou a lamber o seu cuzinho o máximo que pode. Sua língua sumia dentro do buraquinho da Paola. Depois passou KY que estava na mesa de cabeceira e lentamente fez sua pica grossa sumir no rabinho adolescente da Paola. No início o rostinho dela se contraiu, mas logo deu lugar a uma expressão de prazer. Edílson mantinha um movimento bem lento, porque sabia que Paola ainda não tinha muita prática em dar o cuzinho e seu cacete era bem grosso, enquanto isso Paola se masturbava com a mão por baixo. Edílson. Renata e eu, excitados pela cena ao lado também fazíamos anal. Renata gemia mais alto como sempre e pedia que a fodesse, que arrombasse a sua bunda. Edílson era uma máquina que não mudava o movimento. Nem ele nem Paola olhavam para nás. Eles se bastavam. A respiração de Paola começou a ficar alterada como a do Edílson. Logo Paola explodiu num gozo impressionante.
- Ai, meu Deus, eu estou gozando..... Mete padrinho.... mete tudo.... vai rápido.... Uhmmmmmm.......
- Eu também vou gozar. Onde você quer?
- Na minha boca.
- Então toma... Puta merda..... Ahhhh......
Paola não desperdiçou uma gota sequer e ainda empurrava com o dedo, por trás do saco e depois puxando o canal uretral até sair o finzinho. Ao lado eu e Renata gozamos juntos. Eu gozei dentro do seu cuzinho quente e ela com se dedinho batendo uma siririca.
Depois de uma pequena recuperação tomamos banho e sugeri que a Paola dormisse com Edílson, o que foi muito bem aceito. O quarto da Paola era ao lado do nosso, e um pouco depois ouvimos gemidos da Paola vindos de lá. Mais tarde ela nos contou que ela ainda estava muito excitada quando foi dormir, mas com o cuzinho ardendo... Então Edílson fez ela gozar mais uma vez chupando a bucetinha dela e depois dormiram até o dia seguinte
Na manhã de domingo fomos ao clube que éramos sácios para passar o dia e ficamos lá até o final da tarde, porque eu levaria o Edílson para São Paulo somente na segunda pela manhã bem cedo.
Tínhamos conversado todo o dia sobre coisas do cotidiano, mas à noite, já acomodados na sala de nossa casa, voltamos à s nossas fantasias.
- Eu estou tendo um dos fins de semana mais emocionantes da minha vida, disse Edílson.
- Ficamos felizes com isto, continuou Renata. Afinal vocês me proporcionaram um fim de semana que me deu não somente o prazer do sexo que fizemos, mas a oportunidade de me conhecer melhor, de deixar se manifestar partes minhas que normalmente são bloqueadas.
- Vocês também estão me permitindo realizar o desejo que surgiu em mim quando tivemos aquele encontro todos juntos para iniciar a Paola.
- Que desejo, perguntou Paola.
- O de sentir este prazer de estar numa situação como a que está acontecendo aqui. É difícil explicar...
Fez-se um silêncio muito grande, mas ele prosseguiu.
- Paola, você me é muito querida. Eu a vejo praticamente como uma filha. Nossa relação fora do sexo é como a de parentes muito práximos. Isto transforma completamente o clima durante os momentos de sexo. É diferente fazer sexo com uma adolescente e fazer sexo com uma adolescente que me trata com o carinho de uma relação familiar. É intenso. É lindo, mas eu tenho dificuldade de explicar melhor.
Paola foi até ele e lhe deu um beijo carinhoso no rosto enquanto eu e a Renata olhávamos aquela cena de revelação de intimidades, de cumplicidade, de confiança e de realização de intimidades.
- Paola eu posso te perguntar como você tem conciliado este modo de encarar a vida que você tem com esta tua “família por laços do coração” e o que existe lá fora?
- Eu..., bom, vou tentar explicar.
Ela se ajeitou no sofá e prosseguiu.
- Já tive algumas experiências com dois namorados e mais o atual. É muito gostoso, mas quando não tenho o Rafael e a Renata por perto eu não tenho nenhuma vontade de experimentar ficar com mais pessoas juntos. Tenho até amigas que já transaram com mais pessoas ao mesmo tempo, mas acho uma coisa meio sem aquele “clima” que fazem as coisas diferentes quando o Rafael e a Renata estão juntos.
- É porque você gosta de transar com alguém tendo a segurança da presença deles?
- Não. Tenho certeza que não. Não é um problema de segurança, mas um problema de clima.
- O que você quer dizer com clima?
- Eu já fiz muito sexo com eles dois e, neste caso, a relação homemmulhermulher estão juntas com o carinho deles por mim, da confiança que estou protegida como imagem na sociedade. A minha iniciação com você e a Valquíria manteve este clima e eu adorei. Depois participei de mais dois encontros de grupo com dois casais amigos do Rafael e sempre tínhamos este clima de tesão, confiança e carinho juntos. Sem isto é sá sexo e eu prefiro conservar isto. Eu até gostaria de me experimentar situações diferentes, mas sem este clima eu acabo não me expondo.
- Que situações diferentes?
- Ah...., não sei...
- Não é possível que você não tenha curiosidades pelo menos.
- Por exemplo, eu vi num filme erático que a Renata trouxe que uma moça transou com vários homens. Fiquei pensando como seria estar ali, como seria ser cobiçada por vários homens, como eles me comeriam, etc. Mas isto é filme e eu não me arriscaria numa coisa desta.
- É isto é complicado e perigoso. Mas numa relação de grupo você acaba tendo mais homens ao teu dispor...
- É diferente da situação do filme. Ali todos os homens não tinham outra opção. Ela era a única opção.... Por falar nisto, continuou Paola, hoje quero fazer uma dupla penetração para aproveitar estes dois “pintões”....
- Eles vão ter que aguentar muito, porque se fizerem com você vão ter que fazer comigo também.... Desse Renata dando uma risadinha maliciosa.
- Então Renata, vamos começar a preparar nossos homens...
Paola veio até mim, abriu a braguilha da minha calça, puxou meu pau para fora e começou a chupá-lo. Mas a Paola gostava de puxar a pele até cobrir a cabeça do meu pau e depois ir deixando ela sair lentamente até que ficava inchada, exposta inteiramente como um cogumelo rosado e brilhante. Depois ela passava a língua em toda a cabeça para sá depois coloca-la inteira na boca. Repetia isto diversas vezes e me dizia que adorava ver a cabeça do meu pau ir saindo de dentro do seu “casulo” e expor-se cheia de tesão para ser lambida e chupada. Depois ela adorava – e eu nem se fala – lamber todo o meu pau, meu saco indo até meu anel e voltar à cabeça para começar a colher o líquido lubrificante que ela estava produzindo. Ela fazia isto e não deixava de cheirar dizendo que adorava aquele cheiro do homem.
Desta vez ela fez algo inusitado. Passou o dedo na cabeça do meu pau e colheu o líquido que saia. Depois aproximou o dedo da minha boca e disse:
- Uma vez eu te disse que este lubrificante é docinho enquanto a porra é salgada. Prova!
Provei e achei realmente adocicado. Paola me olhava e provocou:
- Gostou?
- Gostei! Tive que admitir.
- Depois vou te dar a tua porra para você provar.
Renata foi até o Edílson ajoelhou-se sobre ele no sofá e passou a beijá-lo. Em pouco tempo todos já estávamos sem roupa. Agora era Edílson que chupava a buceta da Renata e a Paola abria bem as pernas para que eu pudesse lambê-la todinha. Eu também adorava sentir o cheiro da buceta da Paola. Eu adoro o cheiro de toda a região da vagina e da bunda de uma mulher excitada. Retribui com prazer o prazer que a Paola tinha começado a me dar.
Decidimos ir para o quarto na parte de cima da casa e subimos as escadas sendo puxados pelas mãos pelas nossas “meninas”.
No quarto, quase que automaticamente, todos nos concentramos na preparação da Renata para uma dupla. Eu passei a fodê-la enquanto ela chupava a pica do Edílson. Paola gostava de ficar com o rosto bem práximo dos nossos corpos para ver a entrada e saída de minha pica na buceta da Renata. Logo Renata começou a se agitar e gemer. Como disse antes ela tinha orgasmos múltiplos e eu até a invejava por isto. Como seria bom se eu conseguisse ter vários orgasmos metendo direto... Veio o primeiro. Seus olhos se fecharam e um profundo gemido foi seguido do pedido:
- Ah.... que delícia. Agora quero vocês dois dentro de mim.
Deitei, Renata veio por cima, encaixou minha pica na sua buceta e começou a meter. Por trás Paola passava Ky no cuzinho da Renata e na pica do Edílson. Depois disse quase autoritária.
- Vai Edílson. Mete no cu da Renata. Quero ver ela gozar com vocês dois.
Fiquei quase imável para evitar que meu pinto saísse da Renata e deixei para que o Edílson comandasse a sodomia. Sempre cuidadoso Edílson metia compassado e Renata gemia e pedia sempre mais. Paola beijava a Renata enquanto ela era fodida por nás dois. Não demorou e veio o segundo e intenso orgasmo. Edílson, por trás, enterrou tudo e prensou Renata no meu pau. Assim ela começou a gozar com duas picas enterradas completamente nela. Os tremores passaram a convulsões que ao atingir o clímax fez ela desabar sobre mim.
- Puta que pariu.... que gozada maravilhosa, foi o que conseguiu dizer arfando.
Desfizemos o encaixe e eu e o Edílson fomos nos lavar para realizarmos o desejo da Paola (e obviamente o nosso também). Edílson voltou para a cama antes e passou logo a comer a Paola. Cheguei e aproximei minha pica da sua boca enquanto o Edílson a fodia na boceta com bastante energia. Era impressionante como o Edílson se desligava de todos nás quando estava fodendo a Paola. Este era a realização do sonhe dele. Depois de um bom tempo que deixei para eles se curtirem reciprocamente, Paola pediu:
- Rafael,come o meu cuzinho e goza dentro. O Edílson eu quero que ele goze na sua boca. Pela primeira vez quero ir para o banho escorrendo porra da minha boca e da minha bunda.
O Edílson deitou de costas, a Paola se encaixou por cima dele e eu vim por trás. Lubrifiquei e passei a introduzir com muita calma porque o anelzinho dela estava um pouco machucado pela enrabada que o Edílson deu nela ontem. Com jeito encostei minhas bolas na bunda dela. Renata ajudava Paola:
- Querida, acostume primeiro com as duas picas dentro de você. Depois lentamente você vai comandando os movimentos.
Paola passou a se rebolar lentamente, imitando um pouco o que viu a Renata fazer. Eu não me mexia muito para deixar tudo sob o comando dela.
- Ai que delícia meu Deus. Estou adorando estas duas picas dentro de mim. Vai Edilson mete que eu já quero gozar.
Eu escorava atrás as estocadas que o Edílson dava por baixo e mal aguentava segurar meu gozo vendo minha pica toda enterrada naquela bundinha. Paola anunciava o orgasmo com os tremores pré-gozo. Percebendo isto o Edílson passou a socar mais forte enquanto eu sentia meu pau atritar com o interior dela. Logo Paola não aguentou mais e gozou.
- Ai...Ai.........to gozando! Uhmmm.......Porra....
Paola desabou sobre o peito do Edilson. Desencaixamos-nos e Paola ficou de barriga para baixo e eu voltei a enterrar toda a minha pica no seu cú. Abracei Paola e passei a movimentar somente a minha pélvis até que eu também passei a mostrar meu gozo numa forte convulsão em que buscava enterrar completamente minha pica naquela bundinha que eu adoro.
Depois paola virou de barriga para cima e Edílson completou seu orgasmo se masturbando com a cabeça da pica práximo à boca de Paola. Era bonito ver aquele homem forte, com o peito peludo, arregalando os olhos enquanto despejava um volume impressionante de porra na boca da Paola. Quando terminou, talvez imitando algum filme que ela viu, Paola se levantou e deixando toda a porra do Edílson escorrer pelos cantos da boca sobre seus seios de adolescente foi para o banheiro. No caminho um filete da minha porra lê escorreu pelas pernas. Paola parou como se lembrasse de alguma coisa, passou o dedo na minha porra que lhe escorria pela perna, veio até mim e colocou o dedo práximo do meu rosto.
- Prova! Você vai ver que é salgadinha.
Provei e de fato era mais salgada. Pala me beijou na boca e competou.
- É uma refeição invertida: primeiro o doce e depois o salgado, e saiu sorrindo maliciosamente.
Se não estivéssemos exaustos, esta cena sozinha teria dado início a uma nova foda. Fomos dormir porque no dia seguinte eu e o Edílson levantaríamos muito cedo.
Na Ida para São Paulo o Edílson me confidenciou que nunca teve um fim de semana tão gostoso. Eu lhe disse que me chamou a atenção o tesão que ele sentia quando metia na Paola. Ele ficou um pouco desconcertado, mas completei:
É assim mesmo meu caro. Imagine para mim que sou também como um “pai postiço” dela....
Demos uma risada e prosseguimos a viagem. Edílson ainda me perguntou o que eu achava de uma idéia que ele teve para a visita da Paola na casa deles no Rio de Janeiro, se estava de acordo ou se tinha outra sugestão. Achei legal e dei minha autorização. Mas pedi a ele que tomasse todo o cuidado para que ela se sentisse sempre segura e protegida por eles. Isto fazia parte do que ela chamou de “clima”. Disse ainda que estavamos confiando nossa Paola a eles.
Edílson me respondeu dizendo que eu não deveria me preocupar com nada. Ele e a Valquíria não deixaria que nada acontecesse que ela não desejasse e que não se sentisse à vontade e segura para fazê-lo. Mas isto fica para o práximo conto.
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