Como o conto anterior (Experiência consentida) este também deveria ser classificado como orgina, mas coloco na sequência da histária da nossa família como incesto.
Um pouco depois de ter se consolidado nossa amizade com a Valquíria e o Edílson, nossos parceiros de Swing, foi feita uma proposta e concordada por nás quatro. Nossos encontros a quatro ou mesmo nossos encontros com mais casais do nosso grupo de amigos não eram uma coisa corriqueira e representavam momentos de disponibilidade e interesse de todos. Isto fazia com que certos períodos estes encontros ocorressem com mais frequência, mas à s vezes muito tempo transcorria até que surgisse uma oportunidade. Mas eu a Renata, o Edílson e a Valquíria e depois a Paola, formávamos uma família “alargada”. Cada uma das duas famílias mantinha a sua identidade, hábitos, deveres e privacidade, mas no aspecto das experiências sexuais nás compartilhávamos de tudo.
A proposta feita pela Renata a mim, à Paola, ao Edílson e à Valquíria foi se topávamos que nos meses em que não acontecessem nossos encontros um dos membros de uma destas duas famílias passasse um fim de semana na casa do outro. Concordamos e assim aconteceram 4 fins de semana de experiências inesquecíveis. Na primeira foi a Renata que passou o fim de semana na casa dele se depois o Edilson passou conosco. Seguiu-se um fim de semana da Paola com eles e finalmente um meu com eles. Por uma série de fatores a visita da Valquiria em nossa casa acabou não acontecendo dentro desta sequência.
Combinamos que não seriam somente encontros de sexo, mas que deveríamos usar nossa criatividade para tornar cada um deles único nas nossas vidas. Não era necessário combinar que depois cada um que tivesse ido à casa da outra família contaria tudo aos seus parceiros, e no nosso caso também à Paola, para dar a eles a oportunidade de curtir a experiência vivida. Vamos ao primeiro caso, onde a Renata foi passar o fim de semana com o Edílson e a Valquíria. A descrição é do Edílson com alguns ajustes que fiz sem alterar o conteúdo do texto.
Fomos buscar a Renata no aeroporto na sexta feira à noite e a levamos para jantar, porque ela tinha saído do trabalho direto para o aeroporto. Jantamos, conversamos muito sobre nossas vidas pessoais, sobre nossas atividades profissionais, sobre nossas famílias e nem tocamos em sexo. De lá viemos para casa e fomos dormir porque, apesar da vontade de fazer tanta coisa, achamos melhor nos recuperarmos do cansaço da semana de trabalho e curtir o sábado e o domingo com muita energia.
Acordamos e fomos tomar café na varanda da piscina. Estava um dia ensolarado e Valquíria disse à Renata que iríamos aproveitar para passar o dia na praia. Confesso que percebi no olhar da Renata certo ar de interrogação, como se estivesse curiosa com o fato de ter ido ao Rio de Janeiro para curtir o sexo com aquele casal e receber uma proposta para ir à praia como qualquer casal convencional... Depois a Renata ame disse que foi isto mesmo, porque a proposta da Val pegou ela no momento em que ela se lembrava do nosso primeiro encontro naquela mesma piscina.... Ela estava se lembrando da primeira vez que a fizemos sexo no quarto enquanto o Rafael e a Val viam escondidos. Ela ainda me disse que depois o Rafael contou para ela que “ele ficou olhando para o caralho do Edílson voltando para a piscina, ainda vermelho de tanto me foder no cú..."
Entramos no carro e fui para a praia que era em outra direção. Fui para o Iate Clube do Rio, entramos numa pequena lancha e fomos para uma casa encravada na costa do litoral pertinho da cidade do Rio de Janeiro, mas com uma pequena praia particular. Era uma casa simples, que meu chefe comprara de um pescador e que ele reformou, mas mantendo-a muito simples. Ele estava na Europa e me disponibilizou a casa para usar se quisesse passar um fim de semana lá. Quando chegamos perguntei à Renata:
- Você preferia que ficássemos em casa ou prefere passar o sábado e o domingo aqui?
- Seu bobo! Isto está se transformando em um sonho.
Levamos a Renata para dentro da casa, acomodamos as coisas, que não eram muitas, dispensei o caseiro depois que ele me mostrou que tinha deixado a geladeira com o que pedi. Depois disse:
- Renata, esta praia pequena, mas é particular e segura. Não tem jeito de se chegar aqui sem ser pelo mar. Se você quiser use roupas ou deixe tudo guardado para usar em São Paulo e curto o mar carioca.
A partir daquele instante não se usou mais roupas até que voltamos. Eu e a Val queríamos dar à Renata e a nás mesmos um fim de semana diferente, mas espontâneo. Nada foi mais planejado além de aproveitar o fim de semana na casa deste amigo em férias, e dissemos isto à Renata.
Fomos para a praia tomar um pouco de sol. Eu fiquei na espreguiçadeira enquanto as duas andava e conversavam como amigas que eram.. Num determinado momento elas começaram a rir e percebi que cochichavam alguma coisa. A praia era pequena e não precisei gritar para perguntar:
- O que estão fofocando? Acho que devem estar falando de mim...
- Metido, você acho que é tão importante assim? Respondeu a Val.
- Pela cara da Renata eu aposto que estão falando de mim.
- Para ser sincera, disse Renata, é de você mesmo e fiquei lisonjeada com o que a val me disse.
- Posso saber?
As duas vieram até mim, sentaram-se nas outras cadeiras e Renata falou.
- Começamos conversando sobre a nossa relação, e como sou a primeira a ter esta oportunidade ela me falou que vocês conversaram sobre o carinho e o amor do Rafael em me estimular a viver meus sonhos. Eu disse a ela que quero o mesmo para ele.
- Mas isto é motivo para rir? Perguntou Edílson.
- Não. Mas a Val me contou uma confidência que você fez a ela e prefiro que ela mesmo conte.
- Sua boba, disse Val, você mesmo pode contar. Eu acho até que vai ficar mais bonito dito pela tua boca do que pela minha. Eu te dou minha autorização para contar.
- Ela me falou de uma coisa que você disse para ela sobre nossa primeira relação na tua casa, quando eu e o Rafael fomos iniciados no swing por vocês.
- E o que ela te disse?
- Certos momentos e certas frases ficaram na minha memária e lembro como se estivesse ali naquele momento.
- Vai o que é que aconteceu?
- Eu me lembro que você estava me comendo de quatro na buceta e então eu te disse disse “Põe tudo, quero sentir até as bolas roçando no meu cuzinho meu macho, põe, me fode, ai me fode, me fode filho da puta, enfia tudo, por favor. Põe filho da puta, põe fode todo meu cuzinho fode”.
Nisso entrou a Val:
- Renata depois o Edílson me disse que nunca ficou tão excitado com um pedido de uma mulher, nem quando ele comeu a minha bunda pela primeira vez. Pouco tempo atrás eu perguntei se ainda ninguém tinha excitando tanto a ele, depois de tantos encontros de grupo, com um pedido deste e ele me disse que não. Não fiquei com ciúmes porque o Rafael também adora comer o meu cuzinho.... e foi aí que rimos.
Nisso meu pau estava duro e apontava para cima.
- Vocês vão me deixar assim? Perguntei.
- Vamos deixar você acumular tesão para dar conta de nás duas depois, disse Renata e depois saiu correndo para dar um mergulho no mar.
É sempre bonito ver o corpo de mulher nua correndo com naturalidade, e resolvi entrar no mar também. Dentro dÂ’água continuamos a conversar quando Val me deu um abraço por traz. Instintivamente Renata me abraçou pela frente encaixando minha pica já dura no vão de suas coxas. Passamos a nos beijar e demos início a carícias e estímulos com a participação indiscriminada dês nás três. A excitação crescia e Val perguntou a Renata:
- Você já fez sexo na praia?
- Não.
- Gostaria de fazer?
- Claro.
- Então vamos sair da água.
Eu estava excitadíssimo vendo aqueles dois corpos nus ali diante de mim no meio da natureza. Renata se agachou e passou a lamber meu saco e meu pau. Ela fazia isto maravilhosamente bem. Uma vez ela me disse que adorava ficar lambendo e beijando um belo cacete e um saco depilado por muito tempo. Ela me disse que não gostava quando o homem já queria meter logo e não deixava ela ficar brincando com a boca na sua parte genital. Fiquei imável em pé com as pernas ligeiramente abertas tendo a Val em pé por traz de mim dizendo coisas gostosas no meu ouvido:
- Era isso que você tanto desejava não é?
Meu silencia concordava com a Val.
- Faz direitinho e me deixa ver tudo porque depois vai ser minha vez de fazer com o maridinho dela...
- Uhhhh que delícia de boca.... Suspirei.
Entre a areia e a casa tinha um pequeno quiosque para churrascos e fomos para ali. Sentei-me à mesa e deixei que a Renata continuasse me chupando. Estava decidido a não a interrompê-la. Eu queria que ela curtisse a minha pica o tempo que quisesse e Val sabia deste prazer dela. Quando ela ameaçou parar eu a coloquei sobre a mesa e passei a retribuir o carinho.
Renata tinha a pele clara e cabelos castanhos. Ela tinha um belo corpo. Tinha raspado todos os pelos da buceta. Abrindo suas coxas admirei aquela buceta aberta que exalava o perfume característico do tesão dela. Val me olhava e eu me aproximei daquele botão de rosas aberto, aspirei o perfume e passei a lambê-lo com vontade.
Val se abaixou e passou a chupar meu cacete. Minha querida Val procurava me proporcionar o máximo de prazer naquela oportunidade e ela sabe que eu sempre reconhecia esta sua postura.
Fiz a Renata descer da mesa e em seguida se apoiar com as mãos sobre ela deixando sua bunda exposta para mim. Abri um pouco suas pernas e a Val por baixo direcionou minha pica para sua bucetinha. Ela estava encharcada e meu pau entrou com facilidade até o fim.
- Que gostoso Edílson... Que tesão que eu estou sentindo.... Exclamou Renata.
Val já estava ao meu lado me dizendo coisas ao ouvido.
- Fode ela querido. Ela está gostando.... Deixa-me ficar vendo teu pau entrar e sair da bucetinha dela.
Passei a dar estocadas ritmadas e ouvidas pelo barulho do meu saco batendo na bunda da Renata.
- Ai que tesão, exclamei. Puta que pariu! Está uma delícia esta bucetinha.
Renata começou a gozar e gemia alto.
- Estou gozando.... Vai meu macho, fode a tua putinha.... Uhmmmmm.....
Renata gozou e se desmontou. Eu queria ter gozado, mas consegui segurar. Renata sentou-se no banco ao lado e eu tomei um copo dÂ’água com meu pau apontado para cima. Val se aproximou, agachou cheirou meu pau fazendo uma expressão de prazer e o lambeu todo. Depois disse:
- Mete um pouco na tua mulherzinha que eu já estou quase gozando de tanto tesão.
Val se colocou na posição que antes estava Renata e passei a fodê-la com paixão, mas mal dei algumas estocadas ela gozou me chamando de marido querido, de paixão da vida dela. Eu estava ofegante e com o pau que até doía de duro. Renata então veio até mim e fez o mesmo da Val. Agachou-se, cheirou os líquidos da amiga, lambeu meu pau para sentir o seu gosto e me disse ao ouvido:
- Você me faz um favor?
- claro
- Eu estou morrendo de tesão. Aquele orgasmo me deixou louca. Come meu cú com esta picona?
Renata voltou para aquela posição, abriu as nádegas com as mãos e expôs seu anelzinho rosado.
Talvez a Val não tenha percebido, mas o anelzinho da Renata é maravilhoso. Sua bunda de pele clara tem ao centro um anel rosado e enrugadinho quando fechado. Não tem pelos e é tudo lisinho. Aproximei-me e comecei a lambê-lo. Renata gemia. Passei a enfiar a língua o mais fundo que podia. Depois passei a cuspir nele e enfiar um dedo, depois dois e até três. Renata gemia e me pedia para fodê-la. Val, minha querida mulher, passava os líquidos que escorriam da sua vagina no meu pau para lubrificá-lo.
Encostei então a cabeça do meu pau naquele anelzinho. Forcei um pouco e vi que ele começou a abrir. Eu estava louco com aquela cena. De repente a cabeça escorregou para dentro e o anel se fechou depois dela. Escutei um pequeno gemido da Renata. Parei e esperei ela se acostumar com o volume que lhe abria este canal de prazer. Lentamente e sentindo as reações da Renata eu fui introduzindo tudo. Quando encostei minhas bolas na sua bunda eu e ela suávamos. Aguardei um pouco que ela se acostumasse e pedisse para continuar. Ouvi então aquela frase de novo:
- “Põe tudo, quero sentir até as bolas roçando no meu cuzinho meu macho, põe, me fode, ai me fode, me fode filho da puta, enfia tudo, por favor. Põe filho da puta, põe fode todo meu cuzinho fode”.
Não aguentei e em poucos movimentos descarreguei toda minha porra dentro dela. Depois que tirei não consegui andar, minhas pernas tremiam e fui me apoiando até um bando. Renata continuou apoiada na mesa. Val chegou por trás e olhou o cuzinho da Renata dizendo:
- Nossa! Você a arrombou...
- Mas adorei disse a Renata. Eu também adoro quando o Rafael me fode no cú. Eu me masturbo e gozo junto. Sei que para o homem é um sonho sempre presente.
Renata se levantou e foi caminhando com a Val para o mar. Fui atrás e pude ver o filete de porra que escorria pela sua coxa.
Refrescamos-nos, voltamos para a casa, comemos e fomos dormir no mesmo quarto. Acordamos já era quase noite e fomos tomar banho. Depois Renata começou a passar creme hidratante no seu corpo quando a Val pediu ela para passar no dela. Depois foi ela que começou a passar na Renata. Eu estava no banho, mas escutava a conversa delas. Acho até que elas falavam de forma que eu pudesse ouvir, afinal nada entre nás é segredo.
Renata disse que sentia que a Val estava sempre a preparando para o seu marido e para que ela tivesse o máximo de prazer possível, comentou isto com ela.
- Renata querida. Eu adoro você o Rafael e, claro, o meu marido. Somo em duas mulheres para um homem... Neste fim de semana a prioridade é tua e o felizardo é o Edílson. Mas não se preocupe, eu estou adorando, eu gozei gostoso com vocês e vou gozar ainda muito com o que pode acontecer entre nás três até amanhã. Não se preocupe com isto e procure realizar os seus sonhos, as suas fantasias. Eu vou embarcar sempre com você.
- Obrigado querida.
- Obrigado nada, disse dando uma risada, depois vai ser a minha vez de realizar fantasias com o Rafael....
Saí do banho, e em sinal de agradecimento pelo que ouvi, dei um longo beijo na minha Val. Depois fomos para a sala e ficamos conversando e petiscando algumas coisas.
Comentei com a Renata que tinha uma impressão sobre ela que gostaria que ela me confirmasse ou não e ela disse que podia perguntar.
- Quando te marido não está por perto você fala muito mais sacanagens, acho que você fica mais “puta” quando ele não está do teu lado. Se você não quiser não responda.
- Respondo sim. Uma das coisas maravilhosas da nossa amizade é que podemos ser nás mesmos, sem termos vergonha ou inibição de qualquer coisa. A segunda coisa boa é que até agora vocês têm sido mais que amigos. Vocês são mais experientes e te nos dado sugestões que nos ajudam. Mas não sei bem por onde começar...
- Por aquilo que vier primeiro na tua mente.
- Acho que é verdade a tua impressão. Eu, o Rafael e a Paola não usamos palavrões e palavras sacanas em nossas conversas normais. Não é porque nos policiamos, mas porque não é nosso costume. O Rafael, vocês sabem é uma pessoa bastante culta e não usa este tipo de vocabulário.
- Mas eu não estou me referindo ao fato de você dizer “me fode”, “come meu cú”, por exemplo, mas ao jeito que você fala. Quando ele está por perto acho que você fica um pouquinho diferente.
- É verdade. Vocês têm mais prática que nás e já se soltaram mais. Quem não vive estas coisas, não sabe que existem muitas barreiras para serem superadas e graças a Deus meu Rafael e vocês me ajudam muito. Uma vez eu a Paola e o Rafael conversamos sobre isto e combinamos de nos ajudarmos a desfazermos qualquer barreira a sermos nás mesmos, a dizer e fazer aquilo que tínhamos vontade para podermos sentir plenamente as sensações do momento. Claro que uma coisa é o momento do sexo e outra é uma conversa sobre coisas do dia-a-dia. Existem modos e modos de se expressar.
- Renata, eu entendi isto e concordo com você, isto vai sendo conquistado com o tempo. O que eu... e Renata me interrompeu.
- Eu sei. O que você diz sobre ser mais puta quando estou sozinha é verdade também. Quando eu e o Rafael começamos a fazer sexo com vocês e depois grupal eu sentia estas sensações explosivas de me soltar para curtir ao máximo o momento, mas tinha medo de assustar o Rafael que sempre foi e ainda é mais romântico do que eu. Mas foi ele mesmo que percebeu isto e me estimula a me soltar completamente. Mas eu ainda tenho que superar alguma coisinha...
- Por exemplo?
- Se o Rafael estivesse ao nosso lado hoje no quiosque eu não sei se ia te pedir quase aos gritos “Põe tudo, quero sentir até as bolas roçando no meu cuzinho meu macho, põe, me fode, ai me fode, me fode filho da puta, enfia tudo, por favor. Põe filho da puta, põe fode todo meu cuzinho fode” Eu ia fazer você me foder deste jeito mas acho que ainda teria um pouco de inibição se ele estivesse junto. Não de fazer, mas de pedir, quase implorar para você me foder o cu.
Ficou em silêncio e um pouco circunspeta e acrescentou:
- E tem outra coisa. O que mais me inibe é a presença da Paola. Ninguém melhor do que vocês para saberem que entre eu, o Renato e a Paola existe total naturalidade e espontaneidade inclusive no sexo. Mas não se esqueçam que eu também tenho que representar a figura quase de mãe. Se nás estamos juntos, num momento de sexo, eu e ela somos mulheres, mas não tenho como deixar de representar este papel – de substituta da mãe - que me foi delegado pela mãe dela. Isto, eu acho, vai ser sempre um aspecto presente e que não quero destruir. A Paola é como o Rafael durante o sexo, eles gostam de sacanagem, mas o “estilo” deles é muito mais para o romântico. Uma coisa é a Paola me ver como uma mulher sensual e outra é achar que é me ver como uma puta... Vocês entendem o meu problema?
- Nossa... Nunca tínhamos pensado nisto e acho que não conseguiremos sentir a complexidade que é para você e mesmo para o Rafael. Você se tornou ainda mais querida por nás e eu te agradecemos a confiança de nos falar isto. Acho que o importante é que você e o Rafael estão trabalhando isto.
O silêncio voltou a dominar o ambiente, e foi a Val quem o quebrou.
- Renata querida. Estes fins de semana que acontecerão entre nossas duas famílias são para realizarmos fantasias, desejos e para sermos nás mesmos explorando nossos limites. Tenho certeza que vocês farão o mesmo por mim e pelo Edílson. Por isto, e se for teu desejo, eu gostaria que você se sentisse nestes momentos que ainda teremos aqui sem estes limites. Se você quiser ser a mulher mais puta do mundo nás ficaremos felizes de ficarmos com esta “puta”.
Renata sorriu, abraçou Val e a mim.
A partir daquele momento percebi que o clima mudou dentro da casa. A Val passou a tratar a Renata como uma verdadeira puta e eu comecei a entrar no jogo para proporcionar prazer à amiga e, obviamente desfrutarmos dele também. Ela tinha compartilhado conosco uma intimidade muito privada dela e, como nossa querida amiga iniciamos um jogo. Eu já começava a imaginar o que eu já fantasiava quando fosse passar o fim de semana na casa deles.
No início da noite fomos até a praia, demos uns mergulhos na água morna e, não sei se influenciado pela conversa anterior, achei que a Renata estava mais solta. Teve uma hora que ela sentou na cadeira de praia e colocou uma das pernas por sobre um dos braços da cadeira deixando a buceta completamente escancarada. Val não perdeu a chance:
- Edílson, a Renata é uma puta mesmo. Olha como ela está oferecendo aquela buceta para o meu marido...
Renata não ficou em silêncio
- Oh Val, você não vê o que está acontecendo ao teu lado. Olha a pica do teu marido que está dura. É ele que fica me atiçando com esta pica grossona e dura. E eu gosto de dar pra ele mesmo. Ele me fode gostoso na buceta e no cú.
- Meninas, disse à s duas, vamos entrar que eu quero aproveitar desta putinha enquanto ela está longe do marido. Vamos tomar um banho e depois eu vou fuder vocês duas, mas quero arrombar a buceta dela.
O tesão cresceu com aquele jogo. Ninguém riu. Pegamos as coisas e entramos na casa para tomarmos banho. Val entrou com a Renata no chuveiro e se ensaboaram.
- Você vai ser nossa puta hoje, disse a Val.
- É mesmo?
- Vamos ver se você é uma puta boa mesmo.
Depois dela entrei para uma ducha com a pica já dura enquanto elas foram para o quarto me esperar.
Controlei a luz, deixando sá a luz do abajur, e me acomodei entre aquelas duas mulheres.
Beijos, carícias e logo estávamos pegando fogo. Eu estava muito excitado pelo que a Renata tinha nos contado. Eu já a achava uma mulher deliciosa e, aquela frase dela gritos “Põe tudo, quero sentir até as bolas roçando no meu cuzinho meu macho, põe, me fode, ai me fode, me fode filho da puta, enfia tudo, por favor. Põe filho da puta, põe fode todo meu cuzinho fode” tinha sido um sinal do que ela poderia ser não tendo que se preocupar em “não ser isto ou aquilo”. Não tanto pelo que ela falaria ou deixaria de falar, mas pela liberdade de ser o que tinha desejo de experimentar.
Eu e a Renata nos concentramos na Val. Renata abriu bem as pernas da Val e passou a chupar a sua buceta sem nenhum pudor. Val chupava mia pica.
- Isso Regina me chupa gostoso. Eu vou querer gozar na tua boca.
- Eu vou adorar.
Fui para o lugar da Renata, direcionei meu cacete na buceta da Val e passei a comê-la gostoso. Val gemia. Renata beijava seus seios e lhe dava beijos de língua.
- Ai que delícia. Que tesão que eu estou sentindo, disse Val. Edílson, assim eu vou gozar logo, mas quero que você coma antes a minha bunda. Vem, vou ficar de lado e você come meu rabo com a Renata chupando minha buceta.
Val ficou de lado e a Renata passou a lamber o cú dela e minha pica. Passou KY e passei a introduzir meu cacete no cu da minha mulher. Eu mantinha uma perna da Val levantada para que a Renata pudesse ficar lambendo a sua buceta. Val gemia alto.
- Aqui você pode gritar Val. Se solta querida.
Val, goza rápido quando quer. Ela começou a se contrair e teve um orgasmo estupendo seguido de um quase grito:
- Puta que pariu !!!!!!!!!! Que gozada!
- Você vai querer descansar ou aguenta me foder, perguntou Renata.
- Vou lavar minha pica e já venho porque eu quero te foder toda.
Renata passou a lamber meu saco e meu pau com a habilidade e o tesão de sempre.
- Adoro a tua pica.
- É mesmo?
- Gosto do cheiro do teu saco e de ficar vendo estas veias estufadas. Olha como a tua pica enche a minha boca toda.
E enfiou até quase o saco.
- Vem me come. Vem me foder toda. Eu quero ser tua. Todinha tua.
Ela deitou-se de costas e direcionou com sua mão minha pica para a sua boceta.
- Eu estou encharcada vai, me fode logo.
Passei a meter com gosto. Renata colocou as mãos no meu peito e a cada enfiada eu a sentia reagir apertando as mãos e gemendo.
- Ai que tesão. Como você me fode gostoso. Ai Val que homem que você tem.
Eu continuava metendo sem pressa e Renata me colocou deitado de costas e passou para cima. Sentou-se de uma vez fazendo minha pica desaparecer dentro dela.
- Agora sou eu que vou te foder meu macho. Eu adoro foder com um caralho duro e grosso assim.
Renata parecia tomada. O seu quadril me dava estocadas rápidas, quase frenéticas.
- Ta gostando Edílson? Ta gostando da minha buceta? Ai que tesão.....
Eu suava e custava a me segurar para não gozar. Renata estava tomada pelo demônio. Parou, girou ficando de costas para mim e voltou a me foder. Mas agora eu via a sua bunda subindo e descendo enquanto minha pica desaparecia dentro dela.
- Olha minha bunda. Ta olhando?
- Gostosa. Estou olhando esta bunda linda.
- Que foder minha bunda?
- Quero.
- Você vai foder ela todinha?
- Vou te arregaçar. É isto que você quer?
- É isso. Eu quero que você enterre tudo na sua puta do fim de semana. Quero sentir seu saco na minha bunda. E quero depois sair com tua porra escorrendo do meu cú.
Renata se colocou de quatro. Eu lubrifiquei bem seu cu e meu pau e me posicionei. Val já estava deitada de barriga para cima com as pernas abertas e pedindo para a Renata chupar sua buceta. Encostei minha pica e fui enterrando até que não sobrou mais nada de fora. Renata gemeu com a boca na boceta da Val. Passei a meter enfiando tudo e retirando até sair do cú dela. Que lindo aquela bunda aberta com aquele buraco aberto pelo meu caralho.
Val sabia que não poderia exigir dedicação da Renata e logo gozou de novo na boca dela. Renata lábia a buceta molhada da Val e me pediu:
- Agora me fode. Vai, me fode como se você tivesse na zona fudendo uma puta que você pagou para foder.
- Renata que delici de puta que você é....
Renata rebolava. Eu nunca tinha visto tanto tesão nela nos nossos encontros. Ela empurrava o quadril para traz e rebolava com meu pau enterrado nela. Não sei como estava aquentando tanta pica dentro dela.
- Ai tesão! Vai me arromba.. Me fode seu puto. Eu estou adorando esta pica gostosa no meu rabo.
- Toma gostosa.
- Isso fode.... gritou.
E rebolava.
- Continua que eu já vou gozar.... Soca fundo. Vai mete, mete tudo, mete rápido.
De repente ela deu um grito impressionante.
- Me Fode! Ummmmmmmm......... To gozando........
- Vou encher o tu cu de porra, gritei alto também.
Parecíamos dois loucos gozando e gritando para um foder o outro.
Desabamos os três na cama, nos acomodamos e acabamos dormindo os três juntos, ali mesmo curtindo nossos cheiros e as sensações que relaxaram nossos corpos.
Eu acordei primeiro decidi acordar as duas. Trocamos beijinhos, carinhos e decidimos levantar para tomarmos café. Renata estava desempenhando mesmo o papel de puta sem nenhuma vergonha de ”estar” assim. Ema me mandou ficar deitado de costas, vio por cima de mim. Ficou em pé e depois se abaixou sobre o meu peito com a bunda perto do meu rosto. Do seu cú desceu um filete de porra., da porra que esguichei dentro dela. Caiu sobre meu peito. Achei lindo e excitante a cena. e ela disse:
- Adorei sentir o calor desta porra quando você me esporrou. Agora sinta o calor que está dentro de mim através dela.
Meu Deus que tesão esta mulher que despertou dentro da Renata.
Tomamos café, demos um mergulho para aproveitar o mar e voltamos para o Rio porque Renata tinha que pegar o avião de volta para São Paulo.
Na volta conversamos sobre esta última foda. Eu e a Val dissemos à Renata que estávamos maravilhados com esta outra Renata que não conhecíamos, mas que gostávamos igualmente das duas. Eram dois modos de se manifestar e dois modos lindos de fazer sexo.
Passando pela nossa casa ainda demos uma trepada gostosa de despedida e combinamos que combinaríamos por telefone quem iria agora passar um fim de semana em São Paulo.
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