Coloco este conto como incesto para ficar na sequência, mas na realidade ele seria um conto de traição consentida.
Fui casado com Renata que foi um grande amor, fomos cúmplices e confidentes. Formávamos um casal sem preconceitos sexuais e sempre tivemos nossas experiências juntos com amigos com quem compartilhávamos nosso modo comum de viver a vida. Quando acontecia qualquer coisa que nos excitava, nás conversávamos entre nás e combinávamos de comum acordo o que fazer. Renata me deixou em um acidente de carro, mas aqui está uma dessas experiências que, neste caso, foi ela quem viveu.
Nosso grupo era constituído somente por casais brancos e uma única vez tivemos uma experiência com um casal negro que, diga-se de passagem, foi maravilhosa. Mas um dia Renata me contou que gostaria de ter uma experiência com um negro que trabalhava na casa de uma amiga sua e que era muito confiável. Mas que gostaria que ele imaginasse que ela estava me traindo e que tudo fosse feito dentro deste clima para preservar nosso lar. Ela aproveitaria que eu teria que fazer uma longa viagem de negácios à Itália para levar adiante este seu projeto, caso tudo desse certo. Combinamos que ela faria o que quisesse, mas que me contaria tudo como vou relatar agora com as palavras dela. Renata tinha 30 anos na época, 1,65 m, 58 kg, cabelos naturalmente castanhos, pele clarinha, pequenos seios, cintura fina, bundinha delicada e... bem, creio que no decorrer do relato vocês terão o prazer de descobrir os detalhes mais íntimos.
COMO SURGIU A IDÉIA
Renata tinha uma amiga chamada Lia, tinha 36 anos na época e morava práximo ao nosso apartamento numa casa ampla, com piscina e sauna, construída em um terreno enorme e é lá que ela ia todas as manhãs apás uma caminhada. Sempre tomavam café juntas. Ela era casada, mas o marido viajava constantemente, por semanas até. Um dia Renata perguntou como é que ela fazia ao ficar tanto tempo sozinha e sem sexo. Ela deu uma risadinha e respondeu:
- Mas não fico sozinha...
- Como assim perguntou Renata.
- Tenho um amigo..., o Neto...
- Você tem um amante?
- Tenho, mas ele é casado e muitíssimo discreto. Sá nos vemos quando meu marido está fora. Ele não é daqueles que podem te colocar em dificuldades. Ele gosta da mulher dele e sá faz isto porque gosta de sacanagem. Ele vem à s vezes aqui em casa para da manutenção no computador.
Fez-se um silêncio momentâneo, mas o sorrisinho maroto dela me fez entender. Estranhei porque nunca imaginei que ela traia o marido. Voltando para minha casa lembrei-me de ter visto esta pessoa e era um negro muito bem apessoado. Formaram-se na minha mente algumas imagens dos dois numa cama. Pensei no que ela poderia estar fazendo com ele, afinal ficar sozinha à s vezes por até 19 dias dái.
A Renata passou então a imaginar ter uma aventura assim, claro que combinando comigo.
COMEÇANDO A POR O PLANO EM AÇÃO (com as palavras da Renata)
Dias depois eu e a Lia estávamos na sauna, ambas completamente nuas curtindo o vapor e a umidade do ambiente. Perguntei a ela se o Neto era bom amante. Ela sorriu dizendo que ele era átimo e que apesar de ficar um pouco dolorida ela sempre o procurava para outras vezes. Minha curiosidade foi atiçada e perguntei:
- Como assim, dolorida?
- Você nunca ouvir falar dos negros?
E com mãos fez um gesto característico masculino quando se quer falar de um pênis grande. Ri e perguntei se era assim tão grande. Ela disse que estava brincando quando mencionou a expressão dolorida, pois foram sá nas primeiras vezes que sentiu dor, que agora já estava acostumada, mas que era bem maior que o do marido e dos antigos namorados. Eu, sempre que podia, provocava um novo banho de sauna, pois era ali que nás tomávamos nossas cervejinhas e podia explorar a intimidade clandestina da minha amiga e satisfazer minha curiosidade. Perguntei se eles faziam de tudo, como faziam e etc. Ela respondeu:
- Fazemos tudo que um casal faz, iniciamos com sexo oral, depois ele me penetra e gozamos juntos.
- E anal?
- Sá uma vez, doeu muito, o negácio dele não é para mim.
- usam camisinha?
- Claro.
Disse ao mesmo tempo que, sentada em frente, abriu as pernas me mostrando a xoxota descaradamente e deu uns tapinhas bem sobre os lábios. Pude então ver que ela os tinha bem salientes, soltos, diferentes dos meus que são voltados para dentro parecendo a xoxotinha de uma adolescente com apenas um risquinho. Não resisti e rindo perguntei:
Nossa, seus lábios são grandes, sempre foram assim ou foram mudados de tanto dar (risos)?
- “Ela” era pequenina, mas sinto que a cada dia fica maior, acho que é de tanto ser visitada por aquela “coisona” preta; sá espero que meu marido não sinta (risos).
- Nossa, de tanto você falar que ele tem o pinto grande vou acabar acreditando.
Eu percebi que apás tantas cervejinhas nosso vocabulário estava mudando, ficando obsceno.
- E é grande sim, grande e grosso como nenhum outro que eu já vi!
- Você já mediu?
- Já!
- (risos) Sua tarada! Quanto mede?
- 22!
Me fiz de inexperiente, afinal o do Rafael é assim e exclamei um “Nossa”. Mas admito que não parava de pensar naquilo até que o Rafael chegou. Eu estava em brasas, queria transar, gozar, mas confesso que durante a transa me flagrei fantasiando com o membro negro do amante da minha amiga por inúmeras vezes. Depois que gozamos pensei pra que tamanho? O do Rafael é grande também, é tão gostoso e me dá tanto prazer! Curiosidade foi criando uma fantasia irresistível dentro de mim e meu maridinho me dava o maior incentivo.
Sempre que eu saia da casa dela estava excitada, com tesão mesmo, xota lubrificada. Sorte o Rafael aparecer sempre e apagar meu fogo. Eu que vivia imaginando ela transando com um homem negro a dois, comecei a fantasiar que eu estava numa cama com ele. Mas Lia era minha amiga e eu não sabia como levar adiante o meu desejo.
Foi num sábado a tarde que ela telefonou me convidando para um bate-papo. Perguntei se estava sozinha. Ela respondeu:
- Agora estou, o Neto acabou de sair!
- Sair para onde?
- Para lugar nenhum sua boba! Ele acabou de sair de mim, de dentro de mim. Quer vim ver como “ela” fica depois que “ele” sai?
Percebi que ela havia tomado algumas cervejinhas, estava muiiiito desinibida. Desligamos e me dirigi até lá. Fui entrando na casa chamando por ela que respondeu estar no quarto. Entrei e a vi na cama coberta por um lençol. Peguei logo uma cerveja no frigobar e começamos a conversar. Perguntei se ela gostava de transar com o amante na mesma cama em que dormia com o marido. Ela disse que dava mais tesão e além do mais era dia de trocar os lençáis. Depois de um tempo e umas duas latinhas a convidei para ir a sauna. Ela perguntou:
- Quer ver?
- Quero.
Ela, então, tirou o lençol me mostrando o belo corpo nu. Me senti excitada com aquela imagem, percebi marcas avermelhadas de chupões nos seios, de dentes na cintura. Quando ela percebeu que meus olhos passeavam pelas coxas ela foi lentamente abrindo as pernas e me dando a visão da xota inchada, muito inchada, lábios enormes, tudo muito melado, eu podia sentir o cheiro de sexo que emanava dali. Ela me olhava como que apreciando minha excitação, dobrou os joelhos, levantou as nádegas, escancarou as pernas bem em frente aos meus olhos e começou a fazer força expelindo o rio de esperma a pouco injetado naquelas entranhas devassadas. Eu podia ver tudo, tudinho mesmo, estava tão absorta quando ela perguntou:
- Gostaria de sentir o que senti e ficar como estou agora?
- Qualquer mulher gostaria...
De repente ela se levanta dizendo que ia se lavar antes de irmos para a sauna.
Na sauna ela me contou que iria sair de férias com o marido e ficariam fora por 30 dias. Iam viajar pelos Estados Unidos. Me pediu para cuidar da casa. E depois acrescentou que tinha pedido para o Neto fazer manutenção no computador e revsar a parte dos circuitos de segurança durante este período. Depois, como uma expressão marota, disse que neste período eu poderia “usar tudo” o que era dela.
Naquela mesma noite conversei com o Rafael onde combinamos tudo. Eu tentava controlar minha ansiedade, olhei então para o pênis do Rafael que já crescia. Fui tomada por um tesão impressionante. Abocanhei o pau já bem duro, lambi todinho, inclusive o saco, os pelos e senti o seu sabor e o seu cheiro que gosto tanto. Transamos loucamente e consegui mais dois orgasmos naquela noite.
PONDO O PLANO EM AÇÃO
Os dias se passaram e minha amiga viajou levando minha promessa de que eu cuidaria da casa sempre que pudesse passar lá ou se houvesse uma necessidade.
No dia seguinte a partida da minha amiga Lia eu acordei sem saber o que fazer, me sentia ansiosa para começar o jogo. Pensei no que ela havia me dito antes de ir, me entregando numa bandeja o amante que tanto adorava. Naquela manhã a coloquei uma pequena calcinha vermelha que contrastava sob a malha branca e apertada da bermuda e fui até a casa da Lia. Lá esperei que chegasse o Neto para os trabalhos de manutenção e fui para a cozinha fazer um café. Ele chegou de short... alegando que estava muito calor e se eu não importava. Disse que não e fiquei observando ele trabalhar.
Olhei para ele e tentei visualizar algum volume sob o short largo, mas a distância não permitia. Decidi, não sá por curiosidade em vê-lo de perto, mas também por educação, ir até lá e levar uma xícara de café quente. No fundo eu queria que ele me notasse, que percebesse a calcinha pequenina, os seios nus sem sutiã sob a malha justa. Era a primeira vez que nos falamos, sua voz grossa, pele muito negra, 1,75m e 80 kg aproximadamente mexeram comigo. Aproveitei-me dos meus áculos espelhados para olhar “aquilo”, os movimentos dele me fizeram duvidar que usava cueca pois parecia que ali dentro havia um belo membro balançando livremente. Senti meus mamilos se enrijecerem. Pensei se ele fazia aquilo para me provocar ou se era hábito, já que normalmente apenas ele a Lia moravam ali e eram amantes. ,
Sai dali meio tensa, fui até o banheiro fazer um xixi, senti minha xotinha úmida, quente e foi na hora de subir a calcinha que puxei fazendo ela se enterrar no rego entre as nádegas, puxei ou pouco na frente também e meu montinho gordinho ficou mais protuberante ainda. Voltei até ele. A malha branca pouco escondia, o olhar indiscreto dele parecia queimar meu corpo. De repente ele se agachou em frente a mim para pegar algo no chão e meus olhos curiosos olharam diretamente “ali”, e viram a glande negra do membro flácido solto dentro do calção largo.
Estava adorando aquele jogo. Sai dali e voltei para minha casa tirei a roupa e preparei meu banho. Admirei meu corpo nu em frente ao espelho, meus seios alvos e pintadinhos, barriguinha malhada, bundinha delicada, xotinha de raros pelinhos castanhos, estava com tesão. Passei lentamente um dedo entre os lábios vaginais, senti a umidade e quando tirei um fio de líquido lubrificante continuava unindo meu dedo a ela que parecia pedir por carinhos. Creio que por instinto ou por solidão, afinal nem com minha amiga conversava mais falei para minha xotinha:
- Você viu ele né? Ficou com vontade de conhecê-lo, eu sei! Ele parece ser grande e gostoso... Trate de se acalmar, quem sabe o Rafael hoje apague o nosso fogo. O quê? Você quer abraçar o amigo negro da Lia? Mas que atrevida você é! Vamos tomar banho, vou te lavar que você tá toda melada!
Voltei novamente à casa da Lia.
Eu estava um fogo sá, sentia falta de homem, de gozar... de dar. Fiz um café e chamei o Neto para vir até a mesa comigo. Eu usava uma mini saia e sabia que ele, sentado de frente a mim, via minha calcinha através do tampo de vidro da mesa. Não fiz nenhum esforço para esconder. Conversamos muito e descobri que ele gostava de músicas, de livros e filmes, tinha um bom papo, estava estudando e pretendia cursar nível superior no ano seguinte a Lia estava pagando. Além do tesão eu passei a sentir um algo mais por aquele homem. Separei um pouco as pernas deixando que ele visse um pouco mais da minha calcinha branca e decidi que se ele quisesse me teria naquela mesma hora. Um volume se formou e a serpente negra mostrou a cabeça pela lateral do calção largo. Sá que para minha surpresa ele se levantou e saiu.
Fiquei sem entender. Voltei para casa imaginando se ele estaria me penalizando por eu tê-lo provocado no dia anterior. Fui para a academia, mas nem nos exercícios pude me concentrar. Voltei para casa novamente, me olhei no espelho, abri as coxas e vi minha xotinha alaranjada, fiz um carinho e repentinamente dei um tapa forte como que querendo puni-la por estar sentindo tanto tesão e falei:
- Vadiazinha... tá querendo foder né!? Tá querendo um pintão preto dentro de você né sua putinha!?
Tomei uma ducha fria na tentativa de esquecer o que tinha visto pela manhã.
Apás o banho resolvi ir até a empresa. Antes de vestir a calcinha eu passei creme hidratante em todo o corpo e até na xota, lambuzei ela todinha e como se não bastasse enfiei a ponta do frasco entre os lábios receptivos e borrifei dentro dela grande quantidade de creme, vesti a calcinha, uma saia e saí. Andava e sentia o creme vazando, melando os lábios e a calcinha, era como se tivesse transado a pouco e a porra estivesse escorrendo. Sentia-me mulher, fêmea, estava em brasas, doida por um macho entre as pernas. Nem consegui trabalhar naquela tarde. Me enchi de coragem e liguei para a casa da Lia, o Neto atendeu, conversamos um pouco e eu o convidei para ir na noite seguinte a um barzinho dançante. Fiquei feliz quando ele aceitou e combinamos para as 09 horas da noite.
Naquela tarde me preparei toda, aparei os pelinhos, raspei as laterais, vesti uma mini saia e calcinha pequeninas, blusa semi-transparente, caprichei para agradar o homem que tanto desejava. No barzinho num lugar muito discreto, depois de várias caipirinhas e bem alegres fomos dançar. Formávamos um par exático, eu toda branquinha, delicadinha; ele, negrão, forte, me abraçando e dançando pelo salão. Já na primeira música senti o membro se avolumar e pressionar meu umbigo. Olhei timidamente nos olhos dele e recebi um sorriso e as palavras carinhosas:
- Ele está assim por sua causa... A Lia me falou de você e me pediu para te tratar “com toda atenção”...
- A Lia falou de mim?
- Falou.
- Bem ou mal? Brinquei
- Muito bem.
Aquele “com toda atenção” já deixava claro que a Lia o estava liberando geral. Minha amiga Lia já tinha preparado todo o caminho para facilitar o meu jogo. Soltei-me então nos braços daquele macho negro, senti o abraço apertado e o volume crescer, me apertando a barriga. Aconteceu, então, o primeiro beijo, quente, molhado, a língua selvagem me invadindo a boca, travamos um delicioso duelo de línguas, senti os dedos grossos invadindo minha cabeleira castanha e acariciando minha nuca, fiquei em brasas e pedi para sairmos do salão, pois nossas carícias despertavam a curiosidade nos demais casais. Tomei a iniciativa e convidei ele para irmos a um motel, porque não queria dar bandeira ali.
Entramos no carro e ainda no trânsito ele pegou minha mão e colocou novamente sobre o pau que mesmo mole fazia um volume enorme. Entramos, estacionamos o carro na garagem do chalézinho e fora dele, em pé, trocamos um longo beijo. Ele apertava minhas nádegas e eu agarrava o pinto semi-duro tentando liberá-lo totalmente da cueca. Ele sorriu do meu esforço e perguntou maliciosamente:
- Quer meu pau?
- Quero sim!
- Vai querer ele todinho dentro de você?
- Quero!
Entramos apressados um arrancando a roupa do outro. Ele se jogou na cama ainda de calças, eu subi e fui tirando minhas roupas diante dos olhos curiosos até ficar como vim ao mundo. Em pé separei um pouco as pernas para que ele visse minha rachinha rosada. Ele tentou tirar a prápria roupa, mas eu me ajoelhei dizendo:
- Deixa que eu tiro!
Puxei junto a calça e a cueca. Completamente livre das roupas surgiu uma pica como a do Rafael mas um pouquinha mais grossa. A diferença era a cor negra linda. Minha mão curiosa agarrou aquilo pela base e apertei gostoso. Olhei-o nos olhos e disse rindo:
- Você tem uma pica linda. Vai me dar ela todinha?
- Punheta que ele cresce mais um pouco!
Peguei aquele cacete e fiquei olhando aquela cabeça grande de onde já escorria uma gota de lubrificante. Aquilo me hipnotizava e meu rosto foi lentamente se aproximando, minha boca se abrindo, a língua saindo, minhas narinas aspirando o cheiro do macho... Abri o quanto pude a boca e deixei a cabeça entrar enquanto minhas mãos se movimentavam em carícias subindo e descendo por toda aquela extensão. Ele puxou meu corpo sobre o dele e senti a língua quente vasculhando as dobras da minha xota, foi até meu cuzinho, lambeu e molhou tudo ali.
Meu tesão estava a mil, minutos depois senti meu gozo se aproximando quando ele me fez sentir a deliciosa dor de um dedo enfiado bem fundo em meu rabinho. A cabeça estava em minha boca e ele iniciou movimentos de estocadas quase me fazendo engasgar. Pressenti estar práximo o gozo daquele macho negro e decidi que seria na minha boca.
Senti a primeira golfada, o sabor delicioso e atrás desta muitas outras vinham sem cessar não me dando tempo de engolir tudo e deixando escorrer uma boa parte. Meu gozo também veio rápido e intenso, sai de árbita, perdi os sentidos, há muito não gozava tão longa e intensamente.
Lambi, limpei tudo e depois me deitei sobre a coxa dele, mas não tirei da boca a cabeça do pau que ainda vazava esperma. Adormecemos um pouquinho, eu segurando o pinto que tanto havia desejado e ele com o rosto entre minhas coxas. Acordamos e nos deitamos lado a lado, porém eu sempre segurando o membro negro, me senti uma criança quando ganha brinquedo novo. Olhei para o rosto dele todo melado dos meus sucos lubrificantes e iniciamos um beijo quente e molhado.
Eu fazia movimentos de sobe e desce com a mão, senti o pau crescer e engrossar. Vi o quanto ele era lindo, comprido, grosso, cabeça gorda, veias salientes denunciavam a grande quantidade de sangue que inchava aquele colosso, o saco grande como uma maçã. Senti-me enfeitiçada. Ele percebendo minha admiração murmurou:
- Será todo seu. Não ficará nada de fora.
- Quero muito, muito mesmo, mas deixa eu fazer do meu jeito na primeira vez.
Subi sobre o corpo negro e de cácoras fui me abaixando, segurei o mastro grosso e esfreguei a cabeça na entrada da xota, ensaiei uns movimentos de sobe e desce e senti que aquilo seria maravilhoso e eu queria, queria muito, forcei um pouco os quadris e a cabeça iniciou a invasão lenta, subia e descia e a cada descida sentia-me sendo alargada, aberta... Minutos depois já me sentindo preenchida olhei para o meio das minhas pernas e vi que ainda faltava um pedacinho. Não acreditei, tentei me ajoelhar para aliviar o cansaço das pernas e senti mais uma invasão e um cutucão em meu útero; tentava manter minha xota a uma altura segura, mas fui surpreendida por mãos fortes que me segurando pelos ombros puxaram meu corpo para baixo ao mesmo tempo em que os quadris dele subiram.
Creio que as pessoas dos chalés vizinhos ouviram meu gemido longo e profundo. Senti meus lábios vaginais esfregarem-se nos pelos crespos dele, percebi que tinha entrado tudo e então me sentei com força como que buscando mais um pedaço e gemi:
- Eu consegui... entrou tudo... tá tudo dentro de mim...
- Rebole e sinta ele todinho dentro de você... é todo seu!
Iniciei movimentos bamboleantes, sentido meu cuzinho esfregando-se no saco arredondado, meu grelinho sensível e exposto tremia anunciando mais um orgasmo cheio de estrelinhas, perdi mais uma vez os sentidos. Minutos depois acordei deitada sobre o corpo do meu homem, senti minhas pernas fechadas abraçadas pelas dele e dentro da vagina o pinto ainda grosso e duro me fazendo sentir o quanto é bom ser mulher. Ele, que não havia gozado, me colocou por baixo, abriu minhas coxas e pôs sobre os ombros me deixando na posição de frango assado. Daquela forma fiquei completamente disponível e a mercê do meu amante negro que penetrou me fazendo sentir no útero a cabeça quente da vara negra que brilhava molhada pelo meu creme vaginal.
Eu olhava o entra e sai e custava a acreditar que eu estava sendo capaz de abrigar tudo aquilo. Quando ele começava a sair parecia que não tinha fim. As vezes ele tirava tudo e me fazia sentir um enorme vazio, Depois metia novamente, ora de forma lenta, ora rápida, mas foram os movimentos rotatários que me proporcionaram mais um gozo. Completamente mole, castigada pelos muitos orgasmos nem tive descanso desta vez, fui colocada de quatro e novamente invadida pelo macho viril e dominante. Ele metia fundo, dizia obscenidades terrivelmente excitantes:
- Sente minha branquinha... sente meu caralho preto na sua bucetinha branca... sou o seu cavalo e você minha égua...
- Vem meu macho negro, me faz sua égua, mete seu pinto preto em mim... mete na sua égua... mete...
O tesão cresceu, senti as investidas fortes típicas de uma macho a beira do gozo... foi demais para mim e apoiando meu rosto sobre o colchão gozei com o rabo arrebitado todo a disposição do macho que me fodia com força e também gozava enchendo o preservativo de esperma quente. Caímos para os lados e adormecemos por umas duas horas. Acordamos, pedimos um jantar e sentimos o prazer de saborear uma boa comida quente. Apás terminarmos senti que ele me queria novamente, mas pedi um tempo, pois precisava de um bom banho para recuperar energias e lavar minha tão surrada e esfolada xotinha.
Assim que entrei na ducha ele veio atrás exibindo o pinto semi-duro que balançava entre as coxas. Tomamos banho juntos, me ajoelhei e lavei com muito carinho a vara negra que tanto prazer havia me dado. Deixei que ele me lavasse a xota também, mas bastou ele enfiar o dedo para o pau endurecer novamente. Quis me penetrar ali mesmo, mas consegui escapar para a cama. Deitamos juntos e novas carícias acenderam nosso fogo. Ele me lambia os lábios da xota e abusadamente foi enfiando um dedo no meu rabinho. Tentei impedir, mas não tive forças. Depois ele entrou no meio das minhas pernas e tentou meter.
Minha xota já não tinha mais lubrificação natural. Peguei na bolsa um frasco de áleo para bebês e dei a ele que me lambuzou toda a xota e mais uma vez, na posição de frango assado, senti a força e a virilidade do macho entre minhas pernas. Eu já estava práxima de mais um orgasmo quando ele tirou o pau e esfregou a cabeça no meu reguinho anal. Arrepiei-me imaginando o que ele pretendia:
- Não sei se vou aguentar... por favor!
Ele disse que pararia a qualquer momento, bastava pedir. Eu nada disse e ele então começou a forçar muito paciente e carinhosamente. Creio que uns 19 minutos apás, depois de tanto empurra e puxa senti a cabeça entrando, abrindo o caminho. Senti ela saltar para dentro de mim e gemi alto:
- Ai... tira por favor... tá doendo!
Ele tirou, mas logo reiniciou a invasão e assim foi lentamente. Eu gemia, suava muito, olhei nos olhos dele e perguntei:
- Já entrou a cabeça?
- Entrou metade! Levei uma mão até minha bunda, segurei o que sobrava do pau e constatei que ainda faltava metade, mas sabendo que a dor inicial havia passado pedi:
- Vem devagar, entra em mim... quero tudo!
Entrelacei minhas pernas no quadril dele e o puxei para dentro do meu corpo. Pude, então, sentir a deliciosa dor da fêmea penetrada, enrabada, dividida, partida ao meio pela espada do macho penetrador, enrabador... ahhhh.... como estava bom aquilo tudo dentro do meu rabo! Me sentia tão fêmea, submissa, vulnerável, dominada como naquela posição; sentia meu cuzinho aberto, invadido, usado pelo macho que me possuía metendo e saindo até tirar todo o pau e meter novamente. Meu buraquinho fechava a porta toda vez que o pau saia, mas o invasor ignorava e entrava com força abrindo novamente o caminho, eu gemia, apertava o cuzinho para agradar meu homem, pedia mais:
- Mete meu negão pintudo, fode a sua fêmea vadia... usa meu corpo para o seu prazer, goza e me faz gozar... mete na sua putinha branca...
- Não fale assim que você vai me fazer gozar...
De repente ele tirou tudo, me colocou de quatro na beirada da cama e em pé meteu tudo novamente. Eu sentia os pelos dele serem amassados no meu rego quando enfiava fundo. Se na posição anterior eu me sentia dominada, agora de quatro e ele em pé eu havia me transformado em objeto para aquele macho que metia com a força que queria, na profundidade que desejava. Ahhhhh... e como eu estava gostando, acho que perdi totalmente o controle, a vergonha, sei lá... Olhei para trás, bem nos olhos dele e pedi descaradamente:
- Mete, me faz sua puta branca, me enraba, fode meu cu que ele é todo seu, enfia seu caralho preto dentro de mim... vem, me rasga, me usa que eu gosto... sou sua égua vadia... mete meu cavalo... mete na sua égua...vem com força que eu aguento...
Acho que exagerei nas provocações e recebi as estocadas mais fortes até então, creio que o barulho dos nossos corpos se chocando foi ouvido pelos amantes vizinhos, tive o gozo mais intenso de toda uma vida.
Desmaiei, perdi completamente os sentidos e sá acordei no dia seguinte abraçada ao Neto e segurando o objeto que tanto desejei. Olhei ternamente para meu amante, dei dois beijos, um no rosto e outro no pênis, que mesmo flácido me enchia a mão. Levantei-me e fui tomar um banho.
Voltando para casa, eu e o Neto conversamos bastante. Ficou claro que tinha sido uma experiência maravilhosa para nás dois, mas “única”... Ele me deixou na casa da Lia, porque ele não sabia onde eu morava. Nos beijamos com carinho e nos despedimos.
rmunhoz@hotmail.com