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NEGROS E BRANCOS

Renata disse que não me preocupasse porque tinha encontrado através da Internet um casal que tinha interessado muito a ela. Eles eram de Porto Alegre, mas se dispunham a vir nos conhecer em São Paulo ou Rio de Janeiro assim que combinássemos.

A Renata me contou que falou dela e de mim como um casal casado, que gostávamos de conhecer pessoas que como nás fossem praticantes de swing, mas com muito critério e queríamos conhecer um casal negro para passarmos um fim de semana juntos. Ela me disse ainda que a seleção deste casal foi criteriosíssima e levou meses até achá-los.

Como eu sabia que minha mulher era absolutamente responsável e que suas fantasias sempre terminavam maravilhosamente eu aceitei a idéia e organizei a viagem de forma a passar um fim de semana numa casa de praia em Parati, onde ficou combinado nosso encontro.

Nás alugamos um chalezinho perto do mar onde nos aconchegamos. É indiscutível que o ambiente deveria fazer parte da fantasia e colaborar para o erotismo. Nestas ocasiões sempre procurávamos cuidar dos mínimos detalhes para que tudo pudesse contribuir para um clima de naturalidade, de descontração e favorecer a sexualidade. Cada um tem suas fantasias, mas eu e a Renata sempre achamos que os ambientes naturais, mais isolados, favoreciam este clima, porque ficávamos mais descontraídos, porque as roupas e as conversas não precisavam ser em função de estarmos num ambiente com pessoas controlando. Por isto sempre escolhemos para estes encontros – quando era possível – ambientes de praia, ou de sítios ou mesmo casas com boa privacidade.

Renata estava cada vez mais linda. O tempo ia dando a ela aquele ar de mulher mais madura. Seu olhar era muito expressivo e transmitia claramente o que se passava dentro dela. De acordo com o momento podia expressar ternura, carinho, como podia transmitir o calor erático que lhe invadia as entranhas. às vezes chagava a ser indecifrável, mas misteriosamente atraente. A linha do seu rosto era de mulher que se aproximava da maturidade. Seu corpo era o que um homem podia desejar em termos de sinuosidade. Seu andar era provocador e suas mãos continuavam delicadas, com dedos longos, mas que sabiam acariciar até nos tirar a razão.

Entramos no quarto e Renata nem esperou que eu colocasse as malas no chão. Abraçou-me e me deu um longo beijo. No meu ouvido disse

- Eu te amo meu querido marido. Eu te amo como marido, como amante, como confidente e como um mágico sempre disposto a realizar meus sonhos.

Voltou a me beijar. Seu corpo tremia. Ela me empurrou para a cama e como uma fera que ataca uma presa, me despiu se despiu e segurou meu pau perto do rosto.

- Olha como ele é lindo. Olha que cabeça vermelha coroando esta estaca de carne dura. Olha que saco grande guardando essas bolas que me dão tanta porra.

Ela dizia isto passando seus dedinhos em torno do meu pau e das minhas bolas.

- Olha como ele lateja quando você pensa em mim. Quer que eu o beije? Eu vou beijá-lo todo, vou lambê-lo todo, vou enfiá-lo todo na minha boceta e depois no meu cú, para finalmente enfia-lo na minha boca e receber todo este néctar que você vai produzir pensando em mim. Vem meu querido, entra dentro de mim, me atravessa com esta lança, me faça feliz como sá você sabe fazer-me gozar.

Girei-a com carinho, coloquei um travesseiro sob sua cabeça, abri delicadamente suas pernas. Meu rosto se aproximou de sua bucetinha completamente raspada. Eu olhava encantados aqueles lábios de onde se projetava um clitáris avantajado. Abri com os dedos e cheirei o perfume que o calor da viagem provocou naquela parte delicada do corpo. Passei a língua e senti o gosto da lubrificação que já tinha se formado. Ouvi o primeiro gemido seguido do pedido:

- Vem! Entra em mim!

Coloquei meu pau na entrada da sua buceta e deixei que ele escorregasse naquele suco do amor até que nossos corpos colaram definitivamente.

Seguiram-se os meus movimentos pélvicos acompanhados dos nossos gemidos. Nás nos abraçávamos e nos mantínhamos firmemente colados. Eu a girei de lado e penetrei-a posicionado por traz, mas sempre a tendo firmemente colada ao me corpo. Suávamos e gemíamos de prazer. Senti a mãozinha de Renata envolver delicadamente meu cacete e aponta-lo para seu anelzinho. Molhando na bucetinha e recolocando no seu cuzinho ela conseguiu receber toda a minha estaca dentro dela.

- Isto Rafael, me foda agora “com paixão”.

- É isto que eu sempre desejei e desejo.

Meus movimentos sincronizaram com os delas e chegamos a um violentíssimo orgasmo, mas antes ela se girou como uma serpente e, num sessenta e nove, demos nossos gozos um ao outro.

Dormimos um pouco assim. Levantamos, fomos tomar banho e saímos para jantar em um restaurante que a Renata já tinha reservado.

Renata então me disse que já tinha marcado o encontro com este casal, neste restaurante, e que esperava não tê-los feito esperar muito. Chegando falamos da reserva e nos disseram que nossos amigos já nos esperavam na mesa. De novo Renata mostrava a sua quedinha pela cor escura de pele.

Ele era um negro bonito, alto e forte, ela, uma mulher extremamente simpática e realmente atraente, além de um corpo de causar inveja a muita “branquinha”. O casal se mostrou muito simpático e respeitoso e não tocamos no assunto swing durante todo o jantar. Mas nossas químicas deram liga imediatamente.

No sábado decidimos fazer um passeio de escuna. O dia estava muito bonito e aproveitamos muito os mergulhos nas ilhotas onde a escuna passava. Dentro do barco ficávamos juntos e passamos a contar nossas experiências. Eles tinha tido somente duas experiências deste tipo lá mesmo em Porto Alegre e gostaram muito, mas levantaram um problema que eu nunca imaginei existir neste tipo de encontro: o racismo.

Ficamos até meio constrangidos diante de um casal tão atraente fisicamente e tão agradável de conversar. Eles nos disseram que numa das tentativas iniciais acabaram se aborrecendo porque tratavam Fernanda (ele se chamava Pedro) de um jeito e ele de outro.

- Como assim perguntei.

- Parecia que tratavam Fernanda como uma garota de programa, como se fossem um casal “arranjado”. Talvez pelo fato que ela fosse negra.

- Que idiotas, exclamou Renata.

Contamos algumas de nossas aventuras e o clima se relaxou, mas dava para perceber que a ferramenta do André deveria ser qualquer coisa de muito grande. Notei também que Renata não tirava o olho “daquilo”. Num dos mergulhos eu e Renata estávamos abraçadinhos dentro dÂ’água e comentei isto com ela.

- Por que você acha que eu levei tanto tempo selecionando este casal? E riu a vontade.... Mas você vai ter a mulata mais bonita da sua vida.... e riu de novo.

Voltamos para Parati e fomos até o chalé deste casal que nos convidou para tomarmos banho os 4 no mesmo banheiro.

Foi uma delicia ainda estávamos com as roupas de banho. André pediu a mim que esfregasse as costas da sua esposa. A Fernanda depois me pediu para lhe dar uma ensaboada no corpo inteiro.

Que tesão estava aquilo. A Fernanda tirou o sutiã e passei a ensaboar e acariciar aqueles seios duros, firmes e grandes com biquinhos negros. A Fernanda fechou os olhos, girou e encostou suas costas em mim. Seu corpo se colou ao meu e minha ereção já se mostrava através da ponta do cacete que saia para fora do maiô de banho. Notando a excitação de Renata, pedi ao André para me dar-lhe um banho também, ai foi um tesão.

Tirei meu maiô de banho e a parte de baixo do biquíni da Fernanda e em seguida encaixei meu pau por entre as pernas dela com a sua bunda encaixada na minha barriga.

André passava sua mão em todo o corpo da Renata ensaboando-a, acariciando-a e finalmente deixando-a nuazinha. Renata retribuía e quando puxou seu shorts para baixo, saltou fora um pau como ela “sonhara”. Ele era negro com veias enormes e dava até a impressão que era mais grosso no centro. O saco era digno daquele caralho . Renata passou a ensaboá-lo e a brincar com ele usando as suas mãozinhas delicadas.

Fernanda não perdia tempo também, e eu tinha dificuldade em olhar aquela maravilhosa cena da Renata com o André. Eu também a ensaboava todinha. Ela tinha a bunda mais linda que eu tinha visto. Seu quadril não era largo, mas suas nádegas eram rígidas e proeminentes para trás. Todo o corpo daquela mulher mostrava a beleza da raça negra. Lavei sua buceta com carinho e maravilhado com aquela beleza. Tinha poucos cabelos aparados formando um triangulo sobre a racha. Abrindo com minhas mãos os negros e carnudos “grandes lábios” projetavam-se os “pequenos lábios” com um rosado bem claro, contrastando com a negritude que os escondia. Não resisti e comecei a beijá-la. Massageei tanto o seu grelo com minha língua e o orgasmo foi inevitável. Fernanda se recompôs rapidamente e retribuiu o carinho. Não aguentei muito e enchi-lhe a boca com minha porra.

Do meu lado a cena se repetiu da mesma maneira e vi quando daquela picona do André começou a jorrar porra. Parecia que não acabaria mais. Não sei se esta amostragem é significativa, mas a fama de que os negros têm pica grossa e muita porra se mostrou verdadeira. Foi bonito ver a Renata agachada com o rosto coberto de porra que não parava de jorrar e com aquela picona negra que lhe pincelava a pele clara.

Fomos para o quarto e recomeçamos nossos amassos. Levei Fernanda para acama e comecei a beijá-la todinha. Fernanda gemia e sua pele se eriçava toda ao meu toque. André estava sentado na beira da cama e eu via Renata chupar o seu pau enorme. Ela o tratava com a maestria que tratava o meu pau. André estava enlouquecendo com aquela menina-mulher.

- Nunca ninguém me chupou assim...

Ouvi dizer isto a Renata com a voz trêmula de tesão.

Renata veio por cima dele, encaixou aquela pica na bucetinha e desceu lentamente até fazê-la sumir dentro dela. Seu rosto estava tenso e seus olhos fechados quando começou a se mexer.

Fernanda praticamente galopava em cima de mim. Que energia tinha aquela mulher. Eu estava adorando ver aquele corpo cor de chocolate brilhando de suor enquanto se movia freneticamente.

André colocou minha mulher deitada de costas na cama e, como um garanhão passou a estocá-la. O corpo delicado de Renata era sacudido energicamente pelas metidas de André. Aquele pau gigantesco saia brilhante da bucetinha rosada de Renata para depois entrar violentamente até o fundo. Os olhos de Renata começaram a revirar anunciando o orgasmo.

- Me fode meu negro gostoso, me fode com este pauzão, vai, com força. Ahhh!!!, to gozando.

- Eu também vou gozar.

- Goza na minha boca seu puto.

- Então toma.

E cobriu de novo aquele rostinho de porra quente.

Fernanda se colocou de quatro e me pediu para comer o seu cuzinho. Apontei meu pau para aquele buraco negro e lentamente suas pregas foram se abrindo até recolhê-lo totalmente. Depois foi ela, aquela maravilhosa égua negra que passou a rebolar e a gemer pedindo-me para fodê-la.

- Me faz gozar pelo cú, vai, me come forte. Mostra pra este negro que branco também sabe foder um cú. Aiii, que tesão.

- Você está me enlouquecendo, vou te foder até você não aguentar mais minha putinha gostosa.

- Vai, vai mais rápido que eu vou gozar. Vai seu puto

- Toma gostosa toma tudo para você.

- To gozaaaannddo. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!! Foooooooode..... Uhhhh...

- Quer na boca?

- Quero.

- Então toooomaaaaaa......! Ahhhhhhhhh.............

E caímos os quatro por sobre a cama.

Antes de irmos para nosso chalé Renata ainda disse a André quando o beijou na despedida.

- Amanhã quero esta picona no meu cuzinho. Você vai me dar ela???

- Com certeza.

E fomos dormir.

No outro dia acordamos e enquanto tomávamos banho comentei com Renata.

- Você tem mesmo atração por negros?

- Não é nada de especial, eu simplesmente gosto de uma pessoa ou de um casal independentemente da cor. No caso deles, eu realmente estava querendo experimentar um pau de um tamanho que eu não conhecia, e olha que achar um pau maior do que o teu não é muito fácil...

- Realmente eles são muito simpáticos e bonitos.

- É querido, eu vi o tesão que a Fernanda te deu. Dizem também que a buceta e o cú de uma negra é mais quente que o de uma branca. Isto é verdade?

- Se é verdade como regra eu não sei, mas que os buracos da Fernanda são super quentes, isto eu posso te garantir. É impressionante a energia que eles têm para o sexo. Bem vamos tomar nosso café no bar e sairmos para mais um passeio de escuna com nossos amigos.

Novo dia de passeios pelas belíssimas ilhas de Parati. Nadamos, mergulhamos e nossa relação com Fernanda e André ficava cada vez, mas bonita e carinhosa. O tempo todo nás nos sentíamos desejados e cortejados por eles. Quem nos olhava devia pensar que éramos amigos de muitos anos. Nada assinalava qualquer tipo de relacionamento que não fosse o de amizade e carinho. Foi interessante, porque o eu fui me sentindo cada vez mais atraído por Fernanda. Era uma atração de tê-la em meus braços, de beijar todo o seu corpo, sobretudo de dar-lhe carinho e atenção, de fazer enfim com que este fim de semana fosse inesquecível para ela, e com ela no centro de todas as minhas atenções. Renata me confessou que se passou a mesma coisa com ela e que não via a hora de se entregar àquele homem que a tratava como uma princesa. Agindo naturalmente e espontaneamente estávamos criando o mais importante do sexo: o clima de desejo.

Voltamos tarde porque almoçamos numa ilhota e combinamos de nos encontrarmos no nosso chalé às 20:00 horas.

Pontualmente tocaram à porta. Abrimos e cheguei a dar um passo atrás. Fernanda estava deslumbrante com um vestido de tecido muito fino que lhe colava no corpo. O azul claro do tecido destacava a pele morena escurecida pelo sol do dia.

Enquanto tomávamos um aperitivo e conversávamos alegremente, a minha doce Renata tomou a iniciativa de sentar-se ao lado de André e de começar a afagar o seu rosto. Ele não resistiu muito e passou a beijá-la. Fernanda não me deu chance de ficar de voyer e me puxou na direção do quarto. Caminhava insinuante na minha frente.

Parou ao lado da cama e soltou as duas alcinhas do vestido sobre seus ombros. O vestido caiu no chão e a deixou nuazinha. Estava sem nada por baixo. Me despi e meu pau já estava latejando por aquela negra. Em seguida chegou Renata e André também sem roupas. Renata puxava André por aquele bastão negro que ele orgulhosamente ostentava entre as pernas. Em pouco tempo estávamos todos metendo fogosamente. Eu estava enterrando meu pau naquela negra maravilhosa que não parava de me pedir mais quando até diminuímos o ritmo para ver a cena ao nosso lado.

André posicionou Renata de ladinho e direcionou aquela estaca para o anelzinho rosado da Renata. Forçou um pouco, a cabeça pedindo passagem. Renata me contou depois que já tinha passado xilocaina e devido a lubrificação e a dormência não sentia dor apenas um incomodo como se estivesse sendo aberta.

Lentamente e com algumas paradinhas foi entrado centímetro por centímetro. Ela olhava no espelho e se via toda aberta. A cabeça entrou rasgando. Ele forçou mais um pouco e, de repente, deu um empurrão. Escapou um grito da garganta de Renata.

- Quer que eu pare querida?

- Não, vai devagar, mas quero ter meu cú fodido por esta picona.

Ficaram um pouquinho ali paradinhos até Renata se acostumar com aquela invasão e aos poucos ela foi relaxando e ele começou então um lento movimento. Tirava um pouquinho e empurrava, tirava e empurrava, ele já conseguia tirar quase tudo e empurrar novamente.

Eu vendo a cena no espelho não acreditava que aquilo era real, ele começou a meter forte bem fundo. Renata sá gemia e dizia coisas desconexas:

- Ai meu Deus, que coisa maravilhosa. Me fode. Deixa meu cú sem nenhuma prega.

- Você já está sem pregas e eu vou te foder até ralar este cuzinho branquinho

- Vai me fode! Vai que eu estou sonhando. Fode forte!

- Vai, goza que eu vou gozar

- Eu já estou gozaaaaando pela segunda vez....como é bom dar o cú pra você. Ahhhhhhhhhh! Estou gozanaaaaaaannnndo .....Ahhhhhhh!!!!

- Vira que eu vou encher a tua boca de novo

- Me dá tudo.

- Toma! Uuuuuhhhhhhhhh.....Ahhhhhh..............

E cobriu o rosto e seios de Renata com uma torrente de porra.

Eu e Fernanda fodíamos freneticamente. Fernanda também curtia terminar o sexo com uma bela enrabada e depois me pediu para cobrir o seu rosto com minha porra, e foi que fiz.

- Toma negra linda, toma minha porra. Toma a porra que se formou pensando em você. Toooooooommmmmaaaaaaa! Ahhhhhhhh!!!!.

Foi somente esta trepada, mas ficamos quase duas horas nos fodendo. Estávamos exaustos. Fernanda e André se despediram e foram embora. No dia seguinte tinham que partir cedo para Porto Alegre.

Eu e Renata fomos tomar banho. Percebi que Renata andava com um pouco de dificuldade. Eu a ajudei, dei banho nela e a coloquei na cama como um marido que coloca a sua mulher para dormir.

- Obrigado meu querido, meu realizador de sonhos. Eu sempre te amarei.

- Dorme querida. Dorme e conserva no seu coração esta doçura e na tua cabeça esta mentalidade limpa de preconceitos. Dorme querida.

rmunhoz@hotmail.com