Eu, Renata e Paola voltamos a nos encontrar na hora do almoço do sábado. Paola contou para a Renata a “arte” que eu tinha lhe preparado e como isto se tornou excitante para uma noite de sexo, completando desta forma:
- E você Renata, foi dormir cedo???...
- Já vi que o Rafael andou te contando...
- Dormiu ou não dormiu cedo?
- Eu quase não dormi se você quer mesmo saber.
- Bem neste caso eu também estou curiosa, perguntou Paola.
- Foi muito interessante para mim. Gostei muito. Não é a primeira vez que saio desacompanhada do Rafael, mas não faço isto sistematicamente. Meu prazer é com ele, ou estando presente e se divertindo também. Mas este foi um daqueles casos em que isto não seria possível porque o André, é assim que ele se chama, não tem a mesma visão da vida que nás temos. Ele é daqueles rapazes muito bacanas, mas que teve uma criação diferente, e por isto vê as coisas por outro prisma.
- Mas foi legal? Insistiu Paola.
- Foi. Ele já vinha me paquerando há um bom tempo e eu conversei com o Rafael porque, de fato estava me sentindo muito atraída fisicamente por ele. Deixei claro para o André que eu sá queria ter uma aventura com ele, porque era uma mulher casada, etc, etc. Ele então fez de tudo para me seduzir e para me dar uma noite de prazer.
- Onde vocês foram?
- Fomos a um bar, comemos, bebemos um pouco e depois fomos para um motel.
- Ele foi legal com você? Perguntava Paola como uma metralhadora de perguntas.
- Foi. Ele é muito bonito e mete gostoso. Tem um pau normal, mas sabe usa-lo muito bem. A juventude dele fez ele me comer 3 vezes nesta mesma noite, e posso assegurar a você que não sobrou nenhum buraquinho sem ter sido saciado por este garanhão.
- Falando assim me dá até vontade de experimentar...
Renata não deixou por menos.
- Acho que você não perdeu nada ou estou errada Paola?
- É verdade, a noite passada foi e será inesquecível para mim.
Eu ouvia sem interferir e, desta maneira, deixando que Renata se sentisse absolutamente à vontade para falar e não se sentir julgada. Muitas vezes as nossas perguntas podem ser interpretadas como críticas ou desconfianças. Simplesmente ouvi as duas curiosas trocando detalhes por todo o almoço.
Uma noite da semana seguinte eu estava em casa, na sala, e escuto o telefone tocando. Atende Renata no quarto e conversa um bom tempo ao telefone. Depois vem até a sala e conta que a Val disse a ela que o grupo de amigos estava planejando passar juntos o práximo fim de semana na fazenda de um deles, e que estávamos convidados, inclusive a Paola. Disse que aceitávamos e estaríamos todos lá.
Na sexta feira à noite rumamos para a fazenda. Depois de 2 horas e meia de estrada chegamos. Fomos recebidos pelos donos da casa
A fazenda possuía uma casa estilo sobrado com 2 andares, muito aconchegante e grande, construção nova com arquitetura de estilo colonial, com piscina, sauna, em um lugar muito agradável e bonito, com todo conforto e facilidades modernas.
Os donos Luiz e Mara, nos deixaram muito a vontade logo que chegamos. A casa tinha 8 quartos amplos, todos com cama de casal, uma sala grande, varandas, cozinha montada, etc... Eu e Renata nos alojamos em um quarto e a Paola ficou sozinha em um outro.
Todos os quartos na realidade eram suítes, com um átimo banheiro, sacada, etc... Tomamos banho, vestimos roupas leves, confortáveis e bem à vontade e descemos para reconhecermos melhor o local.
Logo depois chegou a Val e o Edílson além de mais dois outros casais.
Conversamos até tarde, tomamos nossas cervejinhas e depois fomos dormir porque o sábado prometia muita aventura e emoção.
Acordamos e acabamos nos encontrando todos no café da manhã com aquela mesona de fazenda.
Os donos da casa apresentaram os que não se conheciam e formamos 5 casais mais a Paola. Eles nos avisaram que estávamos ali para nos divertir dentro do máximo de privacidade, e que por isto não teríamos empregados a disposição. Cada um deveria arrumar suas coisas (se quisesse) e as refeições prepararíamos juntos. A casa da fazenda era bastante isolada e por isto não precisávamos nos preocupar com a nossa privacidade. Cada um poderia se vestir e ficar como quisesse não sá dentro da casa, mas também nas áreas externas vizinhas à casa, como a churrasqueira e a piscina. Finalmente ele sugeriu um passeio a pé até uma queda dÂ’água na parte da manhã.
Na caminhada fomos nos entrosando com um casal novo que não conhecíamos, Marcelo e Débora, enquanto a Val e o Edílson se encarregavam de ir integrando a Paola no grupo.
Paola estava deslumbrada e se sentia o centro das atenções. Realmente ela era uma jáia de juventude e delicadeza de corpo naquele grupo. Eram todos sadios e com uma idade oscilando entre 30 a 40 anos. Ela estava desinibida sem perder a naturalidade.
Chegamos à queda dÂ’água e nos divertimos bastante. Alguns já entraram nus na água, mas Paola ficou com seu biquíni. Começou ali os pequenos toques e carícias, brincadeiras de agarra-agarra, piadinhas, achei até graça quando eu ouvi a Paola toda desinibida fazendo perguntas maliciosas para dois casais.
Praticamente todos os homens estavam com seus cacetes duros ou pelo menos dando sinais de vida... Mara, a dona da casa exclamou:
- Meninos, vendo a disposição do pau de vocês e o brilho na rachinha das meninas que estão peladinhas..., acho que logo ficarão fora de controle e é melhor voltarmos para guardarmos este tesão para a noite que vai ser maravilhosa.
Chegamos cansados, comemos um churrasco à beira da piscina, sempre com muita malícia, toques, brincadeiras, provocações, excitações evidentes nos paus que subiam e desciam, nas xoxotas que começavam a derramar seus néctares do prazer. Paola percebeu que tudo aquilo fazia parte da construção de um clima que tirava toda a inibição que ainda podia existir. Chegaríamos à noite sem inibições e carregados de tesão acumulado durante o dia.
Em um determinado momento vi que Paola nadava nua. Quando ela saiu da piscina para tomar sol todos a olharam admirados. Ela realmente estava linda e sabia disto. Caminhava provocando a todos com seu andar. Deitou para tomar sol e de suas pernas ligeiramente abertas se destacava aquela bucetinha que eu tanto adoro, raspadinha com os lábios carnudos e proeminentes. Vez por outra ela passava a mão na buceta e deixava o dedinho escorrer ara dentro como se controlasse alguma coisa. Um pouco depois escorria pela sua coxa um filete cristalino.
Dormimos por toda a tarde e nos encontramos no início da noite na grande sala e varanda da fazenda. A noite estava com uma temperatura gostosa.
Começaram então a se formar pequenos grupinhos que trocavam fantasias do que gostam que aconteça nestas ocasiões. Paola estava completamente enturmada e não precisava mais do nosso apoio.
O papo nestas fantasias falava de mais de um parceiro ou parceira, de sexo a três, a quatro, de orgias, de tamanho e grossura de pênis, de mulher mais ou menos apertada, falava-se de sexo anal.
Esparramamos-nos nos almofadões e no tapete, as mulheres trataram de acender as velas e apagar as luzes deixando o ambiente à meia luz, um pouco na penumbra, que segundo elas combinava com o lugar, a música suave, o clima, o vinho, etc...
Brincadeirinhas, mais piadinhas e algumas taças de vinho depois, começamos a dançar música lenta com pares que foram se formando em função das atrações que se desenvolveram durante o dia.
Paola dançou inicialmente comigo e eu lhe perguntei:
- Tudo bem com você?
- Eu estou adorando. Não se preocupe Rafael, vou me divertir bastante. Quero que você e a Renata também se divirtam. Mas já vou te avisando: guarde um pouquinho do teu tesão para mim. Não gosto que todas estas pessoas nos vejam fodendo, mas no fim eu quero foder com você. Sá entre nás três.
- Ok Paola, divirta-se.
Eu queria conhecer certa Elisa que tinha me provocado todo da e, por coincidência o seu marido já estava dançando agarradinho com a Renata. Puxei a Elisa para um canto e começamos a nos beijar. Depois de algum tempo achamos melhor ir para um dos tantos quartos da casa para ficarmos sozinhos. Olhei e não vi mais Paola.
No caminho dos quartos vi que Paola estava com um casal na cama de um dos quartos. Paola estava de quatro chupando a pica do Lauro enquanto a Luiza por baixo chupava e preparava a sua bucetinha. Eu e Elisa ficamos vendo aquilo como uma visão maravilhosamente excitante.
Paola não parecia assustada com aquele pauzão muito grosso e rígido. Começou a chupá-lo, lambendo suavemente a glande e depois correndo a língua até a base e engolindo-o todo.
Paola acariciava aquele pau e o engolia com aquela boca deliciosa. Tirou o pau da boca para dizer à Luiza:
- Mais... mais... aí... assim... lambe... me chupa... gostoso... eu vou gozar... mais... eu vou gozar !!! Eu não agueeeeento... vou gozar... ai, ai, hum... mais... vou gozar agora... estou gozaaaaaannnnndo....
Lauro começou a chupar os peitinhos dela e o pau dele parecia não parar de crescer. Os olhos de Paola pareciam saltar do rosto e ela até lambia os lábios. Era um senhor cacete cheio de veias e com uma cabeça também muito grande. Lauro colocou-a deitada de pernas abertas e começou a lamber sua bucetinha. Ele começava lambendo lá em baixo, no cuzinho da Paola e ia subindo até o clitáris, fazendo-a arfar e gemer de tesão. Ia e voltava. Subia e descia. Paola gritava e gemia.
Bruscamente ele a virou de bruços deixando aquela bunda gostosa e branquinha pra cima. Eu e Elisa já estávamos morrendo de tesão. Paola então começou a gemer:
- Me fode! Me come! Me enche de porra! Não aguento mais! Quero essa pica dentro de mim! Me faz gozar gostoso!
Ele simplesmente obedeceu e começou a forçar a cabeçona de seu pau. Ela gemeu quando aquilo começou a entrar, mas ele e forçou mais, fazendo a cabeça passar pela portinha enquanto ela gemia e pedia para ele ir mais devagar. Em uma estocada forte e firme ele enfiou aquela pica inteira na Paola que começou a gemer e pedir para ele mexer um pouco. Depois de mais de 5 minutos assim, quase não acreditei quando Paola toda louquinha e totalmente extasiada disse:
- Uhmm..., me fode gostoso!
E ele novamente obedeceu e passou a comê-la no ritmo que ela pedia. às vezes ele tirava totalmente o seu deixando aberto aquele anelzinho rosadinho aguardando a nova introdução.
Nisso, eu e Elisa, sem saber agora explicar como, já estávamos no maior sarro na entrada do quarto. Começamos a também perder o controle com tanto erotismo e sacanagem que estávamos presenciando. Elisa já estava molhadinha, sua bucetinha até tremia de tanta excitação; eu com o pau até trincando comecei a meter na sua buceta, sendo que ela quis ficar de quatro para continuar assistindo ao show da Paola. Elisa estava tão lubrificada que enfiei meu pau de uma sá vez, arrancando-lhe um gemido forte e abafado.
A visão que eu tinha, devo admitir que era deslumbrante. O visual da Elisa de quatro era algo de estupendo. Aquela linda e enorme bunda, redondinha, arrebitada, branquinha e com marquinha também, era demais... E eu a penetrava e tirava; ela gemia e pedia mais. Quando eu atolava meu pau até o fundo da vagina da Elisa, as bolas de meu saco batiam em sua bunda, dando um tesão indescritível. Já também excitada além da conta, sendo comida e vendo aquela vara enorme fodendo a Paola na minha frente e prestes a enrabá-la. Elisa se vira pra mim e diz, entremeando palavras com sussurros e gemidos:
- Também quero que você coma minha bunda! Quero te dar meu rabo! Põe logo que não estou aguentando mais de tanta vontade! Fode meu rabo com toda vontade, que eu sei que vou gostar! Era tudo que eu mais poderia desejar.
Como fez o Lauro, tratei logo de obedecer, mesmo porque já estava quase gozando de tanto tesão. Tirei meu pau daquela gruta maravilhosa, de onde ele saiu todo lambuzado e oleoso. Ainda tive o cuidado de passar meu dedo na bucetinha dela, molhar com seu néctar e lubrificar seu anelzinho lindo.
Elisa gemia e pedia para eu colocar logo no seu rabinho. Eu encaminhei a cabeça com todo carinho e fiz uma leve pressão. Meu pau estava duríssimo. Não aguentei e forcei mais, fazendo com que ele rompesse a entradinha do cuzinho dela. Ouvi um gemido prolongado quando a cabeça entrou.
Lá na frente Lauro metia forte no cuzinho da Paola e ela mordia o travesseiro para abafar seus gemidos. Ele provocava perguntanto se queria que tirasse e ela dizia que não, que era para enfiar mais, que ela queria aquilo tudo na bunda.
Elisa também morrendo de tesão começou a rebolar e mexer com aquela bunda maravilhosa, me deixando nas nuvens. Com carinho e muita excitação, também enfiei meu pau todinho no cuzinho dela, que delirava e dizia que se soubesse que seria tão gostoso, já teria dado antes pra mim. Eu já não aguentava mais e estava prestes a gozar.
Era uma loucura assistir a uma enrabada da Paola e estar comendo uma deliciosa bunda ao mesmo tempo. Eu e Elisa éramos voyeur e participantes ao mesmo tempo. Lauro se deliciava com o rabo da Paola e eu enrabava Elisa já também com força e carinho, que ela como Paola pareciam gostar. Paola começou a gritar que ia gozar, pedindo para Lauro mexer mais rápido... enfiar e tirar... Elisa também começou a ficar louquinha e pedia mais... mais... mais. Dizia:
- Vai, fode esse cuzinho todo seu! Me enche de porra! Goza na minha bunda! Quero que você esparrame porra na minha bunda! Vai... vou goooooozar!!! Vem comigo!!! Inunda meu cu com seu esperma! Me fooooooode toda! Ahhhhhhhhhhh..... Tô gozando...
E eu também fui junto, sentindo os jatos de esperma encher aquele cuzinho como ela pediu. Tive tempo de tirar e ainda alguns jatos caíram em suas nádegas com ela já caída de bruços no chão, onde fiz o que foi pedido, lambuzando toda aquela maravilhosa bunda com meu esperma leitoso e denso. Cai ao lado dela e ainda pude ver o Lauro arrancando a pica do cuzinho da Paola e também esparramando porra na bunda dela.
Do buraquinho, agora já bem arregaçado da Paola, podíamos ver um pouco de esperma escorrendo. A cara de felicidade deles dizia tudo.
Elisa por sua vez também parece que teve um orgasmo bastante forte e intenso, como são os orgasmos com sexo anal e masturbação simultânea, pois me beijava carinhosamente e dizia que estava sendo um dos melhores feriados e fins de semana da vida dela, que dar o cu para mim foi átimo, etc... Eu, nem sei o que dizer. Comer a bunda de Elisa foi um sonho que começou na queda dÂ’água realizado naquele momento, sendo que era muito melhor do que eu poderia imaginar em minha fantasia eráticas. Sá neste instante é que Paola e Lauro perceberam que Luiza tinha saído do quarto deixado eles a sás.
Eu e Elisa nos levantamos e fomos procurar nossos pares. Deixei Paola por conta dos seus instintos. Encontrei minha mulher sendo ensanduichada por dois e gemendo prestes a explodir num orgasmo, e acabei entrando num outro quarto com um casal que já conhecia e que nos entendíamos muito bem.
Lá pelas 03:00 fui para o meu quarto e encontrei sá a Renata dormindo. Paola não estava também no seu quarto. Deitei, mas logo chegou a Paola. Estava nua, cheirando a sexo e me falou ao ouvido.
- Come minha bunda.
- Você ainda aguenta?
- Você será o quarto a comer o meu cú esta noite, mas eu preciso do seu pau dentro de mim para me sentir realmente amada.
Terminei a noite gozando silenciosamente no cuzinho da Paola abraçando-a fortemente com meus braços.
Domingo amanheceu com sol, mas os primeiros a levantar sá chegaram à piscina lá pelas 19 horas.
Comprimentos sonolentos, pouca ou nenhuma roupa, e logos existiam vários corpos estendidos sobre toalhas ou nas espreguiçadeiras tomando sol.
A anfitriã Mara resolveu agitar aquela sonolência e colocou música, trouxe uma bebidinhas, salgadinhos e daí a pouco, todos conversavam com todos. É interessante porque não se comenta nada, absolutamente nada, do que ocorreu durante a noite. É a cumplicidade e o respeito que mantém este grupo unido o tempo.
As batidas de vodka começaram a descer como água e fomos ficando cada vez mais alegres e soltos. O calor estava tão forte que a maioria entrou na piscina. Eu e Regina estávamos dentro dÂ’água em frente ao outro casal que estava sentado na borda. Fiquei por trás de minha mulher esfregando o cacete na sua bunda, enquanto conversávamos bem pertinho do outro casal.
Paola chegou até nás e me abraçou pela frente. No meu ouvido disse que queria fazer uma dupla, mas queria que a sua bunda fosse do Lauro e daria ao dono da casa melhor chupada da sua vida.
- Vamos começar a agitar e vamos ver se conseguimos este seu desejo, disse a Paola.
Conversei no ouvido de Lauro que colocou Paola sentada na borda da piscina com os pés apoiados também na borda, de tal forma que sua buceta ficasse escancarada para sua boca. Isto foi o estopim e todos começaram a se definir com seus pares (ou trios). Com os olhos Lauro chamou Luiz e mais um, Carlos, que não tinha estado com Paola na noite anterior e eles entenderam o pedido.
Paola se revezava nos paus deles e eles nas carícias que lhe davam. Começaram o revezamento na bucetinha de Paola. Ela gemia. O dono da casa foi primeiro a afundar-lhe a pica na buceta.
- Quero sentir essa bucetinha apertadinha engolir esse cacete com as paredes esticadinhas apertando a cabeçona lá bem no fundo.........
- Vem, alarga a porta da bucetinha,......quero que você meta todo esse cacete na minha buceta,........ quero gozar com esse cacete dentro da minha buceta,...........
Depois Carlos o substituiu e depois foi o Lauro, voltando ao Luiz. Eles se revezavam num ritmo frenético e logo passaram a ser o espetáculo da piscina.
-Vem, agora eu quero sentir três picas ao mesmo tempo. Vem, me fodam vocês três.
Eles se posicionaram como Paola tinha fantasiado e começaram o frenético vai-e-vem. O corpinho de Paola era sacudido violentamente por eles. Seu corpo suava, seus olhos estavam injetados de tesão, ela mal conseguia gemer.
- Vai seus putos, me arrombem, vai...., mais forte, eu quero morrer aqui sendo fodida por vocês.
- Vai Lauro, quero sentir teu pau tremer lá dentro despejando porra bem quente lá no fundo......quero me sentir inundada com a porra do seu cacete...... quero que o Carlos também encha a minha bucetinha com o seu cacetão e fique afogada e escorrendo porra,.....quero o gozo do Luiz na minha boca!
Paola estava em êxtase. Delirava, quando todos começaram a gozar simultaneamente. Foram gritos e urros de tesão e prazer. Paola ficou coberta de porra, mas levando consigo uma sensação de prazer que nunca ainda tivera.
Renata também era ensanduichada ao lado. Era sempre o nosso Edílson a comer o seu rabinho. Edílson sempre nos disse que tinha uma fixação na bunda da Renata e que depois que gozava no se cú podia ficar dias sem meter.
Eu me deliciei com Mara, comendo-a de todos os jeitos e cobrindo seus seios com a minha porra quente.
O fim de semana terminou e voltamos para casa em Campinas. No caminho Paola nos beijou no carro dizendo.
- Eu os amo mais que tudo. Eu devo todo este meu prazer a vocês.
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