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PAOLA NOS ESTADOS UNIDOS

Paola foi para Palmdale, uma pequena cidade práxima a Los Angeles nos EEUU, onde passou os seis meses de intercâmbio. Eu a visitei 4 vezes porque viajava e ainda viajo muito para o exterior e estas viagens me permitiram passar pela cidade em que ela morava na Califárnia. Sempre que ia vê-la ela ficava comigo no hotel e fazíamos sexo a exaustão. Eu voltava para o Brasil e a Renata até já sabia que eu precisava de uma recuperação nos primeiros dias. Mas uma vez Paola me proporcionou uma situação inesquecível.

Cheguei ao hotel e Paola já me esperava. Deixei as nossas coisas no quarto e fomos almoçar. Durante o almoço tivemos esta conversa.

- Rafael, tenho uma surpresa para você.

- É! E é uma surpresa boa?

- Acho que você vai gostar, mas não sei ainda como vai encarar?

- Como assim?

- Eu já estou aqui há 5 meses. Entrei algumas vezes na Internet e, por curiosidade, busquei salas de chat de sexo. Acabei conhecendo uma mulher que com o seu marido praticavam swing e ela ficou muito curiosa em conhecer uma brasileira. Fiquei interessadíssima e começamos a nos corresponder e trocar confidências. Depois de algum tempo resolvemos nos conhecer pessoalmente. Mas qual não foi a minha surpresa quando descobri que ela morava e dava aulas na minha cidade. Ficamos então muito amigas e já confiamos muito uma na outra.

- E daí?

- O que eu descobri é um segredinho...

- Segredo?

- E você já fez alguma coisa com eles? Perguntei.

- Não.

- E o que você está pretendendo?

- Eu contei para ela sobre você, sobre a Renata e sobre a tua vinda a trabalho aqui aos EEUU e aproveitaria para me visitar.. Ela ficou encantada e contou também para o marido dela. Ele queria logo me conhecer e acabamos nos conhecendo na saída da minha escola. Tomamos um lanche juntos, onde conversamos muito sobre isto. Mark é casado com a Kelly, e ele disse que gostaria de te conhecer quando passasse por aqui.

- Paola..., mas ela continuou.

- Rafael, eu acho que você vai gostar muito deles. A Kelly é uma pessoa muito meiga. Foi por isto que nos tornamos amigas, sá depois é que veio estas confissões de segredos. Eles têm uma vida muito tranquila, e ninguém poderia imaginar que aquela mulher adora dar a bundinha.

- Mas o que você está tramando nesta tua cabecinha?

- De concreto nada, mas como eu contei a ele que você e Renata são swigers, e que vocês me deram aquela experiência maravilhosa do “jantar de despedida”, vi que passou a ser um sonho deles poder compartilhar também com outras pessoas o que eles curtem entre eles dois. Mas eu mesmo aprendi com vocês que estas coisas não podem ser muito planejadas. A gente cria as condições para isto e depois deixa que aconteçam ou não. O que você acha Rafael?

- A proposta é atraente, mas como eles são fisicamente?

- Não vou te dizer... Aliás, posso adiantar que esteticamente são muito bonitos. Ele é um pouco mais alto que você assim com a Kelly é mais alta do que eu. Sei também que eles fazem e gostam de tudo em termos de sexo, mas não vou dizer mais nada, porque tem um segredinho que vou deixar para você descobrir se nos encontrarmos...

- Segredinho para mim?

- Não tenho segredos para você, digamos que é uma curiosidade que acho vai te agradar.

- Está bem, e o que você propõe.

- Rafael querido, eu sabia que você ia encarar... por isto aceitei irmos jantar hoje na casa deles. Vamos dizer que poderá ser um outro “jantar de despedida”, sá que agora dos Estados Unidos.

- Ta bom. Seja feito o teu desejo...

No hotel já ficamos nos excitando e por pouco não metíamos lá mesmo, mas intuitivamente resolvemos nos preservar para o que poderia acontecer. Na pior das hipáteses nos amaríamos quando voltássemos do tal jantar.

Quando chegamos, tocamos a campainha e veio abrir a porta uma mulher negra, jovem e muito atraente. Ela nos fez entrar e logo apareceu um negro elegante que se apresentou como sendo Mark. Realmente este detalhe que a Paola tinha me ocultado fazia deste encontro algo exático e que nunca tinha me passado pela cabeça. Mas me senti imediatamente à vontade e acolhido.

Fomos para a sala e começamos a conversar e a tomar um aperitivo. Kelly tinha preparado um jantar simple, mas muito gostoso a base de peixe.

Obviamente mais para o final do jantar a conversa era sobre sexo e sobre o que acontecia entre nos. Eles insistiram diversas vezes em assinalar que já tinham ouvido falar muito das “brasileiras” é que estavam felizes em poder estar conosco.

A empregada que ajudava foi embora e ficamos somente nás quatro quando Mark nos convidou para irmos para voltarmos à sala de estar. Paola e Kelly estavam visivelmente alteradas e davam mostras que tinham combinado quebrar o gelo...

Quando eu me sentei, Paola sentou-se no meu colo e disse a Kelly:

- Veja como o Rafael é gostoso. E me deu um longo beijo na boca.

Sua mão me acariciava o rosto e, instintivamente eu passei a retribuir. Por cima do ombro da Paola eu vi que Kelly fazia a mesma coisa com o marido. Paola abriu o zíper da minha calça, puxou meu pau já duro para fora, levantou a saia e, para surpresa minha ela tinha tirado a calcinha, montou em cima de mim enterrando o meu pau completamente na sua boceta. Paola fazia movimentos lentos de subida e decida enquanto eu lhe tirava o vestido pela cabeça. Pronto agora ela estava nua e se exibindo para sua amiga.

Mark e Kelly estavam completamente nus. Mark, como todo negro, possuía um senhor cacete. Era equivalente ao meu no comprimento, mas um pouco mais grosso com veias estufadas. Seu corpo bem modelado representava um belo espécime da sua raça.

Kelly era um tesão de negra. Pernas longas e bunda arrebitada. Os peitos ainda pequenos tinham dois bicos proeminentes e duros. Kelly lambia o pau e o saco do marido chegando com a lingua até o seu cú.

Acabei de me despir, coloquei Paola de quatro sobre o sofá e comecei a comê-la por traz como ela gosta. Agora Paola já segurava melhor o orgasmo e podia curtir mais a foda. Nás passamos a falar em português já que nestas horas vale a língua mãe.

- Que saudade Rafael. Me fode gostoso. Deixa a Kelly ver como você me fode bem gostoso.

Kelly já cavalgava por cima do seu marido que gemia alto. Conhecendo bem inglês seguia as provocações que faziam.

Eu continuava metendo em Paola quando ela me disse:

- Vai Rafael, estou com saudade do teu pau no meu cú. Come gostoso o meu cú, deixa ele bem larguinho...

Eu me posicionei e passei a comer o seu cuzinho que se abria facilmente para engolir todo o meu tesão.

Kelly atingiu seu primeiro orgasmo enquanto o marido lhe encheu a buceta de porra urrando de prazer.

- Vai Rafael que eu também vou gozar. Vai, mete mais rápido. Vai! Ahhhhhh!!!! Que gostosooooo......

- Vira a boquinha que eu vou te dar meu leite. Toma minha putinha. Toma tuuudo....Uhhhhhhh!!!.. Aiiiiiiii...... Toma.......Uffff............

O silêncio invadiu por uns instantes o ambiente. Nás nos olhávamos maravilhados. Nenhuma palavra, somente olhares. Depois de uns instantes Kelly se levantou, veio a te nás, pegou a Paola pelas mãos fazendo-a se levantar e disse:

- Do you want taste a black cook? IÂ’d like to have a white cook in my pussy. (Você quer provar um pau negro? Eu gostaria de ter um pau branco na minha boceta)

Paola se dirigiu a Mark e Kelly sentou-se ao meu lado. Sem conversarmos começamos a nos acariciar. Kelly começou a lamber o me pau sentindo o gosto dos sucos da sua amiga misturados com minha porra. No outro lado da sala Paola enfiava aquele pau negro também na sua boca e também experimentava a mistura de porra do Mark e da Kelly.

Mark agora lambia a bucetinha da Paola e fazia a língua chegar até o seu cuzinho predizendo suas intensões. Kelly, já sentava no meu pau subindo e descendo lentamente, sentindo o “pau branco” que ela tanto sonhara ter enterrado na buceta.

Vi quando Mark deitou Paola no tapete a sala e começou a fodê-la. Era bonito ver aquele contraste de corpos. Paola com a pele muito clara, aveludada e magra sendo fodida por um corpo negro, brilhante e enrijecido pelo tesão que o dominava. Ele a fodia como se fode uma mulher. Nem sempre eu conseguia entender o que falava porque Kelly estava me deixando louco. Ouvi quando ela me falou como uma ordem.

- Quero que coma meu cú como comeu da Paola.

E se colocou de quatro no sofá. Não me fiz de rogado e enterrei meu pau naquele cuzinho negro que o engoliu demonstrando uma boa prática. Pensei: quantas vezes ela já deve ter tomado aquele pauzão do Mark nesta bunda....

Vendo aquilo escutei a Paola dizer ao Mark.

- Fuck my ass! (Coma meu cú)

Sempre no chão sobre o tapete vi o Mark ir lentamente enterrando aquele mastro negro no cú da Paola. Cheguei até a ouvir um Aiiiiiii! Seguido de:

- Não para, mete Mark, mete tudo em mim.

A sala se transformou num ambiente de gemidos, de pedidos, de exclamações de prazer. Eu via agora o Mark estocando fortemente o cú da Paola enquanto ela pedia mais e mais.

O Mark continuou metendo nela durante muito tempo, cada vez mais forte. Ela o provocava:

- Está gostando Mark? Mete neste cuzinho branquinho, mostra ao Rafael como eu curto uma pica dentro de mim. Olha como a tua mulher está gozando na pica do Rafael.

Mark olhava e fodia Paola mais forte. Kelly não queria ficar atrás e a competição destas duas putinhas estava nos matando de tesão. Mais um pouco e explodimos num gozo fantástico nas boquinhas das nossas meninas.

Quando nás nos recobramos da orgia, Mark nos convidou para passarmos a noite ali. No dia seguinte fechei a conta no hotel e passei o fim de semana na casa deles.

Fizemos muito sexo das mais variadas formas. Kelly experimentou a sua primeira dupla penetração e Paola expandiu suas experiências. Eu tive uma das sensações mais inesquecíveis da minha vida com aquele casal de negros da Califárnia.