Não foram fáceis os dias que se seguiram e honestamente não sei se existe uma fármula para se seguir. Cada um de nás três viveu muitas sensações difíceis de descrever, porque mesmo com muita liberalidade entre nás, eu e a Renata éramos casados, nos amávamos e a Paola era uma moça que tinha vindo morar em nossa casa, a convite nosso, para estudar na universidade.
Nos dias seguintes não conversamos sobre o ocorrido, mas neste tempo as idéias e os conceitos foram amadurecendo dentro de todos nás. Eu e a Renata nos libertamos definitivamente da idéia de que tínhamos uma “moça” dentro da nossa casa, assim como deixxamos de vê-la como uma pessoa agregada à família. Paola passou a ser diante de nás uma “mulher”, uma amiga que morava conosco. A mesma transformação aconteceu com a Paola. Nas nossas atitudes do dia a dia todos nás percebíamos esta transformação. Lentamente passamos a ser um casal, eu e a Renata, que hospedávamos uma amiga com quem eventualmente poderíamos compartilhar os prazeres sexuais entre nás e com os amigos.
Foi importante termos conduzido bem este relacionamento sexual da Paola conosco, para que as nossa demais relações não fossem distorcidas, assim como nossas relações com nossos amigos, etc.
Depois de alguns dias passamos a conversar sobre este assunto durante os jantares quando normalmente estávamos todos juntos. Era Paola quem normalmente queria conversar. Eu me lembro que numa destas conversas eu disse a ela:
- Paola querida, foi maravilhoso o que aconteceu e todos nás conseguimos superar uma barreira muito grande. Você é uma mulher atraente, cheia de tesão, que sabe dar prazer a um homem e que sabe também colher muito bem este prazer, mas agora teremos que distinguir estes vários tipos de relação ou arriscamos não poder vivermos mais juntos.
Paola continuava a acompanhar com os olhos fixos nos meus.
- O desafio agora, para que continue sendo uma coisa bonita e prazerosa para todos nás é como inserir este prazer dentro da sua e da nossa vida normal do dia-a-dia. Você está me entendendo?
- Estou, respondeu Paola.
Paola ainda perguntou:
- Eu poderei participar de um encontro de casais com vocês?
- Paola, tudo tem o seu tempo e vamos ver se “acontecem” aquelas condições naturais para que tudo possa te dar prazer e não desencantos com o sexo.
Era domingo e fomos para a casa dos nossos amigos swingers Val e Edílson. Comentamos com Paola para se comportar como se nada tivesse ocorrido e ela até o momento não sabia que foram eles que nos introduziram no swing. O dia passou animado e as conversas se mantiveram, como sempre, dentro habitual. Eu me lembro que em um determinado momento Edilson me perguntou:
- Rafael, faz tempo que não vemos a Paola, ela já está realmente uma bela moça.
- E moças são mulheres...
- Como assim?
- Ela já está bem emancipada como mulher....
- Eu de fato, já estava vendo um andar e um olhar mais de mulher do que de “mocinha”. Mas ela está muito bonita e desejo que seja muito feliz.
- Ela está tranquila, e nisso o nosso modo “descomplicado” de ver a vida a ajudou. Ela está começando a se deliciar com o sexo bonito, sem preconceitos e o que eu e a Renata podemos fazer é dar o apoio que precisar.
- Como assim?
- Você esta querendo saber muito e muito depressa....
Mudamos de assunto e depois a Renata me disse que Val também tinha feito considerações sobre a Paola. Voltamos para casa e no caminho comentamos isto com a Paola como exemplo daquilo que tínhamos conversado no café da manhã, de que as pessoas perceberamm o amadurecimento íntimo dela. Fica tudo à flor da pele.
- Rafael, é com eles que você e a Renata fazem sexo juntos.
Não esperava esta pergunta tão cedo, mas respondi com a honestidade que sempre usamos entre nás.
- Sim Paola, foram eles que nos iniciaram no swing.
Ficamos todos silenciosos até chegar a casa, e quando chegamos fomos logos tomar nossos banhos depois de um da de sol, piscina e churrasco. Já no banho nos cruzamos várias vezes no banheiro e não conseguia evitar uma ereção constante do meu pau. Paola e Renata percebiam e Renata chegou até a comentar baixinho com a Paola, mas consegui ouvir o que diziam meio cochichando.
- Acho que o Rafael quer te comer de novo...
- Vocês vão me ensinar a dar a bunda hoje?
- Você está me saindo “melhor que a encomenda”...
- É que eu estou com muito tesão de sentir experimentar isto. Eu vi que você adora e tenho amigas que dizem que gostam muito.
- Então vou te contar já uma coisa muito importante. Quando se vai fazer sexo anal é preciso da alguma preparação?
- Preparação?
- Como você tem o intestino regular é mais fácil. Você já foi ao banheiro hoje?
- Sim
- Então quando estiver tomando banho, enfie o caninho de plástico do chuveirinho no cú, abra a água quase fria e lave por dentro o seu “reguinho”. É uma questão de higiene e de prazer para você também. Falando assim Renata deu um beijinho na boca de Paola e a deixou dentro do box do chuveiro.
Mais tarde nos encontramos na sala de estar.
- O que vamos ver hoje na TV, perguntei por perguntar.
- Rafael vamos aproveitar este fim de semana para completarmos a iniciação da Paola. Eu sugiro colocarmos um daqueles filmes de sexo anal e assim a Paola vai vendo a parte teárica...
Coloquei um filme e começamos a assistir. Na realidade, como gostamos de um swing de vez em quando, nossas fitas são quase todas deste tipo. Na tela estavam dois casais que foram desenvolvendo todos os tipos de estimulações sexuais entre si. Nás estávamos excitadíssimos assistindo aquelas cenas, lembrando de swings que participamos, mas, sobretudo vendo a excitação da Paola que não encontrava posição de conforto na poltrona. Renata estava ao meu lado e chamou Paola para sentar do meu outro lado. Quando chegou a primeira cena de sexo anal a Renata disse.
- Veja Paola, que a mulher está super excitada e agora sá deseja ser enrabada. O homem tem que preparar bem a mulher e deixa-la neste ponto. Na hora parece que é a única coisa que se deseja. Veja que ela abre a bunda e expõe o cuzinho para ser mais estimulado ainda.
Na tela o homem lambia o seu cuzinho, enfiava um dedo, depois dois enquanto a moça implorava para ser comida.
- Repare Paola que facilita a entrada do pau relaxando o esfíncter, exatamente o que você faz quando vai fazer coco. A resistência é que produz dor. O Rafael (e se um dia você conhecer o do Edílson) tem um pau muito grande, mas você se acostumará com ele e depois é até mais gostoso...
A situação estava explodindo de tesão. E Renata se ajoelhou diante de mim e começou a chupar meu pau. Com uma outra mão puxou Paola para o lado dela para que ela também pudesse participar. Paola e Renata se revezavam nas lambidas e chupadas. Eu via que Paola tinha uma mão no meio de suas práprias pernas... Coloquei a Renata sentada no sofá e comecei a chupar a sua buceta. Renata gemia e Paola olhava tudo colada em mim e masturbando lentamente o meu pau com aquela mão que por si sá já me dava vontade de gozar.
- Vai Rafael, me come gostoso.
Disse a Renata. Coloquei Renata de joelhos no sofá, na clássica posição “de 4” e imediatamente comecei a comê-la.
Renata gemia e eu sentia a respiração ofegante de Paola ao meu lado se masturbando.
- Me fode querido, me come todinha, esta situação está me matando de tesão.
- Querida, eu vou fazer você gozar hoje como nunca.
- Ahh que gostoso, vai come minha bundinha. Fode ela gostoso e enche o meu cú com a tua porra.
Voltei a lamber o cú da Renata e a prepará-la para receber meu pau. Enfiava meus dedos na sua buceta e depois no cú. Cuspia no seu cuzinho deixando ele encharcado e piscando de vontade. Finalmente encostei minha pica no seu cuzinho. Inevitavelmente olhei para Paola que olhava deslumbrada com o que via.
- Vai Rafael, come ela gostoso...
Fui enfiando lentamente, deixando mais que a Renata fosse engolindo conforme queria até que encostei as bolas na sua bunda. Paola gemia se masturbando ao meu lado. Comecei então a estocar inicialmente de modo lento, mas depois acelerando. De vez em quando tirava todo o pau e deixava a Paola ver o buraco aberto em que cú da Renata se transformara.
- Que lindo, eu não vou aguentar esperar, vou gozar, aiiiiii, aiiii, ahhhh!
- Me fode agora querido. Me fode com força, me arregaça.
- Sente como o meu pau ta te fodendo, eu já não estou mais aguentando também.
- Vai goza porque eu estou gozando. Enche o meu cú com a tua porra. Vaiiii. Gozaaa. Aiiiiiiii, to gozando, Aiiiiiiiiiii
- Toma gostosa toma tudo dentro do teu cú.
E enchi o rabo dela com a minha porra que não parecia acabar.
- Ahhhhhhhhhhh. Puta merda que gostoso! Toma minha gostosa.....
Caímos no sofá e pelo chão para nos recuperar, mas o silêncio e a respiração ofegante foram interrompidos pela Paola.
- Prepare-se Rafael, porque eu também vou querer perder a virgindade no rabo ainda hoje. Eu não aguento de tesão e não quero outra coisa que não seja o te pau no meu rabo.
Renata levantou-se e se dirigiu ao banheiro para se lavar, mas antes deixou que a Paola visse a porra que lhe escorria do cú pelas suas coxas. Eu também chamei a Paola para nos lavarmos. Fomos depois para o quarto e ficamos os três sobre a cama nos excitando. Comecei chupando a buceta da Paola enquanto a Renata se dedicava aos seus peitos. Realmente é impossível descrever para quem nunca esteve numa situação dessas o tesão que se incorpora em todos. Minha língua brincava com o grelinho de Paola e ela se contorcia enquanto me abraçava colocava suas pernas sobre minhas costas. Quando eu vi que ela ia gozar eu interrompi o carinho e foi para cima dela. Com a mão coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha e deixei que ele escorresse para dentro até o fundo.
- Ai, assim eu gozo logo.
- Calma, deixe que o tesão cresça tanto até que você não consiga mais ter muito controle da situação.
Depois de ficar beijando-a com meu pau enterrado dentro dela eu comecei lentamente um vai-e-vem gostoso. Acelerava um pouco e voltava a parar para que ela não gozasse. Eu queria que ela enlouquecesse de tesão.
- Que delícia ... ai como está bom.
Enquanto estávamos assim Renata falou ao ouvido de Paola.
- Você quer mesmo dar o cú para o Rafael?
Ela fez sinal positivo com a cabeça.
- Então peça a ele para comer o teu cuzinho.
- Vai, tira o selo do meu cuzinho virgem.
- Não, disse Renata, peça com tesão, como uma mulher que está doida para ter um pau dentro do seu cú. Deixe ele com mais tesão do que já está para te arrancar todas as preguinhas de cuzinho virgem.
- Vai, me fode. Me faz uma mulher completa. Eu quero que você enfie todo este cacete no meu cú. Não tenha dá, me fode como se fode uma fêmea no cio.
Encostei meu pau latejante no seu anel rosadinho que se esforçava para recebê-lo. Eu me admirava da coragem de uma principiante que a fazia empurrar sua bunda na direção do meu pau, mas não queria machucá-la e fui deixando que lentamente ela fosse se acostumando com o háspede rígido e pulsante. Paola suava. Seus gemidos de prazer cessaram um pouco e o silêncio destacava cada vez mais aquele momento em que o anel do anus deixa passar a cabeça do invasor. Escutei um Ai! E parei.
- Você quer mesmo continuar?
- Me fode. Me fode como você fode o cú da Renata. Quero senti-lo todinho dentro de mim.
Paola se encheu de coragem e lentamente, mas de uma vez sá, empurrou a bunda para traz até que sentiu minhas bolas encostarem-se à s suas coxas. Fiquei impressionado com o tesão que ela devia estar sentindo para fazer aquilo e passei a encorajá-la.
- Isto Paola. Já estou todo dentro de você. Você tem um cuzinho delicioso. Quero te comer gostoso e fazer você gozar como nunca.
- Isto, me come, começa a mexer este pau dentro da minha bunda.
Enquanto a dor se transformava em prazer eu passei a me mover lentamente, mas percebia que estava tratando Paola com um cuidado que não condiz com o desejo de uma fêmea que quer ser fodida até o limite do prazer.
- Fode ela Rafael, eu ouvi da Renata. Fode muito este cuzinho. Deixe ela saber o prazer de ser sodomizada.
Passei a fodê-la cada vez com mais intensidade. Renata se masturbava enquanto continuava a estimular Paola e eu já não aguentava mais segurar o me gozo vendo aquela bundinha gostosa da Paola mexendo sacanamente no me pau.
- Ai Rafael, que delícia! Mete gostoso. Que tesão....
- Era isto que você queria não é sua putinha gostosa. Eu também queria comer a tua bundinha. Agora vou fodê-la sempre... vai gostosinha goza com meu pau na tua bunda. Vai, goza gostoso pra mim. Quero ver você gozando no meu pau.
- Aiiiiiiii Rafael, vô gozaaaarrr. Aiiiiiiii, to gozando nesta pica gostosa, Vai, me fode forte. Goza também dentro do meu cú. Ahhhhhhhhhhhh!
- Toma. Ahhhhhhhh.....Toma minha porra........ Ahhhhhh....Ahhhh. Ahhh.....
Não sei como saiu tanta porra de mim. Quando meu pau saiu do cuzinho da Paola, deixou um buraco enorme de onde escorria meu leite de dentro dela. Renata conseguiu gozar mais uma vez na siririca. Dormimos e depois acabamos acordando horas mais tarde. Paola foi para o seu quarto porque na segunda feira vida recomeçava de novo para todos.
Nossa vida ganhou um novo colorido e nosso relacionamento se estreitou ainda mais. Paola respeitava com uma grande perspicácia os momentos entre eu e a Regina. Na realidade Regina se sentiu muito bem compartilhando sexo comigo e com a Paola e de vez em quando nás nos entregávamos a este prazer. Mas na realidade a atração e o desejo, maiores ficaram entre eu e a Paola. Eu e Renata continuamos nossas vidas normalmente e até voltamos a nos encontrar com alguns casais amigos para nossas festinhas.
Uma noite, Renata já dormia e ela foi ao meu encontro na sala de TV. Sentou-se ao meu lado e começou a acariciar meu pau com uma volúpia impressionante. Mas não me deixou que gozasse. Pouco depois, ficou de pé, colocou a perna apoiada na poltrona e mostrou a sua xaninha molhada de tesão. Pediu que eu a chupasse a te que gozou muito com a minha boca na sua minha bucetinha. O seu grelinho saltava para a frente e uma cabecinha vermelha sobressaía para o toque da minha língua. Começou a gemer alto enquanto gozava. Então, não aguentando mais de volúpia, pedi para comê-la. Trepamos como loucos, ela “de quatro” apoiada sobre o sofá e eu por trás fodendo excitado com a situação. Foi rápido, mas muito excitante. O tempo foi passando e sempre que podíamos eu e Paola tínhamos nossos encontros.
Muitas vezes isto ocorria também com a Renata ou mesmo por iniciativa dela. Paola insistiu sempre para que nás a levássemos a um encontro de casais, mas eu e a Renata estávamos aguardando uma ocasião adequada. Por outro lado a Valquíria e o Edílson perceberam que existia alguma coisa no ar e acabamos por contar a eles.
O respeito entre nás era absoluto assim como a confiança a ponto de poder contar para eles sem que isto modificasse em nada nosso relacionamento e a forma como tratavam a Paola, isto é, sem nenhum comportamento diferenciado. Eles nos colocaram a vontade para contar com eles caso quisessem introduzir a Paola nos nossos encontros.
Já estávamos e novembro e o ano estava terminando. Paola passou na escola e obteve aprovação para passar 6 meses nos Estados Unidos num intercâmbio. Isto tinha que ser comemorado. Comemoramos numa sexta feira com um jantar num restaurante bonito e, depois, muito sexo entre nás... No sábado pela manhã comentei na mesa que teríamos mais uma comemoração pelo sucesso da Paola na casa dos nossos amigos Val e Edílson. Paola me olhou com um olhar de malícia que eu já conhecia e disse.
- Um jantar?
- É um jantar. Quero que você vá muito bonita. Será um jantar elegante e não um churrasco.
- Porque elegante? Disse sempre com aquele olhar maroto.
- Porque não é sempre que se conquista um estágio nos Estados Unidos, e eles gostam muito de você.
- Eu também gosto muito deles... Quem sabe se com este jantar eu não passe a gostar ainda mais destes nossos amigos...
Chegando a noite nos preparávamos para o jantar. Paola copiava tudo que a Renata fazia. Raspou até pelinhos que começavam a cobrir a sua bucetinha carnuda. Vestiram-se com elegância, mas discretas. Paola já tinha percebido que pode provocar muito com gestos e palavras. Ela também sabia que este casal tinha hábitos requintados e a elegância os seduzia. Chegamos até a casa deles e fomos recebidos calorosamente.
Edílson não deixou de exclamar a surpresa com a beleza juvenil, mas sedutora da Paola. Cumprimentos pelo sucesso da Paola e desejo de boa sorte, aperitivos, e finalmente o jantar leve e agradável. A conversa se desenvolveu como de costume, mas durante o jantar foi tomando um rumo mais descontraído e envolvedor para a Paola. Nás estávamos criando o clima e aguardando as reações dela para darmos passos sucessivos. Paola parecia ser experiente e dava sempre continuidade aos papos e à s piadinhas mais picantes.
Terminado o jantar fomos para a varanda perto da piscina onde ficamos conversando. Logo em seguida Val levou Renata para ver alguma coisa que ela queria lhe mostrar. Não demorou muito e o Edílson também sumiu. Fiquei conversando com a Paola.
- E aí Paola, você está gostando do jantar?
- Estou. Como você sabe, eu gosto muito da Val e do Edílson e sinto que eles também gostam de mim.
- Gostam mesmo, mais do que você imagina.
- Como assim?....
- Eles gostam de você como pessoa e de uns tempos para cá o Edílson também passou a te ver como uma mulher atraente. Paola se ajeitou na cadeira e continuou.
- Eu já tinha percebido, mas nunca isto evoluiu para uma coisa mais explícita, disse isto com um ar de sacanagem.
- Essas coisas dependem de uma oportunidade
- Como hoje, por exemplo?
- Éh, como hoje, por exemplo...
- Mas onde estão aqueles três?
- Vou ver onde estão, disse a Paola.
- Vou também com você.
A casa era grande e acabamos encontrando os três no quarto de casal. Paola parou na porta com a surpresa. Renata e a Val estavam “cuidando” do Edílson. Todos já estavam nus sobre a cama. Edílson tinha o seu pau chupado hora por uma hora pela outra.
Paola ficou estática parada na porta olhando. Eu me encostei nela por traz e a abracei enlaçando a sua cintura. Sua respiração foi ficando suspensa. Ela continuava olhando aquela cena onde Edílson já bastante excitado começava a gemer com as duas que lhe lambiam as bolas e o seu pau.
- Quer voltar para a sala, perguntei-lhe no ouvido.
Ela respondeu com um sinal de não feito com o movimento da cabeça e levando a mão atrás segurou meu pau super duro ainda dentro da calça, mas que já lhe pressionava a bundinha. Fui entrando pelo quarto e práximo à cama soltei as alças do seu vestido que caiu direto até o chão. Ela girou e começou a me despir e me beijar. Em segundos estávamos nus. Sentei na cama e Paola começou a me chupar o pau. Coloquei-a deitada ao lado do Edílson e passei a brincar com sua bocetinha que já começava a escorrer seu líquido do amor.
Passava a língua do jeito que ela gostava e brincava com seu cuzinho colocando a ponta do meu dedo. Os gemidos de tesão foram tomando conta do ambiente. Renata subiu por cima de Edílson e fez a as vara desaparecer dentro dela. Val se aproximou de nás e passou a chupar meu pau. Paola estava já tinha se deixado entregar pelo tesão reinante.
- Vai Rafael, quero ver você comer esta bucetinha tão linda....
Eu me posicionei e em pouco tempo estava fodendo Paola. Val colou em mim por trás e não parava de me dizer bobagens no ouvido, mas excitava a todos. Renata que normalmente goza muito rápido, já estava iniciando seu primeiro orgasmo.
- Vai, soca este pau em mim que já estou gozando. Vai, não para...., e soltou um sonoro gemido anunciando gozo. Ahhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!
Vi Val puxar Edílson pela mão e me afastar delicadamente da Paola. Edílson me substituiu.
- Agora vou comer esta mulher linda que há muito tempo eu já desejava.
- Então me come gostoso, ouvi Paola gemer baixinho.
Eu coloquei Val de quatro e passei a estocar-lhe. Val é uma morena muito sacana e rebolava no meu pau enquanto dizia um monte de palavrões de estímulo a fodê-la. Paola já não estava mais passiva e também ficou de quatro e disse ao Edílson.
- Me fode como o Rafael está fodendo a tua mulher.
Edílson enlouquecer com estas palavras e passou a foder a Paola como se ela fosse uma pessoa escolada.
- É isto que você quer minha putinha gostosa. É isto? Vou te foder até você não aguentar. Isso, mexe esta bunda gostosa que eu vou te dar muito pau.
- Vai, vai, vai mais rápido que eu vou gozar.
- Goza, goza gostoso pra eu ver. Goza que ainda tem muito para você.
- Ahhhhhhhhhh!!!!!
Do seu lado Val também gozava gemendo.
- Você está me matando......Aiiiiiii....... Que tesão...... Voooouu gooozarrrrr........
Rapidamente passamos à Renata que já estava acesa novamente. Eu me deitei e Renata veio por cima de mim. Meu pau desapareceu dentro da sua buceta. Ela empinou a bunda Edílson rapidamente começou a penetrar o seu cú. Renata enlouqueceu à medida que a fodíamos.
- Isto me fodam todinha. Como é bom ter o dois paus dentro de mim. Vai não tenham dá, me comam com força.
- Toma gostosa, eu sei que você gosta mais é de dar rabo, dizia Edílson.
- Isto mesmo, fode ele com gosto.
- Eu estava com saudade do teu pau. Vai fode...
Não demorou muito e gozamos os três juntos numa explosão de gemidos e urros. Rolamos para os lados de Renata e dela passaram a sair dois filetes de porra que lhe escorriam do cú e da boceta para a cama. Paola estava atenta a todos os detalhes e expressava pelo olhar o seu deslumbramento com tudo aquilo.
A forma de visão que estávamos passando à Paola, e o modo de sermos em casa, tinham feito com que ela pudesse desfrutar ao máximo aquele momento sem interpretações ou julgamentos. Tinha simplesmente aproveitado. Como era verão e estava muito quente, fomos até a piscina e nos jogamos dentro da água. Dentro da piscina ficamos os cinco juntinhos e nossas mãos percorriam os outros corpos e Paola agora era efetivamente o centro das atenções. Eu e o Edílson já estávamos com nossos paus duríssimos. Paola segurava um e segurava o outro nos dando selinhos. Renata e Val ficaram um pouco juntas se curtindo um pouco.
Eu e Edílson sentamos na beira da piscina e Paola nos chupava alternadamente.
- Vocês vão me dar estes dois paus ao mesmo tempo como fizeram com a Renata?
- Você aguenta dois paus? Perguntou Edílson.
- Acho que sim, sá vou saber se experimentar, não é esta a regra Rafael?
- Éh, mas acho que você não sá vai aguentar como vai gostar muito...
Saímos e estendemos alguns colchonetes pelo chão e recomeçamos a sacanagem. Renata e Val voltaram para o quarto e nos deixaram a sás. O cuidado delas para com a Paola se manifestava até nestes detalhes. Este também era mais um momento importante para a Paola e elas a deixaram sozinha conosco. Inicialmente Edílson voltou a comer a Paola de quatro sobre colchonete e com o céu estrelado sobre nás. Paola me chupava e gemia. Depois trocamos e eu inverti de lugar com o Edílson. Passamos a foder Paola de todas as formas, e inevitavelmente Paola teve seu primeiro orgasmo, mas nás continuamos a fodê-la sem dar-lhe trégua.
- Você que os dois paus na quer? Perguntei a ela.
- Quero.
- Não ouvi direito?
- QUERO! Gritou.
- Quero o que?
- Quero que vocês me fodam a buceta e o cú ao mesmo tempo.
Como era a primeira vez de Paola eu coloquei o Edílson por baixo comendo a sua bocetinha e reservei o czinho para mim. Apesar do meu pau ser maior do que o do Edílson, o cuzinho da Paola ainda era meu... Em pouco tempo Paola estava ensanduichada. No início deixamos que ela sentisse nossos paus escorregando lentamente por dentro dela, num vai-e-vem cadenciado. Eu sentia meu pau entrando e abrindo suas preguinhas. Sentia o pau do Edílson no meu pau através da pele interna da Paola. Tirávamos e enfiávamos lentamente nossos paus de maneira cadenciada, mas o tesão foi crescendo e e logo estávamos estocando forte aquela menina que explodia de tesão.
- Ãiiii que tesão, vocês estão me matando!!...
- Não era isto que você queria Paola. Você não queria sentir dois paus dentro de você?
- Está bom demais!
- Vai Paola, fode gostoso. Quero te foder todinha. Quero te foder sempre.
- Aiii, me fode. Mais rápdo que eu vou gozar de novo. Ta até doendo a barriga...
- Quer que pare sua putinha gostosa
- NÃO! Quero que me matem de foder. Vai, mais rápido agora.
- Toma gostosa. - Ahhhhhhh!!!!! To gozaaaaaaaando. Ahhhhhhhh. Mais, mais, mais....isso, isso.... Aiiiiiiiiiii.......
e caiu sem forças por cima de do Edílson, mas conseguiu pedir.
- Gozem na minha boca....
Descarregamos toda a nossa porra naquela boquinha que ainda teve forças para sugar nossos paus até que não saiu mais nenhuma gota. Em pouco tempo Renata e Val se juntaram a nás e terminamos nosso “jantar de comemoração” nos refrescando dentro da piscina. Na volta para casa Paola falou.
- Obrigado. Eu adoro vocês e acho que sou a mulher mais feliz do mundo.