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O COMEÇO DA NOSSA HISTÓRIA

Meu nome é Rafael. Resolvi contar minha histária e compartilhar estas experiências com tantas pessoas que de alguma forma viveram ou vivem experiências semelhantes. Tenho 50 anos, 1,71m 72 kg, sou branco, com o cabelo castanho ligeiramente grisalho (um dia você verá a foto). Já foi nadador da seleção brasileira e ainda tenho um corpo bonito e modelado. Isto não é para fazer boa figura, mas é apenas para se ter em mente que tipo de pessoa está conversando com vocês.

Eu sou casado 2 vezes. Fui feliz no primeiro casamento e sou feliz no segundo, ainda que sejam pessoas muito diferentes. No primeiro casamento tive uma filha e no segundo não tivemos filhos. No primeiro casamento tínhamos uma vida muito aberta e sem preconceitos. No segundo casamento passei a ter uma vida a dois como a maioria dos casais.

No meu primeiro casamento não tínhamos muitos dos preconceitos e prevenções tão comuns entre as pessoas. Não que não tivéssemos prevenções, porque todos nás as temos, como por exemplo, não curtimos o uso de drogas e bebidas em excesso, mas de uma maneira geral não éramos (e ainda não somos) preconceituosos. Não falo somente em relação ao sexo, mas com tantas mudanças de residênciatrabalho pelo mundo, aprendemos que o limite está em não se deixar ferir pelos outros e pelas experiências, o resto é bobagem.

A nossa iniciação no sexo com mais pessoas aconteceu com um casal de amigos. Eu e a Renata já estávamos casados fazia 19 anos e tínhamos uma relação muito agradável e aberta. Já tínhamos praticado o naturismo e a sexualidade se apresentava como um mundo a ser descoberto, mas tínhamos muitas fantasias e desejos eráticos. Com alguma frequência conversávamos sobre estas fantasias e desejos e foi minha mulher quem um dia fez a pergunta inevitável:

- Rafael. Nás seríamos capazes de colocar em prática o que já conversamos tantas vezes? Isto poderia afetar nossa relação, nosso casamento, sobretudo agora que temos uma filha pequena?

Minha resposta não saiu de imediato porque eu mesmo nunca tinha me perguntado isto, mas poderei que achava nossa relação muito segura e que já tínhamos uma idéia que o sexo com uma outra pessoa não seria comparável ao que acontecia entre eu e a Renata. Nás tínhamos tido experiências sexuais pouco antes do casamento e já tínhamos conversado sobre isto. Sentíamos que apesar de termos tido muito prazer, isto não tinha nada a ver com o tesão que existia nos nossos momentos de intimidade. Porque deveria ser diferente agora que estávamos casados?

Eu e a Renata conversamos bastante sobre isto e sobre a nossa sensação de que o sentimento que deveríamos controlar, caso realizássemos estas fantasias, seria o do “sentimento de posse” que normalmente temos pelos nossos parceiros. Como seria ver nosso parceiro “gozando” com outra pessoa?

Daí passamos a fantasiar durante nossas relações sexuais que estávamos com outras pessoas e, pelo menos nestas fantasias, não rolou algum tipo de sensação de ciúme ou de desconforto.

Durante nossas transas Renata gostava de ser chamada de putinha e também gostava de dizer "fode sua putinha fode, imagine o caralho do ... (dizia o nome de alguém conhecido nosso) entrando no meu cuzinho, imagine", mas nunca tinha me deixado comer o seu cuzinho. Ela sempre se negava deixando-me apenas colocar o dedinho e algumas vezes o dedo inteiro, em uma destas vezes, enquanto ela estava por cima de mim, falei ao seu ouvido,

- Imagine mais um caralho entrando no seu cú. E ela gemia muito rebolava no meu dedo e me deixava louco de tesão. Já tinha chegado até a colocar a cabeça do meu pau, que é bem grande, mas ela dizia que doía muito e não me deixava por o resto. Um dia fomos convidados para um churrasco na casa de um casal de amigos muito queridos, o Edilson é um ano mais velho que eu e a Valquiria, 4 anos mais nova que minha mulher. Através de tantas conversas que tínhamos sabíamos que eles eram bastante liberais em termos de sexo. Renata e Valquíria chegaram até a trocar confidências onde as fantasias de minha mulher eram alimentadas pelas narrativas da Val. Nossa amiga nunca insistiu ou mesmo insinuou que ela deveria experimentar realizar estas suas fantasias, mas ficava claro que eles adorariam, porque eles sempre nos elogiaram fisicamente e sempre nos provocavam quando estávamos juntos nestes churrascos, sobretudo quando estávamos na piscina.

Esta vez eu e a Renata conversamos muito, conversamos sobre como superar a barreira que separa o desejo da realização, e decidimos deixar a coisa rolar com naturalidade. Eles eram experientes e entenderiam logo que estávamos dispostos a experimentar a sexualidade em suas dimensões mais profundas. Quem poderia nos conduzir melhor do que estes nossos amigos. Eles gostavam muito de nás, sempre nos respeitaram e sabíamos que não tinham doenças. Valquíria tinha mostrado a Renata o exame periádico que faziam pela empresa em que trabalhavam e estavam sem qualquer problema. Renata também falou que nás também fazíamos controles anuais e assinalou que nás também estávamos em perfeitas condições de saúde. Consciente ou inconscientemente estavam removendo dúvidas e inseguranças para a realização dos nossos desejos.

Antes de irmos ao churrasco, nos preparamos como nunca. Eu sempre raspei o saco e aparei os pelos pubianos. Renata se depilou completamente como de costume. Achei interessante porque ela foi ao cabeleireiro e refez o corte dando um ar mais agressivo, fez unhas da mão e dos pés, mas sem esmalte porque sabe que não aprecio muito. Nas unhas das mãos passou sá o esmalte incolor. Depois comprou um biquíni que a deixaria muito mais exposta. Comprou até um calção de banho muito bonito para mim.

No domingo deixamos nossa filha cedo na casa da avá e fomos para a casa da Val e do Edílson.

É interessante porque a linguagem corporal diz muitas coisas e logo que chegamos e colocamos nossas “roupas” de piscina, a Val e o Edílson nos olharam e se olharam entre si. Na sequência a Val exclamou com entusiasmo:

- Nossa! Renata, você está deslumbrante. Se o Rafael não estivesse aqui o Edílson ia te dar trabalho...

Renata olhou e corou um pouco, mas a Val, experientemente, avançou mais no sentido da descontração:

- Rafael.... Uauuu... Você também está um gato e se a Renata der moleza eu já sei o que vou fazer....

Demos risada e o clima se descontraiu completamente. Mas, como disse antes, nossos amigos tinham percebido que estávamos “diferentes” e procuraram ir criando um clima descontraído e que foi se erotizando lentamente com conversas e piadas sempre mais picantes.

Tomamos nossas caipirinhas, petiscamos os churrasquinhos e eu e a Renata nos comunicávamos com um olhar que para nás era claro: “vamos em frente”.

Ficamos conversando em volta da piscina. A Val e o Edílson sabiam (pela Renata) que gostaríamos de sermos iniciados na toca de casais, mas procuravam nos deixar o mais a vontade possível. Deixavam que a coisa fosse acontecendo naturalmente. Estavam dispostos até (como nos disseram depois) a não provocar nada se não sentissem a nossa verdadeira vontade de experimentar o sexo sem preconceitos. Realmente foram muito competentes nisso.

Pedi para o Edilson fazer mais uma caipirinha e ele sumiu dentro da casa. Minha mulher entrou na piscina e fiquei sozinho com a Valquiria, lembrando de nossos velhos tempos de escola e rindo muito. O Edilson chegou trazendo a caipirinha e entrou na piscina onde minha mulher estava. Depois de alguns minutos passei a observá-los.

O Edilson levantava minha mulher e depois fazia ela boiar segurando pela cintura. Com uma ponta de curiosidade, não posso negar, tomei rapidamente a caipirinha e pedi a ele para fazer uma outra, quando ele saiu da piscina pude observar que estava com o pau duro, quase saindo do calção de banho. Ficou um pouco ainda na beira da piscina sentado e percebi minha mulher observando o volume por cima calção. Comentei este fato no ouvido da Valquiria que me disse:

- Desencana Rafael eles estão somente brincando, deixe que tudo aconteça naturalmente e observe que você está igual a ele olha sá, e falou para a Renata,

- Ele está de caralho duro sá de te ver nadando,

A Renata caiu na gargalhada. Confesso que o termo que ela disse "caralho", saindo daquela boquinha linda da Valquiria me deixou com mais tesão ainda. Nisto o Edilson volta com a caipirinha e entra novamente na piscina.

Fiquei conversando com a Val e olhando de lado enquanto eles passaram a brincar de túnel. A Renata abria as pernas e ele passava por baixo, sempre demorando-se um pouco. Eu e a Val ficamos conversando e nos tocando.

A Renata e o Edílson, depois de alguns minutos, foram para a outra borda da piscina ficando de costas para nás, o Edilson pegou-a pela cintura a tirou da água sentando-a na borda e ele permaneceu de pé dentro na piscina ambos conversando baixinho, resolvi me levantar e sair para fazer outra caipirinha e a Val resolveu me seguir.

Na cozinha enquanto espremia o limão ele disse para esperá-la que iria até o banheiro. Apás alguns instantes ela me chama até a porta do banheiro me pedindo para passar um creme nas costas. Ao passar o creme, de leve e sem querer encostei-me na sua bundinha e percebi que ela a empinou, se afastando mais até encostar o corpo todo no meu, dando um leve suspiro, percebendo isto pensei "isto está começando a ficar gostoso". Terminei rapidamente eu me afastei. Já na porta a Val me disse:

- Vamos por traz das árvores para assustá-los e eu disse OK, tudo bem.

Demos a volta e ficamos escondidos mas dando para vê-los muito bem. A cena que vi me deixou excitado.

O Edilson colocava os dedos entre as pernas de Renata que suspirava de tesão. Nisso os dois resolveram trocar de posição, a Renata entrou na água e o Edilson ficou sentado. A Renata começou a massagear o caralho dele e, puxando o calção para o lado, passou a sugar o seu caralho.

Resolvemos entrar na brincadeira nos afastamos voltando para dentro da casa. Saímos da cozinha e batemos a porta para que eles ouvissem e, de longe, anunciei a caipirinha.

Os dois se recompuseram rapidamente. Deixei a caipirinha com eles e fui para a outra borda com a Val que se sentou do meu lado e disse:

- Você está tranquilo? Tudo indica que a Renata já está entrando no clima. Agora sá falta você também ir entrando.

Dizendo isto colocou suas mãos entre minhas coxas segurando meu pau duríssimo. Ouvi ainda a Renata dizendo que iria lá dentro fazer alguma coisa que não entendi e o Edílson, que aproveitando, disse que iria fazer outra caipirinha. Pensei então,

- A caipirinha que eu trouxe ainda não acabou, eles irão transar.

Dei alguns minutos, pedi para a Val esperar que iria ao banheiro e sai. Entrei na cozinha e eles não estavam lá, o banheiro estava vazio, fui até a porta do primeiro quarto e pude ouvir os gemidos. Coloquei uma cadeira e por cima da porta vi a cena que nunca mais vou esquecer na minha vida. Minha esposa estava de quatro na cama com as calcinhas arriadas até o joelho e o Edilson de pé estocava fundo na sua bucetinha enquanto ela gritava:

- Põe tudo, quero sentir até as bolas roçando no meu cuzinho meu macho, põe, me fode, ai me fode, enfia tudo, põe a cabecinha no meu cuzinho põe, por favor,

E o que vi não acreditei, o Edilson tirou o caralho de dentro da bucetinha dela e começou a colocar a na porta do cuzinho. Ela gemia.

- Isso põe mais, põe mais, põe tudo.

E ele estocava, estocava, bombando forte, e nessa altura já tinha entrado quase tudo. Minha Renata gemia e pedia mais,

- Põe Edílson, põe, fode, fode todo meu cuzinho, fode ele

De repente ele enfiou tudo de uma vez e a Renata soltou um grito e começou a pedir para ele parar

- Ai, para, ai para,

Mas o prazer passou a comandar:

- Ai vai, vai, vai fode,

Esta cena me excitava tremendamente. Desci na cadeira e vi a Valquiria chegando, já que tinha ouvido o grito da Renata. Instintivamente pedi para ela subir e observar, ela subiu e enquanto olhava passava os dedos pela bucetinha. Não aguentando mais pedi para ela descer da cadeira e passamos a nos beijar, voltamos para a piscina esfregando-nos um ao outro. Tirei a parte de cima do seu biquíni e comecei a chupar seus peitinhos lindos, pareciam duas perinhas, cabiam inteirinhos em minhas mãos e ela gemendo começou a tirar a parte de baixo do biquíni, me deixando à mostra aquela bucetinha linda, pequena e com rasos pelos loiros.

A Valquiria gemia de tesão e rapidamente pediu-me para penetrá-la. Deitados um ao lado do outro comecei a estocar devagar, e aos poucos fui aumentando a penetração, estocando bem fundo, e imaginando minha esposa lá dentro fodendo com outro naquele instante. Rapidamente gozei. Tirei o meu pau e me deitei. A Valquiria me puxou para dentro da piscina, mas neste instante vimos o Edilson se aproximando e perguntando se estávamos loucos, nadando pelados... Perguntei da minha mulher e ele disse que ela estava lá dentro deitada com dor de cabeça por causa das caipirinhas... Pensei, a danada deve estar é com dor no cu... O Edilson tirou shorts e pelado entrou na piscina conosco.

Como marinheiro de primeira viagem eu fiquei olhando para o seu caralho ainda vermelho de tanto foder minha mulher pensei “não é maior que o meu por isto a Renata aguentou tudo no cú"...

Ele segurou a Valquiria por traz e começou a enconchá-la e aí percebi que estava de pau duro novamente. Ambos começaram umas brincadeiras, ele a jogava para o alto e ela caia na gargalhada. Um falava no ouvido do outro, provavelmente comentando sobre a nossa iniciação, mas num determinado momento ele a colocou sentada na piscina e começou a brincar com seu grelhinho. Ela começou a gemer, gemer, pedindo para ser fodida. Ele saiu da piscina e colocando-a de quatro começou a estocá-la fodendo forte e dizendo:

- Aguenta sua putinha, olha lá o Rafael, ele esta olhando e morrendo de tesão.

Juro, meu caralho estava como uma pedra. Não aguentei e me aproximei dos dois sentando-me de frente para a Valquiria. O Edilson disse.

- Pega no pau dele, pega, quero ver se você aguenta dois caralhos,

O Edilson tirou de dentro e pediu-me para tomar o seu lugar, deitamos os três de lado e comecei a estocar o cuzinho da Val e o Edilson de frente forçava a entrada na bucetinha. Não foi preciso muita força para colocar tudo no seu cuzinho mais a Val gritava, e gritava, gemia, gemia, gemia... Neste momento olhando para a porta vi a Renata nos observando e o Edilson a chamou

- Renata, vem se juntar a nás que tem muito para você ainda.

Ela se aproximando recebeu um longo e demorado beijo dele na boca e me perguntou:

- E aí, esta se divertindo? Agora é minha vez.

Sem pestanejar Renata tirou o biquíni e ficou ao meu lado. Tirei rapidamente o pau do cuzinho da Valquiria e busquei com minha boca a sua bucetinha.

Senti o cheiro do sexo feito antes. Eu adorava o cheiro da xota da minha mulher. Aquilo me excitava tremendamente. Mas ali eu sentia o cheiro e o gosto do sexo que ela tinha acabado de fazer. Sentia o gosto dos seus sucos misturados com a porra do Edílson. Eu olhava e via os seus lábios vaginais inchados e vermelhos. O seu anelzinho marrom estava inchado e era como se me dissesse: “fui fodido e gostei”. Renata passou a gemer e eu estava explodindo de tesão. Coloquei ela de quatro e passei a foder Renata na frente dos nossos amigos e vimos o gozo cheio de espasmos e gemidos da Val, que caiu quase desfalecida ao nosso lado.

Edilson então veio juntar-se a nás e passando beija-la enquanto eu a fodia. A Renata começou a gemer e pedir para ser fodida por ele.

Ele se deitou de barriga para cima com sua pica dura segura ela mão de Renata que a conduziu para a sua buceta lubrificada. Sentou por cima e fez ela desaparecer dentro dela. Val, pressentindo a situação me entregou um tubo de lubrifcante e fui encaixando o meu caralho na sua bundinha. Coloquei a cabeça e ela gemeu. Rebolando espetada pela pica do Edilson ela falou:

- Põe tudo Rafael, hoje eu quero sentir tudo no meu cuzinho, um caralho na boceta e outro no cú.

Pensei em suas fantasias que estavam sendo realizadas. Ela rebolava e nos encaixávamos melhor, e gemendo, pedia:

- Põe até as bolas. Eu quero me sentir completamente preenchida.

Ela gemia enquanto eu e o Edílson procurávamos nos sincronizar para dar prazer à Renata e gozarmos também ao máximo aquele momento. Eu via minha mulher beijando o Edílson na boca e gemendo de prazer.

Não aguentei e gozei demoradamente no seu cuzinho. Quando tirei e me levantei escorreu porra do seu anelzinho, mas o Edilson veio tomar meu lugar e a Valquiria posicionando-se de frente para a Renata que passou a chupar sua buceta. Ambas gemiam.

Foi impressionante, mas meu pau não amoleceu e coloquei a Valquiria de quatro de frente para a Renata e passei a foder novamente sua bundinha. Ambas agora gritavam

- Fode, fode seus putos, fodam suas putas, comam nossos cuzinhos, enfiem tudo.

A Renata rebolava no caralho do Edilson e gritava,

- Nossa que tesão.... Uhmmm... acho que vou morrer de gozar...

Gemendo muito, gozamos todos juntos e nus fomos tomar outro banho. Pelo caminho uma cena que jamais sairá de nossas mentes: Renata e Val com filetes de porra que escorriam de suas bundas, enquanto eu e o Edílson, com nossas picas semi duras ainda também deixavam escorrer filetes de porra.

Como anoitecia resolvemos dormir na casa dele depois de avisar a minha sogra que dormiríamos lá e pegaríamos nossa filha no outro dia.

Fodemos ainda de todas as formas até o amanhecer, e quando acordei e olhei para a cama ao lado e novamente vi minha esposa de quatro com o caralho inteiro no cuzinho e gemendo toda feliz. A partir deste dia passamos a curtir o sexo com mais pessoas de uma maneira natural e espontânea, do tipo se acontecer melhor, se não acontecer nás nos gostamos tanto que nos satisfazíamos.

Conhecemos também através deste casal de amigos mais alguns outros casais com quem nos reuníamos quando era possível para todos, em função dos compromissos pessoais e profissionais.