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PEGUEI MEU FILHO TRANSANDO COM O MOLEQUE DO AMIGO

Bom, meu nome é Roberto (fictício), tenho 36 anos e moro em Santa Catarina. O conto que relato aqui ocorreu com meu filho e um amigo dele. Uma super surpresa para mim ver o meu filho da forma que o flagrei.

Essa histária ocorreu a poucas semanas. Sou divorciado, tenho dois filhos. Um deles mora comigo, o Leo (fictício), tem 19 anos e o outro o mais novo, Gabriel (fictício), 19 anos, mora com a mãe no Rio de Janeiro. Como de tradição meu filho sempre passa a temporada por aqui, Florianápolis, até as aulas começarem.

Neste ano não foi diferente, mas com novidades ele não veio sozinho, acabou vindo com um amigo dele, o Vitor (fictício), também de 19 anos. Meu filho é o Vitor desde moleques sempre se deram bem, estudam no mesmo colégio, praticam esportes juntos, natação, musculação, tênis e também surfam juntos pelas praias cariocas. Nunca tinha reparado nada de anormal neles até o tempo que permaneci junto com Gabriel. Já sou separado há três anos.

Bom, meu filho Gabriel é um moleque de estilos, usa brinco discreto, tem cabelos estilo surfista, adora usar bonés, queimadão do sol, corpo sarradinho, rosto angelical, lindo mesmo, não porque é meu filho e tem olhos castanhos, no rio ele faz o maior sucesso com as gatinhas e adora usar calças com a cueca aparecendo.

O amigo dele, o Vitor, não fica atrás também. É um garoto bem maneiro, e bonito também com tudo em cima. São dois garotos que curtem pegar garotas pelas matinês e tudo mais, mas escondiam entre eles um segredo que acabou sendo revelado por mim.

Como já contei anteriormente eles vieram passar alguns dias de férias juntos aqui onde resido apenas com meu filho mais velho. Uma das coisas que me chamou a atenção neles foi o constante grude que tenham, um não largava o outro pra nada. Quando chegaram para o ano novo, alguns dias antes, os peguei no aeroporto, chegando a casa, o Gabriel tem o seu quarto aqui, já foi direto para lá e levou o amigo dele pela mão afirmando que iriam dividir o mesmo quarto juntos, na qual discordei, porque aviam quartos a mais na casa e todos poderiam ficar livremente sem constrangimentos, mas não disse nada.

Até aí tudo bem, os dias foram passando Gabriel e Vitor cada vez mais práximos, um não largava o outro, praia juntos, baladas, cinema, shopping, faziam as coisas tudo juntos. Pareciam até um casal. Comecei a reparar mais nos passos dos moleques, mas sempre na minha, sem querer me meter ou mesmo questiona-los.

Numa certa noite ocorreu aqui em Floripa um grande evento musical, meu filho mais velho, o Leo, além de Gabriel e Vitor foram, os levei e os deixei na porta do evento foi no começo da tarde, fui para casa e a noite sai com alguns amigos casais. Divertimos-nos e fui para casa era antes da meia noite, estava cansado acabei cochilando.

Por volta das 4 horas da manhã Gabriel me liga com uma vozinha de apaixonado para buscá-los, me desloquei até o local combinado e os pequei. Chegando em casa, cada qual se dirigiram para o seu o quarto. Fiquei mais um pouco acordado na sala vendo TV. Ao ir para o meu quarto passo para ver os garotos se estavam bem, o Leo, já dormia, estava exalto da balada dormiu até com roupa, tirei o tênis dele o arrumei direito na cama e coloquei um lençol por cima e como sempre deu um beijo na testa.

Chego no quarto onde estava Gabriel e Vitor, não achei eles, mas do banheiro do quarto vinha um som, estavam juntos, até aí tudo bem, encostei-me na porta e fiquei ouvindo o que eles falavam: conversavam sobre mulheres, das garotas que ficaram na festa.

Bom, pequei e fui dormir. No dia seguinte como de costume acordo cedo e como de praxe arrumei a mesa no deck da piscina para o café esperando os garotos, tomei o meu café e fui para a praia caminhar um pouco, fiquei uma hora por lá. Voltei para casa, passei no quarto dos meninos para saber se estavam bem, com certeza dormindo muito.

O Leo sem roupa, no mínimo acordou no meio da madrugada e tirou tudo, ah! Ele tem namorada, mas o cobri com o lençol, logo em seguida me descolo para o quarto do Gabriel e do Vitor, aí venho a minha primeira surpresa, os dois garotos estavam juntos na mesma cama de solteiro, estranhei porque um dormia no chão e outro na cama. Eles estavam um do lado do outro, não estavam abraçados nem nada, parei na porta e fiquei observando e com várias dúvidas, os dois estavam normais, com cuecas e pijamas de seda.

Pequei fechei a porta e fui preparar o almoço, final de semana não tenho empregada, e como tradição rola sempre aquele churrasco. Nesse mesmo dia vinha um casal de amigos meus passar o dia conosco. Por volta dos 19 horas de domingo todos se acordam, Leo, Vitor e Gabriel já estavam recuperados da noitada e com umas carinhas de anjos.

Os garotos estavam com roupa de banho e foram logo cair na piscina, ficaram por lá um pouco até o almoço ficar pronto. Mas o que me chamou a atenção era o Gabriel e o Vitor, sempre juntos faziam brincadeiras dentro da água e uma agarrava o outro, bom almoçamos, meus amigos ficaram mais um pouco e foram embora. Depois de mais algumas horas, o meu filho mais velho, o Leo iria viajar, passar alguns dias com a mãe dele. Tudo já estava combinado há meses. Enquanto levaria o Leo até o aeroporto, meu filho mais novo e o Vitor disseram que queriam ficar e iriam para a praia, pegara as suas pranchas e foram, logo em seguida saí e deixei meu filho mais velho no terminal de embarque, e retornei.

Durante o retorno Gabriel me liga, pedindo que horas chegaria fiquei desconfiado, disse que dentro de uma duas horas, menti, na verdade já estava chegando em casa, faltava mais alguns quilômetros. Fui indo com aquilo na cabeça, porque me ligou, será que esta aprontando algo ou aconteceu algo.

Bom, tentei ir o mais depressa possível chegando perto de casa, acabei deixando o carro na rua e não na garagem como de costume, não queria fazer barulho. Bom até aí tido bem, abria porta de vagar, entrei bem devagar, sem fazer barulho, não ouvi nada, um silêncio total, pensei que não havia ninguém por lá, me enganei. Andando mais um pouco, a casa é enorme, ouço barulhos vindos do segundo andar, comecei a subir as escadas levemente sem fazer barulho e cada vez o barulho ia aumentando, era um som que vinha de dentro do quarto, era gemidos e juras de amor. Pensei, será que os moleques estão com alguma garota por aí? Curioso fui me aproximando de vagar, parando e ouvindo as juras de amor do Gabriel que falava alto, nossa, pensei eles estão aprontando algo com alguma garota, me aproximei mais, e vi a porta do quarto entre aberta e gemidos altos.

Andei mais um pouco e quando cheguei na porta sem eles me verem a minha surpresa, nossa quase caí duro quando vi a cena. Fiquei indignado, atônico com o que vejo Gabriel e Vitor transando, meu filho comia o Vitor, minha reação era de acabar com a cena e bater nos dois.

Mas me contive, fiquei na minha sá observando o meu moleque comendo o amigo, e que foda, os dois estavam em cima da cama e se entendiam muito bem. Vitor estava de frango assado e o Gabi metendo ferozmente no moleque, mas eles não tinham visão para a porta aonde estava.

Aquilo me deixou revoltado, mas ao mesmo tempo curioso, sá fiquei observando os dois na cama numa boa, o Vitor gemia como louco enquanto meu filho metia a vara dele de 19 cm nele, pela pouca idade ele já tinha um mastro enorme. Não era por nada que as garotas faziam mil loucuras depois de um transa para querem um bis com ele. Nossa aquilo era uma cena forte, mas ao mesmo tempo interessante em ver. Meu filho meteu muito, mas muito mesmo no Vitor, eles se beijavam, parecia um casal que tinham intimidade há muito tempo na cama, depois ouve a troca, eu sempre me escondendo entre a porta e o corredor.

Mas o que me deixou um pouco aliviado era que os moleques estavam usando preservativo, na responsabilidade. Meu filho se posicionou, ouve as preliminares, muito beijo entre eles, juras de amor, caricias, até a hora que o Vitor começou tentar penetrar o meu pequeno, o pau do amigo não era pequeno não tinha uns 19 cm.

Meu filho, tadinho, reclamou um monte e o Vitor não dando chance e nem moleza a ele, até que foi entrando tudo, meu filho gemia alto e numa estocada o Vitor meteu seu cacete todo, soltado da boca do Gabriel um berro, começou a reclamar de dor e a chorar, mas confortado pelo Vitor se acalmou que a toda hora o beijava e falava coisas lindas no ouvido, fiquei na porta sá observando e pensando mil e uma coisas se não deveria intervir, mas fiquei na minha na porta e os dois na maior fudeção literalmente. O Vitor teve uma cerimônia toda, comia meu filho bem levemente. Eles ficaram por alguns minutos lá até Vitor gozar e como gozou. Apás isso começaram os beijos e mais amaços, rolou sexo oral também apás a transa dos dois. Vitor chupou muito o meu pequeno até ele gozar de novo, tudo na boca.

Não demorou muito e os dois se tocando do horário levantaram nus ligeiramente abraçados para irem ao banheiro estavam felizes da vida, mas acabaram se esbarrando comigo na porta. Nossa, a reação do Gabriel foi a pior, de medo, vergonha, desespero ele sá dizia: “pai, pai, desculpa, desculpa”, começou a escorrer lagrimas dos olhos dele, o Vitor sem reação ficou quieto. Sá disse a eles para irem tomar banho e desçam lá embaixo que queria conversar serio com eles.

Nossa fiquei com pena dos moleques, mas desci indignado a espera do meu filho e do Vitor, estava na sala no sofá a espera deles, eles demoraram um pouco até meu filho descer de cabeça baixa e com medo do que poderia acontecer. Ele estava ao lado de Vitor, os dois estavam de mãos dadas, meu filho lindo como sempre cabelo molhado, chegou até mim e disse: “pai, o erro foi meu desculpe” e começou a chorar de novo pedi para que sentassem no sofá dei aquele sermão e tal, mas fiquei aliviado porque os moleques transaram direitinho com camisinha e não dias de hoje não me surpreendo com mais nada.

Deixei-os argumentarem a situação deles e os motivos. Minha vontade era de bater, quebrar ele todo, mas me contive. Levantei e fui em direção ao meu filho, com cara de bravo, ele desesperado não falou nada, sá chorava e pedia desculpas, o Vitor com medo se intrometeu e afirmou que curtia meu filho, mas não quis conversa. Pedi para o Gabriel que o levantasse e o abracei e disse: “você é o meu filho que eu amo, sei que é errado o que vocês fizeram, mas sei dos seus sentimentos”, ele atônico sá me abraçava forte não queria me largar e agradecia por tudo chorando, por ter entendido aquela situação, o Vitor se juntou a nás e apás isso os moleques foram novamente para o quarto abraçados.

Bom, a histária não acaba por aí, outras cenas quentes entre eles ocorreram, mas dessa vez com garotas envolvidas. Assunto este para um outro momento. Bom é isso por enquanto. Meu contato: 1lins@bol.com.br