Quando acordou, pela manhã, demorou alguns segundos para lembrar das ultimas horas.
Ela estava nua numa cama de motel barato, sentindo uma mão masculina envolvendo seu seio direito. Pensou em levantar rapidamente, mas não queria acordar o amante.
Olhou para seu dorso nu e começou a pensar no prazer sentido nas ultimas horas, estava com vontade de senti-lo dentro dela novamente.
Pegou a mão masculina e a estendeu no ar rapidamente, a tempo de ser libertada, levantou nua e olhou para ele novamente, agora com duvida do que fazer.
Ainda nua, lavou seu rosto, deixando gotas de água fria descerem pelo seu peito, arrepiou.
Pelo espelho, viu seu amante cocar o pênis, num levantamento bem simples de um pau mole, que muito havia trabalhado na noite anterior.
Molhou o pescoço e pensou em se deitar novamente, agora apoiando seu rosto no peito do amante, amante aquele que atendia suas expectativas, que sabia lhe dar prazer.
Se sentiu solidaria com ele, ali cansado, largado, dormindo, ficou de frente para a cama e espontaneamente resolveu começar a beija-lo, começando pelos pés nada bronzeados, subindo devagar pelas pernas definidas e másculas.
Ela sentia que ele sentia, mas ainda estava dormindo, não sabia se incomodava o sono do amado, ou se atendia a vontade dele de um dia ser acordado daquela maneira tão carinhosa.
Ao subir pelas pernas malhadas e saradas, se deparou com o objeto de desejo e prazer, pegou o pau ainda mole e começou a chupá-lo, num movimento bem leve e gostoso, a fim de acordar seu amado com aquele sexo oral matinal.
Em movimentos de vai e vem, começou a sentir que seu amado a correspondia e estava ficando excitado. Ela continuava chupando bem gostoso, ate a garganta num vai e vem delicioso, Ã s vezes parava e fica sá lambendo a cabecinha, ela começou a sentir que o pau estava começando a ficar duro e ela gostava da sensação gostosa de poder manipulá-lo na sua boca.
Nesta altura seu amante acordou e ficou imável, sá olhando aquela mulher fazer um sexo oral pela manha, uma bela surpresa.
Ele começou a tremer as pernas, e seu pau começou a latejar, ela freneticamente mesclava a boca com as mãos e punhetava de uma maneira muito rápida. Chupava e olhava para ele, com olhos submissos, de pedinte. Mais rápido e mais rápido, ele gemendo alto de tesão, com o pau mais duro do que nunca, ela sentindo na garganta, ele quis gozar.
Ele sabia que ela não gostava de beber sua porra, pois mais que eram amantes, ele avisou ela, ela chupou com mais vontade ainda e meteu tudo na boca quente que tinha.
Seu olhar submisso o fez entender que ela queria naquela manha, experimentar seu sêmen quente e agridoce. E em movimentos aleatários, com gemidos de tesão, ele gozou gostoso na boca de sua amada, que sentiu o jato de porra com um prazer intenso, deixando escorrer pelo canto da boca, quase não dando conta de tudo aquilo que lhe era oferecido. Ela bebeu tudo, com ar de faminta, não por comida, mas por sexo, por ele.
Chupou gostoso, ate tirar o pau já meio torto de seu amante da boca, ainda faltava três horas para entregar aquele quarto, e a manha apenas começava.