CHUPADA NO CINEMA
Sou um profissional liberal, casado com filhos, 45 anos. Sempre tive desejos homossexuais reprimidos, poucas vezes realizados. Atualmente, estes desejos estão a flor da pele. O pensamente de chupar uma pica vem me atormentando constantemente.
Hoje me levantei com este desejo muito forte. Tentava trabalhar, mais sempre via a imagem de uma pica, o desejo de mamar. Levantei-me. Saí. No centro do Rio de Janeiro, onde tenho meu Escritário, há uns cinemas pornôs. Criei coragem ou o desejo era muito forte de conhecer estes ambientes, entrei em um deles.
Era aproximado, 12h30min. Entrei. Escuro total. Encostei-me na parede dos fundos e esperei minha vista se acostumar. Havia poucas pessoas, talvez pelo horário.
Procurei uma poltrona mais ou menos no meio da sala. A fileira estava vazia, sentei-me na terceira poltrona no corretor da parede. Na tela passava cenas de casais hetero. Pouco tempo depois, sentou na poltrona da ponta a minha direita um homem de uns 50 anos. Ele acariciava o pau por cima da calça e me encarava. Nestas alturas o coração batia no rítimo de uma arritmia.
Ele levantou e veio sentar ao meu lado. Vi por cima da calça que ele estava de pau duro. Coloquei meu braço no descanso da poltrona e toquei sua coxa com a ponte do dedo. Ele pegou minha mão e dirigiu para cima do seu mastro. Nesta posição, comecei a apalpar, sentir o tamanho e a regidez. Foi quando ele falou no meu ouvido com voz lasciva – me chupa. A senha estava dada.
Há um bom espaço entre as poltronas. Ajoelhei-me entre suas pernas. Ele abriu as calças e botou o pau para fora. Fiquei maravilhado. Era uma rola de uns 19 cm e bem grossa com a cabeça rosada. Peguei delicadamente com a mão direita e cheirei. Senti o odor gostoso do sexo masculino. Passei a língua na cabecinha e senti o sabor da sua secreção. Passei a beijar todo o seu membro, sentindo o sabor salgado. Ele repete com sua voz lasciva – Me chupa.
Chupei. Mamava naquela rola maravilhosa. Ora botava toda na boca, ou tentava, ora sugava sá a cabeçinha, ora beijava e lambia toda a extensão daquele mastro. Ele gemia baixinho. Acariciava meus cabelos e, vez por outra, tinha espasmo nas pernas, apertando minha cabeça. Ficamos nisto um bom tempo que, para mim, foi apenas fração de segundos pelo prazer que estava sentindo.
De repente senti sua pica pulsar e ficar intumescida, sinal que o gozo se aproxima. Preparei-me para receber o gozo, então....... Então ele deu um gemido alto, acho que todo o cinema escutou, e jorrou um jato forte de porra quente. Quando estava querendo me deliciar, veio outro jato, mais outro e outro. Ele gozou em ondas. Deve ter jorrado uns cinco ou seis jatos. Quando eu tentava engolir, vinha outro jato. O esperma espesso e quente me encheu a boca e vazou pelo queijo. Deliciei-me com o sabor quente e ao mesmo tempo salgado e acre-doce. O licor da fertilidade.
Quando fui lamber sua rola para limpar tudo, ele empurrou minha cabeça delicadamente. Tirou um lenço e se limpou. Sentei ao seu lado ofegante. Ele guardou a pica. Olhou pra mim. Bateu delicadamente na minha coxa, levantou e foi embora. Nenhuma palavra de despedida. Nada.
Ali estava eu. Um profissional liberal bem sucedido, bem casado, sentado num cine pornô, ainda sentindo o odor de uma pica e o sabor de porra na boca. Arrependimento? ....... Nenhum.. Sentia apenas satisfação por um desejo realizado.