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RÓBSON E SEU AMIGO II

Rábson pega o baralho e arruma uma mesa. E então, o que vamos jogar? diz ele. Edivaldo percebendo que gostava de algo que ele estava a procura respondeu. "Que tal jogarmos 21 (Black Jack) apostando algo?". Rábson disse percebendo que Edivaldo queria me botar numa furada: "É uma boa, sá que ao invés de dinheiro poderia ser peça de roupa!". Como não tinha dinheiro e como não poderia dizer que não fomos para o jogo que não ia durar muito já que todos vestiam poucas peças, 3 ou 4. No primeiro jogo Rábson venceu e pediu para tirarmos as camisetas. Não sei se era a cerveja mas o clima começou a me deixar um pouco teso. Edivaldo tinha um tárax e um peitoral bem definido além de estar todo depilado. Na segunda rodada Rábson venceu de novo e pediu para que tirássemos os calçados. Nesse momento fiquei cismado pois além do calçado sá tinha a bermuda e a cueca e o Edivaldo tinha alguns acessários consigo, fiquei com medo dos acessários valerem algo mas prosseguimos. Na terceira eu venci por black jack e pedi para que Edivaldo tirasse a calça e para Rábson tirar a camiseta. Na quarta foi a vez de Edivaldo vencer e pedir para que tirasse minha bermuda enquanto o Rábson tirava os calçados. Na quinta eu venci e pedi para Edivaldo tirar a cueca. Ele relutou e disse que tinha o relágio e o colar dele, para não quebrar o clima disse que valia. à essa altura eu estava de cueca, o Edivaldo tinha o tal colar e a cueca e o Rábson era o mais vestido com bermuda. Na sexta rodada Edivaldo ganha e pede para mim tirar a cueca e Rábson tirar a bermuda. Como não tinha mais nenhuma peça de roupa e meu pau duro dizia o que sentia no momento Edivaldo diz: Se vc perder vai ter que mamar o vencedor. Um pouco pensativo e fazendo cu doce digo que aceito. Os dois começam a ficar com um bom volume nas cuecas e para minha surpresa eu venço. Todos nás ficamos nus. Edivaldo diz: Quem vencer pede para os outros dois fazerem alguma coisa que envolva sexo entre nás 3. Todos concordando a última rodada é vencida por Rábson que com o pau duro feito mármore anuncia. Como eu sei da preferència de vcs dois vcs estão enrolados comigo, principalmente vc apontou o dedo pra mim. Agora chupa o Edivaldo e toca uma pra mim sua putinha! Vou pra perto dele que sem sair do lugar sá afasta as pernas uma da outra e me deixando de joelhos diz: Faz o que ele tá mandando sua putinha safada, desde quando vc entrou fiquei louco de tesão em vc cachorra, que bom que gosta de mamar na vara e tomar pica no cu. Com tesão começo a chupar o pau dele com força e jeito. Lambendo a cabecinha do pau e enfiando ele na garganta de uma vez, tirando e colocando tudo de uma vez. Depois de um tempo assim e com uma das mãos tocando uma para o Rábson, ele ordena: Agora fode a boca da putinha Valdo, segura a cabeça dela e mete no fundo Como nunca tinha feito assim por muito tempo fiquei receoso de acabar engasgando ou sem ar. A pica de Edivaldo era um pouco menor que a de Rábson, mas muito mais grossa, quase da grossura de uma latinha de cerveja, já que minha mão em volta da vara dele não encostava o dedão nos outros dedos. Ao pensar nisso fiquei com medo de dar pra ele, era uma pica muito grossa, descomunal, mas continuei a receber ela na garganta. Como era gigantesca cada bombada arrancava algumas lágrimas de sufocamento e uma ânsia de vômito. Rábson depois diz: Agora a putinha me chupa e vc (apontando pra Valdo) dá um banho de lingua no cu da piranha. Virando para o lado de Rábson ele pede para ficar de 4. Ele segura minha cabeça e mete lá no fundo me arrancando engasgadas e tira de uma vez, cada tirada vinha com um monte de baba. Apesar de tudo me sentia uma verdadeira putinha enquanto o Valdo me arrancava suspiros com seu banho de língua. Ele forçava a entrada da língua no meu rabo. Lambia, chupava meu saco, sempre batendo uma até que ele começou a meter um dedo no meu cu que de tão lubrificado não me fez sentir nenhuma dor. Ele meteu um, dois, três dedos e começou a abrí-los dentro do meu rabo. Percebi que ele estava alargando meu rabo pra meter no meu cu depois. Rábson agora mandava chupar seu "sorvete" enquanto alcançava um frasco de gel. Passou para Valdo e pediu para me lubrificar direitinho enquanto eu mamava. Alén de colocar no meu cu, Valdo espalhou um pouco nas nádegas pra que elas ficassem brilhando um pouco além de escorregadia. Em seguida o que imaginava que ia acontecer foi anunciado por Rábson. Valdo, eu já fudi esse rabo bem gostoso, agora soca nesse cu que vc vai ver como é delicioso, mas mete devagar. Valdo se posicionou atrás de mim e foi metendo devagarinho, enquanto isso parei de chupar pois estava com mto tesão e vendo como aquela tora ia entrar. Valdo foi colocando devagarinho até o talo. Depois de ter colocado tudo ficou um pouco parado. O gel operava milagres nesse momento, pois não sentia dor, sá prazer. A sua primeira bombada foi bem lenta assim como as primeiras, sempre muito lento sem tirar tudo. Cada ida e vinda deixava Valdo louco. Que cu gostoso, dá vontade de comer ele devagar o dia todo. Dizia ele com uma cara de tesão parecendo que gozaria rápido. Pra atiçar eu dei uma pequena rebolada e Valdo pirou. Pára, pára senão eu gozo. Disse segurando meu quadril com muita força. Dai Rábson diz, essa putinha anda desobediente, quem mandou vc parar de me mamar e quem mandou vc rebolar, vou ter que te amarrar. Não sei o que aconteceu com Valdo, mas ele tava tão tarado que sá de ouvir isso gozou no meu cu provavelmente me imaginando amarrado. Rábson deu uma gargalhada e disse:eu disse que era gostoso.. kkkk. Com um sorriso sacana no rosto tirei meu cu do pau dele e ele estremecia. Pqp, que cu gostoso!! quero mais!! Rábson voltou com uma corda e disse: Nada disso, nninguém mandou gozar rápido, agora é minha vez. Me pegou e me deitou de barriga para baixo em cima da mesa e puxou meus dois braços para frente. Amarrou uma das minhas mãos na torneira da pia da cozinha e a outra mão ele amarrou na perna na mesa. Como a mesa era pequena (deitado estava com a cabeça pra fora da mesa) ele amarrou meus pés nos pés da mesa. Lá estava eu com a bunda empinada, as pernas relativamente abertas e a cabeça de fora da mesa pronta pra mamar. Rábson se posicionou em pé atrás de mim e como na primeira vez meteu tudo de uma vez e começou bombando forte mandando eu chupar a pica do amigo dele. Como meu cu tava bem aberto, não sentia dor, mas muito prazer e meu pau começou a ficar ainda mais duro. Rábson metia com tanta força que a mesa começou a ranger. O amigo começou a animar e em poucos segundos estava refeito da gozada. Rábson se divertiu no meu rabo por alguns maravilhosos minutos até que tirou e mandou o amigo continuar enquanto gozava na minha cara. Desta vez o amigo enterrou mais forte seu picão, sá que desta vez doeu um pouco. Ele percebeu e recuou começando bem lento de novo. Rábson me chamando de puta e Valdo de piranha, logo Rábson inundava minha cara com tanta porra. Valdo começou a ir acelerando enquanto que Rábson começou a bater uma pra mim. Estava com tanto tesão que não demorou muito e anunciei que iria gozar. Valdo disse que ainda iria curtir meu cu mais um pouco. Mesmo assim gozei e Rõbson me libertou mandando cavalgar no amigo como na vez da reforma. Com o amigo deitado na mesa eu subi e meti vara dentro do meu rabo. Ia da cabeça ao talo numa velocidade razoavelmente rápida até atolar o pau dele no meu cu e tentar rebolar. Valdo não se conteve, passou os braços por baixo do meu joelho e colocou a mão na minha nuca de modo que não tivesse mais apoio e ainda com a cabeça forçada pra frente deixando o cu atolado no pau dele. Ele começou a me bombar naquela posição e Rábson pensou em fazer uma DP e tentou meter um dedo, vendo que era difícil penetrar no meu rabo ele desistiu da idéia e começou a me chupar já que estava com o pau duro. Não deu outra, eu e Valdo gozamos juntos. Queria a porra dele na minha cara mas de tanto tesão ele não teve forças para tirar do meu cu. O pau dele tava tão enterrado que senti as esporrados no meu cu mesmo com a pica dele encapada. Nás 3 tomamos banho juntos e mesmo notando que eles queriam mais acelerei meu banho e fui me vestir, tinha que voltar logo pra casa. Valdo ainda me ofereceu carona mas como estava de bike não aceitei e expliquei o motivo. Meio tristes por poder não repetir a dose Valdo disse que queria muito se esbarrar comigo por ai e que se quisesse poderia ligar pra ele quando fosse à Brasília. Peguei o telefone dele e anotei no meu cel enquanto que o Rábson, desta vez mais alegre disse que de todos que ele comeu, meu cuzinho tinha algo que deixava ele mais tarado e disse que poderia voltar pra lá quando quisesse. Óbvio que voltei lá algumas vezes, mas deixarei estas histárias para uma práxima. Obrigado pela atenção e qualquer coisa tô por ae... Abraços a todos que curtiram a histária, quem sabe um dia não repito ela com vcs... rsrs!! Até mais!