Desde que eu era criança que andava de ánibus sozinho. Eu era muito atento e logo comecei a reparar que rolava alguma sacanagem quando o ánibus estava lotado. Tinha gente que na maior cara de pau se esfregava nas outras pessoas, homem com homem, homem com mulher... Eu sempre ficava olhando, tentando ver se era minha imaginação ou se tinha algum homem encoxando alguma mulher ou outro homem mesmo. Quando estava rolando alguma coisa, eu via as caras de prazer deles e os movimentos que faziam. Ficava com o meu pinto muito duro e quando chegava em casa tocava uma punheta gostosa. Até que um dia quis começar a entrar na acção. Nessa altura eu já sabia que meu tesão era por homens.
A primeira vez que rolou alguma coisa foi quando eu voltava da escola num dia em que o ánibus estava lotado. Eu estava atento e reparei num mulato que encoxava uma mulher bem mais velha. Ela fechava os olhos e empinava a bunda, enquanto ele agarrava a cintura dela e devagar pressionava seu corpo contra o dela. Passado pouco tempo a mulher desceu do ánibus e o moço teve alguma dificuldade em esconder o pau, pois seu short era muito fino. Eu percebi que ele também curtia homens, quando vi ele tentar encoxar um rapaz que entrou no ánibus, mas acabou não rolando nada. O mulato então ficou em pé, bem práximo do lugar onde eu estava sentado. O ánibus estava lotado e tinha muita gente de pé e a velha que estava sentada ao meu lado estava dormindo. Então eu resolvi arriscar e tentar tocar no pau dele. Discretamente levei minha mão ao encontro do seu short e agarrei na parte da frente, onde encontrei seu pau ainda um pouco duro. O mulato logo olhou para mim. Tremi com medo que ele não estivesse a fim e fizesse um escândalo, mas como sabia que a outra mulher tinha deixado ele na mão, achei que ele ia gostar que eu brincasse com seu pau. Ele sorriu e começou a pressionar seu pão contra minha mão. Comecei a bater uma para ele, por cima do short. Ele fechava os olhos e abria ligeiramente a boca enquanto fazia força contra minha mão.
Acabei descendo do ánibus passado pouco tempo e a brincadeira acabou rápido.
Passado alguns dias, voltou a rolar sacanagem lá no ánibus. Eu passei a ir de pé algumas vezes, na esperança que alguém me encoxasse. Teve uma hora que entraram no ánibus dois negros que deviam ser favelados, pois estavam descalços e com a roupa bem velha e suja. Mas seus corpos era magros e sarados. Acho que olhei para eles com tanto tesão que eles acabaram percebendo que eu devia estar a fim de alguma coisa com macho. Eles ficaram bem perto de mim e esperaram o ánibus ficar bem cheio. Quando estava lotado, um deles se colocou bem atrás de mim e me encoxou. Senti seu pau bem no meio da minha bunda e joguei um pouco ela para trás.
- Ah você é putinha mesmo - ele falou no meu ouvido
Ele fiz um sinal para o outro negro e ele se colocou na minha frente. Enquanto um me encoxava, me agarrando pela cintura e me puxando para trás, o outro negro colocou minhas mãos no seu pau e fez eu bater uma para ele. Teve uma hora que eu senti que o que estava atrás de mim tirou o pau para fora da calça e começou a me encoxar com mais força. Ele acabou gozando na minha calça.
- Agora você vai sair daqui com seu prémio - ele falou no meu ouvido
Eu nem acreditei que ia ter que andar até casa com a calça suja de porra para todo o mundo ver!
- Você quer sair daqui com a calça suja com meu leitinho? - ele ficou falando no meu ouvido
Eu abanei a cabeça. Entretanto continuava batendo uma punheta por cima da calça para o outro negro.
- Então tem que limpar, né? E como não tem papel aqui, sá se comer. Quer?
Eu não respondi nada e o negro que estava atrás de mim passou os dedos na minha calça, pegando na sua prápria porra e a levou discretamente até minha boca. Tive que lamber tudo dos seus dedos, pois de outro jeito teria que sair do ánibus com a roupa suja da gala daquele macho.
O negro que estava na minha frente acabou por não gozar, mas sá foi embora depois de agarrar minha bunda e enfiar por dentro da minha calça e colocar um dedinho no meu cu.
Saí daquele ánibus me sentindo a puta da rua.