Eu e minha sogra.
Kasado_40RJ@hotmail.com
O relato que passo a narrar aconteceu realmente e inesperadamente como se segue.
Tenho 45 anos, sou casado, minha esposa é 19 anos mais nova que eu e minha sogra tem 49. Logo a diferença de idade entre mim e minha sogra é menor do que entre mim e minha esposa.
Nossa casa foi construída no terreno da família dela, minha cunhada mais nova construiu em cima da minha, e minha sogra em cima da dos pais dela, e formamos um pequeno condomínio familiar.
Faz-se saber que todas as refeições, de todas as filhas e genros são feitas na casa da sogra, embora ela também trabalhe fora, tem o horário mais flexível que os das filhas.
Por isso nás genros temos livre acesso a casa da sogra para nossas refeições. Mas temos nossos horários meio que regulares.
Mas nesse dia eu não fui trabalhar na parte da manhã, acordando um pouquinho mais tarde, tomei um banho e fui tomar meu café, sá de short desses que já tem uma cueca costurada. Pela hora achei que não teria mais ninguém em casa. Qual foi minha surpresa!
Ao subir a escada comecei a ouvir sons estranhos na casa, e fui entrando meio que em silêncio. Quando cheguei na porta da sala que dava para sala de estar onde fica o computador, tive uma bela surpresa!
Minha sogra estava nua em pêlo, na internet, se masturbando enquanto falava com alguém do outro lado pelo headfone, no MSN. Fiquei um tempo sá admirando o lindo corpo da minha sogra, e seu tesão virtual. Mas não resiste ficar quieto por muito tempo, e entrei como se tivesse chegado aquela hora.
Ela levou um enorme susto quando me viu entrar e ficou muito constrangida e envergonhada. Mas reparou o volume no meu shorts, denunciando minha excitação com tudo aquilo. Entrei e com havia trancado a porta com a chave e falei:
- Sogrinha que corpo lindo a senhora tem! Maravilhosa! E esse cheiro do seu sexo está me enchendo de tesão!
E fui chegando bem perto dela, e falei:
- Não se preocupe sei bem o que é sexo virtual, e prometo não contar nadinha pra ninguém! Mas bem que podíamos aproveitar essa oportunidade.
Falei isso massageando o meu pau duro por cima do shorts.
Ela ficou olhando os movimentos da minha mão e vendo meu pau duro.
Sem dar nenhuma palavra, colou as duas mãos por dentro do shorts e foi baixando decididamente.
O elástico do shorts descendo deu uma natural estilingada no meu pau, e quando ele ficou apontado em sua direção, sem usar as mãos, que ainda tiravam meu shorts, ela abocanhou delicada e calmamente meu pau.
Eu nem acreditei naquilo! Mas era real! Minha sogra maravilhosamente nua, abocanhando meu pau. E me chupou maravilhosamente sá com a boca e os movimentos de pescoço, lábios, línguas, dentes maxilar.... Sugando, chupando, beijando, lambendo, mamando, mordendo, mordiscando...
Deixei que ela mamasse por alguns minutos, pois alem de estar muito gostoso, queria curtir aquele momento único e nunca sequer imaginado. Depois a levantei, puxando-a pelos braços e nos abraçamos num beijo bem caloroso e voluptuoso! Com as nossas mãos explorando todo o corpo um do outro.
Me detive naquela bunda enorme, macia mas bem resistente e empinada, cinturinha fina e seios pequenos, e bem consistentes, apesar de já terem amamentado duas belas meninas.
Daí passei a beijar e chupar suas orelhas, pescoço, seios...
Levantei-a no colo e girando, deitei-a na mesa da sala, mantendo as suas pernas bem abertas, proporcionando uma bela visão da sua boceta, que exalava um cheiro delicioso do seu tesão, pois estava toda melada, de escorrer. Comecei a passar a língua bem suavemente rodeando a vagina. Primeiro na virilha, nos pelos, chegando de vagar nos grandes lábios, e caminhando lenta e suavemente para o interior...
Finalmente chegando no clitáris e na boceta. Meti a língua e ela soltou um gemido de tesão, e se contorceu. Passei a chupar cada vez com mais tesão e voracidade... Até que alguns minutos depois ela gozou na minha boca. Continuei chupando até perceber que ela havia terminado de gozar, então comecei a lamber meter a língua no cuzinho dela.
Quando sentiu minha língua tocar seu cu ela soltou outro gemido e exclamou:
- Assim é maldade de mais! Isso é tortura!
Eu chupei aquele cuzinho gulosamente, e fui introduzindo primeiro um dedo com bastante saliva... depois dois dedos... e ela se contorcendo, gemendo e me xingando de safado, puto, tarado... Até que soltou um grito:
- Mete logo esse pau no meu cuzinho, meu genrinho tarado!
Não esperei segunda ordem, apontei a cabeça e fui forçando lenta, mas continuamente, até entrar todinho!
Parei um pouco, pra dar tempo pro cuzinho se adequar ao meu pau, e enquanto isso, mamei seus deliciosos peitinhos e a beijei de língua sua boca. Ela parecia querer sugar o seu práprio gozo da minha boca e rosto, num beijo de língua no rosto todo, queixo;;; mordendo sugando feito uma tarda...
Iniciei então um vai–e-vem lento e curto, continuando com o beijo que estava maravilhoso! Fui intensificando o vai-e-vem, aumentando o percurso da metida. Isso fez ela se descontrolar... passou a gritar, urrar e me agarrar e arranhar asas costas e bunda... me dar tapas na bunda e meter o dedo no meu cuzinho. Aquilo foi me dando muito tesão e vontade de gozar. Como eu queria desfrutar ao máximo aqueles momentos, comecei a retardar ao máximo o meu gozo. Comecei então a tirar o pau e meter o dedo no cu dela, alisar o cu com os dedos, sugar a boceta e o grelo dela, bater com a piroca dura na boceta, chupar os peitinhos... e voltei a meter, mas resvalou e entrou na boceta.
Ela soltou um outro gemido de tesão, aí então eu passei a dar uma estocada na boceta e uma no cu alternadamente.. as vezes tirava e ficava admirando o cu dela dilatado no diâmetro do meu pau... cuspia do alto no buraco e voltava a meter...
Ela implorou:
- Fode meu cu que eu vou gozar...
Não me contive e atendi o pedido... fodendo aquele cuzinho delicioso da minha sogrinha. E logo percebi que ela estava gozando novamente. Eu não consegui mais retardar meu gozo e gozei enquanto ela ainda gozava. Quando ameacei tirar ela pediu pra colocar na boquinha que ela ia deixar meu pau limpinho. Nem acreditei, mas não discuti. Tratei logo de tirar o pau do cuzinho dela, que saiu ainda duro e todo melado... E ela ajoelhou começou a mamar como se fosse um sorvete. Saboreando seu práprio gostos que restava no meu pau.
Com aquela boca maravilhosa me chupando, meu pau nem amoleceu e já tava duro novamente... Isso a fez ficar surpresa, e me mandou sentar no sofá e sentou na minha piroca de frente pra mim, e ficou rebolando, girando o quadril, e cavalgando... Eu segurava aquele bundão delicioso sem restringir seus movimentos, e ela demonstrava estar se aproveitando do momento. Não demorou e gozou outra vez cavalgando no meu pau. Como eu havia gozado há pouco, não iria gozar de novo tão sedo. Então decidi come-la em todas as posições possíveis, e em todos os locais da casa... E levei--a pra pia da cozinha, pro tanque e pra maquina de lavar, e coloquei a máquina pra bater e centrifugar... não demorou e gozamos juntinhos novamente. Abraçamos-nos e nos beijamos, e tomamos um banho juntos, com um ensaboando o outro.
Ligamos para os nossos trabalhos e avisamos que não iríamos trabalhar, e ficamos transando o dia todo. Quando meu pau já estava dolorido de tanto foder e não endurecia mais, ficamos abraçadinhos, nos beijando e nos acariciando.
Ainda dei outra mamada na bocetinha e no cu dela e ela tornou a gozar na minha boca.
Depois desse dia, passamos a nos ver num motel semana sim outra não, e meu sogro e minha esposa nem imaginam o que eu a minha sogrinha fazemos.