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BOQUETE INESPERADO

Há algum tempo eu trabalhava em uma empresa de entregas, monitorando o tempo, pagamento, comissão de entregadores, enfim, fazia parte da assessoria. Sempre tive boas relações com todos os outros empregados, o que quer dizer que eu tratava todos com bom humor.



Num destes costumeiros momentos de tiração de sarro, cumprimentei um carinha, chamado Jairo, que acabara de entrar no escritário para me dizer algo:



- E aí, Jairo, como vai essa bundinha?

- Aberta a propostas, meu caro!!!



Dizendo isso, Jairo me deu um sorrisinho sacana e uma piscadela. Deixou os recibos das últimas entregas em cima da mesa e saiu. Eu não tive reação, mas preferi entender que era uma grande piada.



Passados alguns dias, notei que o modo como Jairo me tratava era diferente, atencioso demais, um sorriso dácil para ser usado entre homens, mas ainda assim eu não queria entender nada. Num dos vários momentos em que estava sá no escritário, ele entrou, e usando a desculpa de que queria me mostrar um email, sentou-se ao meu lado e enquanto eu lia ele repousou a mão sobre minha perna, exatamente no meio.



No fim de uma tarde de serviço, eram umas 17:40, eu estava novamente sá no escritário, fechando o caixa, quando ele entra com uma pasta e começamos a conversar. Eu, sentado, coloquei os pés para baixo da cadeira, e as mãos apoiadas na nuca, deixando minhas pernas abertas e o volume da minha pica bem exposto na calça. Jairo segurava uma pasta de elástico e me vendo nesta posição, percebi que ele estava sem jeito, até que se despediu e disse que a pasta era pra guardar, mas ao "tentar" coloca-la em cima da mesa, ele a deixou cair de cima exatamente em cima do meu pau.



O meu reflexo foi protejer, mas machucou e eu fiz aquela cara de dor. Quando Jairo percebeu, pediu desculpas e começou a passar a mão na minha pica, por cima da calça, com o suposto intuito de massagear e fazer passar a dor. Eu fiquei parado olhando aquele cara, que apesar das indiretas não tinha nada de gay, acariciar minha pica. A danada começou a crescer, e ele percebendo disse:



- Cara, foi mal, acho que te machucou, deixa eu ver se está tudo bem.



Ele desabotoou e baixou o ziper da minha calça, liberando imediatamente minha pica além da cueca. Ele ficou manuseando como quem não queria nada, olhando cada centimetro, procurando alguma marca da pancada. Durante toda a ação eu fiquei parado, olhando, e de repente ele diz:



- Não aconteceu nada.



E ficou me olhando, ajoelhado, batendo uma leve punheta. Peguei minha pica pela base, apontei na boca dele e disse:



- Vamos ver se ainda funciona.



Ele abriu a boca e eu coloquei a pica como se fosse uma escova de dentes. Ele ficou me olhando com a pica na boca, sem esboçar reação. Passei a cabeça na lingua dele e comecei um vai e vem como se fosse uma buceta. De repente ele agarra minha pica e começa a chupar como um louco, como se eu tivesse a ultima pica do mundo. Um desespero que fazia barulho, da lingua estalando na cabeça do meu pau. ELe lambeu meu saco, e molhou toda a minha pica, a botava inteira na oca, até engasgar, e de vez em quando queria cutucar meu cu, mas eu não deixei. Esse boquete durou uns 19 minutos ate vir a vontade gozar. Segurei a cabeça dele num dos momentos em que ele tentou colocar a minha pica inteira na boca e gozei bem no fundo da garganta dele. Quando acabei, os olhos dele estavam vermelhos, e começou a tossir. Quando se acalmou, perguntou com voz de choro:



- Ta querendo me matar?



Fiquei calado. Ele tossiu mais um pouco e ficou me olhando. Sentou na beira da mesa, massageando a garganta enquanto eu fechava o ziper da calça. Ele me pediu:



- Não conta pra ninguém, tá bom?

- Vai me dizer que sou o primeiro cara que voce chupa aqui dentro?

- Sim.

- Alguem mais sabe que voce é viado?

- Eu não sou viado. Apenas curto chupar.

- Sei. Nâo te preocupa. Este assunto morre aqui.

- Deixa eu te chupar de novo outro dia?

- Quando não tivermos nada pra fazer.