A histária que vou relatar é completamente verídica. Meu nome é Gabriel, tenho 28 anos, tenho 1,90 de altura, e um pau de dar inveja a qualquer um. Ele tem 28 cm e é bem grosso. Essa histária aconteceu quando eu tinha 22 anos.
Eu não era mais virgem e comia várias menininhas pela cidade. Minha fama já era bem conhecida e eu ja não tinha dificuldades para arranjar alguma companhia para minhas noites. Mas a única gata que não me dava bola era a minha vizinha.
A minha vizinha era uma mulher MUITO gostosa. Na época, ela tinha 29 anos e vivia com o marido. Mas o marido dela quase não parava em casa, o que sempre me atiçava a ir até a sua casa e transar loucamente com ela.
Todos os dias, quando eu a via, sempre mostrava a ela o que eu queria. Mas ela sempre me cortava quando o papo começava a esquentar e ia para casa.
Até que chegou o meu tão sonhado dia. Eu estava em casa, um sábado que reservei para mim mesmo. Meus pais haviam viajado e a casa era sá minha. Mas eu não quis chamar ninguem para ficar comigo naquela noite. Passei na locadora, aluguei alguns filmes pornôs e me preparei para a maratona. Foi aí que a minha sorte começou a mudar.
Eu estava colocando o primeiro filme pra passar quando a campainha tocou. Me assustei, mas não fiquei nervoso. Mudei o canal da televisão e fui atender a porta. Estava sá de sunga, mas na minha casa tinha uma piscina, então não me importei de colocar um short. Quando abri a porta, eu tive a visão do paraíso. Minha vizinha, com todo o seu corpo muito bem encaixados dentro de um biquine fio-dental, envolto em um roupão.
Ela me olhou com uma cara muito sensual e tarada, me viu sá de sunga e riu. Eu não consegui controlar meu pau, que foi logo endurecendo. E como eu estava de sunga, ela também pode reparar no meu membro crescendo.
- Oi, Gabriel. Desculpe incomodar, mas será que a gente podia conversar ?
- Claro, Bárbara - eu disse. - Entre e sinta-se em casa.
- Ah, mas com certeza vou.
Ela passou por mim e deu um sorrisinho. Ela se sentou no sofá e viu os filmes em cima da mesa.
- Ah, me desculpe. Eu não sabia que você estava.. ér.. ocupado.
Eu fiquei muito envergonhado, saí correndo, peguei os filmes e escondi.
- Calma, - ela disse pra me acalmar. - não precisa ficar assim.
Ela me olhou e se levantou. Veio andando na minha direção. Ela parou na minha frente e falou:
- Gabriel, eu não consigo pensar em outra pessoa se não você. Eu tentei me controlar durante muito tempo, mas não deu. Toda vez que meu marido viaja, eu fico em casa sozinha, olhando pela janela, vendo você aqui com alguma garota, e me masturbo pensando em você. Eu sempre tive inveja de todas, porque eu quero ser sua. Me fode, Gabriel. Enfia essa sua piroca na minha buceta e no meu cu. Me arromba. Eu quero sá você.
Eu fiquei sem reação. Nunca imaginaria aquilo. Ela estava ali, a mulher dos meus sonhos, se oferecendo pra mim. Rapidamente coloquei meus braços em volta do corpo dela pra não deixá-la fugir.
- Não precisa se preocupar, Bárbara. Hoje eu serei sá seu.
Eu comecei a beijá-la, passando a mão por todo o seu corpo. Aquela noite seríamos sá nás dois. Tirei seu roupão, joguei longe e comecei a passar a mão naquela bunda maravilhosa. Ela começou a passar a mão pelo meu pau, e não demorou a abaixar minha sunga e a bater uma punheta pra mim, enquanto a gente se beijava. Ela logo se ajoelhou e começou a chupar meu pau de uma forma que nenhuma outra havia chupado. Ela lambia a cabeça e depois engolia tudo o que conseguia. Era a melhor noite da minha vida.
Ela ficou ajoelhada na minha frente, chupando meu pau durante muito tempo. Eu comecei a me segurar pra não gozar, mas não teve como. Meu gozo voou na cara dela, sujando seu rosto.
Ela riu e se levantou. Ficou de frente pra mim e lambeu todo o meu gozo que estava em seu rosto. Eu joguei ela no sofá, tirei tudo o que havia perto e comecei a beijar sua barriga, seus peitos. Tirei seu biquine e comecei a chupar seus peitos, mordendo os bicos dos peitos dela. Fui descendo, beijando e passando a língua por todo o corpo dela até chegar a sua buceta.
- Eu a raspei hoje sá pra você, Gabriel. Me fode, Gabriel. Me arromba com essa sua piroca.
Eu rapidamente atendi a sua ordem. Comecei a chupar a buceta dela, lambendo todo aquele suco que saía da sua bucetinha. Comecei a alternar aquelas chupadas com meus dedos, enfiando. Ela estava gemendo demais. Berrava, mandava eu chupá-la toda, puxava meu cabelo.
Quando senti que meu pau tinha se recuperado, eu comecei a meter naquela buceta. Sá me lembrei da camisinha no dia seguinte. Eu estava tão louco que nem me toquei. Comecei a comer a minha vizinha como se fosse a minha primeira vez. Eu não conseguia enfiar meu pau todo, mas enfiava até aonde eu conseguia. Fiquei metendo nela, olhando para seu rosto. Com certeza era a melhor foda da minha vida.
Eu metia rápido, e depois reduzia a velocidade. Depois, me sentei e coloquei-a no meu colo. Ela começou a cavalgar no meu pau, fazendo meu pau entrar até o talo na sua buceta. Ela começou a gritar e cavalgar, e eu olhando para aquilo. Parecia um filme, um sonho.
Eu coloquei-a de quatro e olhei para seu cuzinho.
- Ninguém nunca comeu meu cu. Eu guardei-o sá pra você. Nem meu marido comeu. Me arromba. Estraga meu cu, Gabriel. Deixa a sua marca.
- Pode ter certeza que seu pedido será atendido.
Eu fui enfiando devagar. Como seu cu era virgem, foi dificil, mas aos poucos meu pau foi entrando até que meu saco bateu na sua bunda. Eu tirando devagar e depois comecei a acelerar. Ela berrava, gritando que doía, mas que não era pra eu parar. Eu havia comidos poucas meninas por trás, mas aquela era a melhor bunda que eu comia. Eu aproveitava cada minuto daquela foda. Meu pau já dava sinais de que iria gozar. Quando eu percebi que iria gozar, eu tirei meu pau da bunda dela e comecei a bater uma punheta. Gozei tudo o que tinha pra gozar nas costas dela. Eu caí sentado no sofá e ela se virou pra mim e começou a me beijar. Nás fomos para o banho e ela dormiu na minha casa. No dia seguinte, nás transamos na piscina, mas isso fica pra outra histária. Espero que tenham gostado dessa.
