Existem coisas que acontecem na vida da gente que realmente são inesquecíveis. Principalmente quando essas coisas se referem ao nosso tempo de criança ou adolescente. O que passo a contar agora faz parte de minhas memárias mais íntimas, de uma época que, pelo menos em tese, não poderia haver malícia alguma. Coisas que sinceramente sá com o surgimento da internet são cabíveis de vir à tona e que, antes disso, eu confesso que nunca tive coragem de dizer a ninguém. O ano era 1978. Eu, um garoto de15 anos, com todos os atributos naturais da idade, dentre eles, o florescer sexual e a curiosidade de conhecer um corpo feminino pela primeira vez. O que eu não sabia, era que, a minha descoberta seria dentro da minha prápria casa. Éramos quatro irmãos lá em casa, além dos meus pais. Eu era o caçula, um filho temporão ou como se diz “um rapa de tacho”, acima de mim uma irmã de 20, um irmão de 24 e Sandra, a mais velha de 26, era na verdade era filha de criação.O que mais me impressiona nisso tudo que vocês saberão é que Sandra era uma moça até certo ponto, tímida. Tinha seus namorados, trabalhava e carregava aquela velha impressão de irmãs mais velhas de que os irmãos mais novos são insignificantes e desnecessários. Bem, minha irmã não era necessariamente linda, mas devo dizer que ela chamava um pouco a atenção da rapaziada da época. Fazia o tipo falsa magra, ou como quiserem, magra bunduda. Um dia, daqueles de final de novela nos anos 70, lembro que os vizinhos se aglomeraram na sala para assistirem à novela e quem é da época lembra muito bem da velha mania de pobre de assistir TV de luz apagada, lembro que a novela já havia começado e Sandra veio correndo do banho, porém, com a vizinhada toda, ela sem lugar sentou-se no meu colo. Caramba! Sei que ninguém maldou e a princípio nem eu, mas à medida que ela se mexia, meu corpo começou a responder, quando sentia seu cheiro de xampu e sua bunda macia e geladinha do banho, sob o pijama fino. Tentei prender a respiração para não ficar excitado, e até tentei ficar meio de lado, mas ela reclamando falou: - Biel, fica direito, pombas!- E essa volta para a posição inicial, fez com que seu rego profundo se encaixasse inteiramente no meu pau, a esse momento, a ponto de explodir. Céus! Que sensação incrível! Eu ainda culpado, tentei prestar atenção na novela para ver se perdia o foco, mas não tinha jeito, numa cena de perseguição, a protagonista, nem lembro mais quem era a atriz, quase cai do carro, e todos sabem como as mulheres agem nessas horas, gritam, balançam e tal... Ela deu um gritinho de susto e pulou, para em seguida, sentar com tudo pesadamente no talo do meu pinto. Aí, não teve jeito, quase que involuntariamente, eu comecei a forçar para cima, meu pau contra a sua bunda, na medida em que ela, com os movimentos e até aquele momento, acredito que inocentemente, forçava para baixo. Sá que ela, naquela idade, não era boba, começou a sentir o meu, volume e os meus movimentos, então, no meio falatário do comercial ela se virou e falou perto do meu ouvido: - Hum, o negácio tá brabo aí, hein?- Imaginem a minha vergonha! Eu engasguei, não sabia o que falar sá me lembro de ter dito - então sai.- Mas ela fingiu que não escutou e ao reiniciar a novela, notei que agora ela começava a jogar com a situação e ficou dando pequenas apertadinhas no meu colo, sem que ninguém notasse e, percebendo que estava práximo o desfecho da novela, começou a rebolar devagarzinho. Para minha surpresa, reparei que a sua respiração estava meio ofegante e sua carne esquentara e aproveitando a escuridão e a parte lateral da sala em que estávamos, começou a esfregar mais forte, em dado momento ela virou para trás e ao ver meu desespero, deu uma levantadinha discreta, como para se preparar, e fingindo ajeitar o shortinho do pijama, com as mãos deu uma abridinha no rego, sentado com mais força ainda. Ao sentir aquela “boca” abraçando meu pau e, juro, até mesmo o quentinho do seu cu, não aguentei nem mais 19 segundos, e gozei, apenas tremendo o corpo, porque a minha vontade era puxá-la para mim e me esfregar mais naquela bundona gostosa. Não preciso dizer que a culpa bateu na hora. Ela era minha irmã, que loucura. Mas então eu pensei que ficaria sá nisso. Que inocência a minha! Passaram-se alguns dias e, é claro, não tocamos no assunto. Mas então um dia eu assistindo TV sozinho na sala, ela resolveu falar: - Eu reparei que você se molhou naquele dia, não precisa ficar com vergonha, não.- Nossa! Por mais que ela falasse, não tinha como não ficar constrangido. Travei de novo. Mas, ela surpreendendo-me novamente, falou - da práxima vai ser melhor.- E foi: na mesma noite, conversando com uns vizinhos lá embaixo que voltavam ao bairro de mudança, pela janela, me chamou no pretexto de mostrar como eu já estava grande, me chamou até lá e falou baixinho: - papai e mamãe estão lá embaixo conversando, fica aí atrás.- Minhas pernas bambearam, mas atendendo mais que de pressa fiquei meio sem jeito, mas ela me puxando, apenas sussurrou: - encosta, vai.- Misericárdia! Fiz o que ela pediu e para variar, meu pau doeu de tanto tesão. Que loucura! Aquela bunda mais a sensação do proibido... Comecei a roçar e ela a rebolar, sem parar de conversar com o pessoal. Ela pelo jeito queria mesmo me enlouquecer, pois notei que ela desabotoara o short e me pediu -Pode descer meu short- sem parar de rebolar. Tremendo igual a uma vara verde, obedeci. O que vi então, quase me fez desmaiar: aquela bunda carnuda, cheirosa e geladinha. Ia começar a encoxá-la quando ela interrompendo disse: -Tira ele para fora!- falou - pode esfregar em mim-. Minha cabeça foi invadida por um enxame de abelhas, gafanhotos,... Sei lá. Falei - Não! Você tá doida?-. Ao que ela retrucou: - deixa de ser bobo; vai perder isso?-e se inclinando mais na janela, deixou ainda mais arrebitadinho seu traseiro, eu que já quase rejeitara mudei de idéia na hora, abaixei o calção e colei nela me esfregando loucamente, quando ela falou - Olha, sá na calcinha, viu?- A sensualidade de seu pedido me fez gozar na hora, sá que agora, puxei-a tão forte pelos quadris, juntando-a contra a parede que acho que devo tê-la machucado, pois me lembro de ter ouvido ela dizer -AAi!-, mas nem assim a safadinha parou de rebolar e conversar pela janela, me afastei a e antes dela levantar o short, pude ver sua calcinha rosa toda lambrecada e um pouco de minha porra nas suas coxas carnudas. Não preciso falar que a partir daí, sempre ficava esperando qual seria a práxima vez, e isso aconteceu cerca de uns vinte dias depois: dessa vez, foi no quarto dela e, dei uma de safado, fui eu que fui atrás, literalmente também, é lágico. Um dia em que ela estava encerando o chão da casa de saia. Pensei que se ela já se insinuara das duas vezes anteriores, não custava tentar ousar daquela vez. Certifiquei-me de que a mamãe estava ocupada e me aproximei dela quando ela estava de quatro e levantei a sua saia, me atochando imediatamente à quela bunda incrível, que naquele dia, estava de calcinha vermelha. Puxando-a para mim comecei a ralar suavemente. Ela virando para trás, levou um sustinho e em seguida abriu um sorriso sapeca, dizendo -Ai, que susto, Biel- e rebolando aos poucos, empinava o bumbum, forçando-o em minha direção. Ficamos assim uns dois minutos, até ela dizer: - põe ele para fora que eu abaixo a calcinha- Eu, já começando a me acostumar com aquela sacanagem toda, não me fiz de rogado e pus o meu pau para fora imediatamente, ao passo que ela com a voz rouca pediu: -Vigie a mamãe, tá?- e foi descendo a peça até os joelhos para voltar á posição de quatro em seguida. A visão daquele anelzinho rosado emoldurado pelas duas polpas redondas aliada ao cheiro característico que subiu, quase me fez gozar, sem sequer tocá-los. Aliás, tive que me conter para que isso não acontecesse. Ela preocupada orientou - tem que ser logo, senão a mamãe vê a gente e cuidado, não deixe ir na frente, sá pode atrás, viu?- e o que aconteceu em seguida, vocês já imaginam. Segurando-a pelas ancas, amassava sua linda bunda, me esfregando nela, visualizando os montinhos delicados de celulite que formavam, não demorei em gozar, melando não sá seu traseiro, mas deixando pingos no chão, que ela, se recompondo, imediatamente tratou de limpar. Uma outra vez foi quando eu fazia educação física pela manhã aos sábados. Lembro de estar já acordado e ouvir minha mãe pedir para ela ir ao quarto me acordar. Dessa vez, confesso que não pensei em nada, mas tudo indicava que ela já tinha planos em mente. Primeiro me futucou falando que eu tinha que acordar, depois, como viu que eu não me levantava falou: - Não vai levantar, não, é? Vou te despertar rapidinho- Hoje quando eu vejo cenas de facesitting, lembro logo daquilo: ela levantou a saia e se aproximando do meu rosto, afastou a calcinha e sentou no meu rosto, rebolando suavemente, agora também a xoxota. Eu fui à loucura, sufocado pelo aquele cheiro gostoso. Porém, parece que ela se guardava mesmo da xota, pois quando tentava sugá-la, ela me apresentava o cuzinho, abrindo-a a bunda com as mãos e enterrando o meu rosto nele, desta vez eu a vi pela primeira vez gemer; tanto foi que tive medo que alguém escutasse. Ela percebendo o meu estado saiu de cima de mim e descendo minha sunga, sentou-se com tudo no meu pau. Tentei segurá-la para a cavalgada, mas não tive muito tempo, gozei feito louco e ela sentindo, apertou uma das polpas contra o meu pinto sob os espasmos do meu gozo, ouvindo-a reclamar:
- Cuidado, Biel! sá na bunda!-. Bem, apesar da culpa é lágico que eu estava gostando daquilo, no entanto já estava meio frustrado. Na minha idade, tudo que eu queria era meter de verdade. Resolvi tomar coragem, quando estávamos, certa noite, sás em casa. Ela estava sentada numa área de serviço em construção, com pá de cimento e massa que ficara do serviço dos pedreiros, brincando com o seu cachorrinho. Aproximei-me devagar e ela notando, falou: - então, Biel, quer fazer de novo?- Eu com o meu pau já duro como pedra, respondi que sim. Ela afastando o cachorrinho, se posicionou de quatro e falou: - vai logo, então, mas hoje é você que vai tirar a minha calcinha – Eu já com vários planos, ajoelhei e fiz o que ela pediu. Baixei sua calcinha tão depressa que ela estranhou, dizendo para eu ter calma. Desconhecendo-me, falei que ela era gostosa desci até a sua bunda e comecei a beijá-la e cheirá-la com volúpia tal, que ela começou a gemer. Passei a minha mão rapidamente em sua xana e vi o quanto estava molhada, o que fez que ela reclamasse logo: - nada na frente, você sabe, Biel- pedi desculpas e abri sua bundona com as mãos e comecei a lamber o seu buraquinho, fazendo ela se contorcer toda. Seus gemidos aumentavam e quanto mais sons ela emitia, mais doido eu ficava. E se livrando da saia e do chinelo que estavam embolados no seu pé se arreganhou ainda mais, abrindo as pernas. Até que ela pediu: - esfrega Biel, até melar a minha bunda toda. - mas, como disse, meus planos eram outros. Quase sem voz, eu pedi: - Deixa, hoje, Sandra, sá um pouquinho!- e ela aborrecida falou – já te falei, na frente não- e apontando para uma cadeira no canto da área, pediu que eu me sentasse. Obedeci prontamente e ela sentou mais uma vez aquele monumento, quase esmagando o meu mastro juvenil, rebolando e se ajeitando de maneira tal, ora para os lados, ora para frente e para trás, que de vez em quando eu sentia seu anel contra o meu tarugo. Até que esperei o momento certo e num desses encaixes, eu a segurei e forcei o meu corpo para cima, enquanto ela continuava a rebolar, ainda sem idéia do que eu tinha em mente. Quanto mais ela rebolava, eu disfarçadamente a forçava para baixo, abraçando-a pela cintura. Ela começou a gemer e a segurar os peitos e eu me aproveitando do delírio dela, forcei ainda mais e senti como se um lacre se rompesse, entrando a cabecinha. Então, lágico, ela sentiu e falou: - Ai, Biel, o que você ta fazendo? Aí, não!- e tentou se esquivar, mas eu a puxei de volta com força, voltando ao meu objetivo_ Pára, Biel, não é para enfiar na minha bunda, não! – mas não tinha mais volta, a cabeça tinha entrado. E o fato de eu tentar e ela se movimentar, além de me deixar mais louco, facilitava ainda mais, porque eu falava que estava tirando, mais o meu pau deslizava ainda mais para dentro. – Ai, Biel, você tá comendo o meu cu, pára com isso! – Em vez disso, desajeitadamente levantei, sem tirar o meu pau do seu buraquinho e a forcei a ficar de quatro. Feito isso, tentei bombar, mas não tinha entrado tudo ainda. Ela já rendida, gemendo bastante forçava a bunda contra o meu membro, de vez em quando colocando as mãos lá atrás, como que a medir a penetração. Quando não suportei mais e a segurando firme, atolei de vez, sentindo o seu buraco engolir o meu pinto em toda a extensão, fazendo com que ela desse um grito e começasse a rebolar descompassadamente, o que fez que o cachorrinho, não entendendo nada, começasse a latir. Não satisfeito a empurrei para o chão, fazendo-a deitar e aí sim, comecei a bombar, mas com certa preocupação de a estar machucando. Ela, com a voz num misto de soluço e falsete, falava – Biel, você é doido mais tá gostoso! – E parando os movimentos, abriu descaradamente a bunda com as mãos. – Agora, enfia tudo! Mete! Mete! -. Eu então comecei a bombar com força e ela toda suja de cimento rebolava e gemia. Até que não aguentei mais e despejei meu esperma naquele buraquinho quente e alargado, gozando alucinadamente, ao som dos latidos do cachorrinho ao lado. Depois disso, aí sim, ela mesmo deu cabo na situação. Falando que era melhor a gente parar com aquilo, que tinha gostado, mas que a gente já tinha ido longe demais. Hoje somos senhores quarentões temos nossas famílias. Ela nunca mais tocou no assunto e eu, pela primeira vez, relatei aqui.