Não é novidade para ninguém que grande parte dos seguranças e vigias profissionais são caras da Policia Militar que fazem "bicos" para incrementar a grana do final do mês. Bom, foi numa dessas que eu acabei me envolvendo.
Sou branco, tenho 1,82, 85 Kg, malhado, mas não trincado como gostaria de ser. Sempre tive tara por fardados. Qualquer tipo de farda, desde que seja um uniforme em que o cara use cinto com arma e botas.
Bom. Um dia, quando ainda morava com meus pais em uma casa na zona oeste de São Paulo, meus pais saíram de férias. E diante da paranáia da minha mãe, ela fez meu pai contratar um segurança para ficar vigiando a casa no período da noite.
Eu sempre chegava em casa por volta das 23 horas, logo depois da academia ou do trabalho. Tudo dependia da quantidade de trampo. E nessa semana em que foi contratado o vigia, não foi diferente.
Quando cheguei em casa na segunda-feira, tomei um baita susto pois logo que abri o portão para entrar com o carro, vi um cara dentro do jardim. O susto passou logo, quando ele veio até mim e se apresentou como Edner, o vigia que ficaria de "guarda" nas noites daquela semana.
O cara tinha um porte bacana, mais alto que eu (algo em torno dos 1.85) e mais grandalhão (deveria estar na casa dos 95 kg), pele morena e cabelos tipo militar, bem curtos, cara de homem, mas nada que pudesse dar asas à minha imaginação, pois o vigia estava com uma roupa sem graça, toda preta e larga (um terno pra ser mais honesto). Bom, cumprimentei o vigia e fui logo entrando. Não dei muita conversa.
No dia seguinte a mesma coisa. Sá que neste dia, já dei mais conversa para o cara. Nada me insinuando, apenas querendo ser simpático e camarada com o vigia que ia passar a noite sentado numa cadeira vendo a programação em uma televisão de 5 polegadas.
Puxei uma rápida conversa e entrei. Umas duas horas mais tarde, antes de dormir, resolvi ver se o vigia estava precisando de alguma coisa, tipo água, comida, sei lá. Desci e fui no jardim conversar com o cara.
Nesta hora, como estava preparado para dormir, estava vestindo apenas um shorts preto e velho que uso há anos. O shorts estava bem esgarçado com o tecido meio puído e ficava deixando aparente minha bunda e meu pau (estava sem cueca). O vigia me viu, agradeceu minha preocupação com ele e puxou uma rápida conversa enquanto fumada.
Neste momento descobri que o cara era da PM e que estava lá fazendo bico, trabalhando em uma empresa de segurança. Não preciso mencionar a minha felicidade com esta informação. Já fui logo imaginando coisas. Questionei o cara se isso era permitido pela PM e ele me respondeu que era comum. De qualquer forma, já dei adeus e fui pra cama.
No outro dia, me atrasei para chegar em casa mais do que o normal. Acabei saindo para jantar e cheguei por volta da uma da manhã. Quando entrei na garagem fui surpreendido --- de novo --- pelo vigia, mas sá que desta vez a histária foi bem diferente. Quando olhei para o cara vi que o bicho tava ainda com a roupa da polícia. Não podia acreditar no que via. O vigia era da Rocam!!!!
O cara estava com farda, cinto, arma, munição aparente, algema pendurada, o cassetete e o mais importante de tudo, aquelas botas pretas e surradas do dia a dia.
Enquanto pegava minhas coisas no carro, logicamente fiquei reparando da farda do cara. Milimetricamente colada no seu corpo. As botas, como disse, surradas e sujas, deixavam transparecer o tamanho do pé do vigia, algo que deveria estar na casa do 44 cm. Subindo a calça também demonstrava bons anos de uso, já meio desbotada, mas alinhada e justa ao corpo, deixando à mostra as coxas. E que coxas.
Nisso, o vigia virou de costas e percebi a delicia que era a bunda dele. Bom, pelo menos naquela calça tudo ficava muito bom. Até que ele virou de frente pra mim e me deixou à mostra o volume da parte frontal. Meus amigos, eu não sabia o que tinha lá dentro, mas sá sei que havia algo pendente para a direita. Acho que misturava o volume da pica com alguma chave ou algo assim que estava no bolso direito. Mas era algo que não dava pra não reparar.
E nisso, eu lá despercebidamente reparando no vigia enquanto pegava minhas coisas, vejo ele dar uma ajustada no saco.... isso me levou ao paraíso e já na hora meu pau começou a dar o ar da graça. Me recompus, fechei o carro e fui em direção ao vigia para lhe cumprimentar e entrar, vendo aquela homem gostoso na minha frente, com a cinta fazendo pressão no pau (e dando mais volume), com a arma pendurada na lateral e a camisa da PM com aquela braçadura que fica na linha dos ombros escrito "Roçam". Nossa, que visão.
Acho que nessa hora ele deve ter percebido que fique com os olhos fixos nele, momento em que me cumprimentou de volta com um sorriso e me pediu desculpas por estar com a farda do trabalho. Nisso eu já dei um sorriso e lhe disse para ficar despreocupado, e para mim com aquela roupa dava a impressão de estar mais seguro do que quando ele vestia o terno preto.
Entrei e não tirava o cara da cabeça. Depois de me aprontar para dormir, resolvi sair e ver se ele estava precisando de algo. Sai e iniciei uma conversa inocente com o vigia. A cena daquele homem na minha frente, fardado, com aquelas botas e arma na cintura, estava me deixando transtornado. Eu não consegui prestar atenção no que ele falava e quando me dei por conta vi que ele estava olhando para onde meus olhos ficaram fixos, ou seja, o volume do seu pau.
Eu parei envergonhado e tentei desconversar, e nessa hora ele passou a mão na pica e o me perguntou: - é nisso que vc está olhando fixo? Não sabia onde me enfiar. Mas ele não deu trégua e já foi logo me dizendo: - cara, tô na maior secura pois desde o final desta semana que não volto pra casa para dar umazinha com a minha mulher, então acho que vc pode dar um trato no meu amigo aqui de baixo.
Tenso com a situação, fui me afastando, mas nessa hora o vigia mudou de tom e já meio bravo me segurou pelos braço e me disse: - viadinho, vc não vai sair não! Trate de chupar esta vara aqui e faça o serviço muito bem feito. Não sei por que motivo, mas ainda assim tentei sair. E olha que aquilo era tudo o que sempre mais desejei, mas me deu um cagaço na hora que não me permitia ir em frente.
E o vigia não perdoou. Me virou de lado com um chave de braço e me dando uma porrada na lateral do meu corpo, me tirou o ar e me jogou sobre o capô do meu carro que estava logo na minha frente. Ele tirou as suas algemas e me algemou com as mãos nas costas e disse no meu ouvido: - hoje nem eu e nem vc vamos dormir! Quer dizer acho que vc não dorme mais por um bom tempo.
Nisso ele me pegou pelas mãos (atadas com a algema nas costas), me levantou e me apoiou sobre o suporte do registro da água que ficara logo ao lado. Aproveitou a corrente do portão e me prendeu junto à torneira, de forma que eu ficava de costas para ele, com a barriga para baixo apoiada na cobertura do registro e a bunda virada um pouco mais abaixo da linha da cintura do vigia.
Ele abriu sua sacola do serviço, tirou uma muda de roupa e colocou na minha boca para eu não gritar, passando por volta da minha cabeça para segurar este pano um outro cinto que ele tinha. Difícil descrever a situação, mas aquela posição, apensar de incomoda, me deixou com a pica dura, ainda mais quando comecei a sentir o cheiro do pano que estava na minha boca ..... aquilo era uma cueca usada dele.
Depois disso ele passou a mão na minha bunda (eu estava com aquele meu shorts velho e preto), e sem qualquer cerimônia abriu o zíper da sua calça e tirou para fora a sua vara. E que vara! Aquilo que eu achava ser uma chave era a vara dele mole. Mas nesse momento o instrumento dele estava duro feito pedra, algo que era um pouco maior do que o meu pau, devendo ter uns 20 cm, mas uma circunferência suficiente para não permitir que mão se fechasse em sua volta. E eu passei a sentir aquilo no meu rabo por cima do shorts.
Sem qualquer aviso e sem abaixar o meu shorts, ele molhou bem a pica com cuspe e colocou-a por entre a abertura das pernas do shorts e foi direto para meu cu. Cara, aquilo me deixou louco. E como ele estava numa altura maior que a minha cintura, ele passou a forçar a passagem com muita facilidade até que metade de sua pica entrou no meu rabo de uma sá vez.
A dor era enorme, e quando ele foi tentar dar outra estocada, a vara saiu e eu relaxei, diminuindo rapidamente a dor. Mas logo em seguida, vim a sofrer nova dor com a entrada total da pica do vigia. Mas agora, já aberto pela primeira bombada, aquilo passou a ser uma delicia sem comparações.
Um PM da Rocam estava ali, metendo toda a sua pica no meu rabo, usando farda, forçando aquela vara até eu sentir as bolas do saco e a munição que estava alojada nas bordas do seu cinto; sentia a arma dele bater na minha coxa e ainda estava algemado e com uma cueca deliciosamente usada na boa.
Não dei outra, gozei dentro do meu shorts sem que ele percebesse, mas essa meteção continuou até por mais uns 19 minutos até que ele desistiu do negácio e eu relaxei novamente.
Achando que aquilo havia terminado, ele me vira e olha sorrindo limpando o pau e diz: agora vc vai entrar no seu carro e deitar de barriga para cima. Vamos ver quanto tempo vc aguenta! Sem entender o que ele quis dizer com aquilo, ele abriu a porta do banco de trás do meu carro e me fez entrar, ficando deitado de barriga para cima. Nisso, ainda com a porta aberta, ele fez com que a minha cabeça ficasse para fora e inclinada para baixo e logo em seguida tirou minha mordaça.
Sem me dar tempo de pensar e respirar, o PM vigia deitou por cima de mim e me mandou abrir a boca e disse: se morder ou não fizer o serviço direito, vc não vai ter mais nenhuma histária para contar. E meteu a vara na minha boca. Nossa, que delicia, o PM começou a fuder minha boca com movimentos lentos, mas em determinado momento, passou a meter a vara exatamente como fodia meu rabo.
O PM dava estocadas tão fortes e fundas que o pau dele batia no fundo da minha garganta e entrava machucando goela abaixo, me impedindo de respirar. Sentida seu saco bater no meu queixo, deixando perceber o volume que era com as bolas bem soltas e balançando. De vez em quando ele aliviava a pressão e me deixava respirar, mas num determinado momento, passados alguns minutos, o PM intensificou a estocada na minha garganta e não parava mais. Sem poder me mexer por causa da algema, tentava me livrar da situação diante do desespero em não poder respirar, até que eu não senti mais nada e apaguei.
Não sei quanto tempo passou, mas acordei com os olhos vendados e com a garganta machucada e com muito gosto gozo na boca. Não deu outra .... o PM não tirou o pau da minha garganta porque estava para gozar. E deve ter feito muito, pois ainda tinha bastante gosto de porra na garganta e escorrido pelo canto da boca sobre meu queixo.
Nisso, ouço um barulho e vozes, e sem muito tempo, me tiram a venda. Simplesmente estava dentro de um alojamento, sei lá onde, e cercado pelo vigia e mais outros quatro PMs .... felizmente todos de farda. Olhando aquela situação meu pau começou a ficar duro e quando vi, percebi que estava sem meu calção, mas apenas algemado com os braços nas costas.
Os PMs logicamente começaram a tirar um barato com a minha cara, me xingando e me dando uns tapas até que eles me levaram para uma sala paralela ao alojamento dizendo um deles no caminho: vamo levar a bichinha bombada para a mesa de depoimento. Entrando no local havia uma pequena banqueta (e não mesa), onde fui colocado de barriga para cima, com o rabo exposto e a cabeça tombada para trás. Não deu outra, os caras passaram a fazer revezamentos na minha boca e no meu rabo, me fodendo muito.
Os PMs me fodiam com muita força, me deixando preocupado por poder desmaiar novamente por não respirar. Nisso, o vigia que nesta hora estava apenas olhando a cena dos outros dois PMs me fodendo, disse para um deles: cara não mete a vara toda na boca do viadinho senão ele desmaia de novo. Não tem graça gozar na boca dele e ele não sentir a porra entrando e nem limpar toda a pica. O PM que me fodia a boca aliviou a pressão e eu pude respirar mais. Contudo isso durou pouco tempo. Ele passou a meter muito fundo e num instante começou a gozar, dando umas paradas com sua pica no fundo da minha garganta na medida que sua porra saia.
Nossa, que delicia. Fiz de tudo para não desmaiar ou passar mal e quando ele estava para tirara a pica, eu passei a chupá-la para pegar todo o resto de porra. O PM foi ao delírio e não conseguia para de gemer alto. E vendo esta situação, o outro PM que metia no meu rabo parou de bombar e, tirando o pau do seu colega da minha boca, meteu de uma sá vez sua pica, gozando muito no fundo da minha garganta.
O gozo deste PM era daquele bem espesso, cheirava muito forte, igual ao pau dele. Mas isso me deixava mais excitado e me fazia mais e mais chupar aquela vara, não deixando qualquer resquício de porra para fora.
Os outros dois PMs (um deles o vigia) que ficaram de fora apenas olhando vieram caminhando na direção, deixando a mostra o volume do pau por debaixo daquelas fardas maravilhosas. E sem muita cerimônia, um deles abriu o cinto, abaixou parcialmente a calça da farda, colocou o pau para fora, deu umas boas cuspidas e se sentou num banco que havia ao lado, mandando que eu sentasse no pau dele.
Fui logo para lá. E como meu rabo já estava acostumado com a meteção, não tive muito trabalho em sentar na pica dele, de tamanho normal, mas com uma cabeça muito grande, que deliciosamente não deixava a pica escapar do meu cu. E conforme os movimentos do pau dele iam e vinham, a vontade de gozar foi aumentando e quando disse que estava para gozar ele parou de meter e me deu uma porrada na cara, já logo dizendo que se gozasse na farda dele, teria que lavar depois e que não ia mais ter cu pra conta histária.
Mas o melhor não estava ai. Nesse tempo em que ele parou de meter para me dar a porra da cara, o vigia veio de repente por trás e mesmo com o pau de seu colega no meu rabo, meteu o seu se dá nem piedade. Agora sim eu senti muita dor, mas ele pouco esta se importando. Já tinha me feito desmaiar antes.
Os dois PMs foram à loucura com à cena e ficaram metendo com muita força até que o que o vigia disse que ia gozar no meu rabo e com o pau do outro PM dentro. A quantidade de porra que saiu daquela pica grossona era tanta, que o outro PM sentindo o gozo escorrer pelo meu rabo e sua pica, acabou por gozar também, e os dois assim ficaram por um tempo, metendo até terminarem, quando sem avisar eu gozei muito na farda do PM o qual estava sentado na pica. O momento foi indescritível.
Ambos tiram o pau de dentro de mim e me mandar limpar suas picas. Apás limpas o PM que ficou com minha porra na roupa me fez lamber tudo, saindo para trocar a farda.
Achando que tido estava terminado, o meu vigia veio até mim e me disse para deitar naquele banquinho novamente, pois queria gozar de novo na minha boca e desta vez, queria que eu sentisse a porra dele escorrendo pra dentro da garganta. Não deu outra. Não sei como ele conseguia fazer para aquela vara ficar dura tão rápido, mas o cara mais uma vez enfiou aquela vara descomunal na minha garganta e ficou bombando até gozar. Desta vez, senti tudo e consegui sentir na boca o volume de porra que o cara soltava por aquele pau. Matava a sede de qualquer um. Mas isso durou até o vigia novamente forçar a barra, metendo a vara no final da minha garganta para eu desmaiar. Acho que foi de propásito
Acordei algumas horas depois na minha casa, deitado na minha cama com o rabo e garganta doendo, com muita porra e sangue escorrendo pelo meu cu e ainda uma mochila ao meu lado com um bilhete dizendo: -lave isto direitinho que venho com o dono pegar ela amanhã. Era a farda do PM que derrubei porra ..... não preciso dizer o que acontecei no dia seguinte entre mim, ele e o vigia.