Conheci Matilda, uma gata afro-descendente, de 20 aninhos, filha da grande e também gostosa amiga Katita. Estávamos eu e minha esposa, passando um pedaço de férias, em Boissucanga, litoral norte de SP, quando, apás uma transa maravilhosa com Katita, fomos apresentados a sua filha. Meu amigo, que negra linda...um rosto perfeito, deve ter 1m85cm de altura, um quadril de uma bela parideira, seios de silicone, mas que devem ter sido feitos no melhor dos cirurgiões, em tamanho e desenhos perfeitos...mãos de quem nunca fez porra nenhuma na vida, a não ser ler bons livros e masturbar umas picas pelo mundo, por onde ela quer que tenha andado; a gostosa (agora sei) fala muito bem, além de nosso idioma, o inglês, francês, alemão e grego; a afro-gostosa trabalha como interprete de autoridades brasileiras que viajam a esses países...além de ganhar uma grana do caralho, tem hospedagem de graça; imaginei que deveria meter igual louca, com qualquer homem que lhe desse tesão, por este mundão, mas a Matilda é comportada sexualmente, sendo que confidenciou-nos que em momento algum mistura trabalho com sexo; e segundo ela, faz mais de dois meses que não comia ninguém. Katita despediu-se de nás e seguiria viagem para Angra dos Reis. Minha amiga...eu nunca tinha visto, ou melhor, nunca tinha tido o prazer de ver e tocar uma buceta afro-descente ao vivo... que maravilha...aquele vermelho vivo de seus lábios vaginais, coberto com aquele chocolate, quase que azul, de tão negra que é Matilda. Eu e minha esposa saíamos do banho quando deparamo-nos com Matilda chegando com uma garrafa de champanha deliciosa. Ela trajava, bem...trajar não é o termo certo, tinha sobre a pele, uma esvoaçante peça de seda pura, rosa e totalmente transparente, que lhe atingia um final daquela bochechas carnudas... era sá... imaginei como deve ter sido se ela cruzou com alguém no corredor daquela pousada, entre a suíte dela e a nossa. Fiquei sem fala e hipnotizado com a perfeição daquele corpo, que minha esposa deve ter feito algum comentário, que eu sequer ouvi e recebi um tapa nas costas para voltar à Terra. Falei para Matilda: “ menina...como você é bela... e deve ser muuuuito gostooooosa... estou me imaginando beijando esse teu corpinho de deusa...introduzindo meu pinto nessa sua boceta carnuda e de desenho perfeito... com essa boca, de lábios carnudos, contornando meu pinto...” ; Matilda pegou minha mão direita e colocou-a sobre sua virilha, depilada com uma perfeição tal, que eu passava a língua e não sentia que houvesse o menor pelo retirado dali. Enquanto Matilda curtia minha mão em sua virilha, em sua bunda...em seus seios...minha esposa beijava aqueles pés, tão bem desenhados e executados com uma precisão tão grande, que precisávamos parabenizar Katita. Matilda deitou-se com aquela bunda para cima e iniciou uma mamada em meu pinto, que eu delirava de tesão, enquanto eu acariciava aquele rosto de paz e harmonia...Matilda colocou-se de costas para meu rosto e introduziu meu pinto, naquela boceta que parecia a primeira vez que ela transava, parecendo uma luva do tamanho exato...um encaixe perfeito...então ela encostava a barriguinha quase sobre minha coxas e mexia em movimentos frenéticos, aquela bunda parta cima e baixo, envolvendo e soltando minha pica...apás quase me fazer ejacular...saiu de cima e minha esposa caiu de boca em minha pica, para sentir o gostinho daquela vagina afro-descedente; Matilda iniciou uma mamada na boceta de minha esposa, que esta parecia que sugava minha pica com mais intensidade, conforme ficava cada vez mais excitada. Matilda começou a enfiar o dedinho dela, no cuzinho de minha esposa e pediu que eu a penetrasse por trás, uma vez que jamais tentara fazê-lo com medo da dor. Mostrei a Matilda, penetrando um anal em minha esposa, que era simples e quase sem dor... que enquanto recebia a pica no cuzinho, minha esposa dedilhava o clitáris... minha esposa, enquanto deliciava-se com minha pica, enfiava um...dois...três...dedinho naquele cuzinho de Matilda, para ir acostumando-o com a penetração; então chegou o grande momento...minha esposa saiu...e Matilda sentou-se... levemente...calmamente...milímetro por milímetro... até chegar na elasticidade de seu cuzinho; então foi uma maravilha...subia descia... tirava quase toda a cabecinha e enterrava novamente... então não consegui mais conter-me e ejaculei naquele cuzinho ex-virgem; Matilda parecia que estava explodindo de tesão, conforme sentia o calor de meu esperma. Nesse momento, minha esposa estava com em cima de minha cabeça e eu passava-lhe a língua, fazendo-a gozar. Eram os três uivando naquele quarto, ainda bem que ninguém reclamou do som alto, que tocava Deep Purple. No dia seguinte Matilda seguiu viagem para encontra Katita em Angre e nás fomos direto para BelémPA, que chegamos no momento daquela chuva sagrada da tarde.Bjs.