Começou a pintar um clima de ciúmes entre eu e meu querido e gostoso pai, principalmente da parte dele. Depois de nossa primeira noite juntos na casa de praia, onde nos tocamos, nos beijamos e meu pai bebeu litros de minha porra, com sua habilidosa gulosa, nos tornamos cada vez mais íntimos e minha namorada começou a ficar entre nás. Papai morria de ciúmes dela, uma loira peituda de olhos verdes, gostosa, malhada, uma delícia, que o atraía como homem e lhe incitava o ciúme quando me via com ela. Confessou-me que ficava irritado ao imaginar ela pegando em meu pau e usando-o para o seu prazer, chupando-o com vontade, apertando minhas bolas, como ele mesmo havia me adestrado a suportar, cavalgando nele com a sua deliciosa e molhada buceta, e isto lhe tirava do sério. Meu pau teria que ser sá dele e de mais ninguém; era assim que ele pensava e se sentia. Eu não sabia o que fazer. Amava muito minha namorada, mas amava mais ainda meu pai e não queria me distanciar de novo dele. Não iria conseguir suportar ficar sem sentir seu cheiro, seus pelos, sua boca pelo meu corpo, seu calor me aquecendo enquanto dormíamos juntos e nus...
Numa tarde de sábado, estávamos sentados assistindo ao clássico do futebol, enquanto nossas mulheres – minha namorada e minha mãe – conversavam na piscina, onde podíamos vê-las entretidas em seus assuntos femininos pelas janelas da sala de TV – meu pai, depois de observá-las demoradamente, voltou-se para mim e me perguntou se eu já havia comido-a. Franzi o cenho e lhe respondi com outra pergunta, o porquê do seu interesse repentino por este assunto. Ele não se fez de rogado, se reacomodou no sofá, abrindo suas pernas grossas, morenas e cabeludas e deixando pender suas mãos unidas entre elas, e me forçou a responder. Olhei para os lados e lhe falei que ainda era virgem e que sentia muita vergonha disso. Que minha namorada, apesar de linda e gostosa, era muito religiosa e queria que esperássemos para o casamento e que sá havia rolado algumas punhetas e apenas uma gulosa.
Papai não escondeu a sua irritação. Falou-me como isto era possível, uma moça com um pintão nas mãos, como o meu, e querendo desfrutá-lo sá apás o casamento; que eu era muito otário em ficar com ela, que de religiosa não devia ter nada, que estava comigo sá por interesse e que deveria até ter um macho para comê-la. Papai deixou-me nervoso e triste, saí da sala e fui irritado pro meu quarto. Naquela mesma noite, quando já estava dormindo, acordo com meu pai em meu quarto querendo falar-me. Pediu-me desculpas, alegou que tomou aquela ação por não acreditar que eu, lindo, roludo e playboy que eu era (na opinião dele), e com 19 anos, ainda não ter comido ninguém. Nisto, ele me descobriu e viu que eu dormia trajando apenas uma boxer branca. Patolou sua mão grande e pesada em cima de meu saco, causando-me uma leve dor nos bagos, e apertou sem dá meu pau e minhas bolas, fazendo-me cerrar os olhos. Continuou apertando-o, acariciando-me também o peitoral, arranhando-me os mamilos, deixando meu pau em riste quase que furando a cueca. Falou-me, novamente, que eu pau sá seria dele de agora em diante, que queria que eu perdesse meu cabaço de pau com ele. Tirou meu pau e saco para fora e o abocanhou com vontade, chupando, sugando, trabalhando apenas a chapeleta, atolando-o todo em sua garganta, enquanto a outra mão me esmagava os bagos... Em 5 minutos esporrei litros de porra em sua boca e ele foi dormir em seu quarto, apás deixar meu pau limpinho, como fazia todas as noites. Fiquei com aquilo na cabeça: papai queria dar para mim? Não poderia imaginar tal audácia eu, seu filhão apaixonado e devoto, comendo aquela bunda deliciosa, que tive várias oportunidades de dormir a ela encoxada. Meu pau chegava a doer de tão duro que ficava sá de imaginar. Queria muito ser o macho do meu pai. Queria que tivesse o meu pau, que ele mesmo fez e que tanto apreço a ele devotava, dentro do seu íntimo.
No dia seguinte, recebo uma ligação do meu pai para que o esperasse na saída da faculdade que iríamos almoçar juntos. Curti demais a idéia, afinal ficaria a sás com o meu papai. Mas, o que eu não sabia é que o tal almoço era um almoço executivo num dos melhores motéis da cidade. Papai pagou a suíte mais cara para nás dois. Ao entrarmos, nem deu tempo de eu lhe perguntar nada e tascou-me um longo beijo. Tomamos banho juntos e fomos para a imensa cama redonda, onde papai se colocou a me mamar com calma, gostoso, chupando muito as minhas bolas, brincando com as duas na boca, apertando bem o meu pau e bebendo toda a sua porra. Sempre sou obediente ao meu pai e suporto tudo o que ele me faz. Vendo meu pau bem duro e em riste, papai encapou-o com uma camisinha e o melecou com um lubrificante. Olhou para mim e disse-me que hoje ele tiraria o meu cabaço, que me faria homem. Falei que não queria machucá-lo, que todos dizem que a dor de dar o cú é quase insuportável, que ele não precisava fazer aquilo, que éramos felizes sem isto, mas ele não quis saber. Colocou o lubrificante em minhas mãos e se colocou de quatro para mim, me ordenando a lubrificar seu cuzinho. Vi que ele havia depilado seu cuzinho sá para mim. Disse a ele que não, que mesmo sentindo muito tesão em seu corpo, que jamais machucaria meu papai, que meu pau era muito grande e grosso ele iria sofrer. Meu pai se levantou da cama e me mandou fazer o que ele estava mandando, do contrário iria me bater. Ele jamais falou rispidamente assim comigo na vida. Vendo minha reação, passou a mão em meu rosto e falou ao meu ouvido: “Não me obrigue a bater neste rosto lindo que você tem. Você me pertence, eu te criei, e quero agora a minha paga! Quero esse pauzão dentro do meu cu agora. Quero te fazer homem, perdendo minhas pregas contigo!”
Coloquei-o de quatro novamente e dei-lhe meu pau, agora mole, para que o mamasse novamente enquanto eu começava a lubrificar seu ânus virgem. Ao penetrar a primeira falange do dedo indicador, papai deu um gemido e contraiu o esfíncter. Forcei mais e mais, ele cerrando os olhos e prendendo o gemido, mas o agasalhou e assim permaneci. Tirei-o e voltei a dedá-lo, até introduzir o indicador e o dedo médio, devagar mas constante, enlarguecendo o cuzinho virgem e piscante do papai. Ele urrou, se contraindo todo, levantando a cabeça, gemendo de dor mais alto. Mandou que eu colocasse três dedos, o que prontamente fiz para não brigar com ele. Ele já não chupava mais meu pau – e nem precisava porque estava muito duro ao ver papai sofrer para virar minha fêmea – e gritava, travando o cu nos meus três dedos que, imáveis, preenchiam seu reto. Beijei-o, disse que eu poderia parar ali, e ele meteu a mão na minha cara dizendo que macho tem sempre que aguentar a dor do sexo, seja nas bolas, seja no cu. Que não tinha criado filho frouxa, que na primeira queixa já quer arregar; que deveria ser por isso que eu nunca tinha comido ninguém... Fiquei muito macho com as suas palavras e falei para ele que, agora, ele veria o filho frouxa que ele criou.
Espanquei aquela bunda gostosa, soquei quatro dedos de uma única vez em seu ânus, fodendo-o com a mão em pé. Abri bem a sua bunda e posicionei a cabeçona da minha rola e, segurando-o pelas ancas, a introduzi sem dá em seu anel. Ainda com a dor do tapa que levei na cara, que ardia sem parar, ouvi o grito de meu pai ao perder parte de suas pregas... Ele dizia, se contraindo todo, travando o cu ao redor dde toda a chapeleta, com a cabeça para cima: “Que dor, meu Deus... Ai, meu cu... Como arde meu rabo... Vai devagar, caralho... Ai, meu cu...”. Perguntei-lhe, num tom sádico, se não era isso que ele queria, um macho rasgador de cu virgem de pai coroa macho, que mete sem dá mesmo ouvindo o seu arrego, enquanto metia toda a rola sem dá e nem piedade... Papai conseguiu despertar o macho fudedor e cruel que existia em mim e eu mesmo nem sabia... Batia em sua bunda, pedia pra que rebolasse na vara, enquanto meus pentelhos encontravam sua bunda recém-depilada. Colei meu peitoral à s suas costas musculosas, encostei minha boca em sua orelha, e dei a última travada, penetrando até o talo em seu anelzinho... Papai deu mais um grito, se tremendo todo, enquanto sentia 21 cm de minha carne dentro dele... Falei ao seu ouvido para aguentar enquanto ele respondia que doía muito, que era muito grosso, que era muito grande a ponto de sentir a chapeleta bater-lhe no ventre... Mordisquei sua orelha, lambi o suor frio que escorria por sua fronte, beijei-o gostoso enquanto me mantinha inerte até seu corpo se acostumar com o meu invasor. Acariciei seu peitoral forte e peludo por baixo, deixando todo o peso do meu corpo solto sobre suas costas, bolinado seus mamilos peludos que tanto os amo.
Percebendo que ele já estava mais calmo, comecei a estocar de leve e ia aumentando o vigor e a intensidade do arrombamento. Papai gritava, tremia, mordia o travesseiro, mas se punhetava freneticamente. Passei a tirar todo o ferro de seu rabo e atolá-lo sem dá até o talo novamente, em repetidas vezes, fazendo-o saltar da cama e gritar de dor e prazer. Virei-o e meti de frango assado, vendo sua cara de dor quando meu pau lhe rasgava o ânus, podendo beijar seus pés e acariciar suas coxas fortes e seu peitoral peludo. Beijei-o enquanto o estocava forte. Voltava a meter com força em meu paizão. Seu pau estava duro demais e a sua dor era mais de prazer. Já gemia alto, forte, como um macho que aprendeu rápido a gozar pelo rabo, principalmente quando o tem preenchido pelo pauzão do filho que ele mesmo gerou. Dizia a ele: “isso, paizão, leva gostoso nesse cuzinho, leva... Isso... Seu filhão tá fazendo direitinho? É isso que o senhor queria? Dá gostoso esse cuzão pra mim, papai, dá... Isso, aguenta que to quase esporrando...” Nisto, papai começou a se contorcer, peguei em seu pauzão pela primeira vez – que estava duro como uma rocha e com a cabeça muito melada – e bati uma punheta forte e gostosa para o meu pai. Que sensação deliciosa aquela: meter em seu cu e esfolar o seu nabo ao mesmo tempo... Jamais havia pego em outro falo senão o meu, e agora eu tinha o falo que me criou em minhas mãos ordenhando o leite, que vinha em jatos que lavou seu rosto e seu peitoral peludo, que um dia me originou. Papai gemeu como jamais havia visto e ouvido. Lágrimas vertiam pelos seus olhos, chorando por um gozo que ele nunca havia sentido, enquanto me puxava pelas nádegas para que eu não parasse de penetrá-lo, nem tampouco deixasse 1 milímetro se quer de minha pica para fora. Jamais vi meu pai esporrar tanto leite, até então, e dizer coisas contraditárias, mas reveladoras: “Que delícia de pau... Que grosso... Não tire ele de mim... Não tire ele do meu cu... Dái demais... Que dor gostosa do caralho... Mete que eu to gozando... Ai... Que filho gostoso que eu tenho... Que caralho gostoso...”. Ao ouvir isto, senti que chegara minha hora de gozar e o iria fazer na camisinha dentro do seu cuzinho recém-deflorado, mas fui advertido a tirá-la e gozar em sua boca. Papai abocanhou meu ferro com muita sofreguidão, apertando-me nas nádegas e engolindo-o todo. Sentia minha chapeleta bater-lhe na guela quando, gritando, tive a melhor esporrada da minha vida e novamente com meu pai. Tive espasmos de prazer, tremendo e gritando com minha jeba completamente atolada na garganta de meu papai, que recebia os litros de minha porra que sua bunda ordenhou... Meu paizão não conseguiu aparar tudo com a boca, deixando escorrer meu leite pelo seu rosto e peitoral, tentando inutilmente sugar até a última gota que não parava de jorrar de minha uretra. Ele tentava me segurar, mas os espasmos eram muitos, enquanto eu tentava me equilibrar me apoiando em sua cabeça. Parecia que eu jamais iria parar de esporrar na vida... Ele começou a me acariciar os bagos, a puxá-los com força, fazendo-os voltarem à sua posição normal enquanto as ondas orgásticas, que me tomaram, foram passando.
Cai quase desfalecido, fraco, por sobre a cama e mal conseguia abrir meus olhos, mas o sorriso de meus lábios eu não conseguia desfarçar. Papai ficou ao meu lado, me acariciando os cabelos e o meu peitoral peludo, até que eu recobrasse as minhas forças, o que não demorou. Virou-se para mim e me pediu para que terminasse o serviço, dando-lhe meu mijo pra beber. Como sou um filho obediente e nunca neguei para ao meu papai, por mais estranho e bizarro que isto poderia ser, posicionei meu pau em sua boca e soltei minha urina quente, enchendo a boca de papai e lavando-lhe o peitoral peludo e melado de nossas porras. Papai se delirou com meu mijo, sorvendo-o calmamente. Tomamos um banho juntos e pude ver o estrago que fiz na bunda de papai. De vergões a um filete de sangue que lhe escorria do reto... Ao lavá-lo, papai deu pulos de ardor ao sentir a água morna e o sabonete em contato com a pele ferida. Abracei-o e lhe pedi perdão pelo que fiz, mas ele me consolou e me disse que sempre quis fazer isto comigo, principalmente depois que eu cresci. E que, de agora em diante, ninguém poderia mais nos separar porque tínhamos um pacto, onde um tirou o cabaço do outro...