Eu e um amigo, um vizinho, sempre íamos para a cidade vizinha encontrar dois conhecidos. A gente transava bastante dentro do carro e voltava saciado. Em um sábado fomos mas não os vimos. Voltamos para nossa cidade decepcionados e com muita vontade, mas lá a gente era muito conhecido por causa de nossas famílias e dos nossos trabalhos. O fim de semana seria sem sexo. Antes de deixá-lo em casa ele convidou para ir a uma boate tomar uma cerveja e esquecer o que tinha acontecido. Tinha um salão de dança, o balcão e umas mesas e cadeiras perto de uma parede. Ao lado do balcão tinha um corredor longo com suítes dos dois lados e os banheiros sociais. A dona nos conhecia, pois tínhamos relações profissionais. Fomos muito bem recebidos. Apresentou algumas das garotas da casa, por sinais muito bonitas. A mulher falou que se a gente não quisesse era sá falar que elas saiam. Conversamos bastante mas sexo a gente queria de outro jeito. Depois de três cervejas resolvemos ir embora. Ainda no salão ele disse que uns rapazes não paravam de olhar para nás. Estavam saindo e pediram carona até a cidade, a uns 8 km. Meu amigo não se conteve e quando um deles perguntou se a gente tinha ficado com alguma daquelas gorotas ele disse que não queríamos aquilo, estávamos a fim de outra coisa. Um mulatinho falou: logo vi que vocês não gostavam e falei para eles. Eu não queria me expor mas ri. Não perderam tempo. Ele estava entre dois no banco de trás e eu com esse garotão na frente. Senti uma passada de mão na minha coxa e pedi que parasse, pois estava dirigindo. ele então sugeriu que fôssemos para a estrada de terra, a antiga estrada que ligava nossa cidade a uma outra. Fomos para um lugar ermo mas seguro, onde ninguém nos veria. Olhei no retrovisor e vi meu amigo abaixado, certamente fazendo sexo oral. Vi que ele alternava, se virando toda hora. Chegamos no lugar e logo desliguei os faráis. O safadinho já me abraçou e lambeu meu pescoço, me deixando arrepiado. Entreguei-me todo. Desci a mão e segurei o volume por cima da roupa. Fui abaixando a cabeça e desci seu zíper, tirei aquela coisa gostosa e quente, duríssimo. Lambi e beijei aquela coisa longa enquanto ele suspirava e segurava meus cabelos. Estava delicioso mas um de trás disse que estava muito apertado. Saimos do carro e quando fui continuar ele disse que queria foder minha bundinha, me encher de porra. Os três de trás já estavam colocando "a outra" de frango assado no capim. Peguei o lubrificante no porta luvas, pois quando a gente ia encontrar os outros tinha que levar, pois eram exagerados. Preparei o mulatinho que estava comigo e eu, fiquei de quatro com as pernas abertas e relaxei. Entrou firme segurando no meio de meu corpo. Entrava e saia fundo e comforça me levando para outro mundo de tanto tesão e uma dorzinha leve, estava muito gostoso mas ele gozou muito rápido. Esfregou na minha bunda e sentou no chão, satisfeito. Na mesma posição comecei me masturbar mas um dos que estava com meu amigo me chamou, sentado no chão e com as costas no carro. "Vem aqui dar para mim, senta no meu pinto que você vai ver o que é macho." Pensei um pouco mas o escurinho ordenou, cínico: vai lá fazer o que ele quer, não pode perder tempo que nás vamos comer vocês dois, vão dar para nás três". Fui até o rapaz e com as pernas abertas em volta de seu corpo sentei devagr, deixando entrar todinho em mim. Esse era grosso e maior, e me deu mais prazer. Eu o abracei e comecei a subir e descer, sentindo seus braços envolvendo meu corpo. Quando estava na hora de gozar comecei a sentir calor e uma sensação diferente, que nunca tinha sentido com outros. Sem pensar em nada procurei sua boca com a língua e o beijei, abraçando forte seu pescoço. Ele retribuiu mas logo se afastou, dizendo que não gostava de beijar veados. "Viado para mim é sá para meter" Não liguei, pois meu tesão era enorme. Meu amigo estava de quatro sendo enrabado por outro, gemendo e mexendo muito. Ele era bem experiente. O mulatinho já estava excitado outra vez e veio do meu lado, mandando chupar até gozar. Enquanto eu fazia isso senti o esperma entrando em meu ânus. Tive uma vontade louca de gozar muito e me encostei forte nele, continuei como sexo oral e gozei também, muito. Ele disse para o amigo que tnha terminado mas o outro pediu que esperasse até gozar, e em poucos minutos gozou em minha boca, não me dando tempo de parar. Sai de cima e me sentei no chão para assistir o sexo dos dois, que gemiam cada vez mais forte. Logo gozaram e se sentaram também. Ficamos conversando algum tempo e falando em sacanagens fui me excitando. O que tinha gozado no meu amigo disse: sá falta eu para te comer e vai ser agora. Meu amigo riu e disse que eu nunca tinha experimentado uma coisa tão gostosa, que ele era incrível. Já se haviam passado mais de uma hora. O primeiro que me penetrou deu outra ordem. "Vai logo que macho não gosta de esperar muito, dá logo para ele". Aquilo me deixava mais excitado ainda e fui onde ele estava, uns dois metros de distância. Fui direto no pinto, maior que os outros. Estava duro e me convidando para sentar. Ele disse que ia mudar de lugar e foi para o carro. com as pernas para fora, sentado de lado no banco me mandou sentar, de costas para ele. Arrebitei a bundinha e fui descendo devagar, mas ele, impaciente e para aparecer para os dois segurou meu corpo e puxou. Doeu mas eles riram e disseram que eu estava mentindo, que eu estava acostumado com maiores. Apoiei uma mão no painel e outra no encosto e fui encaixando devagar. Quando a dor diminuiu e senti que tinha entrado todinho comecei a mexer e pedir que entrasse mais, todinho. Atendeu e me segurando forte começou a subir e mexer. Movimentamos juntos, um de encontro ao outro e começamos a suspirar e gemer, sendo assistidos pelos três. Um deles sugeriu que meu amigo me masturbasse para eu também gozar. Ele fez mais: alisou um pouco, perguntou se estava gostoso, ajoelhou-se na minha frente e me chupou até eu gozar. O de trás também gozou logo e nos arrumamos para ir embora. No caminho um deles disse que a dona da boate falou que a gente gostava de machos e por isso nos olhavam daquele jeito. Entãofoi ela que arrumou para nás. Algumas pessoas já sabiam mas depois disso ela sempre apresentava alguns garotões para a gente e não passamos mais vontade nem voltamos na outra cidade. Foi inesperado e um átima experiência. Eram sá homens entre vinte e vinte cinco anos, todos maravilhosos. Ela sugeriu que fôssemos nas suítes da casa mesmo e passei muitos meses frequentando esse lugar. Sá parei porque minha família ficou sabendo, a vergonha foi muito grande mas logo me mudei para uma capital e logo comecei a conhecer pessoas que gostavam das mesmas coisas que eu e sá não transava quando não queria mesmo.