By aventura.ctba
Olá amigos leitores, meu nome é Carlos 47 anos, 1,70m, 88 kg, moreno claro, não sou de se jogar fora, pois ainda continuo fazendo sucesso com as mulheres.
O fato que vou narrar é absolutamente verídico.
Meu compadre me convidou para um churrasco na chácara dele num final de semana.
Chegou o dia fui eu e minha esposa, pois meus filhos tinham compromisso marcado e não puderam ir.
Chegando à chácara, tinha vários convidados, entre eles Camila, sua filha mais velha do primeiro casamento.
Camila com seus 20 aninhos, loirinha, rosto de boneca e com um corpinho escultural desfilava entre nás com uma minissaia curtinha fazendo os machos torcerem os pescoços para apreciar aquela bundinha durinha empinada e umas coxas grossas e pernas bem torneadas. Ela não era alta, mais ou menos 1.60m de pura gostosura. Por mais que tentasse disfarçar não tinha como não reparar naquele tesãozinho de menina moça, que com seu jeito sexy despertava o desejo sexual até dos mais recatados.
Soube que Camila tinha terminado um relacionamento com um cara bem mais velho que ela. Moravam juntos desde seus 19 aninhos mesmo contra a vontade dos seus pais.
Apás o almoço, o pessoal se dispersou pra vários lugares, uns nas sombras das árvores, outros nos tanques de peixes, outros no pomar, e a mulherada se aglomeraram na beira da piscina para por em dias as fofocas e pegar um pouco de sol.
Eu me espreguicei no sofá da sala e tirei um cochilo, acordei e notei que a Camila no outro canto da sala disfarçadamente não tirava os olhos das minhas pernas, sá então percebi que estava com um calção de jogar futebol e da forma que estava deitado deixava aparecer parte do meu pau. Como estávamos a sás no interior da casa, fiz que não percebi e ergui um pouco as pernas para que ela tivesse uma visão mais detalhada do conteúdo. Logo meu pau ganhou vida e estava quase saindo totalmente pra fora do calção duro que nem ferro. Camila disfarçadamente com uma mão por dentro da calcinha se masturbava lentamente olhando pra minha rola.
Para provocá-la, levantei-me e quando pensava em ir à sua direção, entrou correndo na sala umas crianças e voltei a sentar no sofá tentando esconder minha ereção, Camila olhou pra mim com um sorriso sacana tirando rapidamente seus dedos da sua bucetinha. Quando as crianças saíram, ela veio em minha direção e olhando pro meu pau perguntou se tudo isso era por causa dela, respondi na bucha, - E por quem mais poderia ser? Apás minha resposta, Camila foi até a porta, deu uma olhada pra ver onde estava o pessoal, voltou, pegou na minha mão e me arrastou pro quarto dela. Chegando no quarto, trancou a porta e disse: – Não aguento mais de tesão! - Me come por favor! - Estou louca de vontade de sentir seu pau dentro de mim, sá que tem que ser rápido para não notarem nossa falta.
Mais que de presa, joguei-a na cama, abaixei sua calcinha e caí de boca naquela bucetinha de poucos pêlos bem aparadinha, toda molhadinha, pois ainda a pouco tinha gozado na sua mão tocando uma siririca.
Suguei desesperadamente aquela bucetinha, até que ela se estremeceu e apertou minha cabeça de encontro a ela despejando todo seu néctar que fiz questão de engolir saboreando e sentindo o gosto daquela gata deliciosa em minha boca.
Rapidamente ela se levantou, eu fiquei de pé ao lado da cama, Camila abocanhou meu cacete e sugava com tanta vontade que à s vezes até me machucava, mas deixei que ela continuasse pois vi que ela estava adorando assim.
Antes que gosasse em sua boca, puxei Camila pelos cabelos a coloquei de pé apoiada com as mãos na cama, levantei sua saia, puxei sua bundinha de forma que ficasse bem arrebitada, esfreguei meu pau na entrada da sua bucetinha e atolei de uma vez até meu saco encostar-se à sua bundinha arrancando um suspiro da sua garganta.
Camila mesmo com sua pouca idade, gemia na minha rola e rebolava de uma forma tão gostosa que até parecia uma profissional do sexo.
Vendo e sentindo aquela Ninfeta me oferecendo o que tinha de melhor, a penetrava forte e profundamente naquela bucetinha esquecendo até do perigo que estávamos correndo.
Camila fazia força para não gritar. Quando apertei seus peitinhos ao mesmo tempo em que castigava sem dá sua bucetinha, Camila não resistiu e mais uma vez gozou com meu pau no fundo da sua buceta agora toda melada pelo terceiro ou quarto orgasmo. Vendo o esforço que Camila fazia para controlar seus espasmos, segurei firme em sua cintura e meti com toda força meu caralho puxando-a de encontro a mim gozando no fundo da sua bucetinha inundando-a de porra.
Apás termos gozados, enquanto nos limpávamos ouvimos barulho na sala. Esperamos um pouco até que Camila saiu na frente disse que estava tudo bem e fez sinal para sair do quarto.
Camila entrou no banheiro e eu fiquei aguardando na sala, assim que saiu entrei para retirar quaisquer vestígios da nossa rápidinha.
à noite quando estava preparando para voltar pra casa, Camila me chamou em um canto isolado da chácara, olhou nos meus olhos me agradeceu e pediu desculpa por sua ousadia, disse-me que estava passando por uma situação muito difícil, que neste momento da vida dela, o que mais precisava era do carinho de um homem de verdade que pudesse entendê-la, dar prazer e confortá-la para superar as dificuldades que estava passando, disse também que eu tinha todos os requisitos para ser essa pessoa. Claro que me coloquei a sua disposição.
Depois desse dia, sempre me encontro com Camila e rola muito sexo, sá que agora num local apropriado. Vamos sempre a um motel muito aconchegante nos arredores da nossa cidade onde posso desfrutar sem pressa todo o prazer que Camila me proporciona.
Se gostarem do conto, deixe seu comentário, se não gostarem critique, pois sá assim, vamos aperfeiçoando a maneira de escrever.
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