Eu, minha esposa Cristina desejávamos passar o réveillon de 2010 na praia onde poderíamos curtir os fogos e o mar. Entretanto, como todo carioca lembra, a passagem do ano foi marcada com o tempo chuvoso que nos desencorajou a praia e preferimos promover um ceia mais familiar aqui mesmo em minha casa.
Convidamos alguns amigos, mas por motivos diversos apenas Marcelo e sua esposa Natália permaneceram conosco. Ambos eram nossos amigos desde a juventude, Natália em especial foi, por muito tempo, uma paixão que nunca foi correspondida; tratava-se de uma bela mulata de bunda farta e empinada que despertava a volúpia mesmo de minha esposa Cristina que me confessou posteriormente o imenso tesão que sentia pela amiga. Apesar do desejo contido, nunca imaginamos que algo assim fosse acontecer ....a amizade que nutrimos seria mais forte que a vontade de sexual...
O problema todo foi o Ãlcool, a maldita cachaça, Marcelo já estava bêbado quando chegou aqui em casa, Natália e Cristina também não estavam longe, bebiam tanto que Natália chegou a derramar vinho em seu vestido branco obrigando-a a se trocar. Eu era o único completamente sábrio, pois estava tomando antibiático, e não poderia participar da bebedeira.
Foi quando Natália saiu do chuveiro completamente nua; com aquela bunda imensas expostas e um sorriso safado de quem estava tarada por foder. Ela se aproximou de mim e já foi logo tateando meu pau dentro da bermuda. Confesso que pensei o quanto minha amiga estava bêbada e fiz menção de auxiliá-la a colocar uma roupa. Mas Marcelo, vendo a cena, tratou logo de agarrar Cristina abrindo suas pernas e chupando sua linda bocetinha.
Gelei.
Senti ádio e vergonha, nunca aceitei algo assim, minha esposa é bissexual, mas jamais teve outro homem além de mim. Quis atacá-lo, mas Cristina gemia com tanto prazer que excitei alguma coisa em mim queria ver aquilo, certo desejo masoquista de ver a mulher que amo dano para meu amigo. Ele parecia insaciável, colocou Cristina de quatro no sofá e começou a bombar forte em sua boceta, ela olhava para mim com desejo e balbuciava duas palavras que ficou martelando em minha mente: Vai deixar?
Não tardou para Natália tomar uma atitude, ajoelhada perante mim e iniciasse um delicioso boquete, seus lábios bailavam pela cabeça do meu caralho com tamanho furor que me fazia tremer as pernas, ela estava bêbada demais para ter alguma decência e enquanto engolia meu pau inteiro se masturbava e enfiava um dedo em meu cu.
Sentei ao lado de Marcelo e Cristina; Natália não perdeu tempo e enfiou todo meu pau em sua boceta iniciando uma deliciosa cavalgada; ela trepava tão forte que meu pau doía. Cristina olhava para mim enquanto gemia; Marcelo estava batendo em sua bunda com força; o filho da puta a socava e parecia muito satisfeito. Logo ele gozou sujando Cristina com sua porra; ela então ajoelhou em sua direção tomando seu sêmen. Com certa malícia no olhar, minha esposa olhou para eu e Natália apontando aquele imenso mastro em nossa direção e perguntando se queríamos um pouco. Natália então se ajoelhou e ambas fizeram um boquete duplo em Marcelo que se sentia o macho dominante.
Percebi que era hora de reagir. Comecei a lamber o cu de Natália que estava ocupada demais chupando o marido e fiz um sinal para Cristina que ela entendeu bem; assim enquanto Marcelo delirava com aquelas duas belas ninfas se deliciando com seu sêmen; Cristina começou a enfiar um dedo em seu cu; depois dois, depois três...a cachaça o fez esquecer que era macho e meu amigo começou a gemer. Eu fazia o mesmo em Natália que suspirava e rebolava em meus dedos; não tardou para eu começar a meter meu pau em sua bunda; fui colocando bem devagar, pois não havia utilizado outro lubrificante além da saliva e quando percebi minha tora já estava toda naquela imensa bunda que rebolava e empinava querendo mais.
Quando comecei a me mover naquele rabo percebi que Marcelo estava agora de quatro no sofá enquanto Cristina enfiava sua língua forte no cu do meu amigo e eu sabia como aquilo iria terminar.
Segurei a cintura de Natália que estava de quatro e comecei a mover meu pau em seu rabo; batia em sua bunda e a mandava chamar pelo marido. Ela, gostando da brincadeira, começou a chamá-lo de “corno”; “ impotente” entre outras palavras chulas. A esta altura Marcelo já não se importava, delirava com as carícias anais de Cristina que o posicionava de barriga para cima no chão sob Natália; não entendi bem os motivos de minha esposa até que a vi sair para o quarto.
Quando voltou Cristina estava com sua cinta e aquele imenso consolo fixo nela; ela já me comeu antes com um consolo menor que aquele, cheguei a sentir certa inveja de Marcelo que logo de cara seria fodido por um imenso consolo. Mas eu sabia o que estava acontecendo, Cristina – apesar da bebida – queria evitar que eu me sentisse culpado por esta noite e, certamente, nada melhor do que ver Marcelo ser fodido por ela enquanto eu comia o cu da esposa dele. Cristina foi metendo devagar em Marcelo que apenas gemia; Natália ficou um pouco assustada fazendo menção de se levantar para tirar o marida daquela situação; em resposta eu apenas enfiei mais fundo em sua bunda e comecei a acariciar sua xota. Ela sabia que não poderia evitar até porque Marcelo a esta altura urrava de tesão e se masturbando enquanto Cristina enfiava o consolo sem eu rabo. Ela metia sem pena; batia em sua bunda e o fodia de diversas formas, deitado, montando, de quatro, em pé. Cristiana o controlava como um rodeirinho!
Minha esposa me observava, pois sabia que eu iria gozar; ela então tratou de colocar Marcelo em sua posição inicial deitado sobre Natália. Lembro de ouvir Natália sussurrando “seu viado!” momentos antes dele gozar; eu não resisti gozei forte dentro do cu de Natália que parecia exausta e decepcionada com o marido, ela então deitou no chão ao lado enquanto Marcelo continuava na mesma posição.
Sinceramente não tive prazer em ver aquela cena, todos que já praticaram sexo anal com alguém despreparado sabem o quanto é esquisito ver seu pau “sujo de cu”; não havia merda no meu pau, acredito que Natália tenha se limpado no banheiro – afinal ela parecia claramente decidida a foder – mas, porra, meu pau estava na bunda dela!! Pois bem, Marcelo avançou veloz sobre meu pau e começou a mamar com desejo sugando desejosamente cada gota de sêmen. Cristina aprecia assustada enquanto Natália observava a cena com repulsa e sua expressão parecia um misto de choro com ânsia de vômito. Cristina tentou se aproximar dela para conversar, mas ela apenas se levantou vestiu a roupa e levou Marcelo para o carro. Eu entendi o que aconteceu; Natália queria praticar swing, sim, mas não imaginou ver seu homem se rebaixar daquela forma.
Tentamos ligar para Natália, mas não obtivemos êxito; também não sei o que disser para Marcelo e por sorte não o tenho visto. Eu e Cristina não conversamos mais sobre isso; sabíamos exatamente o que havia acontecido ali! Testemunhávamos o final do casamento de Marcelo e Natália. E não sabemos como ajudar
