5ª. Dia
No dia seguinte, acordamos com o telefone do hotel, pois havíamos solicitado para que nos acordassem à s sete horas da manhã. Nos levantamos rápido, tomamos banho e em poucos minutos já estávamos rumando para o restaurante, para tomarmos o café da manhã. A Cristine e o Ricardo já estavam quase terminando de comer quando nos viram e acenaram, nos juntamos à eles, tomamos café todos juntos e nos dirigimos à recepção para saber dos carros do passeio. O recepcionista nos apontou dois buggyÂ’s, parados do lado de fora, nos dirigimos à eles pedimos um tempinho pois iríamos até o quarto pegar algumas coisas, o Ricardo e a Cristine, já estavam prontos e ficaram nos aguardando, quando chegamos ao quarto a dentista foi a fonte de inspiração das duas para a escolha as roupas, pois a paranaense, que tinha uma SENHORA BUNDA, estava com um shortinho jeans bem enfiadinho, e as duas não queriam ficar diferentes da nova amiga, então a Julia colocou o bikine que tentara usar em fortaleza, os peitos dela não conseguiam ser cobertos pelo paninho, e duas meia luas dos mamilos ficavam pra fora, ela colocou também um shortinho de lycra, que deixava ver que o bikine que ela usava, estava enterrado na bundinha e na bucetinha. Já minha esposa, colocou um bikine fio dental normal, mas não colocou a parte de cima, pegou uma blusinha de botões, amarrou na frente e colocou o sutien do bikine dentro da bolsa. Estavam vestidas como duas putas. Saímos do quarto e fomos apressados para os carros, os dois motoristas não acreditaram no que viam, e muito menos a Cristine, os olhos do Ricardo pareciam duas pedras, ele mal piscava, ele não sabia pra qual das duas olhava, os motoristas tiveram reação semelhante, um deles, o mais novo, ficou petrificado, o mais velho teve uma ereção e meteu a mão por dentro da bermuda pra ajeitar o pau. Foi a Cristine quem quebrou o encanto, perguntando como iríamos os seis em dois carros. Minha mulher respondeu rápido que meninos em um e meninas em outro, o que foi aceito por todos, exceto pelo motorista mais velho, que apesar de não falar nada, ficou com cara de bunda quando as mulheres entraram no outro carro e nás três no carro dele. Ele então perguntou pro outro, como vai ser ??? E o mais novo respondeu ... COM EMOÇAO !!! ME SIGA !!! E arrancou com o carro, sendo seguido pelo nosso motorista.
No buggy da frente a Cristine sentou no banco ao lado do motorista, e as outras duas foram sentadas em cima, segurando no “Santo Antonio”. No nosso buggy, o Garreth sentou no banco ao lado do motorista, e eu e o Ricardo na parte de trás, segurando no ferro que dava sustentação estrutural ao carrinho, chamado de Santo Antonio. Já na via costeira, tivemos a primeira surpresa do dia, o que demonstrava que o passeio seria muito animado, pois a Julia puxou o bikine para o lado e os peitões pularam totalmente pra fora, minha esposa desamarrou a blusa e o vento fez o resto, os peitos das duas estavam totalmente expostos e visíveis. Os carros que passavam buzinavam, e eram retribuídos com acenos e beijinhos. Enquanto passávamos pela cidade, elas se recompuseram, mas quando entramos na primeira praia, os peitos foram expostos novamente.
Nosso motorista chamava-se Maciel, tinha por volta dos 40 anos, e começou a perguntar quem éramos, e se elas eram namoradas ou garotas de programa, ele não acreditou quando falamos que eram nossas esposas, e ficou impressionado. Ele nos falou que o motorista do outro buggy era filho da namorada dele, que o rapaz tinha somente dezenove anos, e era um dos motoristas mais arrojados nas dunas e que ele devia estar curtindo muito o visual. Ele se mostrou muito simpático, e muito reservado a partir do momento que descobriu que elas não eram garotas de programa, mas manteve o bom humor, apesar de percebermos uma certa inveja do enteado e de vez em quando ele ainda soltava um comentário mais picante. O carrinho da frente chamava a atenção por onde passava e o Marcos, enteado do Maciel, não economizava na buzina, mostrando que estava muito feliz com as passageiras. Saímos da praia e entramos para as dunas, o Marcos parou o carro e o Maciel parou ao lado dele, desceram, o Marcos alterou a calibragem dos pneus, e foi repreendido pelo outro, que apesar de condenar a atitude do rapaz, logo fez o mesmo, apesar de ter feito uma cara de bravo. Perguntei por qual motivo eles haviam mexido na calibragem dos pneus, o Ricardo prontamente respondeu, antes do Maciel, que era para o carro não atolar na areia fofa, e nosso motorista ainda acrescentou, que aquela calibragem alterada, permitia manobras mais radicais com mais segurança e que não gostava quando o rapaz fazia aquilo, pois ele era o responsável pelo menino e que se ele não tivesse alterado também a calibragem do nosso carro não conseguiria acompanhar o outro. O Marcos arrancou jogando areia pra todo lado, e o Maciel foi atrás.
Passamos a andar rápido pelas dunas, minha esposa livrou-se completamente da blusa, ficando sá com o fio dental, a Julia tirou a parte de cima do bikine e a Cristine as acompanhou. Não havia mais outros veículos cruzando nosso caminho, pois havia uma trilha onde todos seguiam no mesmo sentido, precaução mais do que necessária para evitar colisões, mas ocasionalmente, passávamos por alguns outros buggyÂ’s que paravam para fotos e o carro da frente era sempre saudado com alegria, e algumas fotos foram feitas pelas pessoas que viam o carro passar com tres mulheres de topless. Quando elas percebiam que seriam fotografadas, levantavam e se exibiam ou davam acenos e beijinhos. O passeio estava muito divertido. Em um determinado lugar, de onde podíamos avistar o mar, havia outros quatro carros parados, pois o lugar era excelente para fotos, o Marcos parou há uns 50 metros dos outros carros, perto o bastante para que todos vissem que as moças estavam de top less e longe o bastante para qualquer abordagem indesejada, o que me fez gostar muito da atitude do motorista do carro delas. Descemos e tiramos algumas fotos, Até que a Julia chamou o Marcos e o Maciel para posar com elas, o rapaz aceitou na hora, mas o Marcos recusou. Elas o abraçaram, e a sessão de fotos começou, primeiro ele no meio das três, depois ele com duas, sá abraçadinhos, depois sozinho com cada uma, então minha putinha, sempre a mais safada, pegou a mão dele e colocou no peito dela, ele segurou e as fotos se sucederam, em diversas posições provocantes, depois foi a vez da Julia, a Cristine não aceitou o convite, ele tirou diversas fotos segurando e chupando os peitos da Julia eou da minha putinha.
Passamos por diversos lugares lindos, subimos e descemos inúmeras dunas, algumas mais de quatro vezes, e nossas mulheres sendo admiradas por todos, até que, práximo de uma hora da tarde, horário do almoço, nos dirigimos para comer e descansar do carro e do sol. O Maciel havia falado que iríamos almoçar ao lado de uma lagoa de água doce entre as duas, que tem algumas cabanas com sombra, fomos conduzidos até lá. Um lugar muito bonito, com diversos abrigos feitos com troncos de coqueiro e cobertura de palha, havia diversos carros parados e aproximadamente umas cinquente pessoas. Quando estacionamos, as moças se cobriram, mas não rápido o bastante para não serem vistas por algumas pessoas. Descemos dos carros e fomos nos abrigar do sol forte em um dos abrigos, e mesmo com os seios cobertos elas estavam chamando a atenção. Uma morena, alta, magra, muito gostosa, com um bikine fio dental minúsculo, uma loira com um par de peitos enorme, exibindo parte dos biquinhos, e outra com um bundão e um micro shortinho jeans, chamavam a atenção.
O Marcos e o Maciel foram almoçar longe de nás, e sentamos os seis em uma mesma mesa, um rapaz veio nos atender, deixou um cardápio bem sujinho e perguntou o que queríamos, pedimos logo três cervejas, e ficamos de escolher o que comeríamos depois. Apás algumas alternativas, optamos por um peixe frito, e enquanto aguardávamos o prato, as moças resolveram mergulhar na lagoa. A Cristine e a Julia rapidamente se livraram das roupas, o bikine da Cristine não era dos menores, mas ela era uma mulher grande, então o que era de tamanho normal para as outras, nela ficava pequeno, a Julia exibiu um micro bikine que mais parecia fio vaginal do que fio dental, mas para variar, a safada da minha mulherzinha estava sá com a parte de baixo do bikine, ela abriu a mochila, pegou a parte de cima, e a depositou na mesa, desavergonhada, desamarrou a blusa e a tirou, sem nenhum pudor e sem nenhuma pressa, na frente de todos. Quando ela foi pegar a peça que estava sobre a mesa, eu fui mais rápido e peguei a tirinha de pano antes dela, ela ficou sem ação e os outros riram bastante da expressão que ela fez. Eu falei que se ela queria e não de importava em se exibir, que fosse em frente, mas lá no fundo eu queria que ela brigasse pela peça, sá que ela fez exatamente o contrário e fui eu quem ficou com cara de bobo, ela olhou pra mim, bem sacana, e disse: “foi você que pagou por eles meu bem, referindo-se ao silicone, e se quer que todos vejam o resultado que seu dinheiro fez, não sou eu que vou me importar, e por falar nisso, tenho orgulho deles”. Ajeitou os peitos com as mãos, levantou-se e foi caminhando calmamente na direção da lagoa, com o fio dental todo enterrado na bunda, e rebolando como uma puta de rua. Foi a minha vez de ter de aguentar a gozação do Ricardo e do Garreth. Os peitos dela ficaram muito lindos depois da mamoplastia, pouco mais de 200ml em cada, não os fez grandes, mas firme e empinados. Os peixes chegaram e elas voltaram para a mesa. Minha mulherzinha, me deu um selinho, me chamou de lindo e continuou com os peitos de fora durante todo almoço e durante o resto do passeio.
O garçom não se afastava da mesa, pra não tirar os olhos dela, e quando o Marcos veio nos chamar para continuarmos o passeio, ela o abraçou, ele correspondeu segurando-a pela cintura. Ela tirou a mão dele da cintura e a colocou sobre a bunda, ele aproveitou e foi apertando e alisando o bumbum dela até o carro, e depois fiquei sabendo do pior, ela perguntava se ele estava com tesão e pedia pras outras pegaram no pau dele pra verificarem se era ou não era verdade. Então uma coisa estranha aconteceu, o Maciel passou a buzinar para o Marcos e a gesticular, o Marcos colocava a mão pra fora do carro e fazia sinal de positivo e tudo ok, mas o Maciel insistia em buzinar, e o Marcos gesticulava, que estava tudo certo. O Ricardo indagou o que estava acontecendo, ele ouviu como resposta que o Marcos havia pego a direção errada. Já irritado o Maciel pegou o celular e ligou para o rapaz, vimos nitidamente quando ele atendeu no carro da frente e a pergunta que nosso motorista fez, para onde ele estava indo e na sequência um ok, tudo bem então. Ele desligou o telefone e falou conosco, que estaríamos indo para uma tal de lagoinha, uma pequena lagoa meio afastada, mas muito bonita e que pouca gente ia lá, pois as meninas pediram para ir em um lugar onde pudessem ficar mais a vontade, falou meio rindo e meio irônico, entendemos tudo na hora, e depois de uns quinze minutos o carro delas parou, práximo à uma descida grande de areia, não víamos nada, além de um buraco, elas saltaram antes e enquanto descíamos do carro elas já estavam na beira e gritando de alegria, alguns passos depois entendemos o motivo. Uma lagoa de águas escuras e limpas repousava no fundo de uma duna, parecia um quadro emoldurado. Batemos algumas fotos e descemos a duna em direção à água.
Ãgua quente, limpa e doce, parecia um paraíso. As moças se atiraram dentro dÂ’água com gosto, minha mulherzinha, a Julia e a Cristine que estavam sá com a parte de baixo dos bikines, entraram primeiro, eu, o Garreth, o Ricardo e Marcos entramos na sequencia e o Maciel ficou sentado na areia apreciando a cena. Não demorou muito e minha esposa tentou trazer o relutante motorista para a água, sem muito sucesso, a Julia foi a segunda a tentar, com aquele rostinho angelical, mãos estendidas, peitos à mostra e o bikininho enterrado na bucetinha ele não resistiu, ficou de sunga, ela o conduziu pela mão, e entraram na água. Minha esposa e eu nos juntamos ao Ricardo e a Cristine, enquanto a Julia comemorava o feito com o Garreth e os motoristas.
Minha putinha começou a se esfregar no Ricardo, ele alisava as costas dela e olhava para a esposa, ela meio que aprovou a aproximação, aparentemente ele estava reticente com a presença dela, bem ao lado, eu percebi a situação, segurei a mão da Cris e a levei para perto dos outros e para longe deles, o Maciel não parava de olhar para a paranaense, e percebi que ela fora a que mais havia chamado a atenção dele, a Julia brincava com o Marcos, mas ele não entendia o que ela falava, e fui para perto deles, o Garreth foi para onde eu estava e tínhamos 3 grupos formados. Ricardo e minha esposa; eu, Julia e Marcos; Maciel, Cristine e Garreth. O Garreth chegou por trás da Cristine e a abraçou, ela aceitou e permitiu ser encoxada por ele enquanto falava com o Maciel, A Julia alisava o pau do motorista e me beijava, e minha esposa e o Ricardo estavam no maior amasso. O Garreth começou a beijar a Cris, enquanto o Maciel mamava nos peitos dela, minha esposa completamente arreganhada no colo do Ricardo oferecia os peitos para serem chupados, ele lambia os peitos dela, os apertava e ela jogava o corpo pra trás, a Julia tirou o pau do menino pra fora, o fez boiar na água e começou a chupar o pau dele, enquanto eu a tocava na bucetinha dela. Tinha tudo para ser uma putaria de dar gosto, mas ouvimos barulho de motor e todos pararam olhando uns para os outros com cara de assustados. O Marcos puxou a sunga, a Julia sentou-se no meu colo, o Garreth ficou quieto ao lado da Cris, e minha esposa era a única ainda totalmente enlaçada, mas sem fazer mais nada. O Maciel saiu da água e passou a subir a duna calmamente segurando a roupa seca, enquanto olhávamos para cima e para os lados procurando a origem do barulho. Alguns instantes depois, na parte de cima da duna, apareceu um bando de gente, vindas não sei da onde, em quatro outros buggyÂ’s. Aparentemente eram turistas como nás, bateram fotos, e desceram a duna par se refrescar, acabando completamente com nossa brincadeira. Eles ficaram um pouco mais para o lado, mas não tínhamos mais a liberdade de antes e o Maciel acenava nos chamando e resolvemos subir, mas nossas mulheres estavam somente com a parte baixo, e a Cris gesticulou para o Maciel ele entendeu que ela queria o resto da roupa, ele fez um apanhado no carro e desceu novamente, levando o pedido da paranaense e os tops das outras. Todas se arrumaram, saímos da água e subimos a duna de volta aos carros, eu puxava a Julia pela mão, o Garreth puxava a Cris e o Ricardo minha esposa. O clima de sensualidade havia sido quebrado, retornamos ao hotel sem muita festa e com as moças bem comportadas. Quando chegamos no estacionamento, nos despedimos dos motoristas, felizes pelo passeio, mas meio frustrados pois ficou faltando algo. Ainda bem que ninguém sugeriu irmos para a piscina, pois havíamos tomado bastante sol e eu estava ardido, passamos pela recepção em direção aos bangalôs, o nosso ficava antes do bangalô dos paranaenses, e antes de nos despedirmos e entrarmos, rolou um papo para o jantar. As moças disseram que pegaram algumas dicas com o Marcos e que ele havia sugerido um barzinho em Ponta Negra com comida boa e música ao vivo. Resolvemos conferir, acertamos o horário e cada um foi para o seu “cantinho”. As moças tomaram banho primeiro, enquanto eu e o Garreth matávamos uma cervejinha, ele foi na sequencia e eu fiquei sentado na rede, enquanto elas se secavam no quarto, quando entrei pude perceber os risinhos e olhares sacanas das duas e ficou ábvio que estavam aprontando algo e que certamente envolveria a Cris e o Ricardo.
No horário combinado nos encontramos no lobby, pedimos dois taxis e rumamos para Ponta Negra, as moças em um carro e nás, homens, em outro. Quando paramos percebemos que a dica havia sido boa, pois o barrestaurante estava bem cheio, esperamos por meia hora para conseguir uma mesa onde todos pudessem sentar, enquanto esperávamos, a Julia comentou que havia ficado frustrada, pois o Marcos tinha um corpinho sarado, que era muito novinho, que poderia ter sido muito divertido, minha putinha, já se encostando no Ricardo, disse que a água estava muito boa, e o resto também, o que provocou alguns risos, a Cris também falou que havia ficado com gosto de quero mais e a conversa foi ficando cada vez mais picante. Durante o jantar a conversa de picante passou para sexo explicito mesmo, onde as duas contaram que em Fortaleza, haviam ficado com cinco ao mesmo tempo, a dentista ficou impressionada e o Ricardo louco de tesão. Eles faziam perguntas de todo tipo, e nás respondíamos com naturalidade e sensualidade. Terminamos de jantar e resolvemos andar um pouco pela calçada à beira mar.
A calçada não era das mais largas, e ocasionalmente tínhamos de nos “apertar” para outras pessoas passarem, andamos a praia inteira, que para nossa surpresa, apesar de toda fama, não é das maiores e nem das mais bonitas. Encontramos um ponto de taxi e voltamos ao hotel. Chegamos, fomos até o bar, pegamos algumas bebidas e resolvemos andar pela praia.
Passamos pela piscina, descemos a escada de acesso e colocamos os pés na areia fofa, as moças tiraram os sapatos, e fomos andando calmamente, os seis, lado a lado. A noite agradável, a água quente, levou a Cris a comentar que sempre quis nadar à noite no mar. Assim que ela terminou de falar as outras duas botaram lenha no fogo e incendiaram a dentista. Gritinhos e risos de vamos !!! vamos !!! Eu recusei de cara, o Garreth e o Ricardo me apoiaram, e fomos meio que xingados por elas. Minha esposa, pra variar, a mais assanhada, soltou os sapatos na areia, tirou a bermuda e a blusa, ficando sá de calcinha. A Cris a acompanhou e a Julia também. Nás aplaudimos as moças, enquanto elas tiravam as roupas, e ficavam sá de calcinha. A Cris então se soltou de vez, quando começou a rebolar de modo bem sensual para tirar a calcinha. Ela rebolava, simulando um streap-tease, aprovado por todos e imediatamente copiado pelas outras duas. Nás três nos sentamos na areia para assistir e apreciar a performance delas. As três de pé, na areia, rebolando e tirando as calcinhas, e nás sentados apreciando a cena. A Julia se aproximou do Garreth e passou a rebolar bem pertinho dele. A Cris se aproximou de mim e minha mulherzinha do Ricardo. As três esfregavam o bumbum nos nossos rostos fazendo uma dança erática e sensual. O Ricardo tentou tirar a calcinha da minha putinha, ela deu um passo para o lado e falou que com a mão não podia, voltou a esfregar a bunda na cara dele, ele mordeu a lateral da calcinha e ela foi rebolando enquanto ele puxava com a boca até a altura dos joelhos. Ela enterrou a bundinha arrebitada no rosto dele e ele terminou de tirar com uma mão, enquanto com a outra ele alisava a bundinha dela.. A Cris se esfregava em mim e pude perceber que ela havia se preparado para a noite. Estava bem depiladinha e com a bucetinha perfumada, eu não resisti e passei a alisar as coxas largas, e a bunda grande, tinha uma ou outra celulite, é verdade, mas não atrapalhava a beleza e a sensualidade dela. Uma mulher que chama a atenção de quem gosta de bundão e seios médios. Corpo bem feito, rosto muito bonito com olhos verdes, nariz fino e um sorriso cativante. Ela começou a tirar a calcinha a enrolando com as mãos, enquanto deslizava a langerie pelas coxas, eu a tocava na bunda e nas pernas.
A Julia tirou tudo e atirou a calcinha no rosto do Garreth, o Ricardo estava alisando o bumbum da minha putinha e cheirando a calcinha dela, e eu beijava a bunda da Cris enquanto ela mesma terminava de tirar a roupa. Ela chamou as outras, para o mar, e lá se foram, enquanto andavam rebolando o Ricardo se atirou na areia e gritou que não estava acreditando naquilo, que era uma loucura, que estava adorando e parecia um sonho. Que minha mulher era a coisa mais linda que ele já tinha visto e muito sensual e que devia .... eu o interrompi e disse que ela era mais do que linda e que ele ainda não havia visto nada. Ele novamente atirou-se na areia enquanto cheirava a calcinha dela.
As moças estavam com água pelos joelhos e começaram a gritar e a reclamar. Não chegaram a entrar direito no mar, retornaram para perto de nás. Elas reclamaram que havia muitas plantas dentro dÂ’água e que a sensação era horrível e que ficaram com medo de “bichos”. Minha esposa deu um gritinho, uns pulinhos e saiu logo da água, dando uma corridinha, as outras vieram logo atrás. O Ricardo levantou-se sacudiu a areia e recebeu a safada da minha esposa com um abraço, ainda com a calcinha dela na mão, ela correspondeu, ele a segurou firme pela cintura, a levantou do chão e deu um beijo de língua nela. Ela completamente nua com a bunda para cima e as pernas estendidas, eu e o Garreth também recebemos as outras com beijos demorados. Enquanto eu beijava a Cris, apertava a bunda dela com ambas as mãos, beijava o rosto, pescoço, orelha e ombros, ela suspirava, passei a tocar na bucetinha dela, estava ensopada. Ela falou baixinho no meu ouvido pra gente sair dali e ir pro quarto, concordei e comecei a ajudá-la a pegar as roupas, e antes que alguém perguntasse alguma coisa, eu chamei todos para irmos ao nosso bangalô. O Ricardo disse que devíamos ir ao bangalô deles, pois eles haviam preparado algo para nás. O Garreth perguntou o que era e a Cris fez que não era pra contar com o dedo sobre a boca enquanto olhava pro marido dela, dizendo que teríamos uma surpresa. Elas vestiram-se rápido, mas sem colocar os sapatos e fomos os seis abraçados aos casais, como estávamos nos agarrando na praia, Garreth e Julia, eu e Cris e Ricardo e minha putinha.
Chegamos no bangalô deles, as moças lavaram os pés de areia na jacuzzi, enquanto o Ricardo abria a porta do quarto e nos convidava para entrar, o quarto deles era igual ao nosso, mas no outro sentido, com duas camas de casal, etc. Eles realmente tinham se preparado para nos receber. Sobre a bancada havia um balde, bem grande, de gelo com cinco garrafas de champanhe e ao lado do baldinho seis copos. Minha esposa exclamou que eles deviam estar muito mal intencionados e todos riram da piadinha dela. O Ricardo imediatamente retirou uma garrafa do balde, a secou com um pano. Ao pipocar da rolha, a Cris e minha putinha deram gritinhos de alegria, ele serviu as duas que já estavam com as taças na mão, pegou as outras e serviu uma apás a outra, e as entregava individualmente à cada um, de uma forma gentil e educada, por ultimo serviu à ele mesmo e propôs um brinde à nás e à beleza das nossas mulheres. Todos levantamos as taças, ele abraçou minha esposa pela cintura e a beijou com gosto. Fiz o mesmo com a Cris, e o Garreth agarrou a Julia.
Levei a Cris até a bancada, onde estava o balde de gelo, coloquei meu copo lá e a agarrei com vontade, ela largou o copo e correspondeu aos beijos. O Ricardo beijava minha putinha e apertava os peitinhos dela, o Garreth tirou a blusa da Julia, a deixou somente de calça , a deitou na cama e passou a chupar os peitões dela, minha putinha abaixou-se tirou o pau do Ricardo pra fora e começou a chupá-lo com gosto, do jeito que ela é mestra. Eu tirei a blusa e a saia da Cris, deixando-a sá de calcinha. O Ricardo não parava de falar que minha esposa era uma delícia e que nunca tinha sido chupado daquele jeito, e gritava pedindo mais, ela levantou-se, ele a agarrou, ela tirou a roupa do jeito que podia, pois o paranaense a agarrava, apalpava e a apertava de todo jeito. Ela ficou nuazinha e passou a tirar a roupa dele, tirou tudo e o deitou na cama, ela montou no rosto dele e disse que agora era a vez dele, ofereceu a bucetinha para ser chupada, e cavalgava a cara dele. A Julia estava tendo a bucetinha chupada pelo Garreth na mesma cama que o Ricardo chupava a bucetinha da minha esposa. A Julia esticou o braço, segurou o cacete do Ricardo e começou a punhetá-lo bem de leve. Enquanto isso eu chupava os peitinhos da Cris e enfiava os dedos na bucetinha dela. A Julia virou-se e começou a chupar o pau do Ricardo, enquanto ele chupava a bucetinha da minha putinha, o Garreth ficou sozinho e veio me ajudar com a Cris, enquanto a levávamos para a outra cama, minha esposa começou o 69 com o Ricardo e o cacete dele era disputado pela língua das duas, enquanto ele enfiava a língua no rabinho e na bucetinha, da safadinha que estava toda arreganhada em cima dele.
Deitamos a Cris na cama, eu dei o meu pau para ela chupar enquanto o Garreth trabalhava na bucetinha dela, ele enfiou dois dedos de uma vez, masturbava ela enquanto mordia e chupava o clitáris da paranaense. Ele lubrificou bem os dedos e passou a meter um dedo da bucetinha e outro no rabinho, mas aparentemente o tamanho externo da bunda não era compatível com tamanho do cuzinho, que era muito apertadinho, ela reclamou bastante de ter um dedo no rabinho, mas apás algum tempo e algumas tentativas do Garreth, ela passou a relaxar e começou a aproveitar. O Garreth fez que ela virasse, a colocou de quatro na cama, e foi enfiando com cuidado na bucetinha dela, eu passava meu pau na cara dela, e o metia na boca, como se fosse uma buceta, ela recebia tudo com gosto, as vezes ela parava, segurava meu pau e lambia o saco, me punhetava e abria novamente a boca pra ser fudida.
Na outra cama, o Ricardo enfiava o dedo no cuzinho da minha esposa enquanto ela beijava a Julia e o pau dele. A loirinha levantou-se e foi sentando no pau do sargento, enquanto a amiga continuava sendo lambida, chupada e levava dedadas nos dois buraquinhos. A Julia começou a mexer, foi pra frente pra trás, apenas duas mexidas, e ele gozou dentro dela. Não conseguiu segurar nem um minuto dentro da bucetinha da Julia, mas ele não parava de chupar e dar dedadas na minha putinha. A loirinha, ficou meio decepcionada e passou a beijar minha esposa, e as duas começaram a se tocar.
Eu troquei de lugar com o Garreth, passei a meter na Cris, enquanto ela chupava o pau dele. Abri bem a bundinha dela e comecei a enfiar o polegar no cuzinho dela. Ela rebolava como que tentando fugir, sabendo que ia receber uma rola no rabinho. Quanto mais ela fugia, com mais força eu a segurava e com mais intensidade forçava o dedo na bundinha dela. O dedo já estava entrando e saindo fácil, então tirei o pau da buceta coloquei na entrada do rabinho e fui forçando a entrada, ela miava de tesão e reclamava de dor, eu parava um pouco e forçava novamente, o rabinho dela era mesmo muito pequenininho, mas eu não dava descanso, metia, tirava, forçava novamente, e ela chupando o pau do Garreth. Apás alguns minutos forçando a entrada no cuzinho dela, a paranaense já não reclamava mais. O Ricardo estava de pé sem saber pra onde olhar se para as duas deusas se comendo na cama ou se para a mulherzinha dele sendo comida por outro e chupando o pau de um terceiro. Passei a meter forte, ela não mais reclamava, sá murmurava: “hum hum hum”, eu disse pro Garreth deitar que iríamos comer ela juntos, ela exclamou “ai Jesus” o Garreth deitou, eu tirei o pau da bundinha dela e antes que ele metesse o pau na buceta dela eu já tinha voltado a comer o rabo da Cris. Ela teve de conduzir o pau dele, pois não dava pra acertar o buraco da buceta dela. Quando o pau dele entrou ela gritou, eu senti que havia ficado muito apertado, ela jamais havia feito uma dp antes. O Garreth meteu de baixo pra cima e eu socava de frente pra trás. Depois de alguns minutos a Cris começou a gritar pra gente meter com forca que ela ia gozar, obedecemos, ela gritava de tesão e rebolava como podia, pois não havia sobrado muito espaço.
As outras duas estavam se comendo na cama, o pau do Ricardo voltou a ficar duro e ele foi meter na minha putinha. Ele gostava de falar enquanto metia e ela não dava muita bola, até que ele falou que ia meter no cuzinho dela, e ela começou a falar também
- quer meter no meu rabinho?
- quero
- como meu marido está comendo a sua mulher?
- é
- mas meta tudo
- vou meter
- quero ser arrombada, me arromba, me arregaça
Ele passou a meter no cuzinho dela
- viu como é uma puta sargento?
- vi
- uma puta da o rabo
- to vendo sua vagabunda
- uma puta da pra dois, pra três
- hum hum
- vai sargento, veja sua mulher tomando no rabo e meta no meu cu
Eu passei a curtir o que minha mulherzinha estava falando
- vai sargento me enche de porra, goze em mim
Ele fechou os olhos e ela não parava de falar
- ai que cacete gostoso, me arrombe sargento, coma meu cu sargento, olhe a sua mulher dando pra dois ao mesmo tempo sargento
- to vendo
Enquanto ela falava mais sacanagens, eu me excitava cada vez mais e o Ricardo ficava mais louco. Ela mandou ele deitar, ele obedeceu, ela sentou no pau dele, de costas, abriu a bundinha e foi deslizando no cacete dele, enquanto beijava a Julia. Quando o cacete dele entrou todo no cuzinho dela, ela deitou-se sobre ele, o pau dele enterrado do cuzinho dela, a Julia passou a chupar a bucetinha dela e a enfiar os dedos. O paranaense metia de baixo para cima no cuzinho dela, e a Julia chupava a bucetinha e o clitáris. Eu tirei do cuzinho da Cris e esporrei nas costas dela, a Cris rebolava como se estivesse ligada em uma tomada, deslizava no cacete do Garreth de todo jeito, eu olhava o pau dele entrando e saindo da bucetinha dela, e enquanto ela gozava pela terceira vez, o Garreth gozou na bucetinha dela, e ela atirou-se sobre ele, desfalecida de tanto gozar. Nos deitamos, ficamos bebendo e apreciando a cena que acontecia na outra cama. O Ricardo deitado, e minha esposa deslizando o rabo para cima e para baixo, fazendo o pau dele entrar até o talo e sair praticamente todo, enquanto isso a Julia a chupava e ela ainda tinha os peitos praticamente arrancados pelas mãos dele. Até que minha putinha anunciou que ia gozar, tremia inteira, ela adora gozar com um pau no rabinho, quando terminou, ela saiu de cima do Ricardo, deixando somente a Julia trabalhar, ela tirou a camisinha dele e começou a punhetar e a chupar o cacete dele, até ele gozar.
Passamos a conversar enquanto saboreávamos o champanhe, o Ricardo falou que esse era o sonho da vida dele, transar com duas mulheres e a Cris também havia realizado o sonho dela, fazer uma dp, mas ela sempre teve ressalvas, pois não queria ser tocada por outra mulher, exatamente o mesmo “medo” do marido dela, que queria proporcionar uma dp para a Cris, mas temia ser assediado por outro homem.
Estávamos todos meio altos e já estávamos na última garrafa, o Ricardo disse que iria pedir mais e já foi se levantando da cama, a Cris o apoiou, eu retruquei perguntando se ela queria mais bebida ou trepar mais, ela disse que queria os dois, a Julia também os apoiou e o Ricardo, sá pra completar disse que por ele ficaríamos todos até o dia amanhecer. Por mais incrível que possa parecer minha esposa, a mais safada, disse que estava cansada, e que preferiria ir dormir, o Ricardo atirou-se sobre ela, a enchendo de beijos e de elogios. Ele a beijava no rosto e seios, enquanto rasgava-se em elogios, o Garreth o acompanhou. Ela estava imável, sendo beijada pelos dois, um em cada peito, enquanto o corpo era tocado por quatro mãos, ela começou a falar perguntando como eles queriam comer ela, e o Ricardo disse que queria comer a bucetinha dela, ela disse que iria fazer uma surpresa para ele, e que no dia seguinte seria toda dele, mas que fossemos dormir, pois queria aproveitar o passeio do dia seguinte, pois ela seria a puta dele e que ele esperasse, teria uma surpresa. O sargento ficou eufárico com a proposta, eu fiquei sem entender nada, mas como para não ficar para trás, coloquei logo uma condição, sá se a Cris for a minha puta, e pra minha surpresa e espanto, a dentista pulou da cama falando que topava, sem nem querer saber o que a aguardava, o Ricardo foi na onda, e disse que também topava, sá faltou a minha putinha e ela respondeu que fossemos dormir pois teríamos um dia cheio. Deu um beijo no paranaense, pegou as roupas, colocou no ombro, abriu a porta que dava acesso à varanda, abraçou a Julia e foram andando e rebolando, completamente nuas pelo jardim do hotel. Eu e o Garreth nos despedimos, vestimos as bermudas e fomos atrás delas, entramos no quarto e nos atiramos nas camas, dormindo quase na mesma hora.