Essa é primeira vez que escrevo aqui. Sou moreno, marca de sunga, cabelo preto liso, corpo malhado, 38 anos, 1,80m, 80 kg, publicitário.
São João inesquecível
Ao receber o convite para passar a festa de São João numa pequena cidade do interior da Bahia, a quase 400 km de Salvador, não imaginei que teria uma das maiores satisfações da minha vida. Nada como conhecer gente nova e rolar um caso com um carinha careta.
A cidade não é grandes coisas, mas tem um forrá animado e uma perigosa guerra de espadas. Pois foi nessa guerra que tudo começou. Muita gente bonita para lá e para cá, todos tomando licor, como manda a tradição da festa junina no Nordeste.
O pessoal me chamou para ir ao local das espadas. O grupo é todo careta, ninguém sabe que eu também curto homens. De sacanagem, falei que a gente devia ir em busca das meninas e não das espadas. Todos riram e seguimos.
Muita gente, muitos fogos, e eu com um medo danado de me queimar. Ficamos um pouco distantes, mas a todo tempo chegava um conhecido do pessoal e éramos todos apresentados. Um rapaz me chamou a atenção: Flavio. Esse o seu nome. E tem um apelido muito engraçado! Ele não é o que podemos chamar de lindo, mas tem um charme todo especial e uns olhos tristes que derrubam qualquer um. Posso dizer que me apaixonei por aquele olhar na primeira vez. Foi amor à primeira vista. Mas tive o cuidado de não dar bandeira. Apenas o encarei profundamente na hora da apresentação, senti a sua mão quente apertando a minha e registrei aquele sorriso para a eternidade. Retribuí com o meu melhor sorriso, pedindo aos céus que me desse ele de presente...
A noite transcorreu sem novidades. Eu já não achava graça em ficar com mais ninguém. Dei uns amassos numa menina que conheci lá, mas Flavio não saía da minha cabeça. Até na hora em que estávamos nos beijando, era nos lábios de Flavio que eu me imaginava. E meu pau ficava duraço. A menina ficou louca, e queria que a gente fosse ficar a sás. Despistamos do pessoal e entramos no quarto onde eu estava hospedado. Rolou um sexo legal, mas foi com Flavio que eu transei! Ela era boa de cama, fazia direitinho. E na hora de gozar, imaginei que o meu pau estava enterrado todo na bunda de Flavio...
Sfrega - No dia seguinte fomos para um forrá numa fazenda, que se chama Ressaca do Sfrega. Pode um nome desses? E era muita gente se esfregando mesmo. Milhares de pessoas. Parecia que toda a cidade estava lá. De repente, quem a gente encontra...? Flavio, acompanhado da turma dele. Como sempre, o doce olhar hipnotizador. E ele é super popular. Conhece Deus e o mundo na cidade. Bastante requisitado, percebi que estava com a namorada - que me disseram é de muito tempo. Mas uma coisa me deixou desconfiado. Tinha um amigo dele, um tal de George, que não saía do seu lado. Lembrei que era o cara que estava com ele na guerra de espadas, e aqui estava com uma namorada, mas achei estranho a forma como ele olhava para Flavio, e achei que a pegada dele era fraca. Mas, deixa prá lá, se ele é apaixonado por meu objeto de desejo. O que eu queria mesmo era levar Flavio para a cama.
Fiquei com outra menina, Patrícia, dessa vez já da turma de Flavio, da cidade. Foi legal porque pude me aproximar dele. Conversávamos, ríamos, sempre eu olhando nos seus olhos, profundamente. Tomei todas. Fiquei super bêbado. Ele também. Quando o show terminou, Patrícia me chamou para irmos para a casa de Flavio, pois a festa continuaria lá. E era quase meia-noite. Ao chegarmos lá, uma casa grande, estava cheia de gente. A família é muito popular na cidade.
Muita comida, muita bebida, e de repente alguém se esbarra em mim e derrama um copo de licor na minha roupa. De sacanagem, outro derrama outro copo, e vira uma zona, com um monte de gente jogando licor uns nos outros. Tomei um banho de licor, fiquei encharcado. Eu era o mais molhado. Os outros sá com pequenas manchas, mas como eu fui o primeiro, então jogaram licor no meu cabelo, na minha roupa, em tudo!
Morto de rir, Flavio se aproxima e pergunta se eu vou continuar daquele jeito. Respondo: Tem outra opção? E ele me diz: sim, tem, venha no meu quarto que eu lhe empresto uma roupa. Fui lá com ele. Somos mais ou menos da mesma altura e temos o mesmo corpo malhado. Eu sou mais alto uns cinco centímetros e tenho um pouco mais de bunda, mas no mais é praticamente a mesma coisa. Ele abriu uma gaveta, pegou toalha, uma bermuda e uma camiseta. Aí eu perguntei se ele era maluco, se num frio daquele eu ia ficar de bermuda e camiseta. Bêbado, ele me empurrou para o banheiro e eu tirei toda a minha roupa. Fiquei nu, e ele zoando, perguntando se eu não era macho não para aguentar aquele frio.
Percebi que meu pau começou a ficar duro, e, com vergonha, fiquei de costas e entrei no chuveiro. Fechei o box e tomei banho. Quando acabei, vi que Flavio tinha deixado uma calça e uma camisa no banheiro e eu estava sá. Meu pau estava duraço mais uma vez! Comecei a cheirar a camisa dele... era o seu perfume, de homem, de macho, e não deu outra. Tranquei a porta do banheiro com chave e bati uma deliciosa punheta. Mais uma vez comi Flavio no pensamento.
Voltei para a festa, e todos zoando. Alguns me chamando de Flavinho, por causa da roupa do meu novo amigo, que ficou perfeita em mim, apenas um pouco justa na bunda. Alguém ensaiou me jogar mais um copo de licor, mas aí Flavio ficou na frente e disse que era sacanagem. Todos rimos. Patrícia foi embora e logo depois eu fui também com o pessoal. Cheguei para Flavio e agradeci a roupa e disse que a devolveria em Salvador. “A gente troca telefone e endereço”, disse ele.
O dia D - Retornei para Salvador com Flavio na cabeça. Como fazer para levar aquela delícia para a cama? A oportunidade chegou na quinta-feira. George, o tal amigo dele que eu desconfiei, ligou para alguém da minha turma chamando-nos para uma noitada no bar Leopoldina, que fica perto da casa de Flavio. Claro que não pensei duas vezes. Fui, mas não levei a roupa para devolver.
Chegando lá foi uma festa. Todo mundo falando das maluquices do São João, quem ficou com quem etc. Aí Flavio se aproximou falando meio baixo e me disse que Patrícia tinha mandado um beijo. Respondi: “Você vai me dar agora ou prefere particularmente, a sás?” Foi a senha que eu tanto esperava. A “deixa” perfeita. Vi que ele ficou embaraçado, vermelho, e disse: “Você é viado, porra? Vai tomar no cú”, e me deu um forte abraço de lado. Aí eu o virei e aproveitei o abraço de frente. Rocei mesmo para ele perceber que eu estava de pau duro. Duríssimo. Ele sacou!
A partir daquele abraço vi que as coisas não seriam mais as mesmas. Ele tinha percebido o meu tesão. Para mim era tudo ou nada. Já não importava se eu estava jogando muito alto, mas para mim valia à pena. Flavio não mais me encarou. Ficava desviando o olhar. E eu bebendo todas. Fiquei trêbado.
Lá pela madrugada, todos decidiram ir embora. Muitos tinham se armado, mas Flavio não. Continuava com George do lado, feito um encosto. Eu disse: “Puta que pariu, não tenho condições de levar o carro. Vou deixar aí no estacionamento e amanhã venho buscá-lo”. Flavio se ofereceu para me levar, pois tinha bebido pouco. Olhei nos olhos dele, profundamente, e perguntei: “Você tem certeza?” Com aquele olhar lindo, ele me disse: “Nunca tive tanta certeza na vida”!
George mora perto de Flavio e ficou na Barra mesmo. Entramos no meu carro, Flavio e eu, e seguimos para o Caminho das Ãrvores. Eu me fingindo de mais bêbado do que estava, disse mais ou menos onde era a minha casa e fingi que adormeci.
Percebia que Flavio ficava me olhando. Aí eu fui me deixando cair e encostei-me no ombro dele. Ele não apresentou resistência, e até me aconchegou. Daí ele diminuiu a velocidade, e baixou minha cabeça, colocando-a no seu colo. Ou seja, ele estava dirigindo com eu deitado no seu colo. Mas aí percebi que seu pau estava duraço, e que pau!!! Pelo volume não era nada desprezível. Eu me mexia e aproveitava para massagear o pau com a minha cabeça. Aí me virei na direção da barriga dele. O sem vergonha suspendeu a camisa, e minha boca estava tocando os pelos do seu umbigo, pelos deliciosos, cheiro delicioso e não resisti... comecei a beijar e lamber a barriga dele. Ele sá se contorcia... Aí abri a braguilha da sua calça e deixei sair aquele cacete maravilhoso. Não é grande, é tamanho médio, mas reto e com uma cabeça sobressalente deliciosa, macia. Comecei a chupar aquele pau com toda a vontade e todo carinho. E sá via casas e prédios passarem. Perto da minha casa Flavio falou: “Cara, para senão eu gozo”. Parei e me sentei. Perguntei onde estávamos. Já estávamos perto de minha casa. Aí ele disse: “Vamos para um motel”. Sá balancei a cabeça concordando e voltei a deitar no seu colo.
Ao entrarmos no hotel, Flavio não tirava os olhos de mim. Ele me disse que nunca tinha feito aquilo e pediu que eu fosse compreensivo. Perguntei: “Você quer?”. Ele me disse que sim, mas que não seria o passivo. Respondi que tudo ok.
Chegamos ao quarto e dei um beijo caprichado naquela boca deliciosa. Ele correspondeu. Vi que o pau dele estava duraço. Fomos para a piscina da suíte e pude ver o corpo delicioso que Flavio tem. Principalmente o tárax, é perfeito. A bunda é pequena, mas deliciosa, como eu gosto. Tem uns pelinhos que deixam qualquer um doido, que ficam arrepiados. E o pau deu para ver melhor. É moreno como ele, e muito apetitoso. Na banheira caí de boca naquele pau e ele se contorcia, dizia que delícia. Chupei as bolas, embaixo delas, e quando minha língua passou pelo seu cu ele deu um pulo e ejaculou. Eu disse: “Puta que pariu, cara, não era para ter acontecido isso”. Ele estava completamente transtornado, louco de tesão!
Saímos da piscina, nos enxugamos e o abracei longamente. Nos beijamos várias vezes. Aí fomos para a cama. Comecei beijando a sua boca e fui descendo. Demorei nos mamilos, e senti o seu pau dar sinal de vida outra vez. Fui descendo pela barriga e abocanhei seu mastro mais uma vez. Daí fui me virando e meu pau ficou em frente ao seu rosto. Timidamente ele começou a passar a língua na minha rola, lambendo como se fosse um picolé. Comentou o tamanho e disse que eu maltratava as meninas. Respondi que em compensação fazia muito feliz os homens. Ele me perguntou se algum já tinha aguentado aquela rola toda. Eu disse: “rapaz, existe muito folclore. O ânus aguenta mais que uma buceta. É sá o cara relaxar e querer, que cabe tudinho e ele ainda fica viciado”. Nesse momento ele passou a me chupar com mais vontade, sem limites, como se sempre tivesse feito aquilo na vida. Ele me perguntou se eu tinha transado com outras pessoas da turma. Eu disse que aquilo eu não ia responder, de jeito nenhum. Ele ficou em silêncio, pensativo e abraçou as minhas coxas. Depois começou de novo a chupar meu pau, dessa vez conseguindo colocar todo na boca e à s vezes começava a se engasgar. Eu disse para ter calma, que teríamos a madrugada toda.
Comecei a investir mais. Caprichei no cacete dele e mais uma vez fui para as bolas e depois para o cuzinho. Era um cuzinho virgem sim, as pregas estavam todas lá. E a cada lambida que eu dava ele apertava o cu e gemia. Comecei a tentar enfiar a língua dentro do seu cuzinho e ele ficou louco. Tão louco que não aguentou e me disse: “pelo amor de Deus, me coma”.
Coloquei ele de ladinho, peguei uma caminha e encapei a minha rola. Abracei-o por trás e comecei a sarrar o seu reguinho. Ele virou o rosto, beijou minha boca e me disse: “Tenha cuidado, seja carinhoso, é a minha primeira vez”. Fui descendo e fiz uma massagem de língua no seu cuzinho com ele de bruços.
Comecei colocando um dedo com muito gel. A cada estocada ele tratava o cú e apertava meu dedo. Eu mandava ele relaxar e metia mais a língua. Ele começou a perder a razão. Falava coisas desconexas, dizia que me amava e ia relaxando mais e mais. Coloquei dois dedos e ele deu um pulo. Não tirei os dedos e comecei a fazer o movimento de vai-e-vem. Flavio estava louco na cama. Vi que era chegada a hora, comecei a lamber a sua nuca e disse para ele ficar de lado, para não doer. Quando ele estava posicionado, coloquei a cabeça do meu pau do seu cuzinho e comecei a enfiar. Ele gemia baixinho, como se estivesse sentindo dor. Quando a cabeça entrou ele deu um pulo, mas eu o estava segurando e ele não fugiu. Aí ele disse: “Tira, tira, tira que está doendo”.
Não tirei, e disse que era assim mesmo, que ele ia se acostumar e não ia doer nada. Aí enfiei tudo. Meu pau tem 20 cm. Ele esperneou. Eu o segurei e fiquei quietinho. E disse: ”Fique quietinho que passa”. Ficamos assim alguns minutos. Aí eu tirei o pau de dentro dele. Ele ficou quietinho. Será que pensou que eu tinha desistido? Imediatamente coloquei mais gel no meu pau e no cu dele e enfiei meu cacete de novo. Aí já entrou sem dificuldade e ele sá gemia baixinho. Devagar, comecei com o vai-e-vem delicioso. Ele também começou a rebolar aos poucos, e logo já estávamos fudendo como velhos parceiros. Ele rebolava e falava maluquices, dizia que se soubesse que dar o cú era tão delicioso ele já teria feito isso há mais tempo.
Perguntei se ele queria mudar de posição, pois eu adoro fuder olhando nos olhos, ainda mais aqueles olhos lindos. Ele me disse que queria tudo o que tinha direito. Fui virando ele devagarzinho, sem tirar a rola do seu cu, e deixei ele na posição de franguinho assado. Ele disse que estava doendo. Eu disse que era normal, porque a penetração fica mais profunda, mas que eu teria cuidado. E assim foi. Comecei a bombar olhando nos olhos dele, beijando a sua boca, e depois de alguns minutos ele estava novamente em transe, falando coisas desconexas. Quando percebi ele estava ejaculando, uma chuva de esperma, e nem tocava no pau. Gozou pelo cu. Ao ver aquilo não aguentei e comecei a esporrar também. Era um litro de porra. E Flavio começou a rir e apertar o meu cacete com o seu anel. Perguntei o que se passava e ele disse que a porra saindo do meu cacete provocava cácegas no seu reto. Exausto, cai sobre ele e adormeci.
Acordamos com o dia clareando, e meu pau ainda dentro dele, mole. Mas foi sá despertar e automaticamente o pau começou a endurecer velozmente. Comecei a bombar, e ele ainda sonolento me disse que estava sendo o despertar mais delicioso da sua vida. Ele me pediu para sentar no meu pau. Puxei ele e ele começou a cavalgar. Logo estava esporrando na minha barriga e eu enchendo ainda mais a camisinha de esperma. Ele caiu sobre mim e me deu um longo beijo na boca. E me agradeceu pela noite inesquecível.
Fomos tomar banho. Perguntei se ele estava dolorido. Me disse que não. Aí eu falei: “Não lhe disse? O que o povo fala é invenção. Quando há tesão a gente consegue fazer tudo. Mas coloque uma pomada para não ter desconforto. E essa foi a primeira noite de várias”. Ele me chamou de safado e deu um murro na minha barriga. Me disse que tinha sacado tudo na sua casa, quando eu entrei no box de pau duro. Perguntei se ele tinha visto... Saímos felizes do motel e todos os dias eu agradeço a São João por ter Flavio na minha vida.
Fim
Se você tem mente aberta, é de bem com a vida, másculo, bonito e prefere ser passivo, escreva-me. penetrando.ba@gmail.com