Depois de fraquejar com os encantos da Daguimar e me entregar para o Raimundo outra vez, os dias foram se passando e eu fui evitando encontrar o cara, e pra reprimir minhas vontades, fui me contentando com várias punhetas. Logo chegou a semana santa e o Bruno contava comigo, pra irmos acampar com o padrasto dele e fazer uma pescaria. Eles faziam tanta questão da minha companhia que o tio Jacinto, padrasto do Bruno, até se prontificou pra vir me buscar em São Paulo. Eu estava na maior dúvida, porque sabia que o Bruno estava ansioso pra bancar a minha mulherzinha outra vez, mas sabia também, que o padrasto dele deveria estar armando alguma coisa, pra me pegar de jeito e fazer de novo tudo aquilo que ele me fez no Carnaval.
O tio Jacinto, era um coroa sessentão, repugnante e devasso; antes dele me violentar naquela noite do Carnaval, jamais me passou pela cabeça que ele usava o Bruno como sua mulherzinha; e jamais eu imaginaria que ele e o Paulão queriam fazer a mesma coisa comigo e que usariam o Bruno pra me deixar ao alcance das suas intenções. Com vontade de ficar com o Bruno, mas com receio de ser molestado pelo seu padrasto, eu até já tinha desistido de aceitar o convite, mas, a carne é fraca, e os meus pais, sem querer, facilitaram a minha decisão. Eles resolveram passar a Páscoa na casa da minha tia, irmã da minha mãe, que morava numa cidade perto da cidade do Bruno; portanto, logo na quinta-feira estaríamos viajando e os meus pais se prontificaram a me deixar na casa do Bruno e no sábado à noite, o meu padrasto iria me buscar para o almoço de Páscoa, na casa da minha tia.
Na quinta-feira quando o dia ainda amanhecia, nás iniciamos viajem para o interior, e ainda na parte da manhã, chegamos na casa do Bruno e fomos recepcionados por ele, seu padrasto e pelo Márcio, um novo amiguinho do Bruno, que também iria acampar conosco. Feito à s apresentações e cumprimentos, meus pais já foram se despedindo e ainda pude ouvir o tio Jacinto dizer para o meu padrasto que ele podia ficar sossegado, porque eu seria muito bem cuidado. O meu padrasto agradeceu e disse que tinha certeza que ele cuidaria de mim do mesmo modo que cuidava do Bruno. Pensei comigo, quanta ingenuidade do meu padrasto, nem desconfiava que o tio Jacinto realmente queria cuidar de mim, do mesmo modo que enrabava o Bruno.
Enquanto lotávamos a Parati do tio Jacinto com mil coisas pra pegarmos a estrada, disfarçadamente eu observava que o Márcio era um garotinho muito gostoso; tinha os cabelos loiros e cacheados igual memina e a sua pele era bem clara e lisinha; completando uma bela figura, sua bunda era bem grande e bastante provocante, e a sua maneira de falar era suave e meio efeminada. O Bruno percebendo os meus olhares e já meio enciumado, me chamou para um canto e sussurrou, pra eu não ficar tendo idéias, porque o Márcio era muito ingênuo e inexperiente, estava sob os seus cuidados e não deveria ser molestado, até porque, ainda era virgem em todos os sentidos. Sá pra agradar o Bruno, eu disse a ele que o Márcio não me interessava e que eu não via a hora dele bancar a minha mulherzinha novamente. Ele ficou tão contente com as minhas palavras que num gesto impulsivo, deu um rápido beijo na minha boca, fazendo-me sentir por um breve momento, sua saliva e sua lìngua molhando meus lábios.
Com a Parati lotada de coisas, iniciamos viagem rumo ao local da pescaria, que seria na beira de um rio, na fazenda de um amigo do tio Jacinto. Eu e o Bruno sentamos no banco de trás e o Márcio sentou na frente com o tio Jacinto, e durante a viajem, percebi que o tio Jacinto estava tão seduzido pelos encantos do Márcio que mal conseguia disfarçar seu interesse por ele e com isso, felizmente, não estava querendo me molestar. Ele era todo atencioso com o Márcio e como eu estava sentado atrás dele, pelo vão entre os bancos, eu percebia que enquanto falava, sua mão gesticulava e pousava na coxa do Márcio, e apalpava. Pude perceber que o Márcio via aquilo com naturalidade, sem nenhuma malícia, mesmo quando a mão do tio Jacinto já estava mais atrevida e arregaçava a perna da sua bermuda, enquanto ao mesmo tempo afagava sua coxa. Enquanto eu me excitava presenciando aquilo, o Bruno discretamente alisava o volume que o meu pinto fazia na bermuda e ele estava tão ansioso pra levar o meu cacete, que nem percebia o que estava rolando.
A fazenda não era muito longe e logo saímos da estrada, passamos por uma porteira e apás rodarmos alguns quilômetros por uma trilha de terra, chegamos a um lugar muito bonito e bem agradável. Sem perda de tempo começamos a montar nosso acampamento com duas barracas, uma encostada na outra. Enquanto fazíamos o serviço, fingindo que não estava prestando atenção, eu acompanhava os movimentos do tio Jacinto, que não desgrudava do Márcio e disfarçadamente, sempre achava um jeito de passar a mão ou roçar a genitália na sua bunda. Pude notar que o Márcio já tinha ficado amiguinho do tio Jacinto e ingenuamente, levava tudo na brincadeira e não entendia que a sua libido estava sendo despertada. Enquanto isso, o Bruno cada vez mais ansioso por vara, continuava sem perceber nada e também disfarçadamente, sempre dava um jeito de dar uma pegada no meu pinto, que já arrebentava dentro da bermuda.
Depois de tudo pronto, pra inaugurar o acampamento, recolhemos alguma lenha e acendemos um fogo. Já era fim de tarde e o momento não era bom pra pescar, mas o tio Jacinto armou a vara e chamou o Márcio até a beira do rio pra ensinar como ele deveria segurar a vara. O Bruno me chamou pra dentro de uma barraca e eu me deitei ficando com a cabeça pra fora, com a desculpa de estar vigiando pra não sermos surpreendidos. Assim, enquanto o Bruno brincava com o meu pinto, eu assistia o Márcio recebendo as primeiras lições com vara, e como não poderia deixar de ser, o tio Jacinto abraçou ele por trás, bem apertadinho, e segurando a vara de pesca junto com ele, ensinava movimentos de puxar o peixe, e em cada movimento, dava pra perceber que ele enterrava o pau no seu rego, com roupa e tudo. O Márcio se comportava como um bom aluno e ingenuamente colaborava com os movimentos do tio Jacinto, mas logo depois, eu percebi que ele já devia estar entendendo a lição, porque notei que ele arrebitava a bunda generosamente, quando o tio Jacinto fazia o movimento de puxar o peixe. Enquanto aquilo me excitava ainda mais, dentro da barraca, o Bruno chupava gulosamente o meu pinto, que até doía de tão duro. Então, pela cara e pelos gestos do tio Jacinto, eu notei que ele estava esporrando nas calças, enquanto apertava a bunda do Márcio contra o seu cacete. Ao mesmo tempo, não resistindo mais, esporrei na boquinha do Bruno e fiquei sentindo ele mamar e engolir toda a minha porra, até deixar tudo limpinho. Mandei ele fechar a minha bermuda porque a lição de pesca tinha acabado e o tio Jacinto já vinha vindo com o Márcio. Enquanto o Márcio sentou ao lado do fogo, o tio Jacinto rapidamente entrou na outra barraca, com certeza pra se trocar, porque deu pra perceber que a sua calça estava com a frente toda melada.
Logo em seguida, o tio Jacinto saiu da barraca sá de cueca, correu para o rio e deu um mergulho. Estava muito calor e todos nás resolvemos nadar um pouco e aproveitar os últimos raios de sol. Quando saímos da água já anoitecia e apás nos trocarmos, fizemos uma roda no fogo e nos divertimos contando piadas e comendo um churrasquinho. O tio Jacinto, continuava assediando o Márcio, e sentado ao seu lado, aproveitava a penumbra que fazia longe do fogo, e sempre dava um jeito de disfarçadamente, por a mão na sua coxa e apalpar. Não demorou muito e ele já foi dizendo que seria melhor irmos dormir, porque se quiséssemos pescar alguma coisa, teríamos que levantar bem cedo. E confirmando aquilo que eu já tinha certeza que iria acontecer, ele disse que pra ficarmos bem acomodados, eu e o Bruno dormiríamos numa barraca e ele dormiria na outra com o Márcio. O Bruno estava tão ansioso pra ser minha mulherzinha, que continuava sem perceber nada e como uma boa menina, logo se levantou e disse que já estava indo pra barraca arrumar a nossa cama. Tentei ficar ali com os dois pra ver o que ia rolar, mas, em seguida, o tio Jacinto também se levantou e segurando a mão do Márcio ajudou-o a se levantar e com a mão no seu ombro, ele o foi conduzindo pra sua barraca. Seguindo logo atrás, vi que logo que eles entraram na barraca, o tio Jacinto fechou a entrada, puxando o zíper por dentro até travar no chão.
Chegando na minha barraca encontrei a entrada também fechada com o zíper, chamei pelo Bruno, e do lado de dentro, ele me perguntou baixinho se eu estava sozinho; eu respondi: - Claro que sim, o que esta acontecendo ? Ele me respondeu: - Tenho uma surpresa pra você. Então eu vi o zíper correndo e abrindo a entrada, afastei a lona com a mão e quando entrei, fiquei encantado vendo o Bruno vestido com um lindo e sensual baby-doll cor de rosa. Ele parecia realmente uma mulherzinha e estava mais linda do que muitas. Fechei novamente o zíper da barraca, como se estivesse guardando tudo aquilo sá pra mim e abrindo os meus braços, eu senti ele se aninhando, louco pra fazer tudo o que eu quisesse. Seus lábios procuraram os meus e embora eu não gostasse de beijos, saciei sua vontade e logo fui recompensado, quando os seus beijos foram descendo até ele ficar ajoelhado e começar a chupar o meu pau com todo o seu amor. Em seguida ele foi se deitando no colchonete e eu junto com ele, até ficar encaixado por trás dele. Com as mãos correndo por baixo do baby-doll e por dentro daquela calcinha folgada e macia, fiquei acariciando o seu corpinho gostoso, preparando-o pra levar uma boa enrabada. Apagamos a lanterna e ficamos apenas com a suave claridade do luar, que entrava pela transparência do plástico da janelinha.
No mesmo instante, a lanterna da outra barraca também foi apagada e no silêncio que fazia, ouvimos um diálogo muito baixinho, mas aguçando os ouvidos, deu pra entender assim:
... - Posso ficar assim encaixado em você ? ...
... - hrrã hrraann ...
... - Você gostou da aula com vara ? ...
... - hrrã hrraann ...
... - Faz o movimento de puxar o peixe pro tio ver se você aprendeu ... ... ... isso ... muito bem ... continue ... continue ... iiiisso ... agora eu vou te ensinar a pegar noutra vara ... você quer ? ...
... - Num sei ... cadê ? ...
... - Me dê sua mão ... não precisa ter medo ... iiiisso ... segura ... assiiimm ... muito bem ... gostou ? ...
... - hrrã hrraann ...
... - Muito bem ... é pra mexer assim mesmo ... iiisso ... continue ... você já tinha feito isso antes ? ...
... - hã-hã ... nunca fiz essas coisas ...
... - Você gosta de chupar pirulito ... daqueles bem grande ? ...
... - hrrã hrraann ...
... - Agora você vai debruçar ... e vai ganhar um pirulito ... o tio vai guiar a sua cabeça ... assiiimm ... isso mesmo ... não ...não precisa ter medo ... abre a boquinha ... iiisso ... muito bem ... agora chupa o seu pirulito ... assiiimm ... muito bem ... viu ? ... não é gostoso ? ...
... - hrrã hrraann ... ssslluup ... ssslluup ... humm humm ... ssslluup ... ssslluup ...
... - Muito bem ... agora vire de bruços ... voce vai pescar com a vara do tio ... vamos ... não tenha medo ... o tio sá quer te agradar ... iiisso ... muito bem ... bom menino ... ... agora deixe o tio arriar sua cueca ... assiiimm ... mais que coisa linda do tio Jacinto ! ... agora empine a sua bundinha ... assiiimm ... isso mesmo ... relaxe ... muito bem ...
... - Nooossa ! tio ... você ta enfiando a língua no meu cuzinho ... ta ficando tudo melado ... ai que gostoso ! tio ... ta muito gostoso ... continue tio ... não pare ... háááááá !!! tiiio ... porque parou ? ...
... - Calma amorzinho ... a língua foi sá o começo ... agora é que você vai ver o que é bom ...
... - ai-ai ! tio ... assim ta doeno ... cê ta muito pesado ... aiinnn ! tio ... mais devagar ... eu nunca fiz isso ... aiinnn ... aiinnn ... aiinnn ...
... - Isso meu garoto ... aguente bonzinho ... já esta quase entrando ... iiisso ... muito bem ... nooossa ! ... que cuzinho apertado ... relaxe ... falta pouco ... sá mais um pouco ... isso amorzinho ... arrebite bastante ... prooonnnto ... viu ? ... agora foi tudo ... muito bem ... você aguëntou sem frescura ... estou orgulhoso de você ... ta doeno ? ...
... - aiinnn ... aiinnn ... aiinnn ... dái um pouco tio ... Já...siiinto tudo ... você ta dentro de mim ... pronto ? ... cabô ? ... agora você vai tirá ? ...
... - Não amorzinho ... agora nás vamos puxar o peixe ... vamos fazer aquele movimento ... bem devagar ... assiiiimm ... ussff (leia ussff aspirando) ... isso mesmo ... ussff ... muito bem ... ussff ... viu que gostoso ? ... ussff ... ainda dái ? ...
... - hã-hã ... agora ta gostoso ... ussff ... assiiimm tio ... ussff ... isso mesmo tio ... ussff ... até o saco ... ussff ... ain ussff ... ain ussff ... ain ussff ... ain ussff ...
... - Isso amorzinho ... usssff ... isso mesmo ... usssff ... sem parar ... usssff ... assiiimm ... usssff ... sá mais um pouquinho ... usssff ... é agora amorzinho ... usssff é porra no teu cuzinho ... usssff ... assiiimm ... usssfff ... assiiimm ... ussssssffffffff ... ... ...
... - Aiiinn tio ...usssff ... to sintino um caldo quente ... usssff ... tio ... usssff ... to sintino um caldo quente ... usssff ... tio ... usssff ... tiiiuu ... ussssssfffffff ... tiiiiiuuuuuuuu ... ... ...