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FODIDO NA ESTRADA - PT1

Era primavera, e estava fazendo um calorzinho gostoso. Como eu estava de folga de meu serviço, resolvi, no meio da semana, ir para a praia, pois lá tinha caso certo para conseguir uma foda. Arrumei minhas malas (com muita camisinha e lubrificante), coloquei no carro e meti o pé na estrada. Queria chegar lá pronto para ação e por isso, resolvei ir usando uma calcinha vermelha de fio dental – estava com um pressentimento bom. A via estava vazia, pois não era época de praia, mas era assim que eu gostava. Estava andando com o som bem alto para ver se o tempo passava depressa. Depois de ter percorrido mais de 50km, vi que a luz da temperatura do carro acendeu. Foi então que lembrei que havia esquecido de checar a água do carro. Parei no acostamento e fiquei esperando alguma alma bondosa parar para me ajudar. Pedi ajuda para alguns carros que passaram, mas ninguém quis se arriscar. Passaram-se uns 19 minutos quando avistei um caminhão chegando. Fiz sinal e ele encostou atrás do meu carro. Quando ele desceu, senti uma sensação estranha, parecia que sabia o que estava por vir. Era um homem de 30 e poucos anos, um pouco barrigudo e com a barba por fazer; era alto, devia ter em torno de 1,85m e braços fortes. Expliquei-lhe a situação e perguntei se não tinha um pouco de água para eu colocar no meu radiador. Prontamente ele pegou um galão de água e foi para o meu carro me ajudar. Senti que meu pressentimento estava correto e resolvi ariscar. Imaginei que tesão que seria dar para um estranho na beira de uma estrada, quase à vista das pessoas. Comecei a dar uma indiretas para ele, como que preparando o terreno e para ver se ele correspondia, como, por exemplo, quando ele começou a derramar a água no radiador:

- Isso, coloca tudinho, devagar... isso – falei, bem manhoso.

Ele meio que se riu, sentiu que eu era chegado numa rola. Quando terminou, liguei o carro e vi que a luz não acendia mais. Voltei para ele e falei:

- Muito obrigado, o que eu posso fazer para lhe recompensar.

- Que isso, não precisa nada não - ele respondeu.

Resolve dar mais uma indireta

- Que pena, estava louco para DAR alguma coisa para você em troca.

Ele se riu mais, então vi que o terreno tava livre, mas ele não ia fazer nada. Resolvi partir para cima. Agarrei seu pau, que já se apresentava meio duro dentro das calças. Ele meio que hesitou enquanto eu massageava-o, até que ele falou:

- Puxa, preciso confessar que faz quase dois meses que não dou uma trepada.

- Então posso resolver o seu problema – respondi me ajoelhando e abrindo o zíper da sua calça. Estávamos no lado direito do caminhão, perto da cabine. Quem viesse por trás, poderia no ver um pouco, mas se depois que passasse por nás, olhasse pelo retrovisor, poderia nos avistar melhor. E também, como o caminhão era alto, podíamos ser vistos por baixo, mas precisaria de um pouco de atenção no motorista que passasse. Sabia disso, e fiquei mais excitado, pois apesar de vazia a estrada, passa algum carro de vez em quando, mais ou menos a cada 5 minutos. Abaixei a calça e deixei-o de cueca. Vi aquele caralhão marcado na cueca e não resisti mais nem um segundo. Abocanhei-o por cima da roupa, lambi-o todinho e deixei sua cueca toda babada. Ele gemia enlouquecidamente, parecia que estava necessitado mesmo. Abaixei sua cueca e seu pau saltou na minha cara. Ficou aquela vara pulsando na minha frente e ele implorando que o chupasse. Comecei a torturá-lo. Primeiro dei uma lambidinha de leve no saco, depois fui subindo, bem devagar, bem delicado. Quando cheguei na cabeça, vi que ela estava toda babada, então falei:

- Hum, adoro essa porrinha do início, dá para ver que você ta loucão.

Ele sá gemia.

- Mas isso é pouco, quero mais – falei enquanto pegava no pau dele e comecei a puxar a pele em direção da cabeça, fazendo sair mais babinha. Começou a acumular tanto que formou uma gota que eu aparei com a língua. Dei uma bela lambida naquela cabeça vermelha e fiquei com a babinha na boca. Encostava meu beiço no orifício da cabeça e sugava, tentando puxar mais porrinha. Fazia bolas de cuspe na boca e grudava na cabeça do pau e me afastava, deixando um fiozinho de porra e baba e depois sugava tudo. Aquele caralho pulsava muito, parecia que ia explodir em porra. Nisso, passou um carro buzinando e eu fiquei mais excitado ainda. Vagarosamente fui enfiando o caralho na minha boca, até ele bater na minha garganta. Ele deu um gemido que foi quase um urro, até achei que ele ia gozar, mas vi que ele tava se segurando. Fiquei com aquele caralho enterrado na minha boca e coloquei minha língua para fora para lamber suas bolas (sou especialista nisso). Fiquei o tempo que aguentei assim, quase que um minuto. Então, de sopetão, tirei todo o caralho de entro da minha boca e lambi-o, desde as bolas. Então parei com a tortura e comecei o boquete, com rapidez e força, sugando seu caralho, enfiando-o todinha na minha boca e tirando-o todo. Ele gemia ensandecidamente. Então enfie-o todo na minha boca e comecei a fazer o negácio com a língua e ele gritou:

- Não pára, não pára.

E pegou a minha cabeça e começou a foder a minha boca com mais força e rapidez. Senti seu pau pulsar na minha boca e previ que logo ele ia gozar, mas não esperava o que estava por vir. Segurando minha cabeça com as duas mãos, ele a afastou e tirou todo o pau da minha boca e deixou-o na frente da minha cara pulsando. Olhei-o e vi que tava com uma cara de tesão, mas continuava com as mãos na minha cabeça. Foi então que sem nem encostar no pau, saiu aquele jato enorme de porra e bateu nos meu lábios. Imediatamente abri a boca para receber o resto da descarga e veio muita coisa. Devia fazer mesmo dois meses que o cara não trepava, pois nunca vi tanta porra saindo de um pau. Peguei o que pude com a boca, mas era tanta que deixei escorrer um pouco. Ele ficou ainda batendo o pau na minha cara, me melecando todo e eu adorando tudo aquilo. Fiquei alucinado e bati uma punhetinha rápida e gozei sentindo aquela porra escorrendo pelo meu pescoço, melecando minha camiseta e o pau roçando na minha boca. Me levantei e fui atéo carro pegar um papel para me limpar, quando senti ele me agarrando por trás e sussurando no meu ouvido:

- Agora eu quero esse cuzinho.

Senti aquela rola já dura novamente roçando na minha bunda e senti que não teria escolha.

Mas essa, eu conto depois.