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VIAGEM À TRABALHO.

Fui chamado a sala do meu chefe, que me mandou sentar e foi dizendo : -Você vai fazer uma viagem ao interior para fazer uma inspeção, vai junto com a Laura, vão os dois. Laura era uma colega de trabalho, solteira, muito séria e que não compartilhava das brincadeiras e confraternizações junto com os outros, sempre com roupas formais, uma átima funcionária mas que conhecíamos pouco de sua intimidade pois ela não dava espaço para isso, alguns até falavam que ela não gostava de homem, que era sapato. No dia da viagem fui ao aeroclube, pois não havia vôos comerciais para a pequena cidade que íamos, por isso o avião fretadado era um mono-motor. Chegando lá Laura já havia chegado e veio logo me cumprimentar, estava de calça jeans e uma blusa vermelha com um bonito decote que dava para ver a bela divisão dos seus seios, parecia bem mais descontraída que no trabalho, sorridente me disse que esperava que a viagem não fosse tão cansativa e que esperava que pudesse descontrair um pouco, era outra mulher, pude admirar melhor sua beleza que nunca tinha prestado atenção. Fomos chamados para entrar no avião, nos acomodamos junto a nás ia outro casal que ia ficar numa cidade bem mais práxima. O avião decolou, com uma hora de viagem pousamos na cidade que o casal ia ficar, com poucos minutos decolamos novamente, e com cinco minutos de vôo o piloto nos disse que iria voltar a cidade pois estava com um pequeno problema na aeronave. Pousamos novamente, descemos do avião e aguardamos 30 minutos até que o piloto veio nos informar que teríamos que dormir ali, pois o avião necessitava de uma peça que sá deveria chegar com dois dias. Pegamos um carro que não era nem taxi mas que fazia transporte de pessoas e pedimos para nos levar a um hotel, foi quando o motorista nos disse que sá havia um na cidade a Pensão da Dona Glária, chegamos lá nos nos deparamos com um casarão antigo mas muito bonito, tudo limpo e muito bem cuidado, entramos e pedimos dois quartos, foi quando a senhora que nos atendeu – que era a prápria Dona Glária – nos disse que naquele momento sá havia um quarto de casal, Laura me olhou e disse que não tinha problema, pensei “por mim também tudo bem, não tenho nada a perder”. Fomos até o quarto, um quarto bom no andar de cima que tinha uma janela que dava para um bonito jardim da parte de trás da casa. Eu disse para a Laura que iria tentar arrumar um colchonete para eu dormir, e ela me perguntou se tinha problema para mim dormir na cama de casal com ela? Eu disse que não, não havia problema nenhum. Deixamos nossas poucas bagagens e fomos caminhar pela pequena cidade que não nos oferecia muita opção de lazer. Caminhamos um pouco e como já estava na hora do almoço entramos em um peixaria e comemos um delicioso peixe. Voltamos para a pensão para descançarmos depois do almoço já que não tinhamos nada para fazer a não ser esperar o concerto do avião. Laura assim que entrou no quarto tirou a blusa e calça jeans, Laura é uma mulher alta, filha de alemães, é de St. Catarina, peitos grandes, coxas grossas e bunda maior ainda, olhos verdes e cabelos loiros, fiquei um pouco assustado de ver aquela mulher tão séria quase sem roupa, estava olhando para seus lindo peitos, pois o soutien era de uma renda totalmente transparente, quando ela percebeu que eu estava admirado disse: desde pequena quando não tem estranhos em casa sá fico completamente sem roupa. Sentou a beira cama onde eu já estava deitado vendo televisão, que era a única coisa que eu não olhava naquele momento, e tirou o soutien, que visão um belo par de seios com aréolas grandes e rosadas, pontudos, firmes, totalmente naturais. Laura deitou se cobrindo com lençol até a altura da cintura, deixando os dois mamões para fora, não contei conversa se ela pode ficar sem roupa eu também posso, tirei minha roupa e tirei toda mas fiquei debaixo do lençol, pois já estava de pau duro. Laura falando, falando veio com a mão para tocar em mim e acertou direto no meu cacete; nooossa o que é isso? Não sabe o quê é? – Falei para ela. Saber eu sei mas por quê está assim? É por esses teus peitos lindos que ele viu. Ela sem nenhuma cerimônia foi direto com mão no meu pau e começou a punhetar ele dizendo: “o bicho ta durão mesmo mas eu vou acalmar ele, posso?” Nem respondi, ela já estava com a mão na massa mesmo. Laura num vai e vem gostoso, aquela mão macia, afastou o lençol e veio de boca no meu pau chupando como quem está chupando um delicioso sorvete, saboreando, comecei a bolinar seu peito, ela fechou os olhos, gostou, como eu podia imaginar que a mulher mais séria do trabalho era uma putona safada que gosta de putaria, puxei-a carinhosamente deitando-a na cama, afastei suas perna e dei aquela chupada naquela bucetona totalmente raspadinha, coloquei suas pernas para cima virei quase encontando seus joelhos nos peitos, assim eu podia lamber do cuzinho até a buceta, enfiei a lingua naquele pequeno botãozinho e Laura foi a loucura, me chamando de safado, filho da p... , picudo, dizendo que queria fuder gostoso. Passei para a bucetona que estava encharcada, quentinha, chupei com gosto, adoro uma buceta limpinha e cheirosa, Laura se contorcia gemia falando obscenidades, melei bem um dedo na buceta e enfiei no seu cu, Laura falou “quer fuder meu cu é?” Quero te fuder é toda, pensei comigo (vou descontar toda aquela raiva que tinha daquele jeito autoritário e arrogante dela), coloquei o segundo dedo no cu dela e aumentei o ritmo, Laura gritou e falou que estava gozando, continuei até ela diminuir os gemidos e eu perceber que seu gozo chegou ao fim. Deitei-a de bruços mas ela levantou e ficou de quatro, enfiei naquela buceta melada, entrou sem nehuma resistência até encostar o saco em sua bunda pois ela estava mais que relaxada, comecei as metidas e socando com cada vez mais força, dei tapas na bundona branca, tapas mesmo, com força, queria ver Laura sofrendo, reclamando, mas quanto mais eu reinava mais ela gostava, a bunda estava toda vermelha das marcas as minha mão e a safada gemendo gostoso, tirei o pau e encostei no cu, a putona não disse nada, então enfiei sem dá, ela apertou meu pau com o cu e começou a mexer a bunda com maestria, era uma bunda gostosa e a puta mexia como ninguém, ela saiu e mandou eu me deitar, obedeci, ela ficou em pé na cama e veio abaixando até pegar meu pau e apontar para o cu, novamente aquele buraco quente engolia todo o meu pau, a visão que eu tinha era linda, via aquela bucetona na minha frente e aquela cu subindo e descendo na minha pica. Não gosto de mulher grande pois acho que por serem mais pesadas elas não mexem bem, mas Laura era excessão. Laura aumentou o ritmo até me ver gozar gostoso, ficou sentada no meu pau esfragando cada vez mais rápido seu clitáris até eu vê-la gemer e se tremer toda em cima de mim, abaixou e mordeu meu lábio que quase tira o pedaço, a safada tinha gozado novamente. Dormimos ali cansados, acordei com a Laura brincando com meu pau, então ela disse: vem safado, vamos tomar um banho, no banho comecei a olhar para aquela bunda grande de novo e meu pau começou a dar sinal de vida, Laura se abaixou e meteu a boca nele, levantou, se debruçou sobre a pia do banheiro e escorou uma perna no vaso sanitário, se abaixou um pouco sá me olhou como se dissesse enfia na minha xoxota, e foi o que fiz, segurei pelos cabelos e cavalguei naquela égua sedenta, como fodia bem, eu metia por trás e ela com a mão por baixo da sua buceta massageava meu saco, fiquei nesse vai e vem por mais uns cinco minutos, quando senti que ia gozar tirei da buceta e abaixei Laura, queria gozar na sua cara mas ela veio de boca numa chupada maravilhosa me fazendo gozar abundante até o fim, se lavantou e me deu um beijo gostoso ainda com um resto da minha porra quente em sua boca. Foi minha melhor viajem a trabalho e até hoje meus colegas ficam admirados quando a Laura chega ou sai passa por mim e me cumprimenta jogando beijinhos. Gostaria que mulhers escrevessem dizendo o que acharam do conto, as que mandarem fotos vou retribuir com fotos minhas. Julio Cesar anhanguera33@bol.com.br