Vamos lá, já comi a minha sobrinha, enteada do meu primo , o tio dela, uma advogada daqui da cidade de FloripaSC e o filho dela foi flagrado comendo a minha sobrinha pensando na mãe, imaginem o que virou isso.
No dia seguinte ao ocorrido, liguei varias vezes para Marlene e ela não me atendeu, deixei passar, para ver o que faria depois, uma semana se passou até que estou fechando a loja e vi um carro parado do outro lado da rua, uma mulher estava ao volante. Não dei bola, continuei com o que estava fazendo e quando me dirigia ao meu carro, esta mulher buzinou e acenos para mim, era a Marlene, fui até ela e ouvi algumas desculpas e um convite para tomarmos algo pois ela precisava conversar com alguém.
Seguimos cada um no seu carro até um bar famoso aqui na cidade e escolhemos um canto mais reservado para ficarmos, ela me beijou e se desculpou pelo sumiço novamente. Perguntei o que tinha havido, e ela disse que o filho fugiu de casa naquela mesma noite, ela não me ligou por vergonha, e passou a procurá-lo, até encontrar na casa de uma tia no interior de SP. Foi buscá-lo e com muito custo conseguiu trazê-lo de volta. Mas, ele não fala com ela, não quer papo, fica trancado no quarto o tempo todo. Ela me contou que no dia do flagrante, chegaram a conversar, mas ela piorou as coisas pois ele mesmo vestido, depois de ter sido flagrado daquela forma, continuava com o pau duro, nem com o shorts largo dava pra disfarçar, e ela se exaltou e chamou ele de pervertido, foi ai que ele se trancou no quarto e no dia seguinte sumiu.
Conversei com ela bastante sobre isso, pois, ela é uma mulher linda, separada, desejável, mas mora com um filho adolescente, que percebe os olhos dos caras na rua quando ela passa, e ele não tem amigos pra quem contar, com medo de parecer esquisito, então, acaba que cria fantasias mesmo. Ela me olhou intrigada, e obviamente me perguntou o que a minha sobrinha tinha dito sobre aquela noite. Dissimulei e disse que cheguei na casa do meu primo e contei para ele e para a mãe o que tinha acontecido, e ela chorando contou que eles estavam namorando escondidos a tempos. E complementei que era natural um casal de adolescentes se aproveitar da ausência dos pais pra transar em casa. Ai é que veio a questão, ela nutria ainda a visão da minha sobrinha sendo enrabada pelo filho, então, tive que ter muito tato para descobrir se, a curiosidade dela era sobre o interesse do filho por ela ou, como a minha sobrinha conseguia ser enrabada e gostar disso. Descobri que ambos, ela acreditava que com o tempo o filho iria esquecer essa “bobagem” e que dar o cu quando é adolescente deve ser mais fácil e doer menos.
Continuamos a nos encontrar, mas ela sempre estava tensa, não mais solta como na primeira vez, e eu sempre recorria a uma foda complementar com a Karin, que me dava a bunda e sorria, isso quando ela não trazia o Eduardo para fazer uma suruba mais interessante. Numa noite, conversando com a Karin ela me contou que tinha transado mais duas vezes com o Hamilton, e que na primeira, ele começou devagar e sussurrou algo e entrou no jogo com tudo, fazendo ela gozar rapidinho tamanha a força que impôs nas estocadas, mas na segunda, ela fez valer a sua tendência para mandar, e quando estavam se beijando, disse pra ele: “dá este cacete gostoso pra mamãe chupar, dá!, disse que o garoto pirou, fechou os olhos e gozou na cara dela, depois disso, ela mandou ele chupar a “mamãe”, meter forte na buceta da “mamãe” e fuder e gozar no cuzinho da “mamãe”, disse que o garoto estava até sem fôlego no fim, mas sempre de olhos fechados, não abriu em momento algum.
Eu tinha que voltar a Camburiú por uns dias, e convidei Karin e Eduardo, reservei o mesmo flat que ficamos sempre. No fim do dia comentei por telefone com Marlene que ficaria fora alguns dias, e ela me perguntou se ela e o filho não poderiam ir também. Disse que seria átimo, mas avisei também que as “crianças” iriam junto, e ela achou que daria conta do recado. Na quarta feira então pegamos a estrada. Paramos para almoçar e os três ficaram junto o tempo todo, até a fisionomia do garoto estava diferente. E quando estávamos a sás perguntei como seria no hotel, se ficaríamos juntos e deixaríamos o outro quarto, já que eu tinha pedido um flat maior, ou ela e o filho iriam ficar em outro apartamento. Ela meio constrangida disse que não tinha pensado nisso, mas achava melhor ficar com o filho, e nás poderíamos sair para um motel quando quiséssemos. Pensei comigo e vi que ou minha viagem seria uma merda, ou seria a melhor de todas. Chegamos ao flat e dei a sorte de ter uma fêmea dominante nascendo na família, Karin sem a menor cerimônia foi logo organizando as coisas e disse que eu e Marlene ficaríamos num quarto, ela no outro e os garotos na sala. Antes que alguém festejasse, Marlene disse que ficaria com o filho num quarto e ela e o Eduardo, já que eram família, ficariam no outro, e eu na sala. Nem dei tempo da Karin protestar e já fui levando as malas e falando e rindo mais alto do que qualquer um. Instalados, fomos jantar e dormir. No meio da noite a porta do quarto da Karin se abre lentamente, e ela vê a Marlene montada no meu pau como que cavalgando, então, muito putinha como é, foi sorrateiramente para o quarto do lado, meter com o Hamilton. Até ai, tranquilo, ela conhece as regras, tinha que sair do quarto antes da mãe dele voltar. Mas qual a minha surpresa quando vejo que o Hamilton esta fudendo ela de quatro na cama, me vendo pelo espelho comer a buceta da mãe dele. Foi demais para o rapaz, ele gozou em menos de 19 minutos e ela passou por nás enquanto eu comia da buceta da Marlene de quatro no chão da sala. Cansei ela até o limite, tanto que logo que gozei ela se levantou me beijou e foi para o quarto fechando a porta. Fui então ver a Karin, e ela estava dormindo com a mesma camisolinha sem nada por baixo que vi ela passar quando foi dar para o Hamilton. O Eduardo me viu entrar e fechou a porta sem barulho, foi logo pegando meu pau e salivando bastante, porque o seu cuzinho estava piscando, comi ele um tempo até que ela acordasse e abocanhasse o pau dele, ele gozou e eu enchi o cuzinho dele de porra. Ela ainda ficou reclamando que não tinha gozado, e eu carinhosamente chupei a sua bucetinha, mas não satisfeita tive que comer o seu cuzinho também e gozar de novo. De manhã eu nem tinha forças para andar. Entrei no banheiro e estava tomando banho quando vejo a porta se abrir, mas como o Box estava embaçado, não vi quem era, até que a porta se abre e o Hamilton me encara, me perguntando que tipo de cara eu sou, porque comi a mãe dele, e ainda fui pro quarto da sobrinha comer ela e o Eduardo. Mandei ele falar baixo, pois sua mãe poderia ouvir. Ai perguntei pra ele que tipo de moleque ele era, porque fuder a minha sobrinha olhando a mãe das a buceta também não é legal. Ele não tirava os olhos do meu pau, e como ele estava sentado no vaso sanitário, cheguei perto dele e deixei o pau mole a alguns centímetros da sua boca. Ele olhou para o meu pau, e para mim, e abocanhou minha rola, chupou como um desesperado, e engoliu o que restava de porra, se limpou e foi embora. Fui trabalhar me sentindo como se tivesse levado uma surra, e no fim do dia voltei para o apartamento. Na portaria me informaram que Marlene tinha saído para fazer compras, subi correndo, pois deveria estar rolando a maior suruba. Me enganei, estavam os três assistindo TV, me viram e somente Karin sorriu e veio comigo até a cozinha, dizendo que sabia que eu tinha arrumado mais um viadinho pra ela. Rimos e logo Marlene chegou. Foi tomar banho e o Hamilton veio até onde eu estava, e me disse que dava o cuzinho pra mim se eu quisesse, mas eu teria que convencer a mãe dele a fuder com ele também. Fiquei pasmo, o dia todo pensei nisso, então, provavelmente o moleque chupou meu pau porque queria algo em troca, e não porque era afim de macho, era um nível diferente do Eduardo. Chamei a Karin para me ajudar, pois, quando estivesse fudendo com a Marlene, ela iria dar para o Hamilton, mas sem vergonha, iria fazer ele fuder de verdade e iria chamar a atenção até do porteiro do prédio. Ela mais do que depressa aceitou. Sai e comprei um remedinho pra aguentar a noite, porque com certeza se desse certo eu iria comer o cuzinho da Marlene naquela noite. Já passava da meia noite ela veio me ver, pedi pra esperar e corri na cozinha pra tomar o remédio, voltei e fiz com que ela ficasse comigo atrás do sofá, pois o Eduardo adormecera no sofá e ela não o notou. Comecei a chupá-la e percebi quando Karin entrou no quarto dela para dar para o Hamilton. Deitei ao seu lado e falei no seu ouvido que ela entenderia o que se passa na cabeça de um adolescente quando a vê nua, ela ficou confusa, e de lado mesmo enfiei o pau na sua buceta, nisso o Eduardo se levanta e da de cara com a gente trepando no chão, ele fica meio sem graça, ela tentou se esconder, mas eu aumentei o ritmo das estocadas e ele agachou perto dela e tirou o pau pra fora, ela me olhava assustada, mas percebi da forma que a sua buceta apertou o meu pau que ela ficou mais excitada ainda. Ela pegou o pau dele e punhetou um pouco, ele então veio mais para a frente e ela abocanhou o pau dele. Tava feito o serviço. Comi a sua buceta por algum tempo, até que levantei os dois e me sentei no sofá, ela já entregue, sentou no meu colo e se curvou para chupar o Eduardo, ficamos assim até que vi que a porta do quarto estava aberta e Karin levando rola com vontade num papai-mamãe incrível. Nisso Eduardo não aguentou a chupeta acompanhada da massagem no saco e gozou tudo o que tinha na cara e nos peitos dela. Quando ele saiu da sua frente ela travou de vez a buceta quase esmagando o meu pau, Karin gemia como uma louca e o Hamilton bombava com vontade vendo a mãe ser fudida daquela maneira. Ela estava ate tonta, eu fudia a sua buceta com vontade, e ser observada, ainda mais pelo filho que comia a menina com vontade na cama dela, fez a mulher gozar como nunca, ela tremia, e como se tivesse sido combinado, Karin saiu debaixo dele e o trouxe pela mão até a sala, deitou ao seu lado e empinou o rabinho. O moleque, enfeitiçado também, enterrou de uma vez no cuzinho da menina o pau até o saco, vendo a mãe ao seu lado com uma rola na buceta. Reiniciei os movimentos fazendo ela subir e descer, e o filho ao seu lado, socava vigorosamente no cuzinho de Karin, arrancando-lhe gemidos altos. Eduardo a esta altura já estava com o pau duríssimo de novo, veio então até Karin e lhe ofereceu o pau pra chupar, ela agarrou e chupava forte enquanto era enrabada pelo garoto, eu então estiquei a mãe e peguei o creme que ela trouxe junto com ela, e que se não tivesse passado antes estava fudida porque o garoto estava a mil, e comecei a brincar no cuzinho de Marlene enquanto ela subia e descia de costas para mim. A cada dedada ela arrepiava mais, até que quando o seu cuzinho estava bem relaxado, virei o seu rosto e lhe dei um beijo bem molhado, e ela com lagrimas nos olhos levantou o corpo, me deixou apontar para o seu cuzinho, e lentamente, travando e relaxando enterrei todo o meu pau no seu cuzinho virgem. Ela chorava, mas não de dor, ela estava vivendo algo inédito, estava dando o cu para o namorado e assistia o filho comendo o cu da sobrinha do namorado, que chupava a rola do tio como uma bezerra faminta. Me levantei e a fiz ficar ao lado de Karin, com o Eduardo no meio, ela já tinha saído do transe, e agora gemia gostoso a cada estocada no seu cuzinho, as duas se revezavam na rola do Eduardo, até que Marlene ficou sozinha com a rola dele na boca, enquanto Karin brincava com o seu cuzinho. O volume da rola dele cresceu com o contato no seu cuzinho, e Marlene percebeu isso dentro da boca dela, nisso, o Hamilton, que ao meu lado comia a Karin, esticou a mão a acariciou a bunda de Marlene, como quem leva um choque, ela percebeu e gozou, correntes elétricas pareciam percorrer o corpo dela, vendo isso, Karin também gozou e instintivamente afundou os dedos no cu de Eduardo, que gozou na cara e nos peitos de Marlene, e eu assistindo a tudo de camarote fudendo um cuzinho delicioso, apertado, e quando percebi, Hamilton gozava abundantemente na bunda de Karin, então, decidi que era hora do meu premio, acelerei os movimentos fazendo Marlene urrar, e despejei muita porra dentro daquele cuzinho gostoso, fui tirando devagar e vi o rombo que ficou, com porra transbordando dele. Cai de lado e o inevitável aconteceu. Hamilton, ainda com o pau duro me vendo gozar no cu de sua mãe, saiu de dentro de Karin e lambeu o cu e a buceta de sua mãe, que a esta altura estava toda arrombada, com a cara e os seios sujos de porra e que mais parecia estar vivendo um sonho. O garoto chupou a mãe até ela gozar, ela não olhava para trás, mas eu estava sentado ao seu lado com a sua cabeça deitada no meu colo, todos assistiam o filho se acabar de chupar sua mãe, até que ela começou a reagir à s suas chupadas e como se ganhasse forças novamente passou a esfregar a buceta na cara do filho gemendo, e ele percebendo que a mãe estava pronta, mirou o cacete e enterrou na buceta da prápria mãe, ela então, percebendo que a ultima barreira havia sido quebrada, relaxou e curtiu cada bombada dele, gemendo e rebolando. Karin, safada como ela, veio de frente pra mim e sentou no meu pau, que estava meia bomba, e com carinha de safada disse: “faz comigo isso titio”, como se já não fizéssemos há tempos. Marlene não ligou, ela estava sendo fudida com força pelo filho, então, levantou o corpo no sofá e ficou ao lado de Karin que subia e descia no meu pau como se estivesse num carrossel, e as duas se beijaram, um beijo lascivo, com gosto de porra misturada, e eram sacudidas pelas investidas de Hamilton na buceta da mãe. Vendo o circo completo, e sabendo que não sobraria pica nenhuma pra ele, Eduardo veio por trás e cravou o pau no cu de Karin, deixando-a totalmente entupida, elas continuavam a se beijar, apertando os seios uma da outra, até que Hamilton avisou que ia gozar, Marlene então se desvencilhou e abocanhou a pica do filho, chupando como louca e bebendo toda a porra quando ele explodiu. Nisso, com uma nova onda de gemidos, Karin pediu que gosassemos com ela, me dizendo que já tomava pílulas e pediu pra encher a sua bucetinha de porra, e aumentando o rebolado, fez com que Eduardo enchesse o seu cuzinho fudido de porra, enquanto gozava, e no meio disso tudo peguei ela forte pela cintura e bombei mais ainda, até explodir dentro da minha menina, um mar de porra. Dormimos no chão mesmo, amontoados, e quando acordei pela manhã, senti uma boca me chupando, e quando olhei, era Hamilton, que me olhou nos olhos e me disse obrigado, ficando todo sujo de porra logo depois. Marlene teve problemas para aceitar o nosso time, estamos juntos mas estas surubas somente rolam ais finais de semana, durante a semana somos sá nás dois. Bom, claro que a Karin é a minha menina deliciosa, e o cuzinho de Eduardo é meu também, mas tranquilo, tem pra todo mundo. Obrigado por acompanhar até aqui, tenho ainda mais uma continuação, mas é a ultima, até agora! Abraços, Marcelo !- mamasc36@hotmail.com