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EMPREGADA COM A BUNDA

Tive uma empregada o qual puxava muito meu saco, mas nunca me liguei se ela tinha interesse em mim.

Porem um dia tive interesse nela quando chegou com a roupa colada em seu corpo.

Negra, magra, seio pequenos e o que me surpreendeu...uma bunda empinada e deliciosa.

Tenho tara por bunda e fiquei indignado por não ter reparado naquela bunda antes.

Talvez por não ser bonita, mas ela era gostosa.

Toda vez eu me pegava olhando para aquela bunda.

Nunca a cantei com medo de que ela contasse a minha mãe.

Um dia eu estava com muita dor de cabeça e voltei mais cedo da faculdade.

Avisei a empregada, que estava me sentindo mal e fui dormir.

Acordei com o som da porta do meu quarto e vi empregada me olhando.

Eu acha, que ela me olhava, mas ela estava olhando para meu pau duro e para fora da bermuda.

Quando eu ia colocá-lo de volta ela disse:

- Não, deixa eu ver – ela não tirava o olho.

- Desculpe eu estava dormindo e...- não terminei a frase e ela segurou meu pau.

- Eu sempre quis chupa-lo, mas vc nunca me deu bola – ela disse tocando meu pau.

Apertava ele com força, que fazia a cabeça do meu pau fica vermelhona.

Eu fiquei calado e a deixei acabar com minha dor de cabeça e o meu tesão.

Ela lambia do saco a cabeça e quando chegava na cabeça ela a colocava na boca e chupava tudo.

Tocava meu pau e esticava bem a pele e chupava.

Agarrei o cabelo dela e a fiz engolir meu pau por inteiro...eu controlava a velocidade da chupada.

Fiz rápido e ela começou a arrastar um pouco os dentes em meu pau e veio puxando a cabeça do meu pau em uma chupada incrível, que gritei que ia gozar.

Ela tirou a boca e apontou meu pau para fora da cama.

Gozei o chão todo.

Ela riu e disse:

- Vou adorar limpar isso.

Meu pau começava a ficar mole e ela deu uma chupada na cabeça para limpar.

Eu não falava nada e apenas a puxei para perto de mim.

Coloquei a deitada de costas ao meu lado e alisei aquela bunda incrível.

Ela respirava alto tirei a bermuda dela.

- Vc quer a minha bundinha é? –ela disse com uma voz de safada que nunca a ouvi usar.

- Fica quietinha, que é a minha vez – eu disse tirando a calcinha dela.

Esfreguei meu rosto em sua bunda e meu nariz em seu cuzinho.

Mordisquei a bundinha e bati.

Passei meu pau por toda aquela bunda e esfreguei a cabeça molhada do meu pau em seu cuzinho.

Quando fiz isso ela se empinou toda.

A segurei pela cintura e fui colocando bem devagar.

Ela gemeu alto e tirei.

Enfiei de novo.

Meti e mexi bem lá dentro.

Sentei na cama a puxando para mim.

Ela se curvou e eu vi meu pau entrar naquele cuzinho.

Saia e entrava.

Ela gemia e eu metia com mais força.

Agarrei seus seios e enfiava no cuzinho.

Gozei puxando o pau para fora e esfregando em suas costas.

Ela deitou cansada na cama e eu levantei.

Virei-a para mim e resolvi chupa-la.

Abri suas pernas e a puxei para perto.

Lambi sua buceta e senti o gosto de tesão em minha boca.

Ela se contraiu toda.

Pediu para que a fodesse.

“Mete em mim” – gritou!

- Patrão, mete em mim! – ela falou de novo.

Por algum motivo bati em seu rosto e falei:

- Fala baixo porra! – gritei.

Ela sorriu e disse:

- Bate em mim e mete em mim – ela pediu.

A puxei com força e meti meu pau já duro novamente em sua buceta.

Meti e meti com força

Enfiava e ela gemia alto.

Não estávamos preocupados se ia chegar alguém.

Dei dois tapas em seu rosto e batia minha barriga na dela a cada metida forte.

Senti ela gozar quando enfiou as unhas em minhas costas.

Meti mais forte e bati nela de novo.

Ela dizia:

- Goza na minha cara, patrão.

Quando eu ia gozar tirei meu pau de sua buceta e gozei em seu rosto.

Ela sorria.

Eu estava cansado e ainda com muito tesão.

Ela levantou toda sorridente e foi ao banheiro.

Eu fiquei no quarto pensando na furada, que me meti comendo a minha empregada.

Quando ela estava para ir embora eu fui atrás dela e acabei comendo aquela bunda de novo na garagem.

Ela meses depois pediu demissão, mas a comi mais algumas vezes na casa de seus novos patrões.