Tenho 50 anos de idade, sou pardo, tenho 1,92 de altura, me considero culto e inteligente. A primeira mulher que transei foi minha colega de turma no ginásio do bairro em que morava em Belo Horizonte. Depois dela foram várias as meninas com quem transei sempre levando as garotas a loucura e claro, eu também. Casei aos 20 anos de idade com uma louraça maravilhosa que gostava de pica como uma barbaridade e por isso no início do nosso casamento era de manhã, no almoço, no lanche, antes da janta e antes de dormir, para que quando acordasse era mais uma transa. Rita, era o nome dela, sempre foi uma mulher despudorada que adorava transar de todos os modos e jeitos, frente e verso tinha sempre que acontecer. Tinha uma buceta maravilhosa grande e fofinha que eu adorava chupar porque levava ela nas alturas e depois era uma transa sempre legal. Vivemos lado a lado durante 19 anos, um acidente de moto veio a nos separar com a morte dela. Passei um tempo triste, mas depois de 2 anos conheci Solange, uma mulher diferente da Rita, gostava de sexo, mas era mais comedida e transávamos somente duas ou três vezes na semana e mesmo assim era sempre de madrugada. Solange tinha um hábito de quando fazia oral comigo gostava de enfiar o dedo no meu cuzinho e isso me dava uma excitação muito grande porque meu pau fica intumescido a ponto de estourar e ela gostava de sentir ele crescer em sua boca até eu explodir em gozo em sua boca, no que ela não deixava sair nada e engolia tudo. Ficamos juntos por 5 anos quando ela morreu de câncer. A partir daí fiquei desiludido e não quis mais saber de me casar. Durante esse tempo que passou conheci Ricardo, um parceiro do trabalho com quem passei a frequentar boites, bares sair pra galera, baladas e outras coisas mais. Eu e Ricardo ficamos muito amigos e certo dia, mais precisamente numa sexta-feira, depois do chope da esquina, fiquei pegado e Ricardo insistiu para que eu ficasse em sua casa, pois estava sem carro e morava mais longe que ele. Assim foi. Quando chegamos em casa ele me disse para tomar um banho porque eu não aguentava nem andar direito de tão pegado. Caí no sofá e ali fiquei. Ricardo me tirou a roupa e me levantou levando-me para o banheiro. Me deu banho e o sacana aproveitou que eu estava pegado e disse: parceiro cu de bêbado não tem dono e me dava banho enfiando um dedo e depois dois dedos no meu cuzinho, fazendo ele ir dilatando. Eu estava bêbado mas sentia uma sensação gostosa como a que a Solange fazia quando a gente transava e aquilo foi me esquentando. Senti a boca do Ricardo de encontro a minha e com isso meu peito arfava e eu comecei a sentir uma vontade de deixar o Ricardo meter no meu cuzinho. Foi aí que ele disse novamente pra mim, se eu queria que ele tirasse os dedos do meu rabinho e colocasse o pau. Desconcertado mas sentindo um prazer louco disse que queria sim, mas que eu era virgem no cuzinho, pois sá a Solange era quem enfiava o dedinho no meu rabinho e que ele fosse devagar. Eu falava meio enrolado com a s palavras. Ricardo me pegou no colo e me levou pra cama, deitou-me de bruço e colocou dois travesseiros embaixo da minha barriga e me abriu bem as pernas, passou gel no meu buraquinho e depois foi enfiando o dedo cheio de gel, com minha temperatura alta, o gel ia derretendo e ficando líquido a escorrer pela minhas coxas. Eu abri a bunda pra facilitar e ele foi colocando aquele mastro no meu rabo. Para a cabeça entra doeu mas ele dizia pra eu segura um pouco porque logo logo eu iria sentir um prazer imenso. Meu rabo pegava fogo, mas o prazer me dominava e quando eu senti que as coxas do Ricardo socavam a minha bunda e eu fui sentindo um prazer louco e enquanto ele me fodia eu batia uma punheta gostosa e acabei gozando junto com o Ricardo que encheu meu cuzinho de porra. Depois ele se deitou por cima de mim e me perguntou se foi gostoso, eu disse que sim e que queria mais depois. Fomos tomar novo banho e eu já não me sentia tão bêbado e no banho lavei o pau dele que logo tomava novo ânimo e aí me abaixei e abocanhei aquele pauzão gostoso e chupei chupei tanto até ele gozar em minha boca e eu poder sentir todo aquele leite gomoso e espesso descer por minha garganta a dentro e se alojar em meu estômago. Que delícia! Depois daquela noite passei a ser a mulherzinha do Ricardo e sempre achávamos um motivo para transarmos. Ainda gosto de mulher, mas prefiro mais transar com um cara gostoso como o Ricardo. Agora não tenho mais visto ele e no outro dia fui em busca de um travesti que me fez sentir uma mulherzinha maravilhosa! Foi assim que de machão comedor passei a ser uma mulherzinha que adora levar rola no cú. Ah! Quando vou fazer o exame de toque com meu urologista sempre rola um toquezinho extra no meu cuzinho e nem dái.