Confissões de porn stars - Arrombada pela vara do negão
Oi, eu sou a Escritora Sx. Primeiramente quero dizer que os contos que vou relatar a vocês não são experiências minhas, mas sim de atrizes pornô dos vídeos de sexo que assisto, e narrados do ponto de vista da mulher da cena, para deixar o conto mais hot. Vou escolher os vídeos que mais gostar e depois transformar em contos. Espero que gostem. Besos calientes.
"Arrombada pelo negão"
Eu sou Alicia, tenho 24 anos e sou atriz pornô há quatro. Sou um pouco bronzeada, tenho 1,65 de altura, cabelos curtos e pretos na altura do pescoço e olhos verdes. Tenho sangue de espanhola nas veias, por isso tenho um quadril e um bumbum bem grandes. Meus seios e coxas são médios, mas não tenho tempo de malhar, então não sou muito torneada. Apesar disso, sou considerada perfeita para minha profissão e admito que amo o que faço.
Certo dia, me ligaram do estúdio marcando uma nova "sessão". Minha agente me explicou aonde e como seria, como eu deveria agir em cena e me disse que meu parceiro seria um afro. "Tudo bem", eu disse; já tinha transado com negros várias vezes, sabia como eles eram em relação ao tamanho do documento. Eu sá não sabia que ainda não tinha visto o quanto eles podem ser grandes. Encontrei com meu parceiro de cena na hora da gravação. Estávamos sá ele, eu e o cinegrafista e antes que eu pudesse me apresentar, ele me puxou e me agarrou. Me beijou o pescoço, os ombros, agarrou meu cabelo e me beijou a nuca. Sem cerimônias ou apresentações, arrancou a minha roupa e a dele, ficando sá de cueca e eu sá de sutiã e calcinha. Passei a mão por cima da cueca dele, e senti a magnitude do mastro. Ele começou a me apalpar, como a maioria dos negros fazem: com tanta força que meus seios e minha bunda logo ficaram vermelhos. Eu enfiei a mão dentro da cueca dele e comecei a punhetar a vara enorme, e tão grossa que minha mão não se fechava em torno dela. Ele abriu minhas pernas e arrancou minha calcinha, me jogou na poltrona de couro preto que tinha lá e depois tirou a cueca. Me sentei ereta, pronta pra abocanhar aquela vara gigante, pensando como faria pra aguentar aquilo tudo. Eu já tinha visto picas grandes, mas aquela era a maior de todas e não sabia se conseguiria enfiar mais que a cabeçorra na boca. Quando o negão veio pro meu lado, eu segurei a pica com uma mão e me apoiei com a outra, mas ele logo me puxou da poltrona, e deitou lá, me segurando pelos quadris.
"Quero comer essa sua bucetinha de branquela", ele falou, passou a língua nos lábios e ficou me encarando. Pronto, pensei, agora tô literalmente fudida. Eu nem tava excitada ainda e o negão já queria me comer. Não deixei ele perceber minha excitação. Passei as pernas em volta das pernas dele, e me ajoelhei em cima dele, me arreganhando bem. Antes de enfiar a vara, ele enfiou um dedo na minha xaninha, depois outro e percebeu que eu não estava bem lubrificada. Enfiou os dedos na minha boca, e eu os lambi e chupei. Depois ele pegou os dedos melados e enfiou na minha buceta de novo, rodando e tirando, depois voltando a enfiar. Ele não era nada gentil, e apesar de bem definido e musculoso, não era muito atraente. Percebi que essa transa não seria das melhores.
Ele começou a enfiar a cabeça da pica na minha xoxota e deslizou devagar. Acho que ele pensou que sá porque eu sou atriz pornô, tenho que ter a buceta arreganhada, e assim ele tentou enterrar a vara toda de uma vez. Não entrou nem a metade. Ele começou a forçar e aquilo começou a doer, mas eu sou boa no que faço e comecei a gemer e fingir uma cara de prazer. Isso foi um convite pra ele, que começou a forçar mais pra que o pinto entrasse todo em mim. Não deu certo, então ele segurou minha bunda, um lado com cada mão grande, e me abriu mais, pra que o pau entrasse. Depois, mandou que eu me movimentasse. Me apoiando nos ombros dele, comecei a fazer o movimento de vai e vem e ele forçava cada vez mais pra que o pau entrasse. Tentei relaxar e aproveitar pelo menos um pouco da situação. Eu descia e subia devagar na pica dele, que preenchia cada pedaço da minha bucetinha. Comecei a gostar. Por mais que não chegasse até o fim, a sensação era gostosa, mas ele ainda tava tentando enfiar tudo e isso me machucava. Fingindo um movimento de subir e descer, eu subi mais que o necessário e o pau dele acabou saindo de dentro de mim. "Ah, você tá brincando comigo?", ele falou. Soltou uma mão da minha bunda e segurou seu brinquedinho com a outra, batendo a cabeça dele de levinho na minha xana e no meu cuzinho, depois esfregava a cabeça no meu grelo e voltava a bater a ponta do pau na minha bunda. Ele e o cinegrafista faziam comentários sobre como eu era gostosa como se eu nem estivesse ali, e depois caiam na gargalhada. Teve um momento em que o práprio cameraman se virou pra mim, com a câmera bem na minha frente, e perguntou: "Você vai aguentar isso tudo, biscate?" Eu ri e fiz cara de prazer, me esfregando na vara do negão. Ele enfiou a cabeça do pau no meu buraquinho de novo, e como eu estava mais excitada, ele entrou até o meio. Era o máximo que dava pra ir. Calvaguei devagar enquanto o negão dava tapas na minha bunda e me chamava de puta, mandando eu ir mais rápido, mas eu não aguentava. "Me fode, vai, gostoso", eu dizia com a voz embriagada de falso prazer, mas não conseguia me excitar mais... o negão sá queria aproveitar, e não tava nem aí se eu tava gostando ou não. Como eu não aumentava o ritmo do vai e vem, ele escorregou mais para a beirada da poltrona pra ter apoio, e começou a bombar mais forte. A pica agarrava um pouco, mas ele nem ligava. Gemia, me chamava de vagabunda, batia na minha bunda, e eu precisava fingir que estava amando tudo aquilo. Eu gritava e mandava ele me arrombar, mas o que eu queria mesmo era que aquilo tudo acabasse o mais rápido possível. Ele começou a me apertar com mais força e a forçar mais o pau pra dentro de mim, e eu vi que estava quase acabando. Senti o pau dele inchar e latejar, pronto pro final. Então ele tirou o pau de dentro da minha buceta e começou a bater ele na entrada do meu rabo de novo, batia com mais força enquanto gemia, no meu cuzinho e na minha xana. Aquilo era bom, e eu estava gostando. Ele foi batendo mais forte e mais rápido até que eu gozasse, depois enfiou o pau com tudo na minha buceta enquanto eu gozava. Do jeito que eu estava melada, a pica escorregou e eu senti as bolas dele batendo na minha bunda. Eu gritei de dor. Ele bombou pois mais uns cinco minutos, com força e cada vez mais rápido, até que eu senti a porra quente me inundar por dentro, enquanto ele ainda gemia e me chamava de vagaba branca. Ele tirou o pinto de dentro de mim e ficou esfregando no meu clitáris, e eu comecei a gozar de novo. Comecei a gemer e ele foi se esfregando até o pau amolecer e eu me contorcer em mais um orgasmo. "Delícia de bucetinha que você tem...", ele falou, enfiando três dedos de uma vez na minha xana e esfregando o dedão no meu cuzinho melado de porra. Depois me soltou, eu me levantei, ainda vestida com o sutiã e com a sandália de salto alto no pé, fiz uma cara de safada, e me dirigi ao banheiro pra me lavar. Enquanto terminava de me arrumar, ouvi ele comentando com o cinegrafista que se foi uma delícia comer minha buceta apertadinha, imagina como seria me enrabar. Terminei de me arrumar em segundos, e saí de lá o mais rápido que pude, fingindo que tinha um compromisso, antes que ele resolvesse improvisar uma cena e eu acabasse não sá com a buceta ardendo, mas também toda arrombada. Assim que saí, liguei pra minha agente e disse que nuca mais queria saber de negões na minha vida!