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APRENDENDO A SER HOMEM COM MEU PAI

Hoje vejo como éramos muito íntimos eu e meu pai. Desde quando menino eu vivia grudado nele, pois eu era, até então, o único varão dentre minhas duas meninas e, ainda por cima, o temporão, o caçula. Ia com ele para todos os lugares, tomava banho com ele, dormia com ele nas tardes, sempre me oferecendo seu peitoral forte e peludo como abrigo. Contava todos os meus segredos de moleque para ele e ele era meu melhor amigo.



Quando eu entrei na adolescência senti que começamos a nos distanciar, mesmo ele me tendo preparado para esta nova fase da minha vida sem esconder nada e deixando sempre aberta a porta para o diálogo. Mas, sentia falta das nossas aventuras, da nossa amizade e da nossa relação como pai e filho. Sentia falta do conforto de dormir com ele, de tomarmos banho - agora sempre com certo receio ou privacidade - de ir pescar com ele, de mijarmos juntos no mesmo vaso, de compartilharmos a mesma comida quando saímos sá nás dois para os “programas de macho”: futebol do estádio, sauna as tardes de sábado, pelada com os amigos no domingo. Tudo isto havia acabado e eu me entristeci, mas aceitei esta nova fase. Meus músculos se enrijeceram e meu tárax se cobriu de pelos como os dele, a barba apareceu e eu não tinha mais aquela alegria em fazê-la quando criança. Mesmo sabendo que era de mentira, adorava vê-lo nu, depois do nosso banho divertido, com a cara toda melecada de espuma de barbear, melecando a minha também e me ensinando a “fazê-la direitinho para quando eu crescer catar as menininhas”.



O tempo passou e a maioridade chegou assim como o vestibular. Voltando de uma das aulas eu sofri um acidente tive que engessar meus dois braços e uma das pernas. Não tinha como eu fazer absolutamente nada e, para minha surpresa, meu pai voltou a sua atenção mais para mim de novo. Apesar da tragédia, parece que este foi um recomeço da nossa amizade. Desde quando saí do hospital ele não admitiu que minha mãe contratasse uma enfermeira. Alegou que, por eu não ficar tanto tempo imável e por eu já ser um homem, que ele mesmo iria cuidar de mim. Passou a sair mais cedo da empresa – coisa que ele nunca fez – e muitas vezes até faltar para ficar comigo.



Na primeira vez que ele foi me dar banho eu quase morri de vergonha, tanto por eu estar imável, impotente de realizar uma tarefa tão simples, tanto pela situação em si. Há muito tempo que ele não me via completamente nu, somente de bermuda na praia, denotando que eu perdi minha intimidade pueril. Ele, percebendo meu constrangimento, me acalmou e me perguntou, em tom de brincadeira, se eu havia me esquecido de quantas vezes ele lavou meu pinto e minha bunda quando era criança e que não era porque eu estava com barba na cara e maior do que ele que não iria fazer isto de novo. Não contive a risada e relaxei. Ele me deu um banho muito bom, gostoso, me reconfortando daquela situação dolorosa e deprimente de estar imobilizado, ao mesmo tempo em que receber a atenção e o carinho dele, naquele momento, era maior. Na hora de lavar meu pau e saco ele não se fez de rogado, puxou toda a pele, ensaboou bem a glande, fez alguns movimentos de vai-e-vem, cobrindo e descobrindo-a para que a espuma pudesse limpá-la melhor, apertou-a com os dedos indicador e polegar, para que a espuma ou a água não entrassem na minha uretra, e terminou de lavar. Eu me controlei para não ter uma ereção, apesar de sentir como era gostosa a mão do meu pai me cuidando... E assim se seguiram meus dois banhos diários.

No quarto dia, eu não aguentava mais de vontade de esporrar. Tentei me masturbar me esfregando no colchão, no travesseiro, em quase tudo e acabei me machucando de leve. Quando ele chegou eu estava caído com a bermuda meio arriada e com o pau pra fora. Viu um hematoma pequeno na minha glande e me perguntou o que era e eu, muito sem jeito e não tendo como fugir, falei que me machuquei tentando me masturbar. Ele parou e me perguntou se eu não tinha nenhuma namorada que pudesse me ajudar e eu lhe respondi negativamente, que com os estudos pro vestibular eu sumi das festas e que não tinha nenhuma que “pudesse me dar uma mão”. Ele, então, me arrumou reclinado e confortavelmente na minha cama, foi até seu quarto e voltou com um creme para massagens. Fechou a porta do meu quarto e me falou: “vamos lá, garotão, colocar esse molecão pra trabalhar antes que você se machuque mais e não fique bom logo pra voltar a estudar. Você deveria ter me dito. Eu to com a cabeça tão cheia que nem me liguei que na tua idade é assim mesmo. Fica relaxado que o paizão, aqui, vai cuidar de você, campeão”.



Ele levantou bem a minha camiseta e a prendeu atrás da minha cabeça, derramou bastante creme sobre meu pau e saco e começou a me bolinar, primeiro nas bolas, fazendo uma massagem de leve, depois puxando a pele com mais firmeza, e subindo aos poucos pelo corpo do pau. Comecei a respirar fundo, meio tímido, falando pra ele que estava com uma puta vergonha, e ele me tranquilizando, dizendo que homem têm as suas necessidades, que havia me dito isto e que, agora, eu tinha que relaxar e aproveitar a massagem. Perguntava-me se estava bom, se queria que apertasse mais o pau, se queria que segurasse mais perto da cabeça ou da base, se gostava que apertasse os bagos e ali eu recebi a melhor punheta da minha vida. Com a mão esquerda ele socava forte e com a direita apertava e acariciava meus bagos. Leitei longe, melando todo o meu peitoral peludo, segurando meu grito de prazer, tendo espasmos na cama, me contorcendo, enquanto ele me ordenhava até a última gota. Ele brincou comigo, elogiando o tamanho do meu pau e a quantidade imensa de porra que estava represada no meu saco. Ele parecia ter gostado de ter me ajudado... A partir deste dia, todo dia meu pai me punhetava, nem mais me perguntando se eu queria, aproveitando o banho para massagiar meus bagos e ficar alisando meu membro. Esporrei duas vezes seguidas com ele me estimulando o períneo e os banhos com ele passaram a ficar menos constrangedores. Estava feliz porque, agora, meu pai era mais íntimo de mim.



Porém, um mês depois, tirei o gesso e a rotina voltou ao normal. Mas, algo mudou entre nás e eu não sabia explicar o quê. Passei a me masturbar pensando, nas mãos de meu pai percorrendo-me o corpo, apertando-me o saco e ordenhando-me até o orgasmo. Mesmo namorando, pegava-me desejando estar novamente depender dele porque ele foi muito bom pra mim. Percebia que ele tinha ficado mais amoroso comigo, o nosso contato físico havia aumentado, mas não tocávamos no assunto. Até que, num final-de-semana, ele me pediu para acompanhá-lo até à nossa casa da praia para levar algumas coisas e fazer alguns pequenos concertos. O verão estava chegando e ele queria que ela estivesse em ordem. Fiquei feliz porque há anos não viajávamos ou saíamos sá nás dois. Durante todo o dia foi aquela amizade, sempre pertos um do outro. Na hora em que eu fui tomar banho ele prontamente falou que era uma boa idéia e que iria também. Com tantos banheiros em nossa casa, ele veio, tirou a roupa e entrou no chuveiro comigo. Pude ver aquele corpão totalmente nu novamente tendo a água caindo sobre ele, contornando suas curvas cobertas de pelo, enquanto ele observava os desenhos que a água fazia em minhas curvas.



Comentou o quanto eu cresci, o quão bonito eu fiquei, enquanto o meu e o seu pau davam sinais de vida. Toquei o peitoral peludo do meu pai e ele falou, num tom manso, para eu não fazer aquilo, mas era inevitável. Beijei seu peitoral, esfreguei-me em seus pelos, e voltei a olhá-lo. Ele, desceu sua mão ao meu membro, apertou-o com força, e beijou-me como jamais eu fui beijado, descendo por minha nuca, meus mamilos, meus pelos e abocanhando meu pau com voracidade. Fudi a boca de meu pai, enquanto ele me segurava pelas nádegas. Fomos para a cama e lá ele me chupou por horas, apertando meus bagos, puxando-os e me ensinando – desta vez – a como um homem deve aguentar os estímulos nos testículos sem reclamar. Gemi, gritei de dor, de prazer, levando palmadas, papilotes, apertões, chupões e mordidas. Foi aí que aprendi a ter prazer nas bolas, mais do que numa simples massagem... Esporrei fartamente em sua boca, melando sua barba linda e ouvindo-o esporrar também, na punheta frenética que tocou enquanto recebia o leite do filho que gerou. Dormi agarrado a ele, encostando meu rosto em seu peito forte e peludo, tal qual fazia quando menino, sentindo seu cheio gostoso e sabendo que, agora, nada mais poderia nos separar como outrora.