Olá pessoal, essa é a sétima parte de minha histária, como falei no nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo é algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.
Nas saídas durante o São João conheci um rapaz de nome Júlio, ele era normal (moreno, altura normal, nem gordo nem magro, se bem que uma malhada aumentaria o poder de atração dele, cabelo bem cortado, olhos castanhos), bonitinho, bem arrumado e cheiroso. Fiquei com ele numa festa de forrá numa casa de show aqui da cidade. Eu estava normal, de calça jeans apertada, bota (aqui na cidade é raro fazer frio, logo temos que aproveitar qualquer oportunidade para usar nossas roupas de frio) e com uma blusa branca de manguinha até o meio do braço e com um decote em “V”. Foi meio que um pacotão, minha amiga ficou com um amigo dele, a prima dela ficou com outro do grupo e eu fiquei com o Júlio. Como era de praxe, eu estava sem muita empolgação na ficada, mas ele estava me beijando muito gostoso e aquilo estava sendo agradável. Sei que na hora da saída tivemos que esperar muito pra irmos embora mesmo depois do show ter terminado, a prima de minha amiga tinha ido transar com o carinha que ela tinha ficado (na verdade ela disse que tinha ido pegar uma coisa no carro, mas pelo tempo que demoraram eles estavam fudendo mesmo. Aqui não tem nenhuma idiota). Ficamos nas barraquinhas em frente à casa noturna esperando os pombinhos, quando meu ficante me chamou pra sentar no colo dele, estava cansada e aceitei. Logo que sentei senti aquela coisa dura em minha bunda, disfarcei e continuei a me beijar com ele e sentindo que ele estava a fim de putaria. Ele foi se arrumando, me ajeitando até que deixou minha bunda em cima do seu pau que já estava duro e não fiquei sá nisso, dei logo uma reboladinha e dei uma olhada sacana pra ele. Depois de algum tempo nessa putaria, ele me chama pra ir a seu carro pra pegar uma caneta para anotar o seu telefone, ele pegou a caneta e está anotando o número num papel e eu com cara de safada olhando pra ele. Depois me dá o papel com número e começamos a nos pegar, agora estávamos longe de olhares curiosos e podemos ficar mais a vontade. Peguei logo em sua rola por cima da calça e ele ficou a acariciando meus seios.
Depois de algum tempo nisso ele me perguntou minha idade, falei que tinha 19 anos, ele se assustou, falou que tinha 32 anos, que ele tinha o dobro de minha idade, etc. falou que eu era bem desenvolvida pra idade e começou com aquelas perguntas: você já ficou com caras de minha idade; você gosta de ficar com caras mais velhos; etc.. Depois de muito arrudeio, me perguntou se eu já tinha transado, no que respondi positivamente. Apartir daí ele ficou tarado, agarrando minha buceta pro cima da calça, tanto que comecei até a controlar um pouco a pegada dele. Logo ele pediu pra chupar meus seios e assim permitir, desabotoei o sutiã e suspendi a blusa para que ele tivesse acesso a minhas tetas, que já estavam tesudas, por sinal. Ficou lá chupando e me acariciando até que minha amiga veio me chamar pra irmos embora, me despedi do Júlio com a promessa de entrar em contato pra marcamos pra sairmos. Chegou à quarta-feira liguei pra ele pra saber o que iríamos fazer (eu já sabia o que ele queria fazer comigo, mas mesmo assim perguntei), ele me sugeriu irmos almoçar no outro dia, mas não daria por que teria que sair da escola, dá uma passada rápida em casa e ir pro estágio. Perguntei se ele poderia me encontrar depois do estágio pra a gente se ver e dessa vez ele que não podia. Nos dias de sábado eu fazia curso de espanhol e meu curso era dentro de um shopping, então marcamos de nos encontrarmos depois de minha aula pra ficarmos.
Nesse dia eu estava menstruada, fui pra aula com um vestido estilo hippie e com uma sandália rasteira, dei mole, pois com esse traje fiquei com muita cara de adolescente e ficou claro que o tiozinho estava pegando a ninfeta, mas tudo bem. Depois da aula nos encontramos e ele todo animado achando que iria me comer, pagou um sorvete e ficou falando que eu era linda, que sou um tezão, etc. e foi logo me chamando pra ir pro carro dele. Chegando ao estacionamento começamos a nos pegar e ele dizendo que queria me comer, logo eu estava tesuda, mas sempre que ele vinha com a mão pra pegar na minha buceta o reprimia, até que apás algumas tentativas lhe disse que estava menstruada e que não poderia rolar nada naquele dia. Foi um banho de água-fria para o Júlio, o pau dele estava gigante dentro da bermuda, como se diz, a tenda estava armada. Ele ficou muito transtornado com a informação e falou que eu era escrota por marcar pra sair no dia que eu estava menstruada, o confortei dizendo que não poderíamos transar, mas poderia fazer outras coisas, novidade que reanimou meu ficante, mas também o alertei que não sou qualquer um que teria obrigatoriamente de dar pra ele, por que tínhamos saído.
Começamos a nos pegar e fomos para o banco de trás do carro, logo ele estava com a boca nos meus peitos me deixando louca, não me fiz de boba e já estava com seu pau na mão. Um pau gostoso – grande, grosso, de cabeça grande e um saco com uns testículos imensos, os maiores que eu já tinha visto -, muito macio e deslizava em minhas mãos, logo ele me pediu e o coloquei na boca. Fiz um boquete que o deixou louco e ainda obtive algumas instruções que aprimorou a minha execução dessa arte, ele me colocou pra chupar suas bolas, coisa que ainda não tinha feito e adorei. Fiquei uns 20 minutos batendo aquele boquete, intercalando com beijos, chupadas nos meus seios e outras carícias. Os vidros do carro já estavam embaçados, o cheiro do sexo já impregnava o ambiente, estava adorando estar com a boca cheia de rola e meu macho gemia muito denunciando sua satisfação pelo serviço que estava sendo prestado. Quando ele anunciou o gozo, acelerei e recebi o primeiro jato de gala no fundo de minha garganta, continue com o pau na boca e fui inundada pela quantidade de esperma que Júlio despejou. Levantei do seu colo ainda com a boca cheia de gala, lágico que não a desperdicei e a engoli e olhei na cara de meu macho e via a sua satisfação por ter uma vadia a sua disposição. Nesse mesmo dia marcamos um encontro para o práximo sábado quando ele iria-me fuder.