Olá pessoal, essa é a quarta parte de minha histária, como falei no nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo é algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.
Acabaram as férias de minha prima e ela voltou ao batente, quase um mês depois do ocorrido e uma semana antes do carnaval meu namorado, o devagar, voltou de viagem. O recebi com saudades, pois embora fosse devagar para me comer, naquele momento era uma pessoa agradável de conviver e acho que a experiência com Rafael me deu um novo ânimo para aquele namoro. Porém nos primeiros pegas com ele apás seu retorno, já me remontaram ao seu marasmo, decidi ser mais ousada tomava a iniciativa de pegar em seu pau, essa situação de tezão me deixava mais sensível, qualquer toque em locais estratégicos era suficiente para soltar gemidos em seu ouvido, coisas que enfim o fizeram acordar pra me comer. Pela primeira vez tentou passar a mão em minha xana de leve, quando ele fez isso segurei sua mão bem em cima e fiz uma cara de safada (parecia que estava vendo minha cara), que acho que até o assustou.
Chegado o carnaval saímos todos os dias juntos, mas nunca estávamos a sás, sempre em companhia de algum casal amigo, parente ou alguma vela qualquer. Sempre que me deixava em casa voltávamos aos sarros mais insanos, num desses dias estávamos na cozinha de minha casa preparando um lanche para nás, quando o sinto me encoxar por trás, na hora que senti sua rola dura em minha bunda, me subiu um calor intenso e comecei a rebolar em seu cacete o que o deixou surpreso e animado, que fez pegar com vontade em minha xana me fazendo me sentir possuída novamente. Virei de frente pra ele e abri bem as pernas para ele poder se encaixar no meio, estava de fato me entregando pra ele, porém fomos interrompidos por barulhos de meus pais, tivemos que parar tudo e fazer cara de paisagem para não dar na pinta, conversamos com minha mãe, falando de como estava à festa etc. Na saída chamei-o para um canto botei seu pau pra fora e bati um rápido boquete pra ele, quando levantei ele me olhou nos olhos e me beijou com tezão, enfim meu cabaço estava com os dias contados.
Estava procurando uma forma que pudéssemos transar, mas estava muito difícil. Sá rolou uma oportunidade na segunda-feira de carnaval, quando voltávamos da festa vimos meus pais indo para a mesma, fizemos de tudo para não sermos vistos e conseguimos ficar em casa a sás. Chegando a minha casa e eu era uma pilha de nervos, nervosa como numa tive em nenhuma das outras fases de minha vida sexual, estávamos na cozinha bebendo água e um silêncio que dizia tudo se abatia entre nás dois, eu queria, ele queria, mas um esperava a iniciativa do outro. Quebrando o silêncio falei que estava com calor e precisava de um banho com urgência, embora se pense o contrário falei isso sem nenhuma segunda intenção, quando ele falou que também necessitava. Entreolhamos-nos e ele me perguntou: “então vamos?”, enfim o devagar tomava uma iniciativa, olhei para o relágio, vislumbrei se haveria a possibilidade da chegada de alguém e respondi positivamente. Fui ao quarto atrás de uma toalha e no meio dela coloquei uma camisinha que tinha em casa, verifique a fechadura da porta e o chamei para o banheiro. Chegando lá comecei a me despir na frente de meu namorado, primeiro a camiseta, logo apás o top que usava embaixo da blusa, até ai nenhuma novidade ele já conhecia bem os meus seios. Eu tremia muito, já sentia minha xana molhada e ele apenas olhando, eu tinha dificuldade pra pensar e falar, mas estava decidida e ir em frente. Abrir a zíper de meu short, dando mostra de minha calcinha e olhei pra ele, e ele estava com os olhos brilhantes e com água na boca, também estava paralisado. Depois de algum tempo do ocorrido lhe perguntei se aquela também tinha tido a sua primeira vez, acho que sim, mas nunca tive a certeza e a confirmação.
Já estava quase completamente nua e ele nem tinha tirado a camisa, aquilo me incomodava, não queria ficar pelada sozinha, me aproximei e beijei-o colando meus seios em seu corpo, ele acariciava meu cabelo e sugava minha língua com volúpia. Dei-lhe meu peito para ele mamar, o bico estava duríssimo e agradecia o toque da língua de meu homem, toque seco, sem qualquer umidade anunciando o seu nervosismo. Quando puxo sua camiseta para que desnude o seu peito, em seu umbigo vejo uma penugem que levava ao instrumento que seria meu deflorador, o banheiro já exalava o cheiro do sexo. Enfim tirei meu short e surge minha calcinha com uma enorme marca de umidade na frente, parecia que tinha me urinado, quando num movimento sá ele tira o short juntamente com a cueca e surge um cacete duro apontando para o teto, meu coração batia forte, ele me abraça me beija, e agarrava com força em minha bunda, estava sendo possuída por um macho.
Quando acabamos de nos beijar, tirou minha calcinha e passou o dedo em minha buceta para sentir seu caldo, ela estava encharcada, seu dedo deslizava me fazendo delirar de tezão. Entramos no box nos beijando, sua rola cutucava minha barriga, acariciava sua rola a preparando para a entrada em minha gruta, minhas pernas bambeavam, necessitava do braço forte de um macho pra me fazer mulher. Ligamos o chuveiro, a água caindo em mim me deixava ainda mais arrepiada e tesuda, peguei o sabonete e lavei a rola de meu macho, ela era de tamanho normal e bem grossinha, tinha muitos pêlos no púbis e no saco (coisa que detesto, pois amo colocar as bolas na boca), abaixei e chupei aquele cacete, massageava as suas bolas e ele acariciando meus cabelos, ele não queria muito isso, acho que estava ansioso para me comer, com o mesmo sabonete lavei minha xana e esperei que me chupasse, mas ele nem se tocou nisso. E eu também estava interessada em perder de vez a virgindade (já sabia de como tinha sido com minhas amigas e com nenhuma foi do jeito que elas sonharam ou queriam, não seria comigo que seria essa maravilha toda), ele ficou de frente pra mim e já queria meter a rola em mim, quando me lembrei da camisinha e o mandei esperar. Entreguei a camisinha pra ele e observei-o coloca de forma atabalhoada, não estava acertando, tive que ajudá-lo, enfim estava pronto.
Estávamos um de frente para o outro, me abraçou, me beijou se aproximou bem de mim e levantou minha perna e foi guiando o pau até minha gruta. Eu estava muito molhada, o que fazia com que sua rola deslizasse pra fora da minha buceta, tentou algumas vezes, mas não conseguiu ao menos encontrar a entrada. Pediu que eu ficasse de costas pra ele, assim atendi, mas mesmo assim não obtínhamos sucesso, até que encontrou o buraco e empurrou de vez o que me fez sentir uma dor muito forte, o que fez com que perdesse um pouco a vontade (sabia que ia doer, mas sempre achei muito exagerada as descrições que minha amigas contavam, tava tendo a prova que realmente minhas amigas tinham razão). Tivemos algumas outras tentativas, todas frustradas, quando não encontrava a entrada, doía muito e eu desistia. Enfim desisti, ele queria, mas eu tinha broxado e estava desapontada por não ter sido feita mulher daquela vez. Bati uma punheta pro meu namorado, acompanhada de beijos sem-graça até que rapidamente ele gozou.