Olá pessoal, eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher. Gostaria de um dia me tornar uma escritora e esse foi o primeiro texto que veio a mente para escrever, pois o sexo é algo muito presente em minha vida. Gostaria de obter de vocês leitores comentários, críticas, sugestões ou qualquer outro tipo de manifestação Para isso me mandem e-mails no endereço: amanda_bmorte@hotmail.com
Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua cooperação.
Desde os 19 anos eu já me “apertava” no silêncio da noite e nos banhos, e brincava com o chuveirinho, comecei a brincar apás perceber o nascimento de minhas primeiras penugens. Comecei a sentir uma espécie de tezão quando comecei a menstruar, era uma sensação incrível andar com o absorvente no meio das pernas e comecei a ter consciência que precisava de algo, não sabia o quê ainda, para me completar. É incrível como essas coisas se aprendem com o instinto, porém eu mesma me reprimia por causa da criação que meus pais, especialmente minha mãe, me dava. Mas apartir dos 19 anos comecei a sentir algo ferver por dentro de mim, toda vez que me depilava fica excitada, meus seios já ficaram do tamanho de mulheres adultas e por consequência serem desejados e comecei a sentir orgulho dos olhares que recebia quando estava de maiô no clube. Apartir desse ponto de minha vida me libertei e passei de apenas alguns beijos que tinha dado em uns meninos para beijar ardentemente meus ficantes e roçar minha xana freneticamente nos pintos duros. Nesse momento também tive meus primeiros orgasmos na “siririca” e comecei a conversar mais abertamente com amigas que passavam pelas mesmas transformações que eu, conversando das nossas primeiras consultas ao ginecologista, as dúvidas, etc.. E nesse período também passei a cultivar algo que é minha característica até hoje, a discrição, a sonsidão, o come-quieto, como você preferir. Era uma menina negra, de cabelo crespo cacheado até o pescoço e como uma boa negra tinha uma bunda gostosa bem formada (modéstia a parte), mas não muito grande e algo que herdei de minha mãe, os seios volumosos.
Não demorou muito para que meus ficantes já chupassem meus seios, o que sempre me deu muito tezão e começassem a acariciar minhas partes íntimas por cima das roupas. Carinhos que eram retribuídos por mim com punhetas e beijos e abraços muitos fogosos. Aos 19 anos eu já chamava a atenção de meninos mais velhos do colégio, os quais também passaram a ser meus alvos. Logo passei a me relacionar com esses meninos mais experientes, ao que fui apresentada a paus mais graciosos, digamos assim, pois eram grandes, grossos e bonitos. Logo eu estava fazendo boquetes para esses rapazes, alguns inclusive ensaiavam uma espécie de espanhola, passando os paus nos meus peitos e entre eles, tive muita sorte, pois o rapaz que me iniciou nessa arte me instrui muito bem, inclusive em não ter nojo, receio, nem qualquer tipo de dificuldade para engolir gala, ou porra como é mais comum ser descrita aqui, o prêmio de toda mulher que quer dar prazer a um homem. E também passei a permitir receber carinhos mais ousados, mas tudo com muito cuidado para preservar meu cabaço. Nessa época já estava fervendo e subindo pelas paredes querendo receber uma rola na minha xana, mas uma coisa freava essa minha vontade, o medo de engravidar. Embora estudasse, fosse ao médico com frequência e ser bem informada tinha o receio que pudesse ficar grávida ao sentar num banco quente de ônibus, coisa de adolescente. E ainda tem aqueles famosos casos que ocorrem em quase todas as vizinhanças, onde uma menina de 19 anos fica grávida e isso é usado constantemente pelas mães como exemplo do que acontece quando as meninas se dão ao desfrute, é claro que isso aconteceu comigo e me impactava de certa forma. Esse medo fez com que perdesse inúmeros ficantes, pois chupava pinto, batia punheta, deixava ser tocada, chupada, gozavam em meus peitos, no rosto, na boca, enfim fazia todo tipo de putaria, mas não liberava a buceta. Tentei algumas vezes saciar meus parceiros com a entrada alternativa, mais conhecida como CU, mas não obtive sucesso, pois para adentrar em tal orifício precisa-se de técnica, o que até muitos “experientes” não a têm.