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SORTE COM AS MULHERES É PRA POUCOS.

Existem acontecimentos que realmente fazem a diferença, alguns para melhor. Meu nome é Gilson, moro em Goiânia e trabalho numa revenda de máquinas, implementos e suplementos agrícolas. Na mesma loja trabalha Augusto um amigo do estado de Rondônia que me entusiasma com suas histárias incríveis de pescarias na sua região. Diferentes das nossas aqui em Goiás pela quantidade e variedades de peixes. Há muito estamos planejando uma pescada na sua terra, mas como fica muito longe precisaríamos de uma oportunidade extra, pelo menos 19 dias disponíveis. Aqui no meu estado os rios e riachos estão muito pescados e os lugares são quase sempre os mesmos. No final do ano passado como as nossas vendas foram muito além das expectativas, ganhamos como bônus de gratificação justamente o tempo que precisávamos para realizar essa nossa grande pescaria. Então aproveitamos a oportunidade para um belo passeio de pesca justamente na sua terra em Castanhal, cidade do interior do estado.



A viagem foi rápida, fomos de avião até Porto Velho e seguimos até ao nosso destino no automável do cunhado dele. Até aí tudo contava a nosso favor. Estávamos com dinheiro disponível pelos prêmios das vendas do final de ano, então fizemos uma senhora compra, com tudo que tínhamos direito, inclusive muitas caixas de cervejas em latas e alguns litros de cachaça que curto de montão, para podermos não ter com que nos preocupar e passar alguns dias de plena tranquilidade. Quando chegamos à fazenda a primeira coisa que fizemos foi ajeitar nossas coisas no quarto onde ficaríamos instalados. A casa era grande, daquelas antigas, típicas de fazenda, sem estuque, porém muito confortável. Tudo em ordem saí para dar uma olhada na propriedade. Caminhava na parte dos fundos da casa, alheio a qualquer detalhe em especial, de repente noto a uns dez metros uma linda morena distraída, lavando seus dois monumentos de pernas num pequeno veio de água que passava ali mesmo perto da casa. Assim que vi aquele encanto de pernas morenaças e grossas, totalmente descobertas mostrando até a calcinha, parei, não podia perder de vista todo aquela maravilha. Ela entregue aos seus cuidados pessoais desconhecendo a minha presença mostrava além das belas pernas o seu bumbum magnífico com a calcinha aparecendo quase toda enfiada na bunda. Estava simplesmente espetacular, não tive como me conter, imediatamente meu pau ficou duro. Ou melhor, duríssimo. Permaneci calado admirando toda aquela beldade estonteante, não queria estragar aquele momento revelando que estava ali perto observando quase babando de admiração e tesão. A princípio não reparei muito no seu rosto, pois, suas pernas e o seu bundão causaram-me maior impacto. Depois é que pude notar que não eram belas somente as pernas e a bundona, o rosto era de uma deusa do pecado e da tentação. Uma morena com aproximadamente 1,68m, 50 a 60 kg, peitos médios. Linda pra caramba!



Hipnotizado com a beleza do seu rosto, a formosura de suas pernas e o bumbum dificilmente visto nas revistas dirigidas ao público masculino como Playboy e outras, sem me ater cometi um ruído ao pisar num pedaço de graveto, quando procurava um melhor ângulo para ver aquele bundão lisinho e apetitoso, revelando a minha presença. Ela olhou em minha direção meio desconsertada pela surpresa, arrumou rapidamente o vestido, dizendo-me apenas um oi e saiu em direção a casa.



Mais tarde quando conversava com o meu amigo, fiquei sabendo que a moça se chamava Suzy, era irmã da mulher do caseiro, professora na capital aproveitando alguns dias de férias. Sua idade parece está perto dos 40 anos, cabelos castanhos abaixo dos ombros, olhar expressivo como de uma índia e o bundão e pernas como já disse, pra até cego bater palmas.



Quando a noite se aproximava, aproveitei a rede armada na varanda da frente da casa para me descansar. A maneira em que a rede estava posicionada proporcionava uma vista das pastagens de encher os olhos de tão lindas. Já havia jantado então resolvi deitar até chegar o horário de ir dormir, não existia mais nada a se fazer. Na minha cabeça passava repetidas vezes à imagem da morena lavando suas fabulosas pernas e aquele bumbum lisinho voltado pra mim sem uma estria sequer, mas se tivesse não faria a mínima diferença, contudo, pelo que pude perceber era realmente uma senhora bunda bem cuidada. Entorpecido nos meus pensamentos nem notei que a beldade da Suzy se aproximava. Sá percebi quando ela começou a conversar dizendo que todos os dias desde que chegou à fazenda fazia aquilo que estava fazendo: deitar na rede e ficar curtindo o silêncio da noite na companhia de seus pensamentos intercalados ora de tristezas, ora de alegrias, além de viajar nas cores luminosas dos vaga-lumes que brilhavam na escuridão. Fui saber que ela havia se separado há pouco tempo e resolveu ir pro campo pra se espairecer. Continuei no conforto da rede enquanto ela sentou-se em um banco bem de frente pra mim. Como usava um short semelhante aqueles de academia, bem colado ao corpo tipo violoncelo, destacava bem suas pernas e também o volume da sua xoxotinha que parecia uma concha riscada por um reguinho causado pelo volume dos seus lábios genitais. Ela estava simplesmente maravilhosa. E como era gostosa! Ela sabia do efeito que causava com seu corpo escultural e sensacional. Sentada à minha frente cruzava e descruzava as pernas, ora deixava-as bem abertas pra que eu pudesse babar vendo aquela buceta dos sonhos. Como queria naquele momento ter uma super visão pra poder enxergar até o final daquela gruta saborosa. Pra completar a minha tortura, usava uma camisetinha tipo regata bem solta no corpo, na medida em que se curvava parecendo que de propásito completava seu ritual de tortura. O seu amplo decote deixava seus peitos todinhos livres pra eu ver, nem imaginando como eu estava enlouquecido. Nem sei o tempo que fazia que não via algo tão belo. De uma coisa tenho quase certeza, acho que nunca. Nunca mesmo, eu havia me deparado com tanta beleza e tanta crueldade ao mesmo tempo, que me torturava de prazer. Eu não estava aguentando mais, queria muito lhe dizer o que achava da sua beleza e dos seus atributos de mulher fatal sem igual. Não me contive, não consegui evitar, o meu pau vendo tudo aquilo ficou teso, nem poderia exigir algo diferente dele. Sua atitude era mais que normal, ele não via a hora de poder penetrar naquela vereda do amor e da paixão. Eu quase delirava com vontade de poder chupar aqueles peitos volumosos e firmes, com os biquinhos duros e rosados capazes de furar o tecido da blusa. Enfim era uma tentação de mulher.



No outro dia quando íamos sair para pescar ali mesmo por perto, para nos inteirar do lugar sem pretensões de trazer peixes, mais pelo lazer, Suzy disse que iria com a gente e que já estava pronta. Vestia outro short jeans curtinho pra variar – eu não disse que a mulher estava me enlouquecendo? – e uma camisetinha tipo top bem coladinha aos seus fascinantes peitos que chegavam até a mostrar os volumes que estufavam pra fora por não caberem todos dentro daquela minúscula roupinha. E a barriga? Linda demais, lisinha e sem músculos fabricados em academias, sua natureza física era natural, tinha onde pegar, onde apalpar e morder. Uma gordurinha a mais é sempre um charme, não tem essa de que mulher tem que ter o abdômen duro quinem de estátua. Ela sabia que me torturava vestida daquela maneira e que eu estava pra pular sobre ela feito um animal faminto. Durante toda a pescaria ela ficava sempre perto de mim, me acompanhava aonde ia. Em dado momento não tive como disfarçar e ela percebeu que estava de pau duro, o moletom largo que vestia e ainda sem cueca denunciou minha excitação. Simplesmente olhou para mim e sorriu maliciosa. Muitas vezes se curvava maliciosamente pra eu poder ver seu bundão e a marquinha da sua calcinha naquele shortinho sacana. Quando fazia isto olhava pra mim e ria sedutoramente. Maldosa nas suas atitudes de torturar, por três vezes esbarrou de propásito sua bunda no meu cacete, chegando ao ponto de empurrar o quadril em sua direção para sentir o volume. A mulher havia me enfeitiçado, era uma tortura gostosa, porém tudo tem o seu limite, sá queria saber até onde eu iria suportar sem tomar uma iniciativa mais determinada, mais definitiva. Acho até que ela estava esperando por uma atitude minha nesse sentido, uma decisão do tudo ou nada! (rsrsrs). Notava-se que ela estava seca com vontade de fazer sexo até não aguentar mais. Sua separação e a falta de um homem há algum tempo, eu penso, estava causando-lhe uma vontade louca de transar. Sua bucetinha estava comichando e agoniando de tesão.



Novamente à noite quando procurei a rede pra repetir o descanso do dia anterior, ela já estava deitada com um vestidinho rodado muito curto. Na posição que estava pude ver sua calcinha rosa de rendinha transparente cobrindo aquela xoxotinha gordinha, fofinha. A mulher estava fazendo tudo para me deixar maluco de vez. Me ver urrar feito urso faminto, gritar feito doido varrido. Ela definitivamente me torturava, e o pior é que admiro uma mulher que sabe seduzir, torturar até o limite extremo. A sedução nos faz criar

imaginações mil, faz a gente criar fantasias, faz a gente subir nas paredes. Acredito que percebendo a minha situação, perguntou-me se gostaria de deitar com ela na mesma rede. A reação foi imediata, meu cacete estava quase vazando o tecido do meu short pijama de algodão bem fininho que usava para dormir. Outro detalhe não uso cueca para dormir e raramente com calças, se for jeans ou brim aí mesmo é que não uso, e quando estou em casa geralmente durmo nu. Mas como estava no mesmo quarto do meu amigo, não seria o ideal.



Quando me deitei do seu lado, ela procurando uma posição mais confortável para colocar o seu corpo junto ao meu, ao fazer o movimento, eu diria, sem perceber apoiou sua mão justamente em cima do meu cacete duro como o aço. Ela arregalou os olhos ao notar que estava duro e não escondeu sua admiração pelo tamanho. Acho inclusive que o seu interesse por vê-lo soltinho sem a proteção da cueca aumentou ainda mais sua curiosidade. Não demorou perguntou-me se poderia colocar a mão nele novamente. Claro que concordei, então ela ficou passando a mão de leve até não suportar mais a vontade de segurar com força aquele cilindro capaz de deixar uma mulher feliz sob todos os aspectos, ainda mais ela que estava delirando de tesão. Então o segurou com força, escorregando a mão até alcançar as bolas, aí então encheu a mão. Não se contendo colocou a mão por dentro do short tirando-o pra fora e ficou brincando com ele, mexendo com o couro que o reveste num vai-e-vem bem gostoso arregaçando até a glande avermelhada ficar toda de fora, umedecida com o líquido viscoso e embranquecido do prazer. Não chegava a ser uma punheta, mas uma doação de carinho em agradecimento por estar segurando um cacete de 19 centímetros forte, robusto, grosso, viril e quente como um alimento que acaba de sair do forno.



- Gilson, você tem um cacete maravilhoso. É uma delícia, minha boca encheu dÂ’água, que cheiro mais gostoso! Quero ele todo dentro de mim, quero sentir suas bolas batendo na minha bunda, quero gozar como nunca gozei em toda minha vida. Ele é tudo o que eu mais quero na vida! E essas veias grossas e inchadas, cheias do sangue da virilidade, parecem fazer ele ficar ainda mais grosso. Já ouvi muitos casos de amigas minhas dizerem isto e aquilo de seus maridos, mas duvido que tenham um pinto tão grande e grossão como o seu. Ele é um tronco, estou amando o que vejo... Quero-o todo, Ah se quero! Como é grande e grosso! Olha minha mão quase não fecha! É lindo e está quente como que. Ele é demaaaais! E esse caldinho que está brotando na sua cabeçona é uma delícia, como é bom passar ele assim no meu rosto, nos meus lábios – Dizia com tanto entusiasmo e desejo que se esqueceu de todos na casa, parecia que estávamos sozinhos, ela havia criado sua fantasia com o meu cacete seguro em suas mãos que desconheceu completamente a existência de outras pessoas na casa e que poderiam nos pegar naquelas condições facilmente. Dei uma olhada em volta para me certificar da segurança. Como estávamos a sás, deixei-a a vontade para fazer o que bem quisesse.



- Sabe qual é a minha vontade neste momento? – Disse-me sem tirar os olhos do meu pau que chegava pular em suas mãos de tão duro e tamanha vontade de furar, penetrar, rasgar sei lá o que, aquela mulher que respirava sexo.



- Minha vontade é fazer ele gozar tudo que tem na minha boca. – Antes de terminar o que estava falando já estava com ele quase todo na boca, fazendo um delicioso boquete. Hhuuunnnn! Que delícia, ele é grande e grosso demais, é até difícil colocá-lo todo na minha boca. – Dizia chupando e até babando com ele enfiado até a metade, massageando o restante com uma das mãos. Eu estava no clima, passava a mão na sua xoxotinha molhada, enfiava um, dois, três dedos e ela rebolando, gemendo e se contorcendo feito uma alucinada, prontinha pra gozar a qualquer momento. Temeroso de que alguém pudesse nos pegar no flagra, alertei-a dos perigos que estávamos correndo. Ela então me disse vamos pra ali perto daquela árvore, quero sentir sua porra quente na minha boca. Não vai demorar e ninguém vai notar. O que acha que aconteceu? Não demorei muito e estava esporrando na sua boca. Nem precisou de muita chupada, afinal, eu estava sendo torturado há muito tempo. Estava no meu limite. Mesmo assim, dei-lhe certo prazer, minha porra escorreu da sua boca e outros jatos que escapuliram saíram violentos como um raio atingindo em cheio o seu rosto que ela fez questão de espalhar passando a língua e as mãos. Sentiu o gosto de uma porra fabricada na hora com todas as garantias e controle de qualidade e ainda sentiu o seu cheiro, coisa que ela talvez estivesse há muito tempo sem sentir, fato praticamente comprovado pela sua gula, pela sua tara.



Satisfeita por ora, disse que ia se lavar e me esperar no seu quarto, deixando a porta semi-aberta para assim que todos estivessem dormindo, estaria prontinha pra entrar na vara. – “Quero sentir essa tora do seu pau dentro de mim.” Dito e certo, quando todos pareciam dormir me levantei na ponta dos pés e fui me estar com ela. Ao entrar no quarto notei que estava coberta apenas por um lençolzinho fino. O ambiente do quarto não chegava ao escuro total, a luz da área externa causava uma penumbra onde se podia ver com nitidez aquele monumento toda nua me aguardando cheia de tesão. Tirei minhas poucas roupas e caí de boca na sua xoxotinha que sá queria carinho e o meu cacete atolado até o pé. Eu chupei até a fazer gozar e tomei, engoli, me deliciei com o seu néctar que escorria com abundância. Ela chegou a tremer o corpo inteirinho de satisfação e entrega. Depois ela também me chupou como se fosse uma bezerrinha recém nascida e mais uma vez enchi sua boca até a garganta de esperma que ela quase engasgou pela quantidade, mas sem muito esforço engoliu tudo e ainda fez uma limpeza geral retirando o pouco que restou com a língua. Fizemos 69 e um monte de posições. Enquanto fazíamos o 69 eu ia explorando o seu cuzinho, enfiando até dois dedos, pra quando chegasse a hora do meu cacete tomar a frente estaria mais fácil. Ela gemia, gemia, gemia. Quando ficava por baixo puxava os meus cabelos, riscava minhas costas com as unhas, abraçava com as pernas o meu corpo, enfim, estava louca de tesão, não importaria se o mundo inteiro estivesse ouvindo seus gemidos, suas manifestações de prazer. De repente ela viu uma movimentação sutil de uma sombra na direção da porta e notou a presença do Augusto nos espiando pelo vão que não chegou a ficar fechada por completo.



- O Augusto está se acabando de tanto bater punheta nos vendo. – Disse-me baixinho no ouvido. Aquela descoberta foi motivo extra para que ela redobrasse, triplicasse sua vontade de dar. Parecia que havia tomado uma injeção de ânimo, ou acabava de colocar pilhas novas, daí por diante é que ela virou uma fera no cio.



Vendo que estava sendo espiada, sentou no meu pau e gemeu alto, aaaaiiiiiiii... uuuuuuiiiiiiii... aaaaaiiiiiii... aaahhhhh! Estou amando tudo isto, é bom demaaaaiiiiissss! Gemia e dizia alto com o corpo virado para a porta deixando sua bucetinha toda a mostra na direção de onde estava o nosso amigo. Com o meu cacete fazendo a festa, enterrado até os culhões, rebolava feito uma bailarina, chegava a deslizar, enquanto Augusto presenciava aquela frenética movimentação do meu cacete entrando e saindo na sua xana que o engolia com desejo e fome sem limites. Acho que o nosso amigo nunca sofreu tanta tortura como aquela visão furiosa de sexo ao vivo, mais intenso que em qualquer filme pornô. Eu por minha vez não deixei barato, segurava os seus peitos por trás, dava tapas e mais tapas na sua bundona virada pra mim, chamava-a de minha putona gostosa. Já estávamos suando sexo, mas queríamos mais, muito mais! Não suportando tanta excitação, achou que estava na hora de receber todo aquele mastro lubrificado e duro inteirinho no seu cuzinho. Ficou de quatro abraçou-se e mordeu no travesseiro para abafar qualquer expressão de dor e pediu pra eu meter tudo no seu buraquinho roxo, apertadinho que piscava flertando com o meu caralho pedindo e implorando para ser penetrado sem dá e que não importava se o mundo se acabasse em foda.



Antes de colocar no seu cuzinho, fiquei brincando com sua xoxotinha molhada que escorria por aquelas coxas grossas e roliças, dando pinceladas contínuas com o meu pinto na portinha da sua bucetinha que não era depilada, apenas um amontoadozinho de pelinhos bem aparadinhos lindos de se ver e pegar. Ela socava com a bunda pedindo pra enfiar tudo nela, eu sá sacaneando, fazia que ia colocar e voltava a passar a cabeçona na portinha. Os gemidos ficavam cada vez mais altos. Não tenho dúvida que o casal da fazendo ouviu tudo e pode até os incentivado fazer o mesmo. Quando coloquei a cabeçorra do meu pau avermelhada e besuntada com o seu líquido vaginal na portinha do seu buraquinho roxo, fui empurrando devagar, atendendo ao seu pedido para não doer muito. Lágico que ela ajudava na penetração rebolando e se posicionando de maneira que ao entrar desse-lhe prazer. Assim que passou a metade, ela já acostumada com a coisa e relaxando o corpo, empurrei com força até não ficar nada de fora. Ela gemeu alto, porém abafado. Aaaaiiiiiii! Huunnnnn! Que delíciaaaa! Você é gostoso demaaaaiss meu amor! Delicia, delicia, delicia! Aaahhhhh! Eu te quero sempre, sempre, sempre! Então ela virou o rosto e olhou-me com os olhos cheios de lágrimas, contudo, não eram lágrimas de dor, mas de prazer, de felicidade por ter suportado um mastro, que convenhamos, é bem grosso e grande enterrado no seu rabinho realizado. Mexe forte meu amor, está gostoso demaaaiiss! Vai querido, força, já não dái mais, está bom demaaaiiss! Mexe mais, está uma delícia, bom demaaaiiisss! Do outro lado o coitado do Augusto se matando de bater punheta. Pelo tempo que nos assistia deveria ter batido várias e gozado outras tantas vezes seguidas. Não reclamava seus direitos de também participar da nossa farra, mas também não arredava os pés. Ficou nos olhando até que não podíamos mais de cansaço e satisfação. Terminada nossa sessão de sacanagem e sexo explícito ininterrupto, permanecemos agarradinhos entre beijos e juras de amor até quase ao amanhecer, quando chegou a hora de me dirigir ao meu quarto. Assim que cheguei percebi que o meu amigo dormia o sono dos inocentes. Infelizmente pra ele, ficou sá na punheta, mas pelo que percebi na tara de Suzy vendo o nosso amigo sofrendo a tortura de ter que brigar com suas práprias mãos o conflito dos cinco contra um, não tardaria iria dar pra ele também. Não seria justo ele não comê-la né?



Enquanto estivemos na fazenda, fizemos sexo, sacanagem, sei lá que nome eu dou, todos os dias. Estávamos tão viciados um no outro que um simples olhar já era o suficiente para uma escapadinha e uma trepada fabulosa. Em algumas situações até várias vezes no mesmo dia, contando o que acontecia no mato, no pomar, no riacho, na cachoeira. E na maioria das ocasiões com o Augusto nos espiando. Isto era o elixir que Suzy precisava. Adorava está sendo vista naquela situação e deixava-a ainda mais excitada. Não pegamos muitos peixes, mas não posso me reclamar, peguei o maior, o melhor e o mais gostoso espécime daquelas bandas: a sereia chamada Suzy que fisguei várias vezes com o meu anzol, além de me esbaldar com o seu sabor e o aroma afrodisíaco do ar do campo, definitivamente ela foi o melhor prêmio de final de ano que jamais imaginei receber. Chegou o momento em que ela me disse que de tanto dar sua bucetinha e o seu cuzinho ardiam parecendo que foram melados com pimenta brava, mas que tinha valido a pena, e como valeu! Suspirou feliz. (rsrs).



Voltei pra Goiânia satisfeito e realizado, com uma histária de pescaria jamais acontecida comigo. É o que eu digo: - Sorte com mulheres é pra poucos. Não é causo de pescadores, aconteceu de verdade, qualquer dúvida é sá perguntar ao Augusto, tenho certeza que não irá mentir, por ser uma pessoa séria e confiável (rsrs). Quanto a Suzy, ela prometeu-me nos encontrar em Goiânia nas férias seguinte. Portanto, estou aguardando-a a qualquer momento. Em uma das nossas conversas por telefone me disse que estava voltando com o marido, mas que era de mim e do meu cacete que ela mais desejava, e que passou a ser motivos de pensamentos e lembranças das nossas transas memoráveis como nunca lhe havia acontecido, e que ficarão marcadas na sua memária para o resto da vida. É por isto que eu digo: Sorte com mulheres é pra poucos. Mesmo numa pescaria tive a felicidade de encontrar uma deusa do amor, do sexo, do prazer que soube valorizar uma trepada, uma transa enaltecendo cada detalhe do meu cacete como foi o caso de Suzy. Éh...! Ter sorte com mulheres realmente é pra poucos. Ainda bem né?



Caso alguma mulher queira entrar em contado para trocar ideias e até mesmo marcar uma pescaria não se acanhe, no momento estou sozinho, sem namorada. Uma pescaria na companhia de uma fogosa dama não tem nada a se comparar. É única... ceguinhoerotico@gmail.com