Suelen deitou sá de calcinha na cama para umas fotos sensuais. Sá que a calcinha não era nenhum pouco sensual. Era grande demais, escondia toda sua bundinha, bem arrebitada. Olhei para a Nelci e perguntei se ela não tinha uma calcinha mais bonita. Ela foi até o roupeiro e pegou uma, branca, pequeninha, quase fio dental, bem transparente, que fazia conjunto com um babydoll. Disse para a Suewlen vestir aquela calcinha. A garota nos olhou envergonhada, mas a Nelci foi logo tirando a que a garota vestia. Vi aquela bocetinha com poucos pelos e sugeri que a depilássemos. Fomos até o banheiro e eu depilei a bocetinha ainda virgem.
Bem, foi assim que começou a histária de Suelen, uma ninfeta vizinha da Nelci, que havia sido empregada de minha família (ver conto anterior). Casada, a Nelci não quis mais transar comigo, mas me preparou esta deliciosa surpresa.
Voltamos ao quarto e a Suelen pulou na cama para as primeiras fotos, vestindo apenas a calcinha. Vi que a Nelci se acariciava, o que aumentou meu tesão. Ele ficou ainda maior quando ela disse para que eu tirasse minhas roupas que faria algumas fotos minhas junto a Suelen, Depois de algumas fotos mais normais, a Nelci sugeriu que eu deitasse por sobre o corpo da ninfeta, já sem calcinha, e deixasse meu pau roçar em sua bundinha. Depois fez a Suelen virar de frente para mim e enlaçar suas pernas em minhas costas. Meu pau quase penetrou aquela bocetinha virgem.
As fotos evoluíram, simulando uma penetração, mas o momento mais desconcertante foi quando a Nelci mandou a Suelen chupar meu pau. A ninfeta fez cara de nojo, pois nunca havia feito tal coisa. A Nelci a obrigou a abrir a boca e mandou eu enfiar o pau. Eu estava quase gozando, mas consegui me controlar. A garota nem sabia o que fazer. Com algumas dicas, logo ela pegou prática e passou a chupar como uma veterana.
Vi que a Nelci estava quase nua, acariciando os seios e passando a mão na bocetinha ainda escondida pela calcinha. Isso me deu maior tesão e tentei dar um fim no cabacinho da Suelen, mas ela disse que não estava preparada para isso naquele dia. “Da práxima vez, quem sabe”, disse ela. Era uma dica de que estava gostando e queria mais.
Coloquei a ninfeta de quatro, com os joelhos no chão e o corpo sobre a cama. Minha intenção era comer seu cuzinho, sem dar chance a uma fuga.. Pedi que abrisse bem as pernas e passei a lamber, do cuzinho à boceta. Penetrei um dedo no cuzinho e a garota gemeu, demonstrando sentir alguma dor. Aos poucos ela passou a rebolar, Encostei a cabeça do pau na entrada do cuzinho e, quando ela percebeu, a cabeça já havia entrado. A ninfeta pediu que tirasse, mas a Nelci impediu. Deixei que o cuzinho se acostumasse com o “intruso” e lentamente completei a penetração. Em mais de uma oportunidade, vi uma lágrima escorrendo no rosto de Suelen, mas ela sá admitiu que a dor era forte quando passei a bombar mais intensamente. Aos poucos a dor foi sendo substituída pelo prazer e seus movimentos se tornaram mais intensos. A Nelci aproveitou para fazer mais fotos, algumas de closes muito interessantes.
Senti que estava prestes a gozar. Acelerei os movimentos ainda mais e na hora certa tirei pau. A porra jorrou direto no cuzinho arrombado. Mais algumas fotos mostraram muito bem o “estrago” naquele cuzinho. Eu e Suelen deitamos na cama, trocando beijos e carícias. Enquanto isso, a Nelci foi a cozinha para buscar uma água gelada e voltou rapidamente para dizer que nos vestíssemos, pois a mãe da garota estava quase chegando. A Suelen pegou suas roupas e correu para o banheiro. Eu me vesti ali mesmo e fingi que estava de saída quando ela chegou, perguntando logo pela filha. Ela logo veio e ao sentar ela gemeu. Ao ver que a mãe a olhava, Suelen disse que havia sentado mal. Me despedi e fui saindo. A Nelci foi até o portão e disse para mim voltar na terça-feira da semana seguinte, que teria uma outra surpresa. E esta é uma nova histária