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NELCI, A EMPREGADINHA GOSTOSA

Quando adolescente, hoje tenho 54 anos, minha mãe tinha uma empregada que se chamava Sônia. Ela era muito gostosa e eu vivia tentando comê-la. Ela sempre fugia de minhas investidas, alegando ser noiva, que ia casar logo, o que de fato aconteceu. Dois meses antes do casamento, Sonia disse que não mais iria trabalhar, pois o futuro marido não queria que ela trabalhasse mais. Minha mãe ficou preocupada, pois precisava de alguém que a ajudasse a tomar conta da casa e de minha irmã mais nova. Foi a prápria Sonia quem deu a solução: a sua irmã Nelci, três anos mais nova, poderia ficar em seu lugar.

Na semana seguinte a Nelci já começou a trabalhar em minha casa. Como era verão, ela sempre vinha com sias curtas, algumas delas de tecidos leves, e, assim, várias vezes vi sua calcinha. A Nelci se mostrou mais receptiva às minhas investidas. Uma tarde minha mãe precisou ficar cuidando de minha tia que estava hospitalizada. Para isso, a Nelci teria de ficar até mais tarde cuidando de minha irmã, que, como sempre, dormiu um bom tempo à tarde.

Tão logo colocou minha irmã na cama, a Nelci veio até a varanda para juntar os brinquedos que haviam ficado espalhados. Que tesão! Pude ver várias vezes sua calcinha rosa, transparente, que deixava à mostra os pelos ao redor de sua bocetinha. Eu estava de pau duro, formando um volume saliente em minha bermuda, pois estava sem cueca. Ela percebeu o volume e ficou olhando para ele. Decidi jogar todas as cartas. Levantei e caminhei em sua direção. O volume sob a bermuda ficou mais saliente. Cheguei nela e dei-lhe um beijo. Ela tentou se afastar, mas puxei seu corpo para junto do meu. O pau ficou entre suas coxas. Os finos tecidos da bermuda e da saia, permitiam sentir que ele roçava a bocetinha dela.

Virei seu corpo e passei a roçar em sua bundinha, enquanto acariciava seus seios soltos por debaixo da blusa. Ela começou a se soltar. Desci uma das mãos e a coloquei por dentro da calcinha, acariciando sua bocetinha. Deixei ela sá de calcinha e tirei minha bermuda. A Nelci se agachou e passou a acariciar meu pau. Logo, estava com ele todo em sua boca. Quase gozei...

Deitei ela sobre a mesa que havia na varanda e passei a lamber sua bocetinha, que descobri ser virgem. Enfiava um dedo em seu cuzinho. Quando tentei penetrar aquela bocetinha ela negou. Disse que gostaria de continuar virgem. Tentei então comer seu cuzinho, mas ela tentou fugir. A essa altura ela estava deitada de bruços no chão. Deitei meu corpo sobre o dela e a imobilizei. Deixei o pau roçar em seu cuzinho algum tempo, mas com movimentos leves fui posicionando meu corpo de forma que a cabeça do pau pressionasse o anelzinho também virgem. Em segundos a cabeça começou a entrar. A Nelci deu um grito e tentou fugir, mas o peso de meu corpo impediu. Seu movimento fez com que o pau entrasse todo. Disse a ela para relaxar e deixei que o cuzinho se acostumasse com a presença do intruso. Minutos depois comecei a bombar, de leve a princípio, mas logo eu estava socando o pau em sua bundinha.

Depois desse dia eu passei a comer o cuzinho da Nelci quase todas as tardes, pelo menos até o dia em que ela chegou e disse que também iria casar e que não mais iria trabalhar. Numa dessas tardes eu cheguei a fazer algumas fotos dela, não totalmente nua, mas em poses muito sensuais. Dois anos se passaram e numa tarde encontrei a Nelci em frente a sua casa. Ficamos conversando e ela lembrou o que havíamos feito. Tentei motivá-la a repetir a dose, mas ela disse que agora estava casada e que não queria trair o marido. Mas ela disse, antes de entrar, que eu fosse a sua casa na tarde seguinte,que ela iria fazer uma surpresa para mim.

Mesmo com muito trabalho dei um jeito de passar em sua casa à hora marcada. Estávamos conversando na sala quando chega uma ninfetinha muito gostosa, loirinha, com um corpo perfeito. A Nelci disse que a Suelen, a garota que havia chegado e que era filha de sua vizinha, gostaria de fazer algumas fotos bem sensuais. F|ui ao carro para pegar a máquina e fomos logo conduzidos ao quarto que ela havia preparado especialmente para as fotos. Antes de iniciar a sessão, a Nelci se aproximou, passou a mão sobre meu pau e cochichou em meu ouvido que se eu eu fosse habilidoso também poderia titar o cabaço da menina, que já estava sá de calcinha deitando na cama para a primeira foto. Mas esta histária fica para outra vez...